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Domingo dia 20 de Setembro, dia de recepção às galinhas no nosso estádio do Dragão. Um dos dias mais aguardados na época e onde está em causa muito mais que um jogo de futebol. “Há quem diga que o futebol é uma questão de vida ou de morte, para mim, é muito mais que isso”. Tal e qual!
Um jogo que, tal como mencionei na semana passada, começa a ser jogado muito antes do primeiro apito do árbitro. No mínimo com uma semana de antecedência, os ultras preparam exaustivamente tudo ao pormenor, de forma a que quando chega o dia e a hora esteja tudo pronto para o festival na bancada. Todos os jogos são apetecíveis, desde que entre em campo o nosso mágico FC Porto, no entanto, obviamente, estes jogos grandes são aqueles em que adrenalina está à flor da pele e todos vamos buscar forças para cantar, vibrar e empurrar a equipa para a frente, mesmo quando já estamos exaustos.
O clube do regime aprendi a odiar desde muito cedo. Faz parte da minha educação. Ao clube do regime sempre me irei opor e da minha parte tudo farei para o combater. Quando nos cruzamos, à que lhes mostrar que não gostamos deles e neste caso concreto, quando vêm ao PORTO, que não são bem-vindos. Sempre foi assim e é assim que deverá ser sempre.
No último Sábado, véspera do clássico, os Super Dragões foram capa do JN. Uma reportagem feita na sede da maior claque do FC Porto, mostrou aos adeptos “normais” e ao público em geral como os seus elementos preparam o grande encontro. Muitas horas da sua vida pessoal dedicadas à claque e ao clube, o espírito de grupo associado ao amor ao emblema é essencial para que tudo corra da melhor forma.
Sexta-feira à noite, entramos no fim-de-semana com a cabeça no jogo da jornada. Sábado chegam à Invicta os encornados e logo de madrugada tiveram uma recepção à altura, com um excelente fogo de artifício que por volta das 3h da manhã pôde ser apreciado da janela do Holiday Inn, em Gaia. No dia do jogo é “bar aberto”. Uns grupos aproveitam e juntam-se para almoçar, passando a tarde no Dragão. Outros encontram-se depois do almoço mas desde cedo (alguns de manhã!!) à volta do estádio começa a ver-se azul e branco.
O ritual de “receber” o cortejo das claques encornadas e das camionetas dos jogadores foi mantido. Sendo este o primeiro clássico desde que os Super Dragões inauguraram a sua nova sede, um mar de gente concentrou-se naquela zona do estádio.
Já com as gargantas quentes e prontas para apoiar a equipa, lá entrámos no estádio. Mais de 49 mil espetadores, cerca de 2500 lampiões no sector visitante. Diabos Vermelhos com a faixa visível e de resto pouco ou nenhum material.
Nos nossos grupos, grande prestação, com natural destaque para as coreografias e os momentos seguintes ao golo do jogo. Super Dragões e Colectivo estão de parabéns pelo que elaboraram e apresentaram ao estádio no momento da entrada das equipas. Um ambiente digno da nossa gente! O apoio vocal foi muito bom no sector visitante (é o forte daquela gente, sem dúvida) mas teve resposta à altura nos nossos ultras. Mais uma vez chegámos a casa roucos e com o sentimento de dever cumprido.
Vivemos para momentos como o minuto 86! No minuto do ano de fundação dos Super Dragões, André André faz o golo na baliza Norte, onde está o Colectivo. A explosão de todo o estádio faz jogadores e equipa técnica delirar de alegria. Os minutos foram vividos de forma intensa e em completo êxtase. Ganhar é bom, ganhar ao rival de sempre é o melhor que pode existir.
Já depois do fim do jogo os lampiões ainda tiveram de levar connosco na bancada, já que os cânticos continuaram, primeiro por mote do nosso “speaker” e depois pelas nossas claques. Festejámos a vitória, estamos em primeiro mas ainda só estão jogados cinco jogos. Há que melhor aspetos e mantermos a posição até Maio.
TODOS A MOREIRA DE CÓNEGOS!!!!
Um abraço ultra.
Um jogo que, tal como mencionei na semana passada, começa a ser jogado muito antes do primeiro apito do árbitro. No mínimo com uma semana de antecedência, os ultras preparam exaustivamente tudo ao pormenor, de forma a que quando chega o dia e a hora esteja tudo pronto para o festival na bancada. Todos os jogos são apetecíveis, desde que entre em campo o nosso mágico FC Porto, no entanto, obviamente, estes jogos grandes são aqueles em que adrenalina está à flor da pele e todos vamos buscar forças para cantar, vibrar e empurrar a equipa para a frente, mesmo quando já estamos exaustos.
O clube do regime aprendi a odiar desde muito cedo. Faz parte da minha educação. Ao clube do regime sempre me irei opor e da minha parte tudo farei para o combater. Quando nos cruzamos, à que lhes mostrar que não gostamos deles e neste caso concreto, quando vêm ao PORTO, que não são bem-vindos. Sempre foi assim e é assim que deverá ser sempre.
No último Sábado, véspera do clássico, os Super Dragões foram capa do JN. Uma reportagem feita na sede da maior claque do FC Porto, mostrou aos adeptos “normais” e ao público em geral como os seus elementos preparam o grande encontro. Muitas horas da sua vida pessoal dedicadas à claque e ao clube, o espírito de grupo associado ao amor ao emblema é essencial para que tudo corra da melhor forma.
Sexta-feira à noite, entramos no fim-de-semana com a cabeça no jogo da jornada. Sábado chegam à Invicta os encornados e logo de madrugada tiveram uma recepção à altura, com um excelente fogo de artifício que por volta das 3h da manhã pôde ser apreciado da janela do Holiday Inn, em Gaia. No dia do jogo é “bar aberto”. Uns grupos aproveitam e juntam-se para almoçar, passando a tarde no Dragão. Outros encontram-se depois do almoço mas desde cedo (alguns de manhã!!) à volta do estádio começa a ver-se azul e branco.
O ritual de “receber” o cortejo das claques encornadas e das camionetas dos jogadores foi mantido. Sendo este o primeiro clássico desde que os Super Dragões inauguraram a sua nova sede, um mar de gente concentrou-se naquela zona do estádio.
Já com as gargantas quentes e prontas para apoiar a equipa, lá entrámos no estádio. Mais de 49 mil espetadores, cerca de 2500 lampiões no sector visitante. Diabos Vermelhos com a faixa visível e de resto pouco ou nenhum material.
Nos nossos grupos, grande prestação, com natural destaque para as coreografias e os momentos seguintes ao golo do jogo. Super Dragões e Colectivo estão de parabéns pelo que elaboraram e apresentaram ao estádio no momento da entrada das equipas. Um ambiente digno da nossa gente! O apoio vocal foi muito bom no sector visitante (é o forte daquela gente, sem dúvida) mas teve resposta à altura nos nossos ultras. Mais uma vez chegámos a casa roucos e com o sentimento de dever cumprido.
Vivemos para momentos como o minuto 86! No minuto do ano de fundação dos Super Dragões, André André faz o golo na baliza Norte, onde está o Colectivo. A explosão de todo o estádio faz jogadores e equipa técnica delirar de alegria. Os minutos foram vividos de forma intensa e em completo êxtase. Ganhar é bom, ganhar ao rival de sempre é o melhor que pode existir.
Já depois do fim do jogo os lampiões ainda tiveram de levar connosco na bancada, já que os cânticos continuaram, primeiro por mote do nosso “speaker” e depois pelas nossas claques. Festejámos a vitória, estamos em primeiro mas ainda só estão jogados cinco jogos. Há que melhor aspetos e mantermos a posição até Maio.
TODOS A MOREIRA DE CÓNEGOS!!!!
Um abraço ultra.
Gostei bastante das coreografias. Os Super tiveram uma boa ideia, mas faltou talvez um pouco de coordenação no público.
ResponderEliminarO tifo do Colectivo foi simplesmente do outro mundo. Espectacular!
Hugo
Apoio vocal muito fraco! Quanto ao resto muito bom, mesmo espectacular!
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