Neste inicio de hostilidades, com o novo ano a debutar, a premissa para os jogadores portistas é simples: apenas interessa VENCER. Será esta a única forma de continuar a acalentar o sonho de conquistar novo PENTA, correspondente ao grande objectivo da temporada.
O definhar de 2009 foi angustiante. Aquela permanente sensação de frustração, após a derrota com um dos eternos rivais, adensando dúvidas onde parecia existir apenas certezas.
Assim, com o virar do calendário, também a esperança assistiu a uma espécie de ressurreição. As perdas de pontos, as paupérrimas exibições, a hipoteca de uma identidade única, ficam para já esquecidas, num limbo emocional sempre presente. O novo ano trouxe, igualmente, a estreia na Taça da Liga, essa famigerada competição criada pelo anafado presidente em funções. Depois de despachar a Oliveirense, na Taça, os Dragões receberam, na Invicta, um dos vizinhos do Norte. Um Leixões que foi um contendor duro, ameaçando várias vezes a hegemonia territorial dos pupilos de Jesualdo que, pese as dificuldades, conseguiram o mais importante. A vitória.
E agora, em 2010, chega a vez da Superliga. E, com ela, um mar de dificuldades. Com Fernando, Falcao e Farias a contas com mazelas incomodativas, Jesualdo sentiu um avolumar de problemas depois da passagem pelo túnel da Luz. Sapunaru e Hulk, esses malfeitores perversos, preventivamente suspensos depois de espancarem um incauto, honesto, inocente e cândido segurança, são duas cartas fora do baralho. Se no que respeita ao defesa romeno não é preocupante – para já – a sua ausência, o internacional brasileiro, pela espontaneidade e imprevisibilidade que confere ao futebol azul e branco, constitui uma baixa de vulto. E aqui, não pretendendo maçar muito, abro um pequenino parêntesis.
[O segurança, logicamente, não deveria estar no acesso aos balneários. Sabia-o ele, nós e todos os que se interessam pelos regulamentos. Mas, aparentemente, pois ainda não vi imagens nenhumas, estava. Com uma missão. Provocar. Ao faze-lo, restava apenas uma alternativa aos atletas portistas. Ignorar. Sim, é mais fácil dizê-lo do que fazê-lo, quando o sangue ferve após as primeiras invectivas. Mas por isso é que existe o antónimo de amador. Profissional. E, principescamente pagos, envergando uma camisola mítica, exige-se um grau de concentração e uma conduta irrepreensível. Que, fazendo fé nos relatos – provavelmente pouco isentos – não existiu. A reacção à provocação do pederasta apenas serviu os propósitos pouco escrupulosos do rival encarnado. Os resultados estão à vista]
Indo directamente ao que interessa. Esmiuçar o adversário. Quem é este União de Leiria? Uma equipa temível? Não. Será, porventura, um opositor incómodo, abdicando desde o apito inicial do controlo do jogo. O Leiria jogará acantonado no seu último reduto, espreitando uma oportunidade para lançar algum contra-ataque. A equipa leiriense, sob a tutela de Lito, ainda não convenceu. Futebol desgarrado, acusando uma crónica falta de ligação entre os sectores, suportou a pressão sportinguista – provavelmente o melhor aferidor da forma como a formação do centro do País se apresentará no Dragão – num 4-5-1 pouco móvel, mais preocupado com a ocupação de espaços, forçando o adversário a afunilar o jogo pela zona central.
De forma clara, a equipa de Leiria não vem ao Dragão para vencer. Vem para perder por poucos, mantendo uma chama de fé acesa, crente nos poderes místicos de algum Deus desconhecido. No terreno, estacionará um autocarro, provavelmente de dois andares, e rezará. Muito. E esperará pelo milagre de algum dos seus pontos fortes. Silas, veterano de inúmeros palcos, mas tratando a bola com um carinho típico de um amante dedicado. Carlão, tornado promessa vigente por uns quantos golos marcados. Pateiro, esquerdino com capacidade de desequilibrar. Cervantes, um dos que melhor trata o esférico, conferindo-lhe sempre um sopro de magia no passe, médio com capacidade de progressão no terreno. Djuricic, gigante do leste na guarda das redes, com notável elasticidade nos remates disparados de fora da área. Vinicius, brasileiro com garra inata, marcador do golo que silenciou Alvalade.
Pese a qualidade acima referida, em doses medianas, é um adversário que se apresentará desfalcado, vitima dessa competição de selecções africanas que teima em colidir frontalmente com o futebol europeu, subtraindo a dezenas de clubes jogadores importantes. À equipa banhada pelo Lis a CAN rouba 5 atletas. Aos pouco utilizados Kalaba e Stlevio, juntam-se os titulares Mamadou Tall, Ouattara e Panandetiguiri.
A nível defensivo, Jesualdo não terá embaraços na hora da escolha. Helton na baliza, Fucile na direita – estes dois, pese a campanha iniciada pelo pasquim da Travessa da Queimada, continuam a ser opções – Rolando e Bruno Alves no centro e a esquerda para Alvaro Pereira.
No meio, se Fernando tiver recuperado definitivamente da lesão que o atormentou, será ele a completar o tridente daquela zona de enorme importância estratégica, juntando-se a Meireles e a Belluschi. Caso o habitual pêndulo do tridente do meio-campo não jogue, abre-se um imenso lote de opções a Jesualdo. Colocar Prediguer [hipótese remota] no lugar do brasileiro. Optar pela entrada de Guarin, permitindo a manutenção de Belluschi e Meireles em tarefas de apoio ao ataque. Ou, provando que existem variadas soluções, fazer recuar Meireles para a posição 6, ganhando com isso uma capacidade de passe, naquela zona, que ainda não está ao alcance de Fernando, abrindo-se desta forma uma vaga na esquerda do meio-campo. Para quem, neste caso? Valeri ou Mariano, sendo que, pelas alterações que esta última opção acarretaria, o conservador técnico portista apenas a utilizará em caso extremo.
Na frente, a mesma incógnita, pelas ausências recentes do goleador máximo dos portistas, esta temporada. Falcao, salvo indicação médica em contrário, será titular, coadjuvado na esquerda por Rodriguez e servido na direita por Varela.
O bom momento do ex-amadorense, aliado ao espírito guerreiro de Rodriguez, dentes cerrados nas incursões ofensivas, deverão ser suficientes para criar jogo, em quantidade acima da média, para a finalização – espera-se que letal – de Falcao. Rodriguez, no entanto, continuará a enfermar o seu futebol do mesmo erro de sempre, desculpável num jogador que não tem características de extremo: as investidas do uruguaio flectem, invariavelmente, para o interior do terreno, não explorando de forma cirúrgica a linha de fundo.
E pronto. É uma equipa que jogará com uma vantagem. A de saber os resultados dos seus mais directos rivais. É igualmente um grupo que sabe continuar a merecer a confiança dos seus apaniguados, que nunca lhe regateiam aplausos. Falta Hulk? Sim. E com a sua ausência, a imprevisibilidade, sempre associada ao internacional brasileiro, será em menor número, facilitando a tarefa defensiva. Mas, como nos habituamos em anos anteriores - e a história do clube está pejada de exemplos desses - é em alturas destas, com os obstáculos a avolumarem-se no caminho, que a raça portista emerge, funcionando como um jogador extra, uma espécie de poção mágica que nos torna mais fortes. Estamos perante uma situação dessas. No limiar de uma encruzilhada. Este não é apenas um campeonato. É O campeonato. Onde outros apostaram todas as suas fichas, numa desesperada tentativa de ressurreição. Se os vencermos, o balão de ar que se foi formando, esta época, inchando até ao limite, esvaziará num instante, deixando atrás de si uma mera memória de vitórias fátuas. E a nossa hegemonia será vincada, nos anos vindouros, de forma ainda mais brutal. Só temos que vencer. Mais este. Já é tempo de começar a cumprir a promessa, feita ao Zé do Boné.
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Beto.
Defesas: Bruno Alves, Fucile, Rolando, Álvaro Pereira e Maicon.
Médios: Tomás Costa, Raul Meireles, Guarín, Belluschi, Valeri, Fernando, Rodríguez e Mariano.
Avançados: Falcao, Varela e Farías.
nota final: Um offtopic relativo ao jogo, mas que constitui um verdadeiro mimo para matar saudades de rostos com os quais fui crescendo, estampados em cadernetas de cromos. Os LINKS seguintes - 1ª parte e 2ª parte - da página do erudito Freitas Lobo, referem-se a um mítico Manchester United-Porto. Bem antes do golo de Costinha silenciar Old Trafford, outro portista fez mossa por lá. Estávamos o final da década de 70. Os azuis e brancos, na altura mais “andrades” do que “dragões”, tinham escrito uma página histórica ao derrotar o colosso britânico, nas Antas, por 4-0. Mas aquela segunda mão foi tremenda. De emoção. De nervosismo. De ansiedade. E de explosão, no final, mesmo quando a derrota assumiu contornos pesados. Valeu Seninho e os dois golos marcados.
O definhar de 2009 foi angustiante. Aquela permanente sensação de frustração, após a derrota com um dos eternos rivais, adensando dúvidas onde parecia existir apenas certezas.
Assim, com o virar do calendário, também a esperança assistiu a uma espécie de ressurreição. As perdas de pontos, as paupérrimas exibições, a hipoteca de uma identidade única, ficam para já esquecidas, num limbo emocional sempre presente. O novo ano trouxe, igualmente, a estreia na Taça da Liga, essa famigerada competição criada pelo anafado presidente em funções. Depois de despachar a Oliveirense, na Taça, os Dragões receberam, na Invicta, um dos vizinhos do Norte. Um Leixões que foi um contendor duro, ameaçando várias vezes a hegemonia territorial dos pupilos de Jesualdo que, pese as dificuldades, conseguiram o mais importante. A vitória.
E agora, em 2010, chega a vez da Superliga. E, com ela, um mar de dificuldades. Com Fernando, Falcao e Farias a contas com mazelas incomodativas, Jesualdo sentiu um avolumar de problemas depois da passagem pelo túnel da Luz. Sapunaru e Hulk, esses malfeitores perversos, preventivamente suspensos depois de espancarem um incauto, honesto, inocente e cândido segurança, são duas cartas fora do baralho. Se no que respeita ao defesa romeno não é preocupante – para já – a sua ausência, o internacional brasileiro, pela espontaneidade e imprevisibilidade que confere ao futebol azul e branco, constitui uma baixa de vulto. E aqui, não pretendendo maçar muito, abro um pequenino parêntesis.
[O segurança, logicamente, não deveria estar no acesso aos balneários. Sabia-o ele, nós e todos os que se interessam pelos regulamentos. Mas, aparentemente, pois ainda não vi imagens nenhumas, estava. Com uma missão. Provocar. Ao faze-lo, restava apenas uma alternativa aos atletas portistas. Ignorar. Sim, é mais fácil dizê-lo do que fazê-lo, quando o sangue ferve após as primeiras invectivas. Mas por isso é que existe o antónimo de amador. Profissional. E, principescamente pagos, envergando uma camisola mítica, exige-se um grau de concentração e uma conduta irrepreensível. Que, fazendo fé nos relatos – provavelmente pouco isentos – não existiu. A reacção à provocação do pederasta apenas serviu os propósitos pouco escrupulosos do rival encarnado. Os resultados estão à vista]
Indo directamente ao que interessa. Esmiuçar o adversário. Quem é este União de Leiria? Uma equipa temível? Não. Será, porventura, um opositor incómodo, abdicando desde o apito inicial do controlo do jogo. O Leiria jogará acantonado no seu último reduto, espreitando uma oportunidade para lançar algum contra-ataque. A equipa leiriense, sob a tutela de Lito, ainda não convenceu. Futebol desgarrado, acusando uma crónica falta de ligação entre os sectores, suportou a pressão sportinguista – provavelmente o melhor aferidor da forma como a formação do centro do País se apresentará no Dragão – num 4-5-1 pouco móvel, mais preocupado com a ocupação de espaços, forçando o adversário a afunilar o jogo pela zona central.
De forma clara, a equipa de Leiria não vem ao Dragão para vencer. Vem para perder por poucos, mantendo uma chama de fé acesa, crente nos poderes místicos de algum Deus desconhecido. No terreno, estacionará um autocarro, provavelmente de dois andares, e rezará. Muito. E esperará pelo milagre de algum dos seus pontos fortes. Silas, veterano de inúmeros palcos, mas tratando a bola com um carinho típico de um amante dedicado. Carlão, tornado promessa vigente por uns quantos golos marcados. Pateiro, esquerdino com capacidade de desequilibrar. Cervantes, um dos que melhor trata o esférico, conferindo-lhe sempre um sopro de magia no passe, médio com capacidade de progressão no terreno. Djuricic, gigante do leste na guarda das redes, com notável elasticidade nos remates disparados de fora da área. Vinicius, brasileiro com garra inata, marcador do golo que silenciou Alvalade.
Pese a qualidade acima referida, em doses medianas, é um adversário que se apresentará desfalcado, vitima dessa competição de selecções africanas que teima em colidir frontalmente com o futebol europeu, subtraindo a dezenas de clubes jogadores importantes. À equipa banhada pelo Lis a CAN rouba 5 atletas. Aos pouco utilizados Kalaba e Stlevio, juntam-se os titulares Mamadou Tall, Ouattara e Panandetiguiri.
A nível defensivo, Jesualdo não terá embaraços na hora da escolha. Helton na baliza, Fucile na direita – estes dois, pese a campanha iniciada pelo pasquim da Travessa da Queimada, continuam a ser opções – Rolando e Bruno Alves no centro e a esquerda para Alvaro Pereira.
No meio, se Fernando tiver recuperado definitivamente da lesão que o atormentou, será ele a completar o tridente daquela zona de enorme importância estratégica, juntando-se a Meireles e a Belluschi. Caso o habitual pêndulo do tridente do meio-campo não jogue, abre-se um imenso lote de opções a Jesualdo. Colocar Prediguer [hipótese remota] no lugar do brasileiro. Optar pela entrada de Guarin, permitindo a manutenção de Belluschi e Meireles em tarefas de apoio ao ataque. Ou, provando que existem variadas soluções, fazer recuar Meireles para a posição 6, ganhando com isso uma capacidade de passe, naquela zona, que ainda não está ao alcance de Fernando, abrindo-se desta forma uma vaga na esquerda do meio-campo. Para quem, neste caso? Valeri ou Mariano, sendo que, pelas alterações que esta última opção acarretaria, o conservador técnico portista apenas a utilizará em caso extremo.
Na frente, a mesma incógnita, pelas ausências recentes do goleador máximo dos portistas, esta temporada. Falcao, salvo indicação médica em contrário, será titular, coadjuvado na esquerda por Rodriguez e servido na direita por Varela.
O bom momento do ex-amadorense, aliado ao espírito guerreiro de Rodriguez, dentes cerrados nas incursões ofensivas, deverão ser suficientes para criar jogo, em quantidade acima da média, para a finalização – espera-se que letal – de Falcao. Rodriguez, no entanto, continuará a enfermar o seu futebol do mesmo erro de sempre, desculpável num jogador que não tem características de extremo: as investidas do uruguaio flectem, invariavelmente, para o interior do terreno, não explorando de forma cirúrgica a linha de fundo.
E pronto. É uma equipa que jogará com uma vantagem. A de saber os resultados dos seus mais directos rivais. É igualmente um grupo que sabe continuar a merecer a confiança dos seus apaniguados, que nunca lhe regateiam aplausos. Falta Hulk? Sim. E com a sua ausência, a imprevisibilidade, sempre associada ao internacional brasileiro, será em menor número, facilitando a tarefa defensiva. Mas, como nos habituamos em anos anteriores - e a história do clube está pejada de exemplos desses - é em alturas destas, com os obstáculos a avolumarem-se no caminho, que a raça portista emerge, funcionando como um jogador extra, uma espécie de poção mágica que nos torna mais fortes. Estamos perante uma situação dessas. No limiar de uma encruzilhada. Este não é apenas um campeonato. É O campeonato. Onde outros apostaram todas as suas fichas, numa desesperada tentativa de ressurreição. Se os vencermos, o balão de ar que se foi formando, esta época, inchando até ao limite, esvaziará num instante, deixando atrás de si uma mera memória de vitórias fátuas. E a nossa hegemonia será vincada, nos anos vindouros, de forma ainda mais brutal. Só temos que vencer. Mais este. Já é tempo de começar a cumprir a promessa, feita ao Zé do Boné.
LISTA OFICIAL DE CONVOCADOS
Guarda-redes: Helton e Beto.
Defesas: Bruno Alves, Fucile, Rolando, Álvaro Pereira e Maicon.
Médios: Tomás Costa, Raul Meireles, Guarín, Belluschi, Valeri, Fernando, Rodríguez e Mariano.
Avançados: Falcao, Varela e Farías.
nota final: Um offtopic relativo ao jogo, mas que constitui um verdadeiro mimo para matar saudades de rostos com os quais fui crescendo, estampados em cadernetas de cromos. Os LINKS seguintes - 1ª parte e 2ª parte - da página do erudito Freitas Lobo, referem-se a um mítico Manchester United-Porto. Bem antes do golo de Costinha silenciar Old Trafford, outro portista fez mossa por lá. Estávamos o final da década de 70. Os azuis e brancos, na altura mais “andrades” do que “dragões”, tinham escrito uma página histórica ao derrotar o colosso britânico, nas Antas, por 4-0. Mas aquela segunda mão foi tremenda. De emoção. De nervosismo. De ansiedade. E de explosão, no final, mesmo quando a derrota assumiu contornos pesados. Valeu Seninho e os dois golos marcados.
É tempo de jogar e ganhar. O tempo das hesitações, das desculpas, dos medos e dos receios, já era. O desafio é tremendo, mas nós queremos, nós podemos, nós todos vamos conseguir...
ResponderEliminarForça F.C.Porto!
Um abraço e até logo no sítio do costume
"Já é tempo de começar a cumprir a promessa, feita ao Zé do Boné"
ResponderEliminarÉ mais q tempo, meu caro Paulo. Qq deslize será fatal.
Pois...é tempo é de começar a jogar e a mostrar os predicados de outras epocas!!!Hoje só a vitória nos coloca no trilho do tao desejado Penta!!!
ResponderEliminarÉ fundamental jogar com intensidade, concentração e capacidade de luta. Espero que o Prof não invente pois com o plantel que temos (depois do jogo como o Leixões e Oliveirense nota-se que é muito desiquilibrado com falta de soluções no meio campo e um atacante diferente dos 2 principais) Belluschi é fundamental e se Fernando não puder jogar é melhor recuar Meireles e então sim colocar Guarin no seu lugar.
ResponderEliminarA ver vamos se damos um pontapé nesta indecisão. Lá estarei com frio, chuva ou neve.
Meu caro Paulo :
ResponderEliminar..."Este não é apenas um campeonato. É O campeonato"...
Ora aqui está a razão central !
(quem não percebe isto não percebe nada)
Um abraço
Tá a aproximar-se a hora d'abalar a caminho do Dragão... e comungo a 200% com esse teu comentário, que o Azul Dragão já aqui atrás evocou:
ResponderEliminar..."Este não é apenas um campeonato. É O campeonato"...
Bamos a eles!!!
Viva !
ResponderEliminarO jogo é para ganhar.
Penso que o poderei ver.
Muito Obrigado pelas imagens. Só as conhecia em preto e branco.
E Viva o Porto !
Qual frio, qual quê, bamos a eles carago!
ResponderEliminarBIBÓ PORTO