Sejamos sinceros, independentemente do FC Porto já ter vencido em Braga e Vila do Conde, dois terrenos teoricamente complicados, eram legítimas as enormes expetativas para todos vermos como o FC Porto de Conceição se iria portar no complicadíssimo ciclo de jogos Mónaco/Sporting/Leipzig, 3 jogos onde 2 objetivos bem claros estavam definidos: manter liderança à distância atual e manter intactas as hipóteses de apuramento na Champions League.
Pois bem, 2/3 desse ciclo de jogos está cumprido e a verdade é que o desempenho do FC Porto pode ser definido numa só palavra: EXCELENTE!
Uma vitória retumbante no terreno do campeão francês, semifinalista da Champions League e superiormente orientado pelo 2º melhor treinador português da atualidade, com uma exibição que literalmente pasmou a Europa inteira. Intensidade, agressividade e eficácia foi aquilo que se viu o FC Porto, que de forma autoritária e clara arrecadou 3 preciosos pontos que o mantêm na luta pelos oitavos-final da Champions.
Dias depois, a visita ao estádio nacional mais difícil para o FC Porto nos últimos anos com dois objetivos bem claros, manter pelo menos a distancia para os rivais diretos e demonstrar em campo tudo aquilo que de bom tem sido dito do FC Porto de Conceição.
Não só o FC Porto manteve a liderança com a distancia intacta para os rivais, saindo incólume de Alvalade, como também a exibição foi esclarecedora de tudo aquilo que tem sido o FC Porto desta época, ou seja, agressividade e intensidade em níveis elevadíssimos, um conjunto de belíssimas ocasiões para construir um resultado ainda mais positivo e apenas um nível de eficácia que não acompanhou o nível exibicional demonstrado.
Continuam por isso os excelentes sinais dados pelo FC Porto, uma equipa para quem os elogios começam a justificar-se de forma clara semana após semana.
E a grande verdade é que olhando para a forma como a equipa joga, percebe-se uma verdade cada vez mais evidente do futebol atual: a simplicidade de processos é fundamental para se atingir o sucesso! Não é um jogo muito elaborado, nem esteticamente requintado (como por exemplo a entediante série de passes e passinhos do “tikitaka à espanhola”) aquele que este FC Porto apresenta, mas é um futebol com dinâmica, verticalidade e algo fundamental, mas que não existia já há algum tempo para os lados do Dragão, que se chama velocidade. E a velocidade é tão importante para desmontar as porfiadas defesas contrárias que tantas vezes se encontram no campeonato português.
Resta continuar a esperar que os sinais positivos permaneçam cada vez com mais intensidade semana após semana, jogo após jogo e, sobretudo, que não haja o menor sinal de excesso de confiança, nomeadamente entrar num jogo com a perigosa ideia de que “isto mais cedo ou mais tarde se resolve”. O perigo está ao virar de qualquer esquina, qualquer jogo no Dragão frente a um dos últimos classificados pode trazer uma “ratoeira” das grandes, por isso, é necessário que a atitude e a dinâmica permaneçam as mesmas. Uma coisa pelo menos este ano sinto, que é um gozo tremendo em ver um jogo do FC Porto, independentemente do resultado final que possa surgir.
PS - Brahimi já esteve várias vezes praticamente fora do plantel do FC Porto, é um jogador que teve momentos muito bons na 1ª época mas que depois se eclipsou nas 2 épocas seguintes. A verdade é que este inicio de época do argelino tem sido simplesmente assustador. Tecnicamente o argelino é um jogador muito acima da média, que se gerir melhor o timing de libertar a bola (à qual por vezes tem um apego obsessivo) pode ser um caso sério e verdadeiramente decisivo no FC Porto.
Pois bem, 2/3 desse ciclo de jogos está cumprido e a verdade é que o desempenho do FC Porto pode ser definido numa só palavra: EXCELENTE!
Uma vitória retumbante no terreno do campeão francês, semifinalista da Champions League e superiormente orientado pelo 2º melhor treinador português da atualidade, com uma exibição que literalmente pasmou a Europa inteira. Intensidade, agressividade e eficácia foi aquilo que se viu o FC Porto, que de forma autoritária e clara arrecadou 3 preciosos pontos que o mantêm na luta pelos oitavos-final da Champions.
Dias depois, a visita ao estádio nacional mais difícil para o FC Porto nos últimos anos com dois objetivos bem claros, manter pelo menos a distancia para os rivais diretos e demonstrar em campo tudo aquilo que de bom tem sido dito do FC Porto de Conceição.
Não só o FC Porto manteve a liderança com a distancia intacta para os rivais, saindo incólume de Alvalade, como também a exibição foi esclarecedora de tudo aquilo que tem sido o FC Porto desta época, ou seja, agressividade e intensidade em níveis elevadíssimos, um conjunto de belíssimas ocasiões para construir um resultado ainda mais positivo e apenas um nível de eficácia que não acompanhou o nível exibicional demonstrado.
Continuam por isso os excelentes sinais dados pelo FC Porto, uma equipa para quem os elogios começam a justificar-se de forma clara semana após semana.
E a grande verdade é que olhando para a forma como a equipa joga, percebe-se uma verdade cada vez mais evidente do futebol atual: a simplicidade de processos é fundamental para se atingir o sucesso! Não é um jogo muito elaborado, nem esteticamente requintado (como por exemplo a entediante série de passes e passinhos do “tikitaka à espanhola”) aquele que este FC Porto apresenta, mas é um futebol com dinâmica, verticalidade e algo fundamental, mas que não existia já há algum tempo para os lados do Dragão, que se chama velocidade. E a velocidade é tão importante para desmontar as porfiadas defesas contrárias que tantas vezes se encontram no campeonato português.
Resta continuar a esperar que os sinais positivos permaneçam cada vez com mais intensidade semana após semana, jogo após jogo e, sobretudo, que não haja o menor sinal de excesso de confiança, nomeadamente entrar num jogo com a perigosa ideia de que “isto mais cedo ou mais tarde se resolve”. O perigo está ao virar de qualquer esquina, qualquer jogo no Dragão frente a um dos últimos classificados pode trazer uma “ratoeira” das grandes, por isso, é necessário que a atitude e a dinâmica permaneçam as mesmas. Uma coisa pelo menos este ano sinto, que é um gozo tremendo em ver um jogo do FC Porto, independentemente do resultado final que possa surgir.
PS - Brahimi já esteve várias vezes praticamente fora do plantel do FC Porto, é um jogador que teve momentos muito bons na 1ª época mas que depois se eclipsou nas 2 épocas seguintes. A verdade é que este inicio de época do argelino tem sido simplesmente assustador. Tecnicamente o argelino é um jogador muito acima da média, que se gerir melhor o timing de libertar a bola (à qual por vezes tem um apego obsessivo) pode ser um caso sério e verdadeiramente decisivo no FC Porto.
ta bem mas precisamos de 2 a 3 medios intensos e fisicamente robustos para manter a intensidade durante cada vez mais tempo, oliver e brahimi sao incompativeis , ou joga um ou joga outro, E NUNCA PODEMOPS PARAR DE DENUNCIAR O POLVO, NUNCA PODEMOS PARAR DE DENUNCIAR AQUILO QUE DEU O TETRA DA TRETA.
ResponderEliminarA última parte é o mais importante não podemos deixar de papar o polvo pois há tal como o bacalhau mil maneiras de o cozinhar não podemos esquecer disso.
ResponderEliminarCumprimentos PORTISTAS