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Pois é… a época inicia-se e com ela volta também a Calçada, esperançada em fazer ladrilhar novas pedras que permitam o Dragão caminhar novamente pelo passadiço da glória e da vitória, o único caminho que aliás conhece, de trás para a frente, sem precisar de “GPS” ou outros “intermediários” que o guiem ou o levem até à conquista. Com as energias, carregadas pelas férias, o calceteiro volta então em força de língua e dedo afiado, para por cá fora aquilo que pensa, sente, concorda ou não e dizer, também, de sua justiça.
Tal como numa calçada, sempre em processo evolutivo, o desporto e particularmente o futebol, sofre progressivamente a alterações no seu “tabuleiro de jogo”, o que faz com certas pedras mudem de sítio e ou posição, enquanto outras permanecem inalteráveis, o que nem sempre é sinónimo de que se não muda é porque está bem.
O tempo, do calceteiro, para grandes análises não foi muito, quer pela silly season ser por assim uma época que lhe dá sono, quer pelo facto de ter tido as suas merecidas férias, quer pelo facto da vida activa do Futebol Clube do Porto, em pré temporada ter tido pouco destaque na imprensa, escrita e falada, português. Fica a promessa de que a partir deste ano, o calceteiro fará um esforço para ler e ver lá fora a actualidade do clube, já que lá o FCP é quase sempre, e bem, falado. Ora, esta aliás uma das pedras, sujas, que se parece manter ano após ano no Futebol português, Lisboa é a capital e o resto é paisagem; mas se não fosse a paisagem o que sobraria para embelezar o país. O calceteiro retorque que nada!
Outras das coisas que insiste em permanecer, como um dos cancros do nosso país futebolístico, e coisa é talvez o adjectivo mais parcial para descrever tal situação, é a nossa também (im)parcial imprensa, mais uma vez, continuar a dar tempo de antena a Antónios Vasconcelos e Ruis que de “Santos” não têm nada e fazem com que a dita “verdade desportiva” que tanto proclamam, seja a fé inabalável pelo seu “Jesus”.
Continuando ainda na senda das tais pedras sujas que teimam em permanecer tal e qual como estão, está também a enervante política portista de ter que vender, sempre, duas ou 3 jóias da sua coroa, sendo que às vezes é até que não queria e depois lhe faz falta, ficando com quem realmente deveria ir. Mas fica a pergunta: Não haverá Meireles a mais para tão poucos Brunos Alves e Fuciles!? Resposta a dar até 31 de Agosto!
E por falar em velhos, novos, hábitos, esta nova história dos certificados dos jogadores para além de vergonhosa e única e exclusivamente má para o clube que fica impedido de utilizar a quem já está pagar, pechinchas por mês, para este prestar e mostrar serviço.
Mas nem tudo é mau, e porque quando se muda deve ser para melhor, este ano também houve espaço e coragem para se mudar. A começar pelo técnico ao comando da principal plantel do FCP. Saiu uma casmurra mas velha raposa do futebol português, entrou uma com muito para provar, mas com vontade de mostrar que quem não arrisca não petisca. Villas Boas trouxe consigo uma mudança importante, à partida, o discurso mudou e com ele arrastou também o estilo de jogo, pelo menos ao olhos do calceteiro, foi notória que alguma coisa está diferente e parece ser para melhor, muito melhor. AVB não tem medo de assumir o compromisso com a vitória e define os objectivos, dizendo que é para conquistar todas as competições que disputa. Já fazia falta ao FCP alguém chegar-se à frente, dar o murro na mesa e dizer o que é para ganhar este ano: Tudo!
E se algumas mudanças estão ainda para se confirmar se vão ser devidamente colmatadas, outras parecem ter vindo dar um colorido ainda maior ao azulão do Porto. Moutinho mudou-se dum rival para a Invicta e que qualidade com ele trouxe ao meio do campo do Porto, até “El Samurai” com ele ao lado parece outro. De um ano para o outro a mudança a este nível é notória, o FCP passa de um fosso e desinspirado meio campo a um sem número de opções críveis. Fica mais uma já agora, porque não propor Meireles a um Manchester United por uns 10M e pedir Anderson emprestado com opção de compra?! Também já era tempo de nosso FCP ter outro tipo de relações, proveitosas, a quem tão bem vendemos jogadores.
Entre tantas mudanças e permanências a Calçada só espera que a partir da época 2010/11 o lugar do Dragão seja, novamente, de Ouro e nunca mais volte a ser o de Bronze!
Abraço e fiquem por aí… que eu fico!
Tal como numa calçada, sempre em processo evolutivo, o desporto e particularmente o futebol, sofre progressivamente a alterações no seu “tabuleiro de jogo”, o que faz com certas pedras mudem de sítio e ou posição, enquanto outras permanecem inalteráveis, o que nem sempre é sinónimo de que se não muda é porque está bem.
O tempo, do calceteiro, para grandes análises não foi muito, quer pela silly season ser por assim uma época que lhe dá sono, quer pelo facto de ter tido as suas merecidas férias, quer pelo facto da vida activa do Futebol Clube do Porto, em pré temporada ter tido pouco destaque na imprensa, escrita e falada, português. Fica a promessa de que a partir deste ano, o calceteiro fará um esforço para ler e ver lá fora a actualidade do clube, já que lá o FCP é quase sempre, e bem, falado. Ora, esta aliás uma das pedras, sujas, que se parece manter ano após ano no Futebol português, Lisboa é a capital e o resto é paisagem; mas se não fosse a paisagem o que sobraria para embelezar o país. O calceteiro retorque que nada!
Outras das coisas que insiste em permanecer, como um dos cancros do nosso país futebolístico, e coisa é talvez o adjectivo mais parcial para descrever tal situação, é a nossa também (im)parcial imprensa, mais uma vez, continuar a dar tempo de antena a Antónios Vasconcelos e Ruis que de “Santos” não têm nada e fazem com que a dita “verdade desportiva” que tanto proclamam, seja a fé inabalável pelo seu “Jesus”.
Continuando ainda na senda das tais pedras sujas que teimam em permanecer tal e qual como estão, está também a enervante política portista de ter que vender, sempre, duas ou 3 jóias da sua coroa, sendo que às vezes é até que não queria e depois lhe faz falta, ficando com quem realmente deveria ir. Mas fica a pergunta: Não haverá Meireles a mais para tão poucos Brunos Alves e Fuciles!? Resposta a dar até 31 de Agosto!
E por falar em velhos, novos, hábitos, esta nova história dos certificados dos jogadores para além de vergonhosa e única e exclusivamente má para o clube que fica impedido de utilizar a quem já está pagar, pechinchas por mês, para este prestar e mostrar serviço.
Mas nem tudo é mau, e porque quando se muda deve ser para melhor, este ano também houve espaço e coragem para se mudar. A começar pelo técnico ao comando da principal plantel do FCP. Saiu uma casmurra mas velha raposa do futebol português, entrou uma com muito para provar, mas com vontade de mostrar que quem não arrisca não petisca. Villas Boas trouxe consigo uma mudança importante, à partida, o discurso mudou e com ele arrastou também o estilo de jogo, pelo menos ao olhos do calceteiro, foi notória que alguma coisa está diferente e parece ser para melhor, muito melhor. AVB não tem medo de assumir o compromisso com a vitória e define os objectivos, dizendo que é para conquistar todas as competições que disputa. Já fazia falta ao FCP alguém chegar-se à frente, dar o murro na mesa e dizer o que é para ganhar este ano: Tudo!
E se algumas mudanças estão ainda para se confirmar se vão ser devidamente colmatadas, outras parecem ter vindo dar um colorido ainda maior ao azulão do Porto. Moutinho mudou-se dum rival para a Invicta e que qualidade com ele trouxe ao meio do campo do Porto, até “El Samurai” com ele ao lado parece outro. De um ano para o outro a mudança a este nível é notória, o FCP passa de um fosso e desinspirado meio campo a um sem número de opções críveis. Fica mais uma já agora, porque não propor Meireles a um Manchester United por uns 10M e pedir Anderson emprestado com opção de compra?! Também já era tempo de nosso FCP ter outro tipo de relações, proveitosas, a quem tão bem vendemos jogadores.
Entre tantas mudanças e permanências a Calçada só espera que a partir da época 2010/11 o lugar do Dragão seja, novamente, de Ouro e nunca mais volte a ser o de Bronze!
Abraço e fiquem por aí… que eu fico!
alguém sabe se o Hulk amanha vai jogar?
ResponderEliminargostei da do anderson. faz cá um faltinha... vamos ser campeoes, o meireles neste momento quase que nem te espaço no meio campo e fucile também está com a cabeça fora do clube... rumo ao 5º titulo em 6 anos!!
ResponderEliminarruimanelfcp não foi convocado sequer.
ResponderEliminarA calçada portuguesa não é para todos, só para craques. É preciso calma, nervos de aço, talento para assentar a pedra de maneira que ela fique segura, bem colocada, não se solte às primeiras pisadelas...
ResponderEliminarTemos calceteiros jovens, mas capazes e um mestre de calçada também jovem, mas que aprendeu com grandes artistas...
Um abraço
benfas: mais uma derrota, mais uma alegria! Comentário - o de um benfiquista noutro sítio: filme de terror, foi tudo uma vergonha, a equipa não joga nada e com um guarda-redes destes é impossivel não sofrer golos!!
ResponderEliminarBem, temos um desesperado. Mas há 3 semanas ele diria que já tinham ganho a Supertaça, sem jogarem, e que já "eram" campeões nacionais...
Os sportinguistas que descansem: falavam tão mal do R. Patrício, afinal há um bem pior no benfas... Olé, Olé, é espanhol!
O despotismo de Lisboa chegou ao JN! São as ordens do chefe... Colocaram a notícia ("triste") da derrota do benfas sem que se possa fazer comentários. Logo:
JN=SIC/TVI/RUI CARACOLINS/COMENTADOR GORDO DA ZONA MISTA/COMENTADORES DA SIC NOTICIAS E TVI24/A BOLHA/RASCORD/CORREIO DAS MENTIRAS/DIARIO DE MENTIRAS, etc.. O JN é a nova cara da escumalha, do grupoa da cambada "isenta", dos trafulhas da "verdade desportiva".
Ora nem mais caro Amigo,
ResponderEliminarhá que dar tempo... ao tempo!
nem tudo é perfeito, nem aqui, nem am lado algum, mas a «história» diz-nos que devemos tranquilizar e pacificar, porque são mais, muitas mais as «bem feitas» do que as «más feitas».
como tal, o que é preciso é calma, descontração... e boa disposição!