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Um treinador é suspenso por 11 dias mais de dois meses depois de ter agredido um jogador adversário, já com o título entregue ao campeão por tradição. Um observador, com graves problemas oftalmológicos, que classifica com “muito bom” uma arbitragem vergonhosa, parcial, sem critério e nitidamente encomendada. Um clube que é multado (?) em 1.500 euros depois de ter apagado a luz no fim de um jogo, colocando em causa a segurança dos jogadores, de quase quatro mil adeptos e das forças de segurança. Já não há vergonha nem decoro. Bem-vindos ao futebol português.
E assim, finalmente, se percebe por que motivos aquele que se intitula o mestre da táctica dizia não admitir sequer ser suspenso. Ele sabia que, no fundo, algum castigo teria que levar, mas também sabia que tudo estava controlado pelos seus “compagnons de route”: com menos uns “euritos” na carteira – dos muitos que ele recebe depois de no final da época passada ter encostado à parede o Saddam com um contrato com pronúncia do Norte – e mais uns diazitos de suspensão, a coisa está resolvida. Ou melhor, foi-se resolvendo com o alto patrocínio da Comissão Disciplinar da Liga que tratou de ir arrastando o caso no tempo, enquanto o campeonato ainda estava por decidir. Pensavam eles, miseráveis, que aquela equipa que em 49 jogos apenas perdeu três, empatou quatro e espetou cinco ao ex-campeão, poderia alguma vez deixar o título fugir (há quem lhes chame crentes, eu prefiro chamar-lhes burros).
O jogo daquele memorável 3 de Abril que, desde aquela fase diabólica das vitórias atrás de vitórias que nada serviram, eles diziam ser do título lá chegou, “et voilá”, a hora da suspensão não demorou. Cinco dias depois lá foi anunciado, para que o escândalo não ultrapassasse os limites do razoável. Em vão. 7.500 euros de multa e 11 dias de castigo, apenas mais um do que um aplicado o pequeno mestre que nos comanda as tropas, por ter no jogo em Guimarães ter dito “isto é falta” com um palavrão pelo meio. Mais: então não é que a suspensão termina precisamente na véspera da segunda-mão da meia-final da Taça de Portugal? Tudo bem, eu confesso que acredito em (algumas) coincidências, mas não nos queiram fazer de burros como eles.
Porque nós sabemos bem, muito bem, que se o filme se tivesse passado no Dragão, tínhamos o país a pedir que o pequeno mestre fosse irradiado, que nos tirassem pontos ou nos fizessem descer de divisão. Como não foi o caso, todos assobiaram para o lado, como se nada tivesse passado. E assim eles, os arautos da verdade desportiva, continuam a ser os melhores nos bastidores, como sempre foram, e nós muito mais fortes dentro do campo onde ainda se consegue resolver campeonatos. As provas estão aí para quem quiser ver. Quem tiver problemas de memória, como tantos padecem neste país, sempre podem recuar até aquele inolvidável 7 de Novembro de 2010 ou ao não menos memorável e histórico 3 de Abril. É verdade, é inesquecível, mas não ousem pensar que é irrepetível.
PS – Esta semana, um miserável acéfalo da capital desejou a morte àquele que nos governa há precisamente 29 anos e os atirou para a depressão. Há certas coisas que nem se devem pensar, quanto mais verbalizar num canal de televisão. Se vivêssemos num país sério e com uma Entidade Reguladora da Comunicação credível, as emissões daquele canal que é um verdadeiro hino ao amadorismo tinham sido imediatamente suspensas. Mas como os “ses” os ventos os levam, arriscam-se a que aquele imbecil tenha a mesma sorte que o outro que terá levado uns tabefes à saída de um restaurante, se cair no erro de algum dia aparecer no Porto. Quem anda à chuva…
E assim, finalmente, se percebe por que motivos aquele que se intitula o mestre da táctica dizia não admitir sequer ser suspenso. Ele sabia que, no fundo, algum castigo teria que levar, mas também sabia que tudo estava controlado pelos seus “compagnons de route”: com menos uns “euritos” na carteira – dos muitos que ele recebe depois de no final da época passada ter encostado à parede o Saddam com um contrato com pronúncia do Norte – e mais uns diazitos de suspensão, a coisa está resolvida. Ou melhor, foi-se resolvendo com o alto patrocínio da Comissão Disciplinar da Liga que tratou de ir arrastando o caso no tempo, enquanto o campeonato ainda estava por decidir. Pensavam eles, miseráveis, que aquela equipa que em 49 jogos apenas perdeu três, empatou quatro e espetou cinco ao ex-campeão, poderia alguma vez deixar o título fugir (há quem lhes chame crentes, eu prefiro chamar-lhes burros).
O jogo daquele memorável 3 de Abril que, desde aquela fase diabólica das vitórias atrás de vitórias que nada serviram, eles diziam ser do título lá chegou, “et voilá”, a hora da suspensão não demorou. Cinco dias depois lá foi anunciado, para que o escândalo não ultrapassasse os limites do razoável. Em vão. 7.500 euros de multa e 11 dias de castigo, apenas mais um do que um aplicado o pequeno mestre que nos comanda as tropas, por ter no jogo em Guimarães ter dito “isto é falta” com um palavrão pelo meio. Mais: então não é que a suspensão termina precisamente na véspera da segunda-mão da meia-final da Taça de Portugal? Tudo bem, eu confesso que acredito em (algumas) coincidências, mas não nos queiram fazer de burros como eles.
Porque nós sabemos bem, muito bem, que se o filme se tivesse passado no Dragão, tínhamos o país a pedir que o pequeno mestre fosse irradiado, que nos tirassem pontos ou nos fizessem descer de divisão. Como não foi o caso, todos assobiaram para o lado, como se nada tivesse passado. E assim eles, os arautos da verdade desportiva, continuam a ser os melhores nos bastidores, como sempre foram, e nós muito mais fortes dentro do campo onde ainda se consegue resolver campeonatos. As provas estão aí para quem quiser ver. Quem tiver problemas de memória, como tantos padecem neste país, sempre podem recuar até aquele inolvidável 7 de Novembro de 2010 ou ao não menos memorável e histórico 3 de Abril. É verdade, é inesquecível, mas não ousem pensar que é irrepetível.
PS – Esta semana, um miserável acéfalo da capital desejou a morte àquele que nos governa há precisamente 29 anos e os atirou para a depressão. Há certas coisas que nem se devem pensar, quanto mais verbalizar num canal de televisão. Se vivêssemos num país sério e com uma Entidade Reguladora da Comunicação credível, as emissões daquele canal que é um verdadeiro hino ao amadorismo tinham sido imediatamente suspensas. Mas como os “ses” os ventos os levam, arriscam-se a que aquele imbecil tenha a mesma sorte que o outro que terá levado uns tabefes à saída de um restaurante, se cair no erro de algum dia aparecer no Porto. Quem anda à chuva…
…molha-se. Mas aquele mentecapto não vai molhar-se. A gente tem peninha dele. Ele vai é borrar-se todo. Que apareça por cá que nós só lhe perguntamos se quer ir ter com os antepassados…
ResponderEliminarUm abraço.
Vejam o que este FILHO DUMA GRANDE PUTA ladra!
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=5iIrpqQ4Fz0&feature=player_embedded#at=199
Não existem pessoas que possam ter uma conversa com estas pessoas?Que nojo que isto me mete fodasse.
Ultima hora:
ResponderEliminarDragon Force de Lisboa foi alvo de actos de vandalismo!
Agora viraram-se para os nossos míudos?
In record
fARPAS,
ResponderEliminarjá dizia o outro que o nosso destino é vencê-los... eu diria mais, o nosso destino, é humilhá-lhos... e de preferência, todos os santos dias, que é coisa que eu, admito, é preciso tal como este ar que respiro!!!