Na entrada para a sexta e última jornada da fase de grupos da Liga Milionária, o grupo G mantém ainda em aberto a luta pelo lugar cimeiro. Não são necessárias grandes contas para que a vitória Azul, promova a simbiose entre o manter da honra e a vontade de desforra latente desde os tempestuosos quatro golos sem resposta em terras de sua majestade aquando da segunda jornada.
Os “gunners” estão de regresso ao anfiteatro azul, ontem como hoje, ambos os contendores em compita têm no bolso o apuramento. Em 2006/2007, o zero a zero, bem como o pacto de não agressão, agradou e colheu o beneplácito de ambos os conjuntos.
Quando em finais de Setembro a copiosa goleada perspectivava para agora um encontro de opostos e o tocar dos extremos, a raça azul e branca sobressaiu confinando uma nova realidade de cenários.
Os comandados de Jesualdo apresentam-se para o jogo na liga das estrelas a viver o período mais cintilante da época, longe da bitola exigível para a alta-roda do futebol Europeu, os portistas respiram confiança, exibem e conjugam a maturidade exibicional, com uma mais profícua segurança nos processos de jogo.
Não se pense contudo que a tarefa se avizinha fácil, no subconsciente azul para além do humilhante naufrágio londrino, pairam ainda dúvidas associadas ao titubeante futebol do Dragão, do outro lado uma equipa de inegáveis méritos mas que já viveu melhores dias no decurso da época. Os arsenalistas são um dos nove emblemas que ainda não perderam na actual edição da Champions, tendo conseguido expressivo resultado na deslocação a Turquia, (5-2 ao Fenerbahçe).
É vulgar dizer-se que a Champions é diferente, só o escutar do hino arrepia, como tal desejos de vitória, não passam apenas por dar seguimento ao bom momento que se vive a norte, ou no amealhar de mais umas centenas de cobres para os cofres, há muito mais a ganhar neste confronto!!!… o prestigio, o reforçar de convicções e o vincar de predicados que só a elitista prova tem o condão de laurear.
Arrancar três pontos às equipas britânicas, tem sido árdua tarefa em solo caseiro, só o Chelsea conheceu o sabor acre da derrota, todos os outros por razões mais ou menos plausíveis lograram a divisão de pontos.
Os pupilos de Wenger não descuram nem enjeitam o 1º lugar do grupo, ainda assim focalizam no panorama caseiro maiores atenções, factor de preocupação os oito pontos de atraso para o líder da Premier League, causticados por uma onda de lesões os resultados internos têm causado mossa na equipa mais estrangeira dos campeonatos europeus, sucumbindo em face da pressão, proliferam focos de tensão e altercam-se os ânimos, tornando o conjunto londrino num balneário envolto numa paz podre onde grassam criticas e sobra talento.
No Emirates o futebol dos “gunners” atingiu patamares únicos, equipa que gosta de atacar com muitos jogadores, impor ritmos fortes ao jogo, provocar desgaste capaz de causar e potenciar o erro no adversário, formatados num 4x4x2, onde o novo capitão, Fabregas, é quem elenca e suporta toda a capacidade de jogo londrino, com um desenho táctico que se desdobra quase sempre para 4x1x3x2, sempre numa intensidade de jogo capaz de tirar o ar, e onde apesar das dúvidas circunstanciais e do momento de menor fulgor, e mesmo não contando com algumas das suas maiores estrelas, consubstanciam a ideologia de tudo fazerem por manterem o primeiro lugar.
Os londrinos subirão ao anfiteatro azul com onze, mas desfalcados de nomes como Van Persie, Adebayor, Fabregas, Touré, Nasri ou Walcott, uns por mera opção e gestão de esforço, outros por lesão, o chauvinista técnico francês abre a porta aos Kids arsenalistas, um arsenal de jovens ancorado num sector defensivo onde mexe pouco, assente na espinha dorsal Almunia, Gallas, Eboue, Denilson, Diaby, Bendtner e Carlos Vela, espera que estes sejam capazes de demonstrar no Dragão o futebol que a todos apaixonou por terras do Big Ben.
O FC Porto, agora mais experimentado em atmosferas adversas, tem neste apetecível embate enorme ensejo de ver confirmada a emancipação de alguns dos activos do seu plantel, relançados no objectivo campeonato, os Dragões colhem no quotidiano a evidência de terem no tempo que corre um conjunto com mais e melhores argumentos para poder bater o pé ao Arsenal.
Muito por força de vitórias consecutivas, os azuis e brancos foram ultrapassando barreiras competitivas algumas de grau de dificuldade exigente onde os factores Hulk, Fucile e até Helton foram cimentando a estrutura defensiva e oferecendo um substancial manancial de novas capacidades e recursos ofensivos que até então não se vira.
Sabe-se como os jogos da Champions exigem equipas maduras, onde todos querem deixar a sua marca, procurando nas luzes da ribalta projectar novos voos e dimensionar a sua auto-confiança, Jesualdo vai mesmo mais longe e alvitra que a cultura de jogo Portista obriga a que o jogo seja olhado sob o ponto de vista do espectáculo e da filosofia inalterável de ganhar.
Com a discussão do primeiro lugar em aberto mesmo que a edição deste ano não perspective menores dificuldades contra possíveis adversários do grupo dos segundos classificados, ganhar é palavra comum no discurso do Dragão, rejeitando vigorosamente sentimentos de vingança nem auspiciando factores extra nos sorrisos sarcasticos de Wenger uma alavanca para o jogo desta quarta-feira, até porque como ficou provado em outra edições, ficar em primeiro nunca foi sinónimo de brilharete nem o segundo lugar vez alguma hipotecou as aspirações de irmos o mais longe possível.
Previsíveis são algumas alterações pontuais e residuais no onze quando comparados com os eleitos para a visita ao Bonfim, Raul Meireles está de regresso aos convocados, Lino menos tarimbado e mais vulnerável aos palcos da elite europeia apresta-se para ceder lugar ao capitão e talismã da Champions, Pedro Emanuel.
Lucho regressa após castigo uefeiro, moralizado pelo golo ao Setúbal fará companhia a Fernando referência e âncora como pivot defensivo, Tomas Costa deve ceder o lugar a Meireles configurando o habitual trio de meio campo que vai por força da nova dinâmica sendo um misto de três com quatro.
Reescrevendo a dinâmica dos processos ofensivos, o palco do anfiteatro portista volta a ser ponto prévio para novo capítulo de coabitação entre Hulk e Lisandro, o brasileiro tem sido pedra de toque na discussão e evolução táctica a que o professor se viu obrigado a condescender face as potencialidades do super herói. Encravados no 4x3x3, expressam-se hoje muito próximos do 4x4x2, onde Rodriguez, Lucho e “Licha” têm tarefas renovadas, “el comandante” ocupa a faixa de interior direito trabalhando em prol de um colectivo, procurando resgatar no seu âmago rotinas de outros tempos, ainda que naturais repercussões no factor de decisão e envolvimento próximos da área.
Rodriguez assume a faixa esquerda cada vez mais próximo de um registo de quarto médio, capaz de garantir ocupação de espaços interiores e encurtar distâncias nas transições, ficando Lisandro ensombrado com a coexistência no espaço central de Hulk, onde até por força da sua cultura táctica o aríete argentino sustenta agora novas funções, aparecendo com movimentações nas costas, que nascem e partem dos movimentos de ruptura de Hulk, percorrendo toda a linha dianteira aqui e ali com naturais deficits de finalização.
No mais parecem consolidados a linhas mestras, e o jogo de hoje não deverá trazer a lume outras nuances que não as de potenciar e aglomerar o núcleo duro azul, espera-se pois que se confirmem alguns dos predicados que estiveram na génese da melhoria e crescimento dos azuis e branco, onde os jogadores sintam a motivação e se libertem da habitual pressão e constrangimento que os jogos desta natureza por norma traduzem.
Como o tempo é natalício fica pois o meu desejo de cooperaçao para com a missão sorriso em curso neste País, para mim eram cinco na pá e o fazer engolir dos sorrisos em lume brando, até porque já diz o belo do ditado, "ri melhor, quem ri no fim".
LISTA DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Nuno.
Defesas: Fucile, Bruno Alves, Lino, Rolando, Stepanov e Pedro Emanuel.
Médios: Raul Meireles, Fernando, Guarín, Lucho Gonzalez e Tomás Costa.
Avançados: Hulk, Lisandro Lopez, Cristián Rodriguez, Mariano González e Tarik Sektioui.
Os “gunners” estão de regresso ao anfiteatro azul, ontem como hoje, ambos os contendores em compita têm no bolso o apuramento. Em 2006/2007, o zero a zero, bem como o pacto de não agressão, agradou e colheu o beneplácito de ambos os conjuntos.
Quando em finais de Setembro a copiosa goleada perspectivava para agora um encontro de opostos e o tocar dos extremos, a raça azul e branca sobressaiu confinando uma nova realidade de cenários.
Os comandados de Jesualdo apresentam-se para o jogo na liga das estrelas a viver o período mais cintilante da época, longe da bitola exigível para a alta-roda do futebol Europeu, os portistas respiram confiança, exibem e conjugam a maturidade exibicional, com uma mais profícua segurança nos processos de jogo.
Não se pense contudo que a tarefa se avizinha fácil, no subconsciente azul para além do humilhante naufrágio londrino, pairam ainda dúvidas associadas ao titubeante futebol do Dragão, do outro lado uma equipa de inegáveis méritos mas que já viveu melhores dias no decurso da época. Os arsenalistas são um dos nove emblemas que ainda não perderam na actual edição da Champions, tendo conseguido expressivo resultado na deslocação a Turquia, (5-2 ao Fenerbahçe).
É vulgar dizer-se que a Champions é diferente, só o escutar do hino arrepia, como tal desejos de vitória, não passam apenas por dar seguimento ao bom momento que se vive a norte, ou no amealhar de mais umas centenas de cobres para os cofres, há muito mais a ganhar neste confronto!!!… o prestigio, o reforçar de convicções e o vincar de predicados que só a elitista prova tem o condão de laurear.
Arrancar três pontos às equipas britânicas, tem sido árdua tarefa em solo caseiro, só o Chelsea conheceu o sabor acre da derrota, todos os outros por razões mais ou menos plausíveis lograram a divisão de pontos.
Os pupilos de Wenger não descuram nem enjeitam o 1º lugar do grupo, ainda assim focalizam no panorama caseiro maiores atenções, factor de preocupação os oito pontos de atraso para o líder da Premier League, causticados por uma onda de lesões os resultados internos têm causado mossa na equipa mais estrangeira dos campeonatos europeus, sucumbindo em face da pressão, proliferam focos de tensão e altercam-se os ânimos, tornando o conjunto londrino num balneário envolto numa paz podre onde grassam criticas e sobra talento.
No Emirates o futebol dos “gunners” atingiu patamares únicos, equipa que gosta de atacar com muitos jogadores, impor ritmos fortes ao jogo, provocar desgaste capaz de causar e potenciar o erro no adversário, formatados num 4x4x2, onde o novo capitão, Fabregas, é quem elenca e suporta toda a capacidade de jogo londrino, com um desenho táctico que se desdobra quase sempre para 4x1x3x2, sempre numa intensidade de jogo capaz de tirar o ar, e onde apesar das dúvidas circunstanciais e do momento de menor fulgor, e mesmo não contando com algumas das suas maiores estrelas, consubstanciam a ideologia de tudo fazerem por manterem o primeiro lugar.
Os londrinos subirão ao anfiteatro azul com onze, mas desfalcados de nomes como Van Persie, Adebayor, Fabregas, Touré, Nasri ou Walcott, uns por mera opção e gestão de esforço, outros por lesão, o chauvinista técnico francês abre a porta aos Kids arsenalistas, um arsenal de jovens ancorado num sector defensivo onde mexe pouco, assente na espinha dorsal Almunia, Gallas, Eboue, Denilson, Diaby, Bendtner e Carlos Vela, espera que estes sejam capazes de demonstrar no Dragão o futebol que a todos apaixonou por terras do Big Ben.
O FC Porto, agora mais experimentado em atmosferas adversas, tem neste apetecível embate enorme ensejo de ver confirmada a emancipação de alguns dos activos do seu plantel, relançados no objectivo campeonato, os Dragões colhem no quotidiano a evidência de terem no tempo que corre um conjunto com mais e melhores argumentos para poder bater o pé ao Arsenal.
Muito por força de vitórias consecutivas, os azuis e brancos foram ultrapassando barreiras competitivas algumas de grau de dificuldade exigente onde os factores Hulk, Fucile e até Helton foram cimentando a estrutura defensiva e oferecendo um substancial manancial de novas capacidades e recursos ofensivos que até então não se vira.
Sabe-se como os jogos da Champions exigem equipas maduras, onde todos querem deixar a sua marca, procurando nas luzes da ribalta projectar novos voos e dimensionar a sua auto-confiança, Jesualdo vai mesmo mais longe e alvitra que a cultura de jogo Portista obriga a que o jogo seja olhado sob o ponto de vista do espectáculo e da filosofia inalterável de ganhar.
Com a discussão do primeiro lugar em aberto mesmo que a edição deste ano não perspective menores dificuldades contra possíveis adversários do grupo dos segundos classificados, ganhar é palavra comum no discurso do Dragão, rejeitando vigorosamente sentimentos de vingança nem auspiciando factores extra nos sorrisos sarcasticos de Wenger uma alavanca para o jogo desta quarta-feira, até porque como ficou provado em outra edições, ficar em primeiro nunca foi sinónimo de brilharete nem o segundo lugar vez alguma hipotecou as aspirações de irmos o mais longe possível.
Previsíveis são algumas alterações pontuais e residuais no onze quando comparados com os eleitos para a visita ao Bonfim, Raul Meireles está de regresso aos convocados, Lino menos tarimbado e mais vulnerável aos palcos da elite europeia apresta-se para ceder lugar ao capitão e talismã da Champions, Pedro Emanuel.
Lucho regressa após castigo uefeiro, moralizado pelo golo ao Setúbal fará companhia a Fernando referência e âncora como pivot defensivo, Tomas Costa deve ceder o lugar a Meireles configurando o habitual trio de meio campo que vai por força da nova dinâmica sendo um misto de três com quatro.
Reescrevendo a dinâmica dos processos ofensivos, o palco do anfiteatro portista volta a ser ponto prévio para novo capítulo de coabitação entre Hulk e Lisandro, o brasileiro tem sido pedra de toque na discussão e evolução táctica a que o professor se viu obrigado a condescender face as potencialidades do super herói. Encravados no 4x3x3, expressam-se hoje muito próximos do 4x4x2, onde Rodriguez, Lucho e “Licha” têm tarefas renovadas, “el comandante” ocupa a faixa de interior direito trabalhando em prol de um colectivo, procurando resgatar no seu âmago rotinas de outros tempos, ainda que naturais repercussões no factor de decisão e envolvimento próximos da área.
Rodriguez assume a faixa esquerda cada vez mais próximo de um registo de quarto médio, capaz de garantir ocupação de espaços interiores e encurtar distâncias nas transições, ficando Lisandro ensombrado com a coexistência no espaço central de Hulk, onde até por força da sua cultura táctica o aríete argentino sustenta agora novas funções, aparecendo com movimentações nas costas, que nascem e partem dos movimentos de ruptura de Hulk, percorrendo toda a linha dianteira aqui e ali com naturais deficits de finalização.
No mais parecem consolidados a linhas mestras, e o jogo de hoje não deverá trazer a lume outras nuances que não as de potenciar e aglomerar o núcleo duro azul, espera-se pois que se confirmem alguns dos predicados que estiveram na génese da melhoria e crescimento dos azuis e branco, onde os jogadores sintam a motivação e se libertem da habitual pressão e constrangimento que os jogos desta natureza por norma traduzem.
Como o tempo é natalício fica pois o meu desejo de cooperaçao para com a missão sorriso em curso neste País, para mim eram cinco na pá e o fazer engolir dos sorrisos em lume brando, até porque já diz o belo do ditado, "ri melhor, quem ri no fim".
LISTA DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Nuno.
Defesas: Fucile, Bruno Alves, Lino, Rolando, Stepanov e Pedro Emanuel.
Médios: Raul Meireles, Fernando, Guarín, Lucho Gonzalez e Tomás Costa.
Avançados: Hulk, Lisandro Lopez, Cristián Rodriguez, Mariano González e Tarik Sektioui.
Diguem o que disserem, estamos SEDENTOS de vingança. O Wenger vai ter que arder no fogo do Dragão!
ResponderEliminarFORÇA PORTO!
Importa vencer, para limpar a péssima imagem do jogo de Londres. Fundamentalmente, por isso. Apenas por isso. Confesso que não ligo ao facto de sermos primeiros ou segundos. É indiferente, como se viu na época passada, em que apanhamos uma pêra doce, devido ao 1º posto, e...fomos eliminados.
ResponderEliminarFicar em 2º pode significar encontrar o Panathinaikos. Ficar em 1º pode significar reencontro com Mourinho e o seu Inter. Por isso, como se vê, penas pelo prestígio de vencermos o grupo é que o 1º posto tem interesse.
E, assim sendo, vamos para cima deles. Espero que ninguém se deixe embalar por facilitismo, ao ver a constituição do onze arsenalista. Os gunners são reconhecidamente a melhor equipa inglesa, no que respeita aos escalões jovens, e aquela que melhor proveito tira dos mesmos.
Eu não vou ao Dragão hoje. Mas vou ver a 1ª parte na tv e a 2ª sigo pela rádio porque vou à Póvoa ver o andebol (21h).
ResponderEliminarQuanto ao jogo veremos se é desta q Jesualdo ganha a Ingleses.
Era bom, pelo prestígio fundamentalmente. Porque se virem os 2ºs classificados desta época na champions nem sei se compensa ficar em 1º (chelsea, inter e possivelmente manchester, bayern, real madrid...)
Lucho
ResponderEliminarLogo dá uns berros por min !!!!!!!!!!!!
Abraço
Andebol à mesma hora do futebol é o máximo!
ResponderEliminarComo não posso estar nos dois lados vou ao Dragão. Espero ver uma boa exibição e pensava que podia ser um bom teste às nossas capacidades, mas assim, com a equipa que o Arsenal traz, receio que os jogadores do F.C.Porto tendam a relaxar...
Concordo com o P.Pereira, mais importante que haver vinganças é limpar a péssima imagem deixada no jogo de Londres, que tantos prejuízos causaram ao prestígio do F.C.Porto.
Um abraço
Pode dar mesmo p'ra rir , mas até nem seria tanto p'ra gargalhadas ! Essa de "ser no Dragâo" nâo dá uma garantia de risotas, pq até tem lá sido que deixamos cair nâo poucas lagrimitas... Tambem esta "dar as linhas" extra jesualdinas , parece um pouco espalhafatosa ,a meu ver .
ResponderEliminarCalma , que uma coisa é lavar as 4 ofensas que nos pesam na alma, e a outra será que ganhando nem vai dar para encontrar mais facilidade no caminho da proxima ronda . Pois será encontrar-se c'os do Mourinho q pode significar sofrer bastante e perder pontos , nâo tanto pelos nerroazurros (com quem nâo dá p'ra chegar longe) mas porque a imagem do spetial-1 já nos "fará impacto".
Suceda o que suceder,como dizem os da Sade , as crôas já cá cantam ,e as da proxima ronda devem cá cair!
E,(saia sapo ou saia râ),"funciona para mim" ... Boa seria uma chapa 5 mas é muito pedir para o q temos !
Eles virâo dos novos,nâo dos coxos.
VAMOS A ELES, COM VONTADE PORTISTA!
Penso que o facto de o Arsenal trazer os reservas vai ser pior para o Porto. A equipa tende a pensar em facilidades e os reservas vêm cá com ganas de mostrar serviço. E as reservas do Arsenal até são, em muitos casos, mais caros que os titulares do Porto.
ResponderEliminarPenso que o resultado final vai dar empate como é costume com Jesualdo e tirando o prestítigo de ficar em primeiro (é importante) e os milhares de "aérios" que se ganham, normalmente prefiro jogar a 1ª mão das eliminatórias em casa. Foi assim quer na vitória na Taça UEFA (quase sempre) quer na vitória na Champions (sempre). Se a isto juntarmos um leque de segundos classificados como Inter, Chelsea, Real Madrid e quem sabe Manchester e Bayern temos um problema enorme.
No entanto, o Porto já fez os mínimos e agora é só acrescentar ao prestígio e aos cofres que bem precisam.
PORTO SEMPRE!
Se alguém precisar tenho um lugar disponível para logo.
ResponderEliminarDragão66:
ResponderEliminarTenho um miúdo conhecido que queria ir ver o jogo... mas a semanada para além de ser mto curta, agrava ainda mais pq não é sócios.
Como posso fazer para te contactar para dialogar sobre esse lugar que tens disponivel para o jogo de logo?
Podes enviar-me um email?
Aguardo as tuas noticias.
aKeLe aBrAçO,
Sinceramente, pouco me diz que os gunners venham cá com não titulares, reservas, meias reservas ou juniores... como sempre, há um nome e honra a defender, seja em que cirscunstância for... portanto, mais logo, quero vingança servida em prato frio... não faço por menos!!!
ResponderEliminarQuero lá saber de ser primeiro, segundo, ou meio-meio... nesta fase, com as opções em carteira, não há muita escolha, é apenas jogar para ganhar e depois logo se vê... como tal, volto a dizer, mais logo, quero ver Arsene Wenger engolir cada um sorriso que debitou ironicamente aquando do jogo no Emirates.
Ahhhh, e nem hablar quanto a relaxamentos ou meios relaxamentos dos nossos... ai deles, ai deles, carago!!!
Viva !
ResponderEliminarPenso que a vitória é importante.
Espero poder ver o jogo.
E Viva o Porto !
Somos Dragões carago, não tememos nada!
ResponderEliminaré por isso que quero o 1º lugar e uma vingança servida fria. Nao quero pensar em relaxamentos e que se lixe o 1º lugar porque se pode apanhar equipas complicadas. Quero lá saber disso, se somos quem somos na europa, não podemos temer ninguem. Nem que isso implique uma derrota nos oitavos, mas ganhamos outra coisa, respeito e prestígio. E nisso, nao tenhamos duvidas, por essa europa fora somos temidos.
bom jogo e hasta