http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Em 1910 havia sido criado o primeiro emblema do clube, uma bola de futebol (em azul e raiada de branco) com as iniciais FCP. No início da década de 1911-20, as camisolas do FC Porto começaram a ostentá-lo garbosamente.
A camisola com botões voltou a ser usual, destacando-se o distintivo no lado superior esquerdo. A alternância entre calções azuis e pretos era frequente.
2 Abr.1911 – Primeiro triunfo numa competição
A equipa do FC Porto que venceu a primeira edição da Taça Monteiro da Costa (1910-11), batendo na final o Boavista por 3-1.
No Campo da Rainha, em 17-3-1912, com o seu equipamento de camisolas listadas a azul e branco e calções pretos, a equipa do FC Porto recebeu o Real Fortuna de Vigo e brindou a assistência com uma expressiva vitória por 4-1. Foi um triunfo brilhante e muito festejado. Nesta equipa destacavam-se o guarda-redes Janson e os jogadores de campo Magalhães Bastos, Harrisson (a grande figura), Grant, Webber, Camilo Moniz e Ivo Lemos.
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
A camisola com botões voltou a ser usual, destacando-se o distintivo no lado superior esquerdo. A alternância entre calções azuis e pretos era frequente.
2 Abr.1911 – Primeiro triunfo numa competição
A equipa do FC Porto que venceu a primeira edição da Taça Monteiro da Costa (1910-11), batendo na final o Boavista por 3-1.
No Campo da Rainha, em 17-3-1912, com o seu equipamento de camisolas listadas a azul e branco e calções pretos, a equipa do FC Porto recebeu o Real Fortuna de Vigo e brindou a assistência com uma expressiva vitória por 4-1. Foi um triunfo brilhante e muito festejado. Nesta equipa destacavam-se o guarda-redes Janson e os jogadores de campo Magalhães Bastos, Harrisson (a grande figura), Grant, Webber, Camilo Moniz e Ivo Lemos.
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
É de realçar que o bom gosto portista, já não é de agora...
ResponderEliminarAbraço
Uma coisa que reparei, nas fotos é que as camisolas eram de manga comprida, que eu me lembre desde que acompanho o futebol, só as dos guarda-redes é que são de manga comprida...
ResponderEliminarRui Saraiva, eles tinham os dois modelos ou era só de manga comprida?
BIBÓ PORTO
Ora aí está um comentário pertinente e ao mesmo tempo interessante: De facto, as camisolas (ou pelo menos as imagens que temos) são de manga comprida. Eu só não as desenhei dessa maneira, para de certo modo, manter um padrão, porque é possivel e quase certo que também havia camisolas de manga curta. Mas neste momento há uma problemática que se levanta e que terei todo o gosto em discutir com o nosso caro Amigo Fernando.
ResponderEliminarJá agora, cara Mafaldinha, muito obrigado pela contribuição com esse sugestão, pois é assim que se vai contribuindo para o engrandecimento de uma obra desta magnitude e que se quer o mais completa e fiável possível.
Só lamento o facto de as ilustrações terem de ser colocadas aqui no blog em tamanho mais reduzido e com marcas de agua, estraga a beleza da ilustração, esconde os detalhes (como por exemplo as costuras) mas é um mal absolutamente necessário!!
Cumprimentos
Sim, até aos anos 50 as equipas equipavam quase invariavelmente com camisolas de manga comprida. Esta afirmação pode ser comprovada nas fotos apresentadas em “FC Porto – Dragões de Azul Forte” (para já até 1945) donde aliás foram retiradas. Mas, como também se pode observar em inúmeras fotografias, os atletas supriam o excesso de calor arregaçando as mangas. E estou a lembrar-me de uma foto de uma equipa do FC Porto, na época de 1945-46, em que há apenas dois jogadores de manga curta. A partir dos anos 50, como disse, começou a aparecer com mais frequência a manga acima do cotovelo.
ResponderEliminarCuriosidade: em 13 de Dezembro de 1987 o FC Porto disputou com o Penarol, em Tóquio, a Taça Intercontinental. Sob neve e um frio de rachar, os uruguaios alinharam com camisolas de manga comprida, os portistas com camisolas de manga curta (excepto guarda-redes). Ganharam os que, aparentemente, tiveram mais frio…
Claro que em países frios, como os do norte da Europa, é mais vulgar ver os atletas equipados de manga comprida. Normalmente os clubes, mesmo em países de clima moderado, oferecem as duas opções.
A representação, em ilustração, das camisolas com manga curta afigura-se-me correcta seguindo, como diz o Rui, um padrão institucionalizado pelos ilustradores da matéria em apreço.
Peço desculpa ,mas Atenção não me estou a armar em chico esperto...,
ResponderEliminarnão seria por causa ,de em Inglaterra ser mais frio ,já que o nosso clube "foi"fundado/ criado após ,várias visitas a Inglaterra por António Nicolau d'Almeida?
E na altura do ano estar frio e os jogadores terem as camisolas de manga comprida?
E "stock" de equipamentos não existiam,acho eu ...
Mas também na "epoca"(ano 1893) ,talvez apenas se usasse manga comprida?!
Abraço a todos e continuação de um excelente trabalho ,em prol do meu/nosso amado clube!
ps:
Eu à beira de vocês sou um menino...
Obrigado pelo vosso esclarecimento, quêm não sabe pergunta...;)
ResponderEliminarBIBÓ PORTO
Mafaldinha, manda sempre.
ResponderEliminarBeijinhos.
BibÓ PORTO!
Sim, nesta equipa figurava Camilo Moniz que é meu bisavô.
ResponderEliminarAbraço.
Qual era a cor dos números na camisola do Porto desde do início?
ResponderEliminarBoa tarde.
ResponderEliminarObrigado pela questão.
Os números inicialmente não existiam nas primeiras camisolas.
Surgiram posteriormente e foram sempre vermelhos no equipamento principal até 1999.
Em 1999-2000 passaram a ser brancos.
Em 2000-01 e 2001-02 eram azuis escuros.
De 2002-03 a 2005-06 voltaram ao vermelho.
De 2006-07 até 2012-13 brancos.
Na presente época são dourados mas apenas justificado pelas comemorações dos 120 anos do clube.
Nas alternativas, os números foram brancos nos equipamentos azuis e azuis nos equipamentos brancos. Assim foi até 96-97.
Em 82-83 o equipamento branco da puma teve números vermelhos.
Depois a partir de 97-98 as tonalidades das cores dos números passaram a depender da cor das camisolas que, por questão de marketing e fugindo aos estatutos, tivemos cores para todos os gostos.
No entanto predominaram as cores branca e azul.