O Tone, pura e simplesmente, perde a paciência com estas teorias da conspiração.
Mas para um universo de +/- meia dúzia de milhões elas são simplesmente fascinantes. Adoram explorar todas as possibilidades que uma teoria, por mais ridícula que seja, possa apresentar e, à falta de celebrar vitórias, teimam em gastar o tempo a montar quebra-cabeças e até a tentar solucionar mistérios.
Para esses as teorias da mudança de árbitro há última da hora, a grande penalidade à revelia e falhada do Makukula ou do Jorge Ribeiro são ridículas e pouco mais que perdas de tempo.
É mais importante agora por em causa uma decisão de um treinador, a crer acarinhado pelos seus, que caso a táctica do autocarro tivesse funcionado seria um herói.
Desta vez foram as substituições, da mesma maneira porca e suja como colocaram anteriormente em causa a presença dos jogadores e... imagine-se, até a ausência dos mesmos.
Mas não ficamos por aqui.
Teorizem lá de quem foi a culpa da nossa vitória em Fânzeres?
Não foi do Reinaldo que fez um golo de se tirar o chapéu nem do Edo que esteve, como sempre, à altura.
Não foi da lesão do Barreiros nem do Caio que parecia um saco de boxe.
Não foi do Blue que se fartou de embirrar com o Carlitos nem do Sr. Torres que aparentava arbitrar com um par, ou mais, de óculos bermelhos.
Sabem, então, de quem foi? Do Sr. Lamela claro!
É que se não fosse tal Senhor até poderiam ter vencido e... mesmo goleado.
-"Mas isto só no caso de terem abandonado o seu modelo defensivo e virado para jogar em contra-ataque...", acrescentaria o Rato.
Onde tais teorias não se aplicaram foi na partida de basquete.
Na presença, quase até ao final, do supro sumo da berdade desportiba tudo correu normalmente.
Ou pelo menos quase. É que, mesmo sem o Marçal, a teoria esteve perto de ser aplicada aquando do empate a 75 no último período.
O que vale é que nós, Portistas, não vivemos de teorias.
No final e em teoria, uns têm um apito.
Na prática, nós temos a vitória.
Final!
Mas para um universo de +/- meia dúzia de milhões elas são simplesmente fascinantes. Adoram explorar todas as possibilidades que uma teoria, por mais ridícula que seja, possa apresentar e, à falta de celebrar vitórias, teimam em gastar o tempo a montar quebra-cabeças e até a tentar solucionar mistérios.
Para esses as teorias da mudança de árbitro há última da hora, a grande penalidade à revelia e falhada do Makukula ou do Jorge Ribeiro são ridículas e pouco mais que perdas de tempo.
É mais importante agora por em causa uma decisão de um treinador, a crer acarinhado pelos seus, que caso a táctica do autocarro tivesse funcionado seria um herói.
Desta vez foram as substituições, da mesma maneira porca e suja como colocaram anteriormente em causa a presença dos jogadores e... imagine-se, até a ausência dos mesmos.
Mas não ficamos por aqui.
Teorizem lá de quem foi a culpa da nossa vitória em Fânzeres?
Não foi do Reinaldo que fez um golo de se tirar o chapéu nem do Edo que esteve, como sempre, à altura.
Não foi da lesão do Barreiros nem do Caio que parecia um saco de boxe.
Não foi do Blue que se fartou de embirrar com o Carlitos nem do Sr. Torres que aparentava arbitrar com um par, ou mais, de óculos bermelhos.
Sabem, então, de quem foi? Do Sr. Lamela claro!
É que se não fosse tal Senhor até poderiam ter vencido e... mesmo goleado.
-"Mas isto só no caso de terem abandonado o seu modelo defensivo e virado para jogar em contra-ataque...", acrescentaria o Rato.
Onde tais teorias não se aplicaram foi na partida de basquete.
Na presença, quase até ao final, do supro sumo da berdade desportiba tudo correu normalmente.
Ou pelo menos quase. É que, mesmo sem o Marçal, a teoria esteve perto de ser aplicada aquando do empate a 75 no último período.
O que vale é que nós, Portistas, não vivemos de teorias.
No final e em teoria, uns têm um apito.
Na prática, nós temos a vitória.
Final!
Chove por culpa do FCP, faz sol por culpa do FCP, a crise instalou-se é culpa do FCP, que mais?
ResponderEliminarEstão a tentar describilizar as nossas vitórias porque aercebem-se que o campeonato está a chegar ao fim com o fcporto em 1º sem arredar pé.
Eles que tentem, continuem a tentar,nós agradecemos a atenção! os outros é que têm as maiores massas associativas mas nós mesmo assim somos os mais falados. A união faz a força.
Viva o FCPorto.
O Tone está sempre em forma: acutilante, põe os pontos nos is e diz tudo em poucas palavras... estilhaçando tudo à volta!
ResponderEliminarNo Hóquei e no Dragãozinho, o slogan vai ser: "Saiam da frente que vem aí o Estilhaço!"
Um abraço
Estilhaço: Bem pode o Rui Bosta agora dedicar-se ao basket, pois o seu homónimo escreveu no relatório (no último domingo) o q outros nunca tiveram a coragem de o fazer. Este senhor perdeu os seus créditos enqt futebolista e está a revelar-se na arte da pressão, condicionamento e violência verbal (pelo menos) nos túneis da Luz.
ResponderEliminarAgora futebol está out, castigo um mês, q se dedique a outra modalidade (talvez o basket).
Jesualdo não é uma questão de bom gosto
ResponderEliminarJOSÉ MANUEL RIBEIRO (ojogo)
Quem se interessar um pouco pela história do futebol sabe que é imprudente usar a torto e a direito o lugar comum "os tempos são outros". Nos anos vinte do século passado, os grandes tormentos já eram a mercantilização e os donos de clubes que só pensavam em dinheiro. Os jornais lamentavam o espectáculo perdido e os golos em falta. Foi assim que se mudou, por exemplo, a lei do fora-de-jogo.
Mas agora os tempos são mesmo outros, ainda que possa ter havido uns parecidos lá para trás. O que um grande clube português pede a um treinador no século XXI tem de ser diferente do que pedia no século XX. Já não chega dizer-lhe que ganhe; é preciso exigir-lhe que venda ou, pelo menos, que multiplique. Que comece com dois, jogue com quatro e despache para Inglaterra por seis.
O treinador mais interessante para o Real Madrid pode ser uma escolha desgraçada para o FC Porto, por várias razões: pode ser incapaz de trabalhar com jogadores inacabados; pode ter ambições que coloquem em causa o projecto a qualquer momento; pode nunca ter precisado de remexer nos mercados secundários, de onde seria forçado a aceitar matéria-prima.
Seria muito fácil ao FC Porto contratar um treinador pior do que Jesualdo Ferreira (mesmo considerando que só este ano deixou de esfacelar o onze nos jogos importantes). A posição no mercado é tão singular e tão nova que nem sequer conseguirá encontrar clubes parecidos, quanto mais técnicos já testados na matéria. Por outro lado, um clube estrangeiro que queira seguir este caminho não terá melhor sítio para procurar do que no Dragão.
Viva !
ResponderEliminarUm só link ? :-) !
Estilhaço : Concordo, o Porto tem que ser mais pragmático do nunca, neste final de campeonato.
Não será fácil , mas eu acredito !
E Viva o Porto !
Estilhaço,
ResponderEliminarAté diria mais, se me permites... falas e muito em teorias, mas eu até iria mais longe... essas tais teorias d'outros, não serão apenas e só a venda permanente da "ilusão" ou da "banha da cobra" aos labregos dos costume?
É que, os anos passam-se, o modus operandi da imprensa não se altera, mas os tais labregos, comem sempre do mesmo jeito e modo... conseguindo sentir-se realizados!!
Por mim, óh pá, que assim continue... sempre somos 2 a sentir-se realizados: eles... e eu (nós)!