assistência: 24.209 espectadores.
árbitros: Elmano Santos (AF Madeira), Sérgio Serrão e Álvaro Mesquita; Cosme Machado.
FC PORTO: Helton; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles e Belluschi; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Miguel Lopes por Farías (59m), Falcao por Mariano (84m) e Belluschi por Tomás Costa (86m).
Não utilizados: Beto, Guarín, Valeri e Maicon.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
UNIÃO DE LEIRIA: Djuricic; Vinícius, Bruno Miguel, Diego Gaúcho e Ronny; André Santos, Marco Soares e Silas; Tiago Luís, Carlão e Patrick.
Substituições: Patrick por Moreno (46m), Silas por Hélder Godinho (70m) e Tiago Luís por Cássio (87m).
Não utilizados: Elias, Hugo Gomes, Brígido e Pedro Cervantes.
Treinador: Lito Vidigal.
golos: Falcao (15m), Diego Gaúcho (31m), Bruno Alves (36m), Ronny (52m) e Falcao (64m).
disciplina: cartão amarelo para Bruno Miguel (10m), Vinícius (58m), Ronny (66m), Fernando (90m e 92m) e Raul Meireles (93m); cartão vermelho directo para Djuricic (68m) e, por acumulação de amarelos, para Fernando (92m).
Sensação de déjà vú, mais que um cliché, a expressão gaulesa manifesta a dificuldade que os Dragões têm em delimitar e clivar, com o que ameaça tornar-se imagem de marca dos jogos no Dragão.
Se o Futebol fossem só golos, o anfiteatro portista dir-se-ia palco de um espectáculo sublime, mas tal adjectivo esteve ausente do relvado e muito por culpa dos homens da casa.
Na semana em que Pedroto foi pedra de percussão no toque a reunir dos azuis e brancos, a vitória era o único caminho que importava seguir.
Sabedor dos desempenhos rivais, à pressão de ganhar juntava-se o frio, a chuva e o desconforto de o onze se ver subtraído de uma das habituais peças, Fucile, o Uruguaio que por coincidência procurava a fasquia do centenário de jogos, ficava apeado e concedia os 1ºs minutos na Liga ao debutante Miguel Lopes…não haveria de vir mal ao Mundo por isso!
Os Visitantes não fugiam ao figurino de equipa arrumadinha, duas linhas bem visíveis postadas atrás da linha divisória do campo, quando em momento defensivo, onde se observava a utilização do duplo pivot como sinal maior ao stop das ofensivas contrarias.
Não era o augurado autocarro de 2 andares, mas os do Lis mostravam a formatação costumeira para jogos fora de portas, André Santos era o musculo sobre o meio terreno, Silas os pés de veludo, que tentavam envenenar o ultimo reduto, onde invariavelmente, todo o jogo lhe passava nas chuteiras, derivando todo e qualquer passe para um só receptor, Carlão, que dava no jogo aéreo, agua pela barba a Bruno Alves.
Procurar algo mais no futebol da UD Leiria é puro exercício especulativo, excepção feita às bolas paradas e seu batedor, qual atirador furtivo, Ronny.
Perante um adversário que apresentava um registo de pontos extra muros superior aos conseguidos pelos Dragões, a máquina azul começou desde cedo a entrosar processos e movimentos que prometiam uma noite cheia de labaredas, capaz de suprir e amenizar o ar gélido nortenho, Belluschi dava o mote logo ao minuto dois, disparando de meia distância à baliza Leiriense.
Os minutos passavam e as promessas tardavam em repercutir êxito, minuto dez Belluschi vislumbrava hipóteses de alvejar a baliza com êxito, livre em posição audaz, mas o desfiar da jogada, mais não seria que um registo caricato a que haveria de seguir-se um momento de polémica arbitral, mesmo escorregando na hora de bater o pontapé livre, a bola sujeitou Djuricic a trabalho apertado, na impossibilidade de suster à primeira, largou-a para a frente onde Falcao aproveitaria para atirar a contar, não sem que a bandeirola do liner subisse e invalidasse o tento.
Os Dragões previligiavam a posse, mesmo que sem critério de assinalável registo, Rodriguez e Pereira davam dinâmica a ala esquerda, se o primeiro apesar de abnegado e no seu estilo lutador pouca profundidade dava as ofensivas, refugiando-se em movimentos interiores, já o segundo perdia-se em cavalgadas corredor fora sem grandes frutos. Do lado oposto Varela era a vitamina criativa, bem secundado por Belluschi, que aproveitava bem a verticalização do jogo para desenvencilhar espaços com passes de ruptura.
Ainda que longe de uma imagem de futebol pressionante, feito de recuperações no último terço, o transporte da bola fazia-se com velocidade capaz de irromper na defesa forasteira, os leirienses só defendiam, acutilância pela baliza zero, do lado azul a exibição não era exuberante mas marcava pontos no respeitante a fluidez e dinâmica.
Transições, futebol com largura nas alas, talvez por isso não estranhou que os bons indícios confluíssem para o golo. Varela arranca em direcção a área, perdido nos dribles a jogada parecia condenada ao fracasso, Belluschi imaginou em esforço um destino melhor, o guardião forasteiro opôs-se com mestria e das sobras tratou um faminto Falcao, estava inaugurado o marcador.
Era um belo inicio, o relógio marcava 15 minutos, e o esfregar das mãos para alem de aquecer, perspectivava um serão tranquilo com números gordos, puro engano, como em tantas outras vezes, recuavam-se as linhas, trocava-se a vontade de chegar ao 2 golo pelo controlo de acções adversarias e sabe-se como isso custa concentração e níveis elevados de competência.
A União tentou a reacção cresceu territorialmente, aproximou a bola da área a guarda de Helton e sorrateiramente ameaçou em contra ataque aos 27 minutos, passados escassos minutos concretizou os intentos. O keeper Azul não fica isento de culpas e o arbitro auxiliar defendia na perfeição a máxima de em caso de duvida, o ataque é favorecido.
Acção/Reacção e os portistas à procura do prejuízo, não tardou que Meireles aquecesse as mãos ao guardião do Lis, e que volvidos mais um trio de minutos os suspeitos do costume nos lances de bola parada colocassem de novo o Fc Porto na liderança do marcador. Canto batido pelo médio tatuado, bola comprida para a linha de grande área e o Capitão lá bem nas alturas dava seguimento fulgurante ao esférico, travando a inquietude que alarmava nas bancadas.
O regresso aos balneários ficava mais próximo sem que o minuto 41 pusesse a nú algumas das diferenças entre o Fc Porto 09/10 e o da época transacta, bola recuperada a entrada da área em momento defensivo, saída para a famigeradatransição, galgam-se metros mas sente-se Varela desapoiado sem linhas de apoio capazes de nutrir a ofensiva de veleidades e assustar o opositor, Falcao acorreria ao centro mas chegaria atrasado e o apito de Elmano Santos ecoava para intervalo.
Se a igualdade a um, como que tinha chovido do céu, o que dizer do empate a dois, o estéril ataque da União caprichava nos lances de estratégia, Ronny disparava a entrada da área e colhia no pé esquerdo de “cebola” o ressalto que punha o Dragão a chorar sobre o leite derramado, atroz infelicidade, capricho da sorte ou algo vai mesmo mal no reino defensivo do Dragão!?
Farias, salta para o aquecimento, Jesualdo vê-se obrigado a abrir mão do habitual conservadorismo, Miguel Lopes encerra o seu contributo a passagem da hora de jogo. Um avançado centro por um lateral é algo pouco visto, a ideia era não perder o contacto com os líderes do campeonato, um par de minutos volvidos, Belluschi bate o canto, Rolando discute no ar, “el tecla” divide com o guardião e “el tigre” predador nato de área, faminto pelo balançar das redes, conferiam nova vantagem aos Dragões, suspirava-se de alivio!
Até aqui a única nota de realce no futebol de inicio de 2ª parte era troca posicional de Rodriguez e Varela para jogarem em flancos contrários, resultado Varela desligou-se do jogo e Rodriguez ajudou no empate, no míssil de Ronny. Sem lateral o trio de meio campo conheceu uma nova disposição, Meireles passou para interior direito e Belluschi passou para a esquerda.
Os da casa dominavam e pareciam perto de aumentar o score tal a catadupa de lances capazes de mexer com o placard, Meireles denotava pulmão capaz de alimentar o seu futebol de passe curto com as movimentações capazes de o fazer aparecer em zona de finalização, Belluschi ia perdendo fulgor até desencantar um passe magistral que isola Falcao, Djuricic é lesto a sair, divide com o avançado o lance e obsta ao golo fora da sua área de jurisdição, o árbitro madeirense não vai de modas e expulsa mal o Guardião Leiriense, do livre não resulta perigo.
Reduzidos a 10 elementos pensou-se que a contenda estava decidida, Falcao ficava perto do hat-trick, mas desta feita o auxiliar não usava da mesma máxima de favorecer o ataque, o tempo corria para o fim dos 90 minutos, mas o jogo estava longe do fim, os Leirienses num assomo de dignidade e sem nada a perder fizeram entrar Cássio e mesmo com dez faziam perigar a baliza contrária. Fernando tem um minuto negro e põem o Dragão em sobressalto, falta a despropósito, amarelo e livre bem ao jeito do pé canhão de Ronny, Helton rechaça com dificuldade o alivio sai para a lateral, as benesses não ficavam por ai e do arremesso lateral, Rolando falha o tempo de salto e Fernando nas costas não faz melhor contrariando a trajectória da bola com o braço, 2º amarelo, consequente expulsão e grande penalidade…o Dragão gelava, o que se afigurava como vitória sofrida estava agora no limbo e ameaçava tornar-se uma divisão de pontos e o fechar da 1ª volta a seis pontos do topo.
Helton às vezes vilão, hoje herói, o jubilo pela defesa ao remate saído a 124 km/h mais parecia um golo marcado, o apito final soaria quase no imediato, garantindo a vitória e o crucial caminho na luta pelo topo.
árbitros: Elmano Santos (AF Madeira), Sérgio Serrão e Álvaro Mesquita; Cosme Machado.
FC PORTO: Helton; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles e Belluschi; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Miguel Lopes por Farías (59m), Falcao por Mariano (84m) e Belluschi por Tomás Costa (86m).
Não utilizados: Beto, Guarín, Valeri e Maicon.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
UNIÃO DE LEIRIA: Djuricic; Vinícius, Bruno Miguel, Diego Gaúcho e Ronny; André Santos, Marco Soares e Silas; Tiago Luís, Carlão e Patrick.
Substituições: Patrick por Moreno (46m), Silas por Hélder Godinho (70m) e Tiago Luís por Cássio (87m).
Não utilizados: Elias, Hugo Gomes, Brígido e Pedro Cervantes.
Treinador: Lito Vidigal.
golos: Falcao (15m), Diego Gaúcho (31m), Bruno Alves (36m), Ronny (52m) e Falcao (64m).
disciplina: cartão amarelo para Bruno Miguel (10m), Vinícius (58m), Ronny (66m), Fernando (90m e 92m) e Raul Meireles (93m); cartão vermelho directo para Djuricic (68m) e, por acumulação de amarelos, para Fernando (92m).
Sensação de déjà vú, mais que um cliché, a expressão gaulesa manifesta a dificuldade que os Dragões têm em delimitar e clivar, com o que ameaça tornar-se imagem de marca dos jogos no Dragão.
Se o Futebol fossem só golos, o anfiteatro portista dir-se-ia palco de um espectáculo sublime, mas tal adjectivo esteve ausente do relvado e muito por culpa dos homens da casa.
Na semana em que Pedroto foi pedra de percussão no toque a reunir dos azuis e brancos, a vitória era o único caminho que importava seguir.
Sabedor dos desempenhos rivais, à pressão de ganhar juntava-se o frio, a chuva e o desconforto de o onze se ver subtraído de uma das habituais peças, Fucile, o Uruguaio que por coincidência procurava a fasquia do centenário de jogos, ficava apeado e concedia os 1ºs minutos na Liga ao debutante Miguel Lopes…não haveria de vir mal ao Mundo por isso!
Os Visitantes não fugiam ao figurino de equipa arrumadinha, duas linhas bem visíveis postadas atrás da linha divisória do campo, quando em momento defensivo, onde se observava a utilização do duplo pivot como sinal maior ao stop das ofensivas contrarias.
Não era o augurado autocarro de 2 andares, mas os do Lis mostravam a formatação costumeira para jogos fora de portas, André Santos era o musculo sobre o meio terreno, Silas os pés de veludo, que tentavam envenenar o ultimo reduto, onde invariavelmente, todo o jogo lhe passava nas chuteiras, derivando todo e qualquer passe para um só receptor, Carlão, que dava no jogo aéreo, agua pela barba a Bruno Alves.
Procurar algo mais no futebol da UD Leiria é puro exercício especulativo, excepção feita às bolas paradas e seu batedor, qual atirador furtivo, Ronny.
Perante um adversário que apresentava um registo de pontos extra muros superior aos conseguidos pelos Dragões, a máquina azul começou desde cedo a entrosar processos e movimentos que prometiam uma noite cheia de labaredas, capaz de suprir e amenizar o ar gélido nortenho, Belluschi dava o mote logo ao minuto dois, disparando de meia distância à baliza Leiriense.
Os minutos passavam e as promessas tardavam em repercutir êxito, minuto dez Belluschi vislumbrava hipóteses de alvejar a baliza com êxito, livre em posição audaz, mas o desfiar da jogada, mais não seria que um registo caricato a que haveria de seguir-se um momento de polémica arbitral, mesmo escorregando na hora de bater o pontapé livre, a bola sujeitou Djuricic a trabalho apertado, na impossibilidade de suster à primeira, largou-a para a frente onde Falcao aproveitaria para atirar a contar, não sem que a bandeirola do liner subisse e invalidasse o tento.
Os Dragões previligiavam a posse, mesmo que sem critério de assinalável registo, Rodriguez e Pereira davam dinâmica a ala esquerda, se o primeiro apesar de abnegado e no seu estilo lutador pouca profundidade dava as ofensivas, refugiando-se em movimentos interiores, já o segundo perdia-se em cavalgadas corredor fora sem grandes frutos. Do lado oposto Varela era a vitamina criativa, bem secundado por Belluschi, que aproveitava bem a verticalização do jogo para desenvencilhar espaços com passes de ruptura.
Ainda que longe de uma imagem de futebol pressionante, feito de recuperações no último terço, o transporte da bola fazia-se com velocidade capaz de irromper na defesa forasteira, os leirienses só defendiam, acutilância pela baliza zero, do lado azul a exibição não era exuberante mas marcava pontos no respeitante a fluidez e dinâmica.
Transições, futebol com largura nas alas, talvez por isso não estranhou que os bons indícios confluíssem para o golo. Varela arranca em direcção a área, perdido nos dribles a jogada parecia condenada ao fracasso, Belluschi imaginou em esforço um destino melhor, o guardião forasteiro opôs-se com mestria e das sobras tratou um faminto Falcao, estava inaugurado o marcador.
Era um belo inicio, o relógio marcava 15 minutos, e o esfregar das mãos para alem de aquecer, perspectivava um serão tranquilo com números gordos, puro engano, como em tantas outras vezes, recuavam-se as linhas, trocava-se a vontade de chegar ao 2 golo pelo controlo de acções adversarias e sabe-se como isso custa concentração e níveis elevados de competência.
A União tentou a reacção cresceu territorialmente, aproximou a bola da área a guarda de Helton e sorrateiramente ameaçou em contra ataque aos 27 minutos, passados escassos minutos concretizou os intentos. O keeper Azul não fica isento de culpas e o arbitro auxiliar defendia na perfeição a máxima de em caso de duvida, o ataque é favorecido.
Acção/Reacção e os portistas à procura do prejuízo, não tardou que Meireles aquecesse as mãos ao guardião do Lis, e que volvidos mais um trio de minutos os suspeitos do costume nos lances de bola parada colocassem de novo o Fc Porto na liderança do marcador. Canto batido pelo médio tatuado, bola comprida para a linha de grande área e o Capitão lá bem nas alturas dava seguimento fulgurante ao esférico, travando a inquietude que alarmava nas bancadas.
O regresso aos balneários ficava mais próximo sem que o minuto 41 pusesse a nú algumas das diferenças entre o Fc Porto 09/10 e o da época transacta, bola recuperada a entrada da área em momento defensivo, saída para a famigeradatransição, galgam-se metros mas sente-se Varela desapoiado sem linhas de apoio capazes de nutrir a ofensiva de veleidades e assustar o opositor, Falcao acorreria ao centro mas chegaria atrasado e o apito de Elmano Santos ecoava para intervalo.
Se a igualdade a um, como que tinha chovido do céu, o que dizer do empate a dois, o estéril ataque da União caprichava nos lances de estratégia, Ronny disparava a entrada da área e colhia no pé esquerdo de “cebola” o ressalto que punha o Dragão a chorar sobre o leite derramado, atroz infelicidade, capricho da sorte ou algo vai mesmo mal no reino defensivo do Dragão!?
Farias, salta para o aquecimento, Jesualdo vê-se obrigado a abrir mão do habitual conservadorismo, Miguel Lopes encerra o seu contributo a passagem da hora de jogo. Um avançado centro por um lateral é algo pouco visto, a ideia era não perder o contacto com os líderes do campeonato, um par de minutos volvidos, Belluschi bate o canto, Rolando discute no ar, “el tecla” divide com o guardião e “el tigre” predador nato de área, faminto pelo balançar das redes, conferiam nova vantagem aos Dragões, suspirava-se de alivio!
Até aqui a única nota de realce no futebol de inicio de 2ª parte era troca posicional de Rodriguez e Varela para jogarem em flancos contrários, resultado Varela desligou-se do jogo e Rodriguez ajudou no empate, no míssil de Ronny. Sem lateral o trio de meio campo conheceu uma nova disposição, Meireles passou para interior direito e Belluschi passou para a esquerda.
Os da casa dominavam e pareciam perto de aumentar o score tal a catadupa de lances capazes de mexer com o placard, Meireles denotava pulmão capaz de alimentar o seu futebol de passe curto com as movimentações capazes de o fazer aparecer em zona de finalização, Belluschi ia perdendo fulgor até desencantar um passe magistral que isola Falcao, Djuricic é lesto a sair, divide com o avançado o lance e obsta ao golo fora da sua área de jurisdição, o árbitro madeirense não vai de modas e expulsa mal o Guardião Leiriense, do livre não resulta perigo.
Reduzidos a 10 elementos pensou-se que a contenda estava decidida, Falcao ficava perto do hat-trick, mas desta feita o auxiliar não usava da mesma máxima de favorecer o ataque, o tempo corria para o fim dos 90 minutos, mas o jogo estava longe do fim, os Leirienses num assomo de dignidade e sem nada a perder fizeram entrar Cássio e mesmo com dez faziam perigar a baliza contrária. Fernando tem um minuto negro e põem o Dragão em sobressalto, falta a despropósito, amarelo e livre bem ao jeito do pé canhão de Ronny, Helton rechaça com dificuldade o alivio sai para a lateral, as benesses não ficavam por ai e do arremesso lateral, Rolando falha o tempo de salto e Fernando nas costas não faz melhor contrariando a trajectória da bola com o braço, 2º amarelo, consequente expulsão e grande penalidade…o Dragão gelava, o que se afigurava como vitória sofrida estava agora no limbo e ameaçava tornar-se uma divisão de pontos e o fechar da 1ª volta a seis pontos do topo.
Helton às vezes vilão, hoje herói, o jubilo pela defesa ao remate saído a 124 km/h mais parecia um golo marcado, o apito final soaria quase no imediato, garantindo a vitória e o crucial caminho na luta pelo topo.
Hoje e o dia em que o F.C.P se vai "erguer das cinzas" e vai mostrar a mouraria como se joga futebol aserio... Hoje a verdade vai vir ao de cima e a equipa vai arrancar para a revalidação do titulo...
ResponderEliminare bem anulado o golo???
ResponderEliminarO porto ganha bem, mas a exibição foi tremida, podíamos ter ganho ganho de forma tranquila... A que tirar coisas deste jogo, principalmente a forma como o conjunto sobressaiu e superou as dificuldades... Para acabar gosta de dizer que o Helton e o maior(apesar do frango)! E cm disse a pouco este foi o jogo da viragem rumo ao Penta...
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarQuase diziamos adeus ao campeonato!
ResponderEliminarAinda por cima contra um adversário que vale muito pouco!
depois desta merda de hoje vou parar um pouco com o discurso ainda que correcto de que os lampeões corruptos são levados ao colo!
"Quase" dizes bem... Os jogadores do porto andam a precisar de levar um abanão para ver se despertam e começam a jogar o bom futebol que praticavam a uns anos atrás...
ResponderEliminarDeixem-se disso.
ResponderEliminarO Porto fez um bom jogo,reagiu muito bem aos golos sofridos;golos que caíram do céu...
O segundo golo do Leiria nasce de um canto que não existe,e o Falcao marcou dois golos limpos.Sim,o redes da uniao foi mal expulso.Arbitragem tuga no seu melhor.
Eu gostei da exibição.E se não iamos ganhando,era por culpa do Fernando(não gosto de ser assim mas é verdade)valeu o Helton(que ficou mal na foto do 1º).Foram erros pontuais,que,ainda assim,não podem acontecer,não se podem repetir.
Este penalty defendido do Helton ainda vai valer muito mais do que aquilo que pensamos....
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria !
Antes de começar a comentar a quente.
Parabéns ao FC Porto por ter um revaldo digno dum clube com dimensão internacional, qualquer que seja o tempo que faça. Um autêntico revaldo digno de quem é um grande no mundo.
Vitória justa e incontestável do Porto.
Vi um excelente jogo de futebol até ao minuto 65 ( no meu relógio ). A expulsão do guarda redes do Leiria não é justificada e perturbou o desafio. E sobretudo o Porto que se perdeu com as marcações. Algo que não é novo. Já não me lembro em que Campeonato do Mundo as equipas a dez ganharam sempre. Mas é um facto.
O Porto desenvolveu um futebol agradável a ver e já há muito tempo não via o Porto jogar assim.
Falcão continua a me impressionar : Está sempre, quer marque quer falhe, na linha da bola.
Varela excelente : Mas tem que partilhar a bola mais. Sorte houve nos ressaltos, quanto ao primeiro golo.
Beluchi teve bons pormenores, mas não entendo porque marca os cantos.
Meireles : Duas aberturas dignas de Pavão.
Grande Golo de Bruno Alves.
Helton : Como sempre, capaz do melhor como do pior. Talvez por isso seja um ídolo. É humano.
No Balanço vi um Porto com mais presença no meio campo ( graças a Meireles ), mas falharam os defesas laterais nesse acompanhamento.
E Viva o Porto !
Continuo a nao entender como é que existem pessoas que criticam sempre o jesualdo!! Ele tem culpa do porto sofrer dois golos caidos do ceu de forma irregular??? ele tem culpa da merda que o fernando fez hoje???
ResponderEliminarSe pensarem bem o jesualdo já fez tanto pelo nosso porto, já o defendeu e continua a defender de uma forma que duvido muita gente que vem a este blog fosse capaz de fazer!!! Deixem de ser adeptos de festas e apoiem a equipa...isso sim é importante...apoiem a equipa da mesma forma que o jesualdo a defende!!!!!
Ja agora os criticos que me lembrem um treinador á excepção do mourinho tenha melhores resultados que o jesulado...e que tenho perdido tantos e tão bons jogadores como ele!!!!
ResponderEliminarVenho com frio, mas vi hoje o meu Porto com a tracção a frente, com atitude, com garra e sobretudo com determinação. Sofremos mas quem joga para ganhar e arrisca, pode ser surpreendido com golos fortuitos e de nítida sorte.
ResponderEliminarQuem julgou que os túneis nos iriam abater, enganou-se.
Mais uma nota solta:
Os assobiadores nos comentários são tão desnecessários aqui, como os que hoje não foram “pipocar” para o Dragão.
Inacreditável ouvir dizer e escrever que o Porto jogou mal!!
ResponderEliminarFoi dos melhores jogos que vi no Dragão , mas infelizmente houve muitas situações esquisitas no jogo!
Se fomos beneficiados na expulsão injusta do GR visitante, foram anulados dois golos ao Falcão que não deveriam ser!
O homem estático (Helton) voltou a dar um frango e acabou por ser o Herói, mas já estou farto do seu numero de frangos acima da media!
Revejam o jogo e as suas incidencias por favor...
Na semana de homenagem ao Mestre Pedroto acho q pode ter sido ele quem nos segurou naquele último minuto...Obrigado Mestre! Onde quer que estejas esta vitória é para ti.
ResponderEliminarso queria saber se o vermelho do fernando limpa na taça da cerveja ou se so limpa no campeonato!
ResponderEliminarquanto ao resto... mais 3 pontos, o resto e letra e vamos la chegar!
força magico Porto!
Helton herói!
ResponderEliminarAcho que fizemos um bom jogo, mas pronto, lá veio a tremideira e quase íamos deitando tudo a perder!
O que conta são os 3 pontos!
Eu gostei da exibição, quer dizer, não estamos no melhor momento de forma mas criámos várias oportunidades para fazer golo. Não se pode desperdiçar é tanto.
ResponderEliminarO que continua a fazer-me confusão são os momentos em que a equipa parece que "adormece" em campo, talvez pensando que a vitória está assegurada, quando ainda não está! Excesso de confiança?! Esperemos que não.
Não pudemos baixar as linhas logo depois de marcar. O Leiria fez um mau jogo, mas mesmo assim conseguiu anular por duas vezes a desvantagem no marcador. Convém que não se repita.
No final, Hélton foi o herói com aquela defesa, que me fez explodir de alegria, mais do que com qualquer um dos três golos anteriores.
Falcao regressou aos golos, logo com um "bis" e mais dois golos (mal) anulados, pela equipa de arbitragem chefiada pelo lampião madeirense. Grande "Tigre", que matador, está sempre em posição de finalizar! Que classe!
Bonita homenagem ao Pedroto, com frases dos Super Dragões e do Colectivo :) É com vitórias sofridinhas como esta que se fazem (Penta) Campeões!!
Mais um grande apoio e grande convívio com a malta :D
TETRAbraço
"Este penalty defendido do Helton ainda vai valer muito mais do que aquilo que pensamos...." - Orgulhoazulebranco
ResponderEliminarEsperemos que sim :)
"Os assobiadores nos comentários são tão desnecessários aqui, como os que hoje não foram “pipocar” para o Dragão." - Fimoze
Que bem que sabe estar no Dragão sem os assobiadores. Quanto aos daqui, será uma nova transformação? Nunca se sabe..
Trste sina a nossa...
ResponderEliminarPodiamos ter ganho tranquilamente, mas acabamos a ganhar na amarra e graças a um milagre de Helton. Será que esta equipa é masoquista e só sabe ganhar no sofrimento? Será que alguma vez vamos sair do Dragão com o coração a bater normalmente?
A exibição sem ser brilhante, teve virtudes: por exemplo, a reacção aos golos do empate do Leiria e os 5 golos limpos marcados, mas que lamentavelmente só valeram três e isso impediu a equipa de ter uma vantagem tranquila de dois golos. E defeitos: displicências que não se admitem, tremideiras que não se compreendem numa equipa tetracampeã.
Siga que este já está!
Prabens aos heróis que estiveram ontem no Dragão. É preciso gostar muito para aguentar tanto frio e tanto sofrimento.
Um abraço
Jogo intermitente do FCP. Poderia ter resultado em goleado e acabou em sofrimento.
ResponderEliminarUma análise ao jornalismo desportivo português em:
http://futebolstorming.blogspot.com
"Jornalismo (des)informativo"
O factor psicológico desta equipa precisa de ser afinado rapidamente. A equipa técnica terá capacidade para isso?
ResponderEliminarHouve períodos de bom futebol mas continua a faltar algo, a equipa não mata os jogos e quase mata os adeptos por tanto sofrerem com os minutos finais.
Aquele penalty e os segundos que o antecederam foram terríveis. O grito de revolta no final após defesa de Helton foi o momento de maior emoção na partida.
Continuo na minha. Reforcem a equipa. Há fragilidades EVIDENTES.
2 golos limpos anulados a falcao e um critério diferente no 1º golo do leiria...
E lá vamos nós a cambalear, quase a cair mas determinados rumo à felicidade!
Falta raça e killer instinct à equipa para além de um bom médio de ataque.
ResponderEliminarMarcar ...recuar, controlar ... sofrer ... a nossa sina!!!
Confesso andar um bocado farto disso...
E um dia destres lixamo-nos de vez se definitivamente não acordarmos para a realidade!!!!!!!!
E vai assim uma equipa que muitos dizem não jogar futebol e que aos 45 minutos estaria a ganhar por 3-0.
ResponderEliminarNão há craques nem maradonas que resistam a tamanha roubalheira.
Para aqueles que constantemente acham que não devemos ligar a arbitragem que é factor menor ontem ficou explicado o resultado.
Uma equipa que nada fez para sequer marcar um golo até marcou 2, o primeiro de um lance inventado e o outro de um canto que não existe.
Fora os 4 golos de Falcão.
Mas claro o enfase vai para a expulsão do GR do Leiria que sim senhor não toca a bola com a mão.
Já é o 2º jogo seguido da liga em que somos vergonhosamente prejudicados, assim não há craques nem treinadores que resistam.
E de repente havia já muita gente com posts preparados para o fim do mundo a verdade é que o FC Porto está vivo e pronto para o que vem aí.
Os níveis de confiança estão em baixo o que explica e muito a tremideira desta equipa porque ontem já vi rasgos de bom futebol.
Elmano nem assim consegues que o FC Porto perca.
Força Grande FC Porto.
Vitória merecida de quem mais jogou... e fez por ganhar, ainda que mais uma vez (atrás de outras tantas que já se tornaram um habitué no Dragão), com sofrimento, muito sofrimento, desta vez até, com dose extra, de deixar um tipo, qualquer dia, ali estendido dassseeee
ResponderEliminarSem ter feito um jogo brilhante, longe disso, o FC Porto foi quem mais jogou, foi quem teve mais oportunidades, foi quem teve as melhores oportunidades e foi até quem marcou mais golos... 5 no total, mas só 3 validados.
No entanto, voltou a mostrar algumas debilidades defensivas que quase deitavam tudo a perder... primeiro, Helton meteu água... secundado por Fernando que fez o que já não se admite a um juvenil, para no final, termos um Helton «salvador», um Helton que se tornou, com toda a justiça, no «herói» de mais uma noite gélida, d'arrepiar, numas bancadas do Dragão, que infelizmente, mas a cada jogo que passa, vão-se apresentando cada vez mais despidas de público... será do frio? será da hora? será do dia? ou será mesmo dos espectáculos que não agradam nem a gregos, nem a troianos... ainda que se vá ganhando? se calhar sei, mas aguardemos... pacientemente por melhores dias.
ps - das declarações do JF, lamento que tenha demorado meia época para perceber que não há jogo que passe que não se marque um golo e se recue... se marque um golo e se deixe o tempo andar... se marque um golo e não se vá à procura dos 2 de diferença para salvaguardar pequenos contratempos... tantas vezes a bica vai à fonte que um dia... acordem, cara***, dassseeee!!!
1986_SD,
ResponderEliminarSe não estarei equivocado, penso que na taça da Liga, não dá para limpar cartões... penso eu de que.
Se houver por aqui alguém mais informado sobre o assunto, concerteza te poderá elucidar.
A cada jogo que passa, falta menos um e ainda que saiamos de lá, jogo após jogo, sempre com o mesmo nervosinho e altos indices de irritabilidade, se há coisa que Portista que se orgulhe e preze, não faz nunca, é vergar, é desistir, é deitar a toalha ao chão... é certo que os tempos no reino do Dragão não andam para óperas, portanto, mesmo com fanfarra dos bombeiros, que se ganhe, é o que se pede... para quando a ópera chegar, não venha já tarde e a más horas... é o que se pede, por ora: ganhar, ganhar, ganhar e ganhar!!!
ResponderEliminar1986_SD,
ResponderEliminar...na taça da liga, podem-se limpar vermelhos, os castigos de amarelos é que não, por isso, Fernando cumpre o jogo de castigo na quarta e já pode jogar sábado defronte do Paços de Ferreira."
Na minha opinião,o FC Porto jogou a um nível bastante aceitável, e demonstra melhorias a jogar no estádio do Dragão...porque a jogar fora acho que esta equipa se desenvolve muito melhor...
ResponderEliminarSejamos sérios na análise à arbitragem:
- O GR do Leiria foi mal expulso...se repararem bem ele entra com pé em riste, mas toca com a cabeça na bola e não com os braços.Devia apenas ter sido falta por jogo perigoso e cartao amarelo...nunca cartão vermelho...
- O primeiro golo do Leiria surge de um livre inexistente.
- O segundo golo do Leiria surge de um canto inexistente.
- O Falcão marca 4 golos, sendo dois invalidados, um dos quais limpo, o outro bem invalidado...
- Quando o jogo ainda estava em 0-0, o Ronny entra com pé em riste sobre o Rodriguez dentro da área, ou seja, livre indirecto na área e cartao amarelo para Ronny...
Posto isto, poderemos dizer que o FC Porto foi prejudicado...ao contrario de alguns histericos que querem fazer dar a entender o contrario...
Para mais tarde, vou fazer uma analise ao que se tem passado na arbitragem esta época...há muita gente calada, muitos silencios, muitos silencios hipocritas e cumplices com situações pouco claras (até estou a ser muito simpático)...
Não acho que o Porto tenha feito um bom jogo. Jesualdo é burro e não aprende que a equipa quando marca deve continuar em cima do adversário para marcar o 2º (especialmente no Dragão). Isto não é de agora. Isto é uma das situações que faz com que Jesualdo tenha ganho 3 campeonatos e os sócios continuem a desconfiar porque é medroso e poucas vezes é capaz de dar a estocada final. Tirando o jogo em Guimarães (apesar de 15 minutos da 2ª parte aos papéis) e com o Setúbal em que pressionamos sempre e ganhámos à vontade, todos os outros são em sofrimento com a equipa a marcar e a recuar. Isto quando não faz como na Champions ou contra os gayvotas em que entra logo em marcha-atrás e perdemos (especialmente contra os gayvotas).
ResponderEliminarÉ verdade que fomos tremendamente prejudicados pela arbitragem mas já não há pachorra para estes recuos e disparates como os do Fernando (Helton também começou mal) que em 2 minutos comete 2 disparates que nem nos infantis. Aliás, o problema do Porto é a falta de alternativas no meio campo quer a Fernando (este ano uma nódoa especialmente a entregar bolas ao adversário e a cometer disparates no fim como o no Chelsea ou Leiria) quer a Belluschi que Jesualdo teima em colocar na posição 8 quando ele é um 10.
Ou Jesualdo é capaz de dar a volta a isto ou então mais vale dedicar-se à Taça de Portugal e à Taça da "Bolabaragem". Continuamos a acreditar mas cada vez com menos convicção e isso nota-se nas nossas bancadas que vão diminuindo de adeptos de jogo para jogo. E (digo eu) a cada dia se vai perfilando mais a entrada de André Vilas-Boas a mostrar cada vez mais qualidade em Coimbra. Depois de Pintoda Costa ter perdido Jesus por ter medo de despachar Jesualdo, não acredito que perca o Vilas-Boas.
O resultado acaba por não ser o melhor, pois merecíamos uma maior diferença de golos, mas temos os três pontos, que é o que interessa!
ResponderEliminarDestaque para Helton, e Falcao que "bizou".
Gaspar
Mais uma vitória, mais uma alegria!
ResponderEliminarPara mim ao contrário de algumas opiniões o meu heroi foi o Falcao, que marcou 4 golos e lutou durante todo o tempo que esteve em campo!
A injustiça é que só lhe validaram 2!
BIBÓ PORTO