http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Graças a Deus não nasci lampião!
PORTO!! MEU GRANDE AMOR!!
EU DOU A VIDA PARA SERES CAMPEÃO!!
Eis que chegou o dia!! Um dos dias mais aguardados por qualquer ultra do FC Porto. O dia em que defrontamos o nosso eterno rival. A primeira volta ditou que fosse à 6ª jornada, em nossa casa. A missão é defender o nosso território, é ganhar o jogo, aos lampiões temos que ganhar nem que seja meio a zero, não me interessa quem marca, não me interessa como marca, a que minutos marca nem em que circunstâncias marca. Mas temos que ganhar, é a única coisa que eu sei. Um jogo com os lampiões, para mim, vale muito mais que os três pontos em disputa. É uma guerra que nunca podemos perder. O jogo em si é uma das partes marcantes do dia, pois há muitas mais, que são vividas ainda cá fora, mas com a mesma intensidade e adrenalina.
Vou ao futebol desde muito pequeno, e ainda na companhia do meu pai lembro-me de vários FC Porto vs lampiões no mítico estádio das Antas! Foi aí que aprendi a amar este grande clube e a sentir um ódio de estimação pelo clube de carnide. Lembro-me de, ainda apoderado de uma santa ignorância que a idade me fazia ter, esperar os autocarros debaixo da torre das Antas! Aí sim era o inferno, a polícia era pouca para tanta gente, não havia metade dos aparatos que há hoje e os autocarros eram engolidos pela multidão e demoravam a chegar aos seus destinos. Na Avenida Fernão de Magalhães esperavam-se os “nnennucos”, que mal saiam de Campanhã corriam desenfreadamente e só paravam na bancada visitante. Para mim, em dia de clássico, a rumaria ao estádio é feita com algumas horas de antecedência.
Hoje em dia é tudo mais calmo mas continuo a acreditar que não são só os jogadores que fazem o resultado. Os adeptos também têm muitas responsabilidades, e felizmente o nosso clube pode dar graças pelos fiéis seguidores que tem. Hoje quero um ambiente daqueles à moda antiga, de impor respeito, daqueles ambientes que os faz tremer quando ainda estão em cima da ponte a entrar na cidade Invicta! Este vídeo de 1995 ilustra bem o que eram as velhas maneiras…
Uma vez ouvi dizer que “há quem diga que o futebol é uma questão de vida ou de morte. Pois para mim, é muito mais do que isso”.
Até os comemos, carago!
Relato agora mais uma deslocação dos ultras do FC Porto, que teve lugar no passado Domingo. Lá fomos nós novamente até Aveiro, depois do jogo da Supertaça em Agosto. Um estádio já bem conhecido com uns acessos de bradar aos céus! Em casa emprestada, uma vez que as obras no seu estádio ainda não estão concluídas, o Feirense, recém-promovido à Liga ZON Sagres, recebeu o campeão nacional perante um estádio com cerca de 8 mil pessoas nas bancadas. Uma das centrais nem sequer abriu, a outra estava bastante despida. O grande aglomerado de adeptos concentrou-se em ambos os topos, no norte onde ficaram os adeptos do FC Porto e no sul onde estavam os apoiantes do clube da Santa Maria da Feira.
Devido à distância que separa o Porto de Aveiro, a saída foi feita a cerca de duas horas do início do encontro. À chegada, ainda houve tempo para estarmos alguns minutos à conversa cá fora. O frio apertava e entrámos quando faltavam vinte minutos para o início do encontro. Os mesmos de sempre ficaram instalados atrás da baliza que foi de Hélton na primeira parte.
O apoio foi razoável na primeira parte, melhorando significativamente no segundo tempo. Os primeiros vinte minutos depois do intervalo foram muito fortes por parte das nossas claques, que faziam o que podiam para que a equipa chegasse ao golo. Nem com o andar do relógio nos calámos, foi até ao final do jogo a puxar pela equipa. Destaco, tal como no jogo da Marinha Grande, o Colectivo, que embora possa passar despercebido a quem não está lá, o que é perfeitamente normal pois são bastante menos, são portadores de uma grande mentalidade e são dos que mais puxam pela bancada.
A equipa agradeceu no final do encontro e sabe com quem pode contar durante todo o ano.
Um abraço ultra.
PORTO!! MEU GRANDE AMOR!!
EU DOU A VIDA PARA SERES CAMPEÃO!!
Eis que chegou o dia!! Um dos dias mais aguardados por qualquer ultra do FC Porto. O dia em que defrontamos o nosso eterno rival. A primeira volta ditou que fosse à 6ª jornada, em nossa casa. A missão é defender o nosso território, é ganhar o jogo, aos lampiões temos que ganhar nem que seja meio a zero, não me interessa quem marca, não me interessa como marca, a que minutos marca nem em que circunstâncias marca. Mas temos que ganhar, é a única coisa que eu sei. Um jogo com os lampiões, para mim, vale muito mais que os três pontos em disputa. É uma guerra que nunca podemos perder. O jogo em si é uma das partes marcantes do dia, pois há muitas mais, que são vividas ainda cá fora, mas com a mesma intensidade e adrenalina.
Vou ao futebol desde muito pequeno, e ainda na companhia do meu pai lembro-me de vários FC Porto vs lampiões no mítico estádio das Antas! Foi aí que aprendi a amar este grande clube e a sentir um ódio de estimação pelo clube de carnide. Lembro-me de, ainda apoderado de uma santa ignorância que a idade me fazia ter, esperar os autocarros debaixo da torre das Antas! Aí sim era o inferno, a polícia era pouca para tanta gente, não havia metade dos aparatos que há hoje e os autocarros eram engolidos pela multidão e demoravam a chegar aos seus destinos. Na Avenida Fernão de Magalhães esperavam-se os “nnennucos”, que mal saiam de Campanhã corriam desenfreadamente e só paravam na bancada visitante. Para mim, em dia de clássico, a rumaria ao estádio é feita com algumas horas de antecedência.
Hoje em dia é tudo mais calmo mas continuo a acreditar que não são só os jogadores que fazem o resultado. Os adeptos também têm muitas responsabilidades, e felizmente o nosso clube pode dar graças pelos fiéis seguidores que tem. Hoje quero um ambiente daqueles à moda antiga, de impor respeito, daqueles ambientes que os faz tremer quando ainda estão em cima da ponte a entrar na cidade Invicta! Este vídeo de 1995 ilustra bem o que eram as velhas maneiras…
Uma vez ouvi dizer que “há quem diga que o futebol é uma questão de vida ou de morte. Pois para mim, é muito mais do que isso”.
Até os comemos, carago!
Relato agora mais uma deslocação dos ultras do FC Porto, que teve lugar no passado Domingo. Lá fomos nós novamente até Aveiro, depois do jogo da Supertaça em Agosto. Um estádio já bem conhecido com uns acessos de bradar aos céus! Em casa emprestada, uma vez que as obras no seu estádio ainda não estão concluídas, o Feirense, recém-promovido à Liga ZON Sagres, recebeu o campeão nacional perante um estádio com cerca de 8 mil pessoas nas bancadas. Uma das centrais nem sequer abriu, a outra estava bastante despida. O grande aglomerado de adeptos concentrou-se em ambos os topos, no norte onde ficaram os adeptos do FC Porto e no sul onde estavam os apoiantes do clube da Santa Maria da Feira.
Devido à distância que separa o Porto de Aveiro, a saída foi feita a cerca de duas horas do início do encontro. À chegada, ainda houve tempo para estarmos alguns minutos à conversa cá fora. O frio apertava e entrámos quando faltavam vinte minutos para o início do encontro. Os mesmos de sempre ficaram instalados atrás da baliza que foi de Hélton na primeira parte.
O apoio foi razoável na primeira parte, melhorando significativamente no segundo tempo. Os primeiros vinte minutos depois do intervalo foram muito fortes por parte das nossas claques, que faziam o que podiam para que a equipa chegasse ao golo. Nem com o andar do relógio nos calámos, foi até ao final do jogo a puxar pela equipa. Destaco, tal como no jogo da Marinha Grande, o Colectivo, que embora possa passar despercebido a quem não está lá, o que é perfeitamente normal pois são bastante menos, são portadores de uma grande mentalidade e são dos que mais puxam pela bancada.
A equipa agradeceu no final do encontro e sabe com quem pode contar durante todo o ano.
Um abraço ultra.
Bom post amigo. Como já disse aqui algumas vezes para mim não há estádio como o das antas.. Tenho umas saudades daquilo.. tal como tu ia com o meu pai ao estádio desde que comecei a andar e desde aí que tenho ódio aos lamps e um amor enorme pelo Porto. As antas eram um autentico inferno para quem era visitante(principalmente para as galinhas). Para finalizar.. gostei do facto de teres destacado o colectivo. Somos pequenos mas somos bons, juntamente com os super fazemos um só muito bom. Não sei se és dos super ou não mas pronto! um abraço e.. até amanha! Amanhã é para destruir completamente aquelas galinhas, temos de ser o 12º jogador e infernizar a vida aos palhaços.
ResponderEliminarUm abraço ultra!
Bibó Porto carago!
Vamos Porto!
ResponderEliminarVamos Tripeiro!
É hoje;)