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16/07/2011
Borussia Mönchengladbach-FC Porto, 0-0
Jogo 2 do estágio na Alemanha (época 2011/12)
Estádio Niederrhein (16 de Julho de 2011)
Árbitro: Thorsten Kinhöfer.
BORUSSIA MÖNCHENGLADBACH: Marc-Andre Ter Stegen; Tony Jantschke, Martin Stranzl, Dante e Filip Daems (cap.); Havard Nordtveit, Roman Neustädter, Marco Reus e Lukas Rupp; Mike Hanke e Igor de Camargo.
Substituições: Martin Stranzl por Roel Brouwers (69m); Mike Hanke por Raul Bobadilla (69m); Filip Daems por Oscar Wendt (69m); Havard Nordtveit por Julian Korb (69m); Igor de Camargo por Patrick Herrmann (82m) e Roman Neustädter por Torben Marx (82m)
Treinador: Lucien Favre.
FC PORTO: Helton (cap.); Sapunaru, Rolando, Maicon e David; Souza, Rúben Micael e João Moutinho; Walter, Hulk (sub-cap.) e Varela.
Substituições: Helton por Bracali (46m); Walter por Kleber (46m); David por Fucile (56m); Maicon por Otamendi (56m); Souza por Fernando (56m); Rúben Micael por Castro (56m); Varela por Christian (56m); João Moutinho por Djalma (75m) e Sapunaru por Sereno (75m).
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 0-0.
Disciplina: cartão vermelho, por acumulação de amarelos, para Hulk (24m); cartão amarelo para Fernando (83m), Patrick Herrmann (88m) e Castro (90m).
Segundo teste na Alemanha, desta feita contra o Borussia Mönchengladbach, resultado final: 0-0. O jogo começou bem, com iniciativas que faziam antever mais uma grande performance do FC Porto, quando, com apenas 28 minutos decorridos, o árbitro decidiu interromper o espectáculo e expulsar, sem qualquer razão, o seu maior artista até ao momento. Hulk viu dois amarelos e o consequente vermelho em breves segundos; os Dragões ficaram reduzidos a 10; e a partir daí, com a chuva a intensificar-se, o desafio acabou por partir-se.
Frente a uma equipa bem estruturada, pertencente à primeira divisão alemã, os Campeões de Portugal entraram com a mesma determinação revelada ante o Gütersloh, deixando a defesa contrária em alerta desde muito cedo, com Varela, primeiro, e depois Hulk, por quatro vezes (uma delas num livre directo com estampa de golo), a ficarem muito perto de inaugurar o marcador.
O avançado brasileiro não viria a dispor de mais oportunidades para tentar concretizar, pois o juiz da partida optou por, numa avaliação, no mínimo irresponsável, afastá-lo do terreno de jogo. A sentença desagradou, naturalmente, aos espectadores, mas também ao próprio treinador adversário, que lamentou repetidamente o sucedido, percebendo que nada se havia passado.
O confronto assumiu contornos inesperados para um desafio de pré-época e os jogadores do FC Porto viram-se obrigados a percorrer mais quilómetros e a ser duplamente cautelosos nas saídas para o ataque. Ainda assim, acabaria por ser a equipa de Vítor Pereira a criar as melhores ocasiões, por Varela, Kleber e Fucile, cujas investidas foram travadas apenas pelo guardião contrário, um dos mais activos em campo.
Já perto dos 90 minutos, o árbitro voltou a intrometer-se no desfecho do encontro, ignorando uma mão de um defesa do Borussia Mönchengladbach na sua grande área, sustendo um cabeceamento de Kleber.
A retirar de positivo, novamente a atitude dos jogadores do FC Porto, que, mesmo em desvantagem numérica, procuraram sempre a vitória.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
«Foi um jogo interessante, até à expulsão do Hulk. Estávamos a evoluir e a procurar bem os espaços; só lamento que a arbitragem tenha sido desastrada. Apesar disso, a verdade é que acabámos por dispor de mais ocasiões e podíamos mesmo ter marcado.»
João Moutinho
«Passámos por uma situação que não deveria ter acontecido, mas temos de estar preparados para qualquer dificuldade e saber jogar com 10, quando for o caso; apesar disso, a equipa deu uma boa resposta, soube controlar o jogo e ter as melhores oportunidades.»
«Sinto-me feliz no FC Porto; é um grande clube e estou aqui para ajudar.»
fonte: fcporto.pt
Borussia Mönchengladbach-FC Porto, 0-0
Jogo 2 do estágio na Alemanha (época 2011/12)
Estádio Niederrhein (16 de Julho de 2011)
Árbitro: Thorsten Kinhöfer.
BORUSSIA MÖNCHENGLADBACH: Marc-Andre Ter Stegen; Tony Jantschke, Martin Stranzl, Dante e Filip Daems (cap.); Havard Nordtveit, Roman Neustädter, Marco Reus e Lukas Rupp; Mike Hanke e Igor de Camargo.
Substituições: Martin Stranzl por Roel Brouwers (69m); Mike Hanke por Raul Bobadilla (69m); Filip Daems por Oscar Wendt (69m); Havard Nordtveit por Julian Korb (69m); Igor de Camargo por Patrick Herrmann (82m) e Roman Neustädter por Torben Marx (82m)
Treinador: Lucien Favre.
FC PORTO: Helton (cap.); Sapunaru, Rolando, Maicon e David; Souza, Rúben Micael e João Moutinho; Walter, Hulk (sub-cap.) e Varela.
Substituições: Helton por Bracali (46m); Walter por Kleber (46m); David por Fucile (56m); Maicon por Otamendi (56m); Souza por Fernando (56m); Rúben Micael por Castro (56m); Varela por Christian (56m); João Moutinho por Djalma (75m) e Sapunaru por Sereno (75m).
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 0-0.
Disciplina: cartão vermelho, por acumulação de amarelos, para Hulk (24m); cartão amarelo para Fernando (83m), Patrick Herrmann (88m) e Castro (90m).
Segundo teste na Alemanha, desta feita contra o Borussia Mönchengladbach, resultado final: 0-0. O jogo começou bem, com iniciativas que faziam antever mais uma grande performance do FC Porto, quando, com apenas 28 minutos decorridos, o árbitro decidiu interromper o espectáculo e expulsar, sem qualquer razão, o seu maior artista até ao momento. Hulk viu dois amarelos e o consequente vermelho em breves segundos; os Dragões ficaram reduzidos a 10; e a partir daí, com a chuva a intensificar-se, o desafio acabou por partir-se.
Frente a uma equipa bem estruturada, pertencente à primeira divisão alemã, os Campeões de Portugal entraram com a mesma determinação revelada ante o Gütersloh, deixando a defesa contrária em alerta desde muito cedo, com Varela, primeiro, e depois Hulk, por quatro vezes (uma delas num livre directo com estampa de golo), a ficarem muito perto de inaugurar o marcador.
O avançado brasileiro não viria a dispor de mais oportunidades para tentar concretizar, pois o juiz da partida optou por, numa avaliação, no mínimo irresponsável, afastá-lo do terreno de jogo. A sentença desagradou, naturalmente, aos espectadores, mas também ao próprio treinador adversário, que lamentou repetidamente o sucedido, percebendo que nada se havia passado.
O confronto assumiu contornos inesperados para um desafio de pré-época e os jogadores do FC Porto viram-se obrigados a percorrer mais quilómetros e a ser duplamente cautelosos nas saídas para o ataque. Ainda assim, acabaria por ser a equipa de Vítor Pereira a criar as melhores ocasiões, por Varela, Kleber e Fucile, cujas investidas foram travadas apenas pelo guardião contrário, um dos mais activos em campo.
Já perto dos 90 minutos, o árbitro voltou a intrometer-se no desfecho do encontro, ignorando uma mão de um defesa do Borussia Mönchengladbach na sua grande área, sustendo um cabeceamento de Kleber.
A retirar de positivo, novamente a atitude dos jogadores do FC Porto, que, mesmo em desvantagem numérica, procuraram sempre a vitória.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
«Foi um jogo interessante, até à expulsão do Hulk. Estávamos a evoluir e a procurar bem os espaços; só lamento que a arbitragem tenha sido desastrada. Apesar disso, a verdade é que acabámos por dispor de mais ocasiões e podíamos mesmo ter marcado.»
João Moutinho
«Passámos por uma situação que não deveria ter acontecido, mas temos de estar preparados para qualquer dificuldade e saber jogar com 10, quando for o caso; apesar disso, a equipa deu uma boa resposta, soube controlar o jogo e ter as melhores oportunidades.»
«Sinto-me feliz no FC Porto; é um grande clube e estou aqui para ajudar.»
fonte: fcporto.pt
Frente ao B.Monchengladbach, uma equipa de grandes tradições no futebol alemão, da Bundesliga - 1ª divisão da Alemanha -, que embora não seja nada de especial, está mais rodada, já estavam reunidas as condições ideais para vermos um bom teste ao F.C.Porto e analisarmos como está a evoluir o conjunto de Vítor Pereira. E assim começou por ser, até que, aos 24 minutos, Hulk e o árbitro, resolveram embirrar um com o outro e o juíz alemão, num excesso de rigor, expulsou aquele que estava a ser o melhor e mais perigoso jogador do F.C.Porto. Se até aí o domínio do Campeão Nacional tinha sido claro, fruto de boa posse, uma pressão interessante, mesmo que num ritmo não muito alto, a partir da expulsão do Incrível o domínio portista esbateu-se e foi perdendo qualidade. Com mais um, na segunda-parte, o Borussia melhorou, o jogo passou a ser mais equilibrado e a equipa portista, fruto também do desgaste físico, próprio de início de época, sentiu mais dificuldades e mesmo tendo duas boas oportunidades, o resultado aceita-se.
ResponderEliminarTudo somado, foi um bom teste, embora a expulsão de Hulk tenha complicado e obrigado e um maior esforço, atenuado com as muitas substituições realizadas. É um Porto muito semelhante ao da época passada, o que é muito bom sinal.
Notas finais:
Hulk, independentemente do excesso de rigor do árbitro, tem de aprendender a controlar-se. Num jogo a sério, deixava a equipa com menos um e isso podia ter consequências graves. Tem de perceber e definitivamente, que quando o árbitro apita, não há mais nada a fazer, nem a dizer. Que lhe sirva de lição.
Dos novos, Bracalli, tirando uma pequena hesitação, não foi muito incomodado e fez o que tinbha a fazer: manter a baliza inviolável.
David, lateral-direito adaptado à esquerda, fez uma pimeira-parte certinha e na segunda estava a dar demasiado espaço e a comprometer. Fez bem Vítor Pereira em substituí-lo, até para o proteger.
Kléber, trabalha bem, mexe-se bem, tem bom jogo de cabeça, boa técnica, podia ter marcado, mas foi vítima de termos ficado a jogar com 10.
Embora tenham jogado menos, bons pormenores de Djalma - assistência pera Fernando que o "Polvo" desperdiçou - e C.Atsu, um jovem que, ou me engano muito, vai dar que falar. Tem um belo pé esquerdo, assume, joga bem dos dois lados...
Espero que a lesão do Walter não seja grave...
Uma palavara final para os cerca de 2 mil adeptos do F.C.Porto - diz a Lusa - que estiveram a ver o jogo e não se cansaram de apoiar.
Muitos parabéns, vocês são um exemplo, que só um cego não vê, do crescimento do F.C.Porto.
Um abraço
Bom dia,
ResponderEliminarOntem vimos até à expulsão de Hulk um FC Porto agressivo, pressionante e a criar situações de golo.
Após a expulsão de Hulk, que exagerou nos protestos apesar de ter alguma da sua razão, face às entradas que sofrera desde início da partida, o árbitro quis ser protagonista, e mesmo com a intervenção dos jogadores da equipa alemã a pedir a não expulsão, pois tal facto num jogo de preparação não interessa a ninguém, o juiz decidiu colocar Hulk cá fora.
A partir daí, aquele que seria um excelente teste para ambas as equipas, num terreno pesado, ficou desfeito.
O FC Porto limitou-se a gerir o jogo para não perder, criou ainda duas situações de golo iminente, e o Borussia tentou dentro das suas capacidades o golo, colocando de algum modo em teste a nossa defesa.
Destacaram-se Moutinho, pelo empenho e raça, Sapunaru, Maicon e Rolando. Varela e Ruben desapareceram após a expulsão de Hulk.
Mas o jogador que mais gostei, foi o jovem Castro. Este miúdo pela raça e empenho faz me lembrar Paulinho Santos ou João Pinto. Na segunda parte após a saída de Moutinho, era ele quem levava a equipa para a frente. Fez um passe rasgado a isolar Kleber na melhor oportunidade de golo da 2ª. parte.
Eu gosto de jogadores assim, e espero que ele fique. Sem desprimor para Souza, entre ele e o Souza, emprestava o brasileiro.
Penso que devíamos ter tido mais um jogo de treino na Alemanha antes do confronto com o Borussia.
Um abraço e bom domingo
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com/
Comentário final: Já gostei d’alguns aspectos do futebol da equipa do FC Porto, a qual , por exemplo: mostrou grande atitude, muito esforço e vontade de vencer, porem foi notória a preparação já mais avançada dos germânicos e ainda alguma inépcia por parte dos dragões na hora de finalizar: torna-se necessário mais convicção e espontaneidade na hora dos avançados azuis e brancos chutarem à baliza adversária.
ResponderEliminaróh Hulk, acorda pá!!!
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