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24/07/2011
FC Porto-Peñarol, 3-0
Apresentação Oficial 2011/12
Estádio do Dragão, no Porto
24 de Julho de 2011
Assistência: 40.359 espectadores
Árbitro: Jorge Sousa (Porto)
Assistentes: Filipe Ramalho e Bruno Rodrigues
4.º Árbitro: José Rodrigues
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Maicon e Fucile; Souza, João Moutinho e Rúben Micael; Hulk, Kleber e Varela
Jogaram ainda: Bracali, Otamendi, Castro, Belluschi, Djalma, Walter, Sereno, Addy, David, Christian e Kelvin
Treinador: Vítor Pereira
PEÑAROL: Sosa; González, Valdez, Rodríguez e Albin; Corujo, Freitas, Torres, López; Zalayeta e Palacios
Jogaram ainda: Perez, McEachen, Pastorini, Amodio, Siles, Guichón
Treinador: Diego Aguirre
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Kleber (10m), Hulk (71m, g.p.) e Walter (87m)
Disciplina: cartão amarelo a Sosa (25m), Rúben Micael (61m) e Freitas (89m)
Três golos como em Tóquio, há 24 anos, mas com a diferença relevante de, no reencontro, todos terem sido apontados por jogadores do FC Porto. Com menor grau de “dor” implícito, o Peñarol voltou a perder (3-0), enquanto os azuis e brancos denunciavam potencial, margem de progressão e a preservação de uma filosofia de jogo que cultiva a posse e brilha especialmente no ataque. Promete.
>Tudo começou com o dragão, ainda antes do jogo, despertado em duas pinceladas por Vítor Pereira, que lhe desenhou os olhos. Daí a quase nada, o animal mitológico dançava. Começava a época, numa festa que contou com a participação especial de cerca de 2.000 detentores de Dragon Seat. No relvado, em torno de uma longa “passerelle”, os mais fiéis adeptos do FC Porto receberam os jogadores e, ainda antes, cada um dos sete troféus internacionais conquistados pelos azuis e brancos.
O êxito dimensionado à escala planetária, que serviu de tema à animação envolvente da apresentação do renovado plantel portista, seria reforçado a seguir: primeiro, em formato vídeo, nos ecrãs do estádio, e, um pouco mais tarde, de novo no relvado, já com a bola a rolar, mas continuando a cruzar emoções e a recuperar memórias da primeira Taça Intercontinental, que opôs o FC Porto ao Peñarol em Dezembro de 1987.
Desde o primeiro pontapé que o campeão português revelou maior competência e velocidade para melhor cumprir a viagem histórica, que fazia a ligação virtual entre Tóquio e o Porto. E nem foi preciso muito para Kleber provar a sugestão inicial. Antes de completado o décimo minuto, a persistência do brasileiro provocou o primeiro balançar das redes, na resposta imediata a uma defesa incompleta de Sosa, a remate de Hulk.
Como na neve do Japão, há quase 24 anos, no relvado o FC Porto apresentava outro andamento, uma rotação superior. E, com ela, uma estrutura que se especializa na posse e no ataque, que, entre outras oportunidades, poderia ter produzido a ampliação da vantagem sobre o intervalo, quando Kleber chegou com uma fracção de segundo de atraso a um cruzamento de Varela.
O recomeço repetiu a configuração de jogo e até de movimentos. Com menos de dois minutos de segunda parte, os mesmos intérpretes (Varela e Kleber), na mesma sequência, ficaram a centímetros do segundo golo. Agora com a diferença de a bola ter batido no poste.
Com um atraso significativo, o 2-0 chegou aos 71 minutos, na transformação de uma grande penalidade. Hulk sofreu, Hulk marcou, com o guarda-redes Sosa praticamente sem reacção, indeciso sobre que lado escolher perante a simulação irrepreensível do brasileiro.
Depois de 11 alterações, apresentando uma equipa completamente diferente, a máquina continuou a carburar, permitindo que Walter fechasse o resultado a três minutos do final, na sequência de um lance fantástico de Kelvin, na esquerda, que, com um repertório de dribles inesperados, bailou diante dos opositores, antes de servir o cruzamento. Walter fez o resto, à meia-volta.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Há muito para evoluir"
Quase satisfeito. Vítor Pereira gostou da exibição frente ao Peñarol, em especial a partir do momento em que a equipa soube gerar espaço, mas não fica absolutamente encantado com o desempenho, seguro de que ainda há uma larga margem para progredir e para tornar a sua equipa mais precisa e letal.
Consistência
"A equipa tem muito para evoluir ainda, mas estou satisfeito. Tivemos períodos muito bons, outros em que circulámos a bola de forma lenta, sem encontrar espaços, frente a um adversário que se fechou muito. A partir do momento em que começámos a encontrar espaços, fomos criando oportunidades. Conseguimos esta vitória graças a comportamentos consistentes."
Objectivo: diversificar
"Na época passada tínhamos boa circulação de bola, com uma boa transição defensiva. Este ano queremos diversificar mais os movimentos ofensivos, sermos mais agressivos no último terço, e queremos uma transição defensiva ainda mais forte, com encurtamento das linhas. Estamos a caminhar nesse sentido."
Responsabilidade boa
"Com o plantel que temos não precisamos de grandes mexidas. A responsabilidade é boa, pois o grupo tem muita qualidade, e também acreditamos no nosso trabalho. Não podemos prometer títulos, mas vamos trabalhar para eles."
fonte: fcporto.pt
Vítor Pereira rivaliza com "estrelas" e premeia "miúdos"
A época oficial dos campeões nacionais principia com a Supertaça frente ao Vitória de Guimarães a 7 de Agosto.
O treinador Vítor Pereira rivalizou hoje nas maiores ovações dos adeptos do FC Porto com as “estrelas” Hulk, João Moutinho e Helton, no jogo de apresentação aos sócios frente aos uruguaios do Peñarol, no Estádio do Dragão.
Hulk mereceu as manifestações mais efusivas, mas o técnico esteve igualmente em destaque, no dia em que fez subir ao palco 26 dos 34 futebolistas com que conta no grupo: antes de saber o seu futuro, os jovens que fizeram o estágio de pré-época na Alemanha já sentiram o “peso” das bancadas.
Ainda sem oito das principais estrelas da equipa, os mais de 40.000 convocados para o Dragão puderam acarinhar o grupo que tem a responsabilidade de manter alta a fasquia da ambição: na época passada foram conquistados o campeonato, Liga Europa, Taça de Portugal e Supertaça.
Os uruguaios Álvaro Pereira e Rodriguez disputam a final da Copa América, enquanto os colombianos Falcao e Guarin gozam férias após eliminação da sua seleção.
O também colombiano James Rodriguez, o argentino Iturbe e o brasileiro Alex Sandro disputam o Mundial sub-20, tal como Danilo, que só integra o plantel em Janeiro.
Depois de Vítor Pereira "acordar" o Dragão, centenas de adeptos com o lugar anual foram convidados para o relvado, para saudarem de perto os futebolistas que foram desfilando individualmente.
Antes, o FC Porto exibiu os sete troféus correspondentes a outras tantas conquistas internacionais: duas Taças/Liga dos Campeões, duas Taças UEFA/Liga Europa, duas Taças Intercontinentais e uma Supertaça Europeia.
Entre os reforços presentes, o jovem ponta de lança Kléber, que leva seis golos em cinco jogos particulares, foi o que despertou já maior reconhecimento dos adeptos, que brindaram igualmente Bracali, Djalma e Kelvin.
No primeiro desafio caseiro da época, Vítor Pereira escolheu o seguinte “onze” titular: Helton, Sapunaru, Rolando, Maicon, Fucile, Souza, João Moutinho, Ruben Micael, Varela, Hulk e Kléber.
O Peñarol foi o adversário que o FC Porto venceu na sua primeira final da Taça Intercontinental, em 1987: dois dos resistentes dessa equipa, incluindo o agora treinador Diego Aguirre, receberam uma camisola dos portistas pelas mãos do antigo goleador Fernando Gomes, decisivo na final.
A 31 de Julho o campeão nacional tem o derradeiro teste, frente ao Lyon, em Genebra, Suíça.
A época oficial dos campeões nacionais principia com a Supertaça frente ao Vitória de Guimarães a 7 de Agosto, equipa que volta a defrontar a 14 na Cidade Berço no arranque do campeonato, sendo que a Supertaça Europeia frente ao Barcelona se disputa a 26.
FC Porto-Peñarol, 3-0
Apresentação Oficial 2011/12
Estádio do Dragão, no Porto
24 de Julho de 2011
Assistência: 40.359 espectadores
Árbitro: Jorge Sousa (Porto)
Assistentes: Filipe Ramalho e Bruno Rodrigues
4.º Árbitro: José Rodrigues
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Maicon e Fucile; Souza, João Moutinho e Rúben Micael; Hulk, Kleber e Varela
Jogaram ainda: Bracali, Otamendi, Castro, Belluschi, Djalma, Walter, Sereno, Addy, David, Christian e Kelvin
Treinador: Vítor Pereira
PEÑAROL: Sosa; González, Valdez, Rodríguez e Albin; Corujo, Freitas, Torres, López; Zalayeta e Palacios
Jogaram ainda: Perez, McEachen, Pastorini, Amodio, Siles, Guichón
Treinador: Diego Aguirre
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Kleber (10m), Hulk (71m, g.p.) e Walter (87m)
Disciplina: cartão amarelo a Sosa (25m), Rúben Micael (61m) e Freitas (89m)
Três golos como em Tóquio, há 24 anos, mas com a diferença relevante de, no reencontro, todos terem sido apontados por jogadores do FC Porto. Com menor grau de “dor” implícito, o Peñarol voltou a perder (3-0), enquanto os azuis e brancos denunciavam potencial, margem de progressão e a preservação de uma filosofia de jogo que cultiva a posse e brilha especialmente no ataque. Promete.
>Tudo começou com o dragão, ainda antes do jogo, despertado em duas pinceladas por Vítor Pereira, que lhe desenhou os olhos. Daí a quase nada, o animal mitológico dançava. Começava a época, numa festa que contou com a participação especial de cerca de 2.000 detentores de Dragon Seat. No relvado, em torno de uma longa “passerelle”, os mais fiéis adeptos do FC Porto receberam os jogadores e, ainda antes, cada um dos sete troféus internacionais conquistados pelos azuis e brancos.
O êxito dimensionado à escala planetária, que serviu de tema à animação envolvente da apresentação do renovado plantel portista, seria reforçado a seguir: primeiro, em formato vídeo, nos ecrãs do estádio, e, um pouco mais tarde, de novo no relvado, já com a bola a rolar, mas continuando a cruzar emoções e a recuperar memórias da primeira Taça Intercontinental, que opôs o FC Porto ao Peñarol em Dezembro de 1987.
Desde o primeiro pontapé que o campeão português revelou maior competência e velocidade para melhor cumprir a viagem histórica, que fazia a ligação virtual entre Tóquio e o Porto. E nem foi preciso muito para Kleber provar a sugestão inicial. Antes de completado o décimo minuto, a persistência do brasileiro provocou o primeiro balançar das redes, na resposta imediata a uma defesa incompleta de Sosa, a remate de Hulk.
Como na neve do Japão, há quase 24 anos, no relvado o FC Porto apresentava outro andamento, uma rotação superior. E, com ela, uma estrutura que se especializa na posse e no ataque, que, entre outras oportunidades, poderia ter produzido a ampliação da vantagem sobre o intervalo, quando Kleber chegou com uma fracção de segundo de atraso a um cruzamento de Varela.
O recomeço repetiu a configuração de jogo e até de movimentos. Com menos de dois minutos de segunda parte, os mesmos intérpretes (Varela e Kleber), na mesma sequência, ficaram a centímetros do segundo golo. Agora com a diferença de a bola ter batido no poste.
Com um atraso significativo, o 2-0 chegou aos 71 minutos, na transformação de uma grande penalidade. Hulk sofreu, Hulk marcou, com o guarda-redes Sosa praticamente sem reacção, indeciso sobre que lado escolher perante a simulação irrepreensível do brasileiro.
Depois de 11 alterações, apresentando uma equipa completamente diferente, a máquina continuou a carburar, permitindo que Walter fechasse o resultado a três minutos do final, na sequência de um lance fantástico de Kelvin, na esquerda, que, com um repertório de dribles inesperados, bailou diante dos opositores, antes de servir o cruzamento. Walter fez o resto, à meia-volta.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Há muito para evoluir"
Quase satisfeito. Vítor Pereira gostou da exibição frente ao Peñarol, em especial a partir do momento em que a equipa soube gerar espaço, mas não fica absolutamente encantado com o desempenho, seguro de que ainda há uma larga margem para progredir e para tornar a sua equipa mais precisa e letal.
Consistência
"A equipa tem muito para evoluir ainda, mas estou satisfeito. Tivemos períodos muito bons, outros em que circulámos a bola de forma lenta, sem encontrar espaços, frente a um adversário que se fechou muito. A partir do momento em que começámos a encontrar espaços, fomos criando oportunidades. Conseguimos esta vitória graças a comportamentos consistentes."
Objectivo: diversificar
"Na época passada tínhamos boa circulação de bola, com uma boa transição defensiva. Este ano queremos diversificar mais os movimentos ofensivos, sermos mais agressivos no último terço, e queremos uma transição defensiva ainda mais forte, com encurtamento das linhas. Estamos a caminhar nesse sentido."
Responsabilidade boa
"Com o plantel que temos não precisamos de grandes mexidas. A responsabilidade é boa, pois o grupo tem muita qualidade, e também acreditamos no nosso trabalho. Não podemos prometer títulos, mas vamos trabalhar para eles."
fonte: fcporto.pt
Vítor Pereira rivaliza com "estrelas" e premeia "miúdos"
A época oficial dos campeões nacionais principia com a Supertaça frente ao Vitória de Guimarães a 7 de Agosto.
O treinador Vítor Pereira rivalizou hoje nas maiores ovações dos adeptos do FC Porto com as “estrelas” Hulk, João Moutinho e Helton, no jogo de apresentação aos sócios frente aos uruguaios do Peñarol, no Estádio do Dragão.
Hulk mereceu as manifestações mais efusivas, mas o técnico esteve igualmente em destaque, no dia em que fez subir ao palco 26 dos 34 futebolistas com que conta no grupo: antes de saber o seu futuro, os jovens que fizeram o estágio de pré-época na Alemanha já sentiram o “peso” das bancadas.
Ainda sem oito das principais estrelas da equipa, os mais de 40.000 convocados para o Dragão puderam acarinhar o grupo que tem a responsabilidade de manter alta a fasquia da ambição: na época passada foram conquistados o campeonato, Liga Europa, Taça de Portugal e Supertaça.
Os uruguaios Álvaro Pereira e Rodriguez disputam a final da Copa América, enquanto os colombianos Falcao e Guarin gozam férias após eliminação da sua seleção.
O também colombiano James Rodriguez, o argentino Iturbe e o brasileiro Alex Sandro disputam o Mundial sub-20, tal como Danilo, que só integra o plantel em Janeiro.
Depois de Vítor Pereira "acordar" o Dragão, centenas de adeptos com o lugar anual foram convidados para o relvado, para saudarem de perto os futebolistas que foram desfilando individualmente.
Antes, o FC Porto exibiu os sete troféus correspondentes a outras tantas conquistas internacionais: duas Taças/Liga dos Campeões, duas Taças UEFA/Liga Europa, duas Taças Intercontinentais e uma Supertaça Europeia.
Entre os reforços presentes, o jovem ponta de lança Kléber, que leva seis golos em cinco jogos particulares, foi o que despertou já maior reconhecimento dos adeptos, que brindaram igualmente Bracali, Djalma e Kelvin.
No primeiro desafio caseiro da época, Vítor Pereira escolheu o seguinte “onze” titular: Helton, Sapunaru, Rolando, Maicon, Fucile, Souza, João Moutinho, Ruben Micael, Varela, Hulk e Kléber.
O Peñarol foi o adversário que o FC Porto venceu na sua primeira final da Taça Intercontinental, em 1987: dois dos resistentes dessa equipa, incluindo o agora treinador Diego Aguirre, receberam uma camisola dos portistas pelas mãos do antigo goleador Fernando Gomes, decisivo na final.
A 31 de Julho o campeão nacional tem o derradeiro teste, frente ao Lyon, em Genebra, Suíça.
A época oficial dos campeões nacionais principia com a Supertaça frente ao Vitória de Guimarães a 7 de Agosto, equipa que volta a defrontar a 14 na Cidade Berço no arranque do campeonato, sendo que a Supertaça Europeia frente ao Barcelona se disputa a 26.
Destaques: de salientar o já bastante bom entrosamento e a excelente condição física da equipa atendendo a que estamos no início da época!
ResponderEliminarToda a equipa demonstrou tranquilidade e confiança. Porém gostei especialmente de: Helton (confiante) João Moutinho, Souza, Ruben Micael e Kléber! Bons apontamentos de Kelvin um fantasista! Quanto ao Walter que até ao golo que marcou não tinha feito nada digno de realce, pelo excelente lance que protagonizou merece uma referência especial: mostrou que é essencialmente um jogador de área e que se for bem assistido provou que é capaz de produzir remates de grande precisão e potência! Como tal: bravo Walter!
Abraço!
"Lar doce Lar", que bom voltar ao Dragão, que saudades! :)
ResponderEliminarGostei, para altura da época em que estamos gostei muito, o jogo foi totalmente nosso. Estamos a construir uma grande equipa.
Naturalmente ainda falta definir alguma coisa, como dispensados, os que não fazem falta e os que vão rodar para crescer. E ainda vão chegar Falcao, Guarín, e Palito e Cebola que ganharam à pouco a Copa América!
Dos que cá estavam, Hulk e Moutinho, mais um jogão!
Dos que chegaram, Kléber é CRAQUE! Kelvin tens uns pezinhos que fazem sonhar!
Abraço
Finalmente pudemos matar saudades do nosso Estádio do Dragão!
ResponderEliminarApesar de ainda faltar chegar muitos jogadores (Falcao, Guarin, Álvaro Pereira, Rodriguez, James, Iturbe, Alex Sandro e Danilo) realizamos uma boa exibição, dominando a partida durante os 90 minutos.
O Beto e o Fernando creio que nem no banco estavam, o que pode ser sinal de uma eventual saída do nosso clube...
Kleber está um autêntico matador! Mas a jogadada da partida foi sem dúvida a do Kelvin, impressionou-me mesmo. Veremos se continuará na equipa ou irá ser emprestado, já que se tem falado nisso nos últimos dias.
Abraço, força Porto!
Na apresentação aos seus adeptos que compareceram em muito bom número, uma exibição simpática do F.C.Porto. Melhor na segunda que na primeira-parte, um Porto a meio gás, chegou e sobrou para dominar e ganhar, naturalmente, a um Peñarol fraquinho, incipiente, incapaz de causar o mínimo problema ao Campeão.
ResponderEliminarFoi um jogo típico de pré-época, com algumas desconcentrações, facilitismos, excessos e individualismos, principalmente após o primeiro golo e até ao intervalo. Melhorou o Dragão na segunda metade, em que foi mais rápido, esclarecido e acabou muito bem, com os jovens Castro, Kelvin, Djalma, principalmente estes três, a tentarem e a conseguirem mostrar serviço. Serviço mostrou também Kléber, um ponta-de-lança como gosto, rápido, versátil, bom de bola e que aparece bem a finalizar, embora tenha de afinar a pontaria. Se nos lembrarmos que faltaram Falcao, Guarín, James, Álvaro, Danilo, Alex Sandro e Iturbe, por compromissos com as selecções e Fernando por estar lesionado?, temos de concluir que temos um plantel muito bom e gente de qualidade para formar uma excelente equipa. Se não vier por aí nenhum terramoto que nos leve dois ou três jogadores do núcleo duro, em 2011/2012 o Campeão será fortíssimo e as expectativas elevadas.
Gostei do Kelvin, tem pormenores deliciosos e um grande talento, mas calma, foi apenas um jogo e frente a uma equipa fraca. Aguardemos os próximos capítulos, jogos com maior grau de dificuldade, para fazermos um melhor juízo de valor. Será que com James, Djalma, Hulk, Varela, Iturbe e não sei se com C.Rodríguez, para as alas, o melhor para ele é ficar no plantel?
Abraço
PS- Tripeiro, também "comeste" a relva?
Não pude sequer ver o jogo. Só ouvi partes na tsf...
ResponderEliminarMas já vi alguns resumos e parece q no global houve bons indicadores e quase 41 mil espectadores, vamos lá Porto! Mais uma época de sucesso é o q todos desejamos...
Bom dia,
ResponderEliminarOntem tivemos um jogo típico de apresentação, com alguns momentos de bons pormenores técnicos e jogadas bem gizadas e outras de alguma trapalhada.
O que fica é a festa que se fez no Dragão com excelente casa, e uma equipa que mantendo princípios de jogo da época passada, acrescentou outros que me agradam, como a agressividade e pressing alto, aliás foram inúmeras as vezes que com sucesso colocamos os jogadores do Peñarol em fora de jogo, fruto da defesa mais subida.
Gostei de Ruben e Moutinho no meio campo. Souza esteve melhor que nos passados desafios, mas entre ele e Castro continuo a optar pela permanência de Castro. No centro da defesa mantemos segurança bem como nas laterais.
Varela e Hulk são uns desequilibradores, e Kelvin está a demonstrar ser uma excelente alternativa a Falcao.
Walter que ontem teve momento de trapalhão poderá ser dispensado, apesar de continuar a facturar.
Vítor Pereira vai ter uma boa dor de cabeça para definir o plantel.
Ontem Castro e Kelvin mais uma vez demonstraram que tem lugar no plantel. Mas uma coisa é ter lugar, outra é ir jogando muito pouco.
Existem uns que defendem que se deve optar pelo empréstimo, e outros que defendem que a permanência ajuda este jogadores a evoluir ainda mais, pois treinam como os melhores. Pessoalmente, penso que a saírem por empréstimo tem de sair para jogar, e assim evoluir. Não pode acontecer o que se passou com Sérgio Oliveira na época passada.
A nossa equipa técnica tomará as melhores decisões tendo em conta os interesses do clube, e o futuro dos atletas, que para muitos só será muito perto do fecho das inscrições, fruto da participação de nossas atletas importantes na Copa América.
Abraço e boa semana
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
Diria que neste jogo tivemos um "Suficiente +"!!!
ResponderEliminarO adversário pareceu demasiado frágil e não tivemos momentos de futebol assim tão brilhante.
Ganhámos com justiça mas sem deslumbrar, também fruto da fase da época.
Ainda assim, parece-me que estamos melhor do que na época passada em período homólogo, o que espero que não resulte em excesso de confiança que leve a coisas menos positivas no início da fase a doer.
Importante o apoio demonstrado a Vítor Pereira...é ele o nosso homem do leme!
Obviamente que há um acréscimo de qualidade prestes a chegar da Copa América e do Mundial de Sub 20, mas até lá é preciso estruturar a equipa para os duelos próximos, bem como estar atento ás eventuais saídas que possam ocorrer, e que me parece já estarem previstas em função do gasto elevado que já tivemos em aquisições e que certamente estarão suportadas no encaixe que advenha de vendas.
Para jogo de apresentação da nossa equipa, gostei do que vi!
ResponderEliminarAgora venham os troféus...;)
BIBÓ PORTO