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Primeiro jogo oficial da temporada 2012/2013, primeiro caneco para a vitrina! Já vão mais de duas décadas consecutivas em que ganhamos, no mínimo, um troféu por temporada. Vitória 1-0 em Aveiro com golo de “chá chá chá Martínez” ao cair do pano, fez explodir os ultras do Bicampeão que ficaram situados mesmo por trás dessa baliza! Milhares e milhares viram ao vivo Lucho, Hélton e companhia levantarem a 19ª Supertaça do Clube, a quarta consecutiva. Domínio absoluto nesta competição, temos mais Supertaças sozinhos que os outros todos juntos. E elevámos para 72 os títulos aglomerados, mais três que os lampiões e mais dois que o Record.
A ansiedade tomava conta de nós, o dia de nos estrearmos oficialmente nunca mais chegava. Viseu, Valência e o jogo de apresentação já tinha passado e apenas servido de aperitivo, queríamos era rumar a Aveiro. E que grande invasão!!! Mais de 26 mil espectadores no estádio, (capacidade de 30 mil) uma das suas melhores casas certamente. Mês de Agosto e muito emigrante ajudou à festa, tal como no fim-de-semana anterior no jogo de apresentação, como tive oportunidade de referir na altura.
Chega o Sábado dia 11 de Agosto e tudo estava pronto para o regresso do Bicampeão! Alguns a adiarem férias, outras a acabá-las e outros a cortá-las a meio... tudo para estar presente ao lado da equipa! Como habitualmente neste tipo de jogos, fazemos o nosso próprio autocarro e siga caminho. 60 elementos com muitas saudades de ver a bola, todos com boa disposição e vontade de apoiar durante os 90 minutos. Embora bastante curta, mais uma mítica viagem até um local onde já vamos de olhos fechados, tal é a quantidade de vezes que lá jogamos! Cervejas a rolar e os primeiros cânticos a aparecerem, num abrir e fechar de olhos estávamos no Municipal de Aveiro. Chegámos extremamente cedo, o que deu para “patrulhar o local”, ainda antes de estarem colocadas as grades e cobrarem bilhete para se aceder ao redor do estádio, roulottes, etc.
O apoio da nossa bancada estremeceu com o estádio. Tanto a parte de baixo como a parte de cima estavam lotadas, separadas por uma faixa gigantesca “Armada azul e branca, Super Dragões 1986”. Não é que a Mancha Negra não tivesse estado bem, mas com a potência que demonstrámos em certos momentos qualquer grupo nacional era abafado. Muito material presente, com destaque para as bandeiras que deram grande colorido à Curva dos Ultras Porto. Muitos estandartes também, alguns até no sector de cima.
Super Dragões, Colectivo 95 e Mancha Negra, as três claques deram espectáculo à entrada das equipas. Enquanto os primeiros abriram potes de fumo que cercaram a curva durante alguns minutos, C95 e Mancha optaram pelas tochas, tendo estes últimos ainda esticado um pano gigante com a cidade de Coimbra. Bonito. O mote estava lançado da melhor forma possível.
Durante o jogo, um apoio que considero constante de parte a parte, tendo do nosso lado havido maior poder vocal, evidentemente, devido à maior presença de elementos na curva. Continuamos a pecar pela duração dos cânticos, alguns não chegam a ser entoados durante um minuto. Nota-se bastante a influencia que certos grupos/núcleos têm uns sobre os outros, ao não se calarem e incentivarem os outros a fazê-lo também.
A Mancha Negra também registou bons momentos, embora a minha localização não seja nada favorável a que os ouça. Bom duelo, ainda assim.
Ao cair do pano 1-0 e explosão completa!! Cânticos festivos na curva a serem acompanhados pelos restantes adeptos portistas espalhados pelo estádio. No final, agradecimento de todo o plantel, inclusive os que não jogaram e nem no banco estiveram. Depois de entregue a Supertaça, os jogadores correram na nossa direcção, exibindo-a. Hélton e Lucho González saltaram os painéis de publicidade e passaram a Supertaça para as mãos de Fernando Madureira, como forma de agradecimento pela presença e apoio de todos. O líder dos SD virou-se para toda a curva e ergueu-a, para gaudio dos presentes. Bonito gesto dos jogadores.
Festa na viagem de regresso ao Porto, à nossa moda, está conquistado o primeiro objectivo da época. Venha o início do campeonato!
E por falar em início de campeonato, regressa a competição, regressa o futebol, perdão, o negócio. Sim, o negócio é cada vez mais o interesse dos senhores que deveriam preocupar-se antes em quem os sustenta. Acabo as minhas férias e regresso ao Porto a tempo de me deslocar a Barcelos no Domingo. Quero estar ao lado da minha equipa na primeira das 30 batalhas rumo ao TRI! Preparo tudo para estar ao lado do meu clube, mais uma vez, e pedem-me 20 euros pelo bilhete.
Não posso dizer que fiquei chocado. Para vos ser sincero até fiquei “contente”, visto que 20 foi o que paguei em Janeiro último. Daí esperar por 25, que foi o que os lampiões pagaram o ano passado, também na primeira jornada. 20, 25, seja o que for, é um ROUBO!!! Parem de chular os adeptos! Continuem a criticar as tochas, as bandeiras e os estandartes, os cânticos “5lb fdp” e não critiquem os 20 euros que eu vou ter que dar no Domingo! Sim, tenho que dar! Porque não sabemos estar de outra forma se não atrás do nosso clube. E já temos quase duas dezenas para rumar ao Minho, mesmo assim!
20 euros mais a viagem e os “comes e bebes”, façam a conta! E se fosse só uma vez, mas o problema é que vou ter que levar com estes ladrões pelo menos em Paços de Ferreira e Guimarães (estes é certinho) e mais ainda quando formos a Carnide e ao Campo Grande!! Não somos mais que ninguém, fazemos aquilo de que gostamos mas já chega de encherem os bolsos às nossas custas. Isto era merecedor de uma frase na bancada ou até algo mais, como uma deslocação até Barcelos e entrarmos no decorrer do jogo ou até nem entrarmos. Algo tem que ser feito!
Ainda no último Sábado, antes da entrada das equipas em Aveiro, jovens contratados pela FPF montaram a bandeira portuguesa em pleno relvado e juntamente acrescentaram a frase “Criamos Futebol”. Estão redondamente enganados, a frase certa seria “Queríamos Futebol” ou quanto muito “Criamos Negócio”. Uma pouca vergonha, que só a sente quem lá está.
Contra tudo e contra todos, não vergamos!
AGAIN$T MOD€RN FOOTBALL
Um abraço ultra.
A ansiedade tomava conta de nós, o dia de nos estrearmos oficialmente nunca mais chegava. Viseu, Valência e o jogo de apresentação já tinha passado e apenas servido de aperitivo, queríamos era rumar a Aveiro. E que grande invasão!!! Mais de 26 mil espectadores no estádio, (capacidade de 30 mil) uma das suas melhores casas certamente. Mês de Agosto e muito emigrante ajudou à festa, tal como no fim-de-semana anterior no jogo de apresentação, como tive oportunidade de referir na altura.
Chega o Sábado dia 11 de Agosto e tudo estava pronto para o regresso do Bicampeão! Alguns a adiarem férias, outras a acabá-las e outros a cortá-las a meio... tudo para estar presente ao lado da equipa! Como habitualmente neste tipo de jogos, fazemos o nosso próprio autocarro e siga caminho. 60 elementos com muitas saudades de ver a bola, todos com boa disposição e vontade de apoiar durante os 90 minutos. Embora bastante curta, mais uma mítica viagem até um local onde já vamos de olhos fechados, tal é a quantidade de vezes que lá jogamos! Cervejas a rolar e os primeiros cânticos a aparecerem, num abrir e fechar de olhos estávamos no Municipal de Aveiro. Chegámos extremamente cedo, o que deu para “patrulhar o local”, ainda antes de estarem colocadas as grades e cobrarem bilhete para se aceder ao redor do estádio, roulottes, etc.
O apoio da nossa bancada estremeceu com o estádio. Tanto a parte de baixo como a parte de cima estavam lotadas, separadas por uma faixa gigantesca “Armada azul e branca, Super Dragões 1986”. Não é que a Mancha Negra não tivesse estado bem, mas com a potência que demonstrámos em certos momentos qualquer grupo nacional era abafado. Muito material presente, com destaque para as bandeiras que deram grande colorido à Curva dos Ultras Porto. Muitos estandartes também, alguns até no sector de cima.
Super Dragões, Colectivo 95 e Mancha Negra, as três claques deram espectáculo à entrada das equipas. Enquanto os primeiros abriram potes de fumo que cercaram a curva durante alguns minutos, C95 e Mancha optaram pelas tochas, tendo estes últimos ainda esticado um pano gigante com a cidade de Coimbra. Bonito. O mote estava lançado da melhor forma possível.
Durante o jogo, um apoio que considero constante de parte a parte, tendo do nosso lado havido maior poder vocal, evidentemente, devido à maior presença de elementos na curva. Continuamos a pecar pela duração dos cânticos, alguns não chegam a ser entoados durante um minuto. Nota-se bastante a influencia que certos grupos/núcleos têm uns sobre os outros, ao não se calarem e incentivarem os outros a fazê-lo também.
A Mancha Negra também registou bons momentos, embora a minha localização não seja nada favorável a que os ouça. Bom duelo, ainda assim.
Ao cair do pano 1-0 e explosão completa!! Cânticos festivos na curva a serem acompanhados pelos restantes adeptos portistas espalhados pelo estádio. No final, agradecimento de todo o plantel, inclusive os que não jogaram e nem no banco estiveram. Depois de entregue a Supertaça, os jogadores correram na nossa direcção, exibindo-a. Hélton e Lucho González saltaram os painéis de publicidade e passaram a Supertaça para as mãos de Fernando Madureira, como forma de agradecimento pela presença e apoio de todos. O líder dos SD virou-se para toda a curva e ergueu-a, para gaudio dos presentes. Bonito gesto dos jogadores.
Festa na viagem de regresso ao Porto, à nossa moda, está conquistado o primeiro objectivo da época. Venha o início do campeonato!
E por falar em início de campeonato, regressa a competição, regressa o futebol, perdão, o negócio. Sim, o negócio é cada vez mais o interesse dos senhores que deveriam preocupar-se antes em quem os sustenta. Acabo as minhas férias e regresso ao Porto a tempo de me deslocar a Barcelos no Domingo. Quero estar ao lado da minha equipa na primeira das 30 batalhas rumo ao TRI! Preparo tudo para estar ao lado do meu clube, mais uma vez, e pedem-me 20 euros pelo bilhete.
Não posso dizer que fiquei chocado. Para vos ser sincero até fiquei “contente”, visto que 20 foi o que paguei em Janeiro último. Daí esperar por 25, que foi o que os lampiões pagaram o ano passado, também na primeira jornada. 20, 25, seja o que for, é um ROUBO!!! Parem de chular os adeptos! Continuem a criticar as tochas, as bandeiras e os estandartes, os cânticos “5lb fdp” e não critiquem os 20 euros que eu vou ter que dar no Domingo! Sim, tenho que dar! Porque não sabemos estar de outra forma se não atrás do nosso clube. E já temos quase duas dezenas para rumar ao Minho, mesmo assim!
20 euros mais a viagem e os “comes e bebes”, façam a conta! E se fosse só uma vez, mas o problema é que vou ter que levar com estes ladrões pelo menos em Paços de Ferreira e Guimarães (estes é certinho) e mais ainda quando formos a Carnide e ao Campo Grande!! Não somos mais que ninguém, fazemos aquilo de que gostamos mas já chega de encherem os bolsos às nossas custas. Isto era merecedor de uma frase na bancada ou até algo mais, como uma deslocação até Barcelos e entrarmos no decorrer do jogo ou até nem entrarmos. Algo tem que ser feito!
Ainda no último Sábado, antes da entrada das equipas em Aveiro, jovens contratados pela FPF montaram a bandeira portuguesa em pleno relvado e juntamente acrescentaram a frase “Criamos Futebol”. Estão redondamente enganados, a frase certa seria “Queríamos Futebol” ou quanto muito “Criamos Negócio”. Uma pouca vergonha, que só a sente quem lá está.
Contra tudo e contra todos, não vergamos!
AGAIN$T MOD€RN FOOTBALL
Um abraço ultra.
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