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basileia-FC PORTO, 1-1
UEFA Champions League, 1/8 final, 1ª mão
Quarta-feira, 18 Fevereiro 2015 - 19:45
Estádio: St. Jakob-Park (Basileia, Suíça)
Assistência:
Árbitro: Mark Clattenburg (Inglaterra).
Assistentes: Simon Beck e Stuart Burt; Anthony Taylor e Kevin Friend.
4º Árbitro: Gary Beswick.
BASILEIA: Vaclík, Xhaka, Marek Suchý, Walter Samuel, Safari, Frei, Elneny, Zuffi, Derlis González, Streller, Gashi.
Suplentes: Vailati, Philipp Degen, Ajeti, Matías Delgado, Hamoudi (83' Gashi), Callà (25' Derlis González), Embolo
(63' Streller).
Treinador: Paulo Sousa.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Herrera, Óliver Torres, Tello, Jackson Martínez, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Quaresma (61' Brahimi), Quintero (81' Tello), Evandro, Rúben Neves (68' Óliver Torres), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Derlis González (11'), Danilo (79' pen).
Disciplina: Frei (21'), Casemiro (29'), Elneny (36'), Óliver Torres (36'), Walter Samuel (46'), Alex Sandro (51'), Gashi (57'), Marek Suchý (62'), Danilo (86').
Esta noite em Basileia, palco da primeira final europeia da história do FC Porto, assistimos a mais uma arbitragem vergonhosa tal como há 31 anos. Na altura, frente à Juventus, um senhor de nome Adolf Prokop da Ex-RDA impediu os dragões de vencer a extinta taça dos vencedores das taças. Hoje, foi um senhor inglês a fazer das suas, dificultando e complicando a vida aos portistas.
Se o FC Porto não saiu de Basileia com uma vitória, muito se deve a acção do homem do apito. Se o FC Porto não saiu com uma derrota do estádio St. Jakob Park deve-se à força mental e à persistência dos jogadores que tiveram que sofrer duas grandes penalidades e um golo anulado para conseguir marcar um tento que os coloca na frente da eliminatória.
O FC Porto tentava, tentava, tentava mas era empurrado constantemente pra trás. Foi duro, foi muito complicado mas não por defrontar um adversário difícil. O Basileia pode ser uma equipa competente mas ontem foi um Basileiazinha. Fez um único remate à baliza em 90 minutos que deu golo. Depois só esteve uma equipa em campo para jogar futebol. As outras duas jogaram juntas com tarefas bem diferentes.
O mínimo que a justiça podia fazer pelo intenso domínio da equipa de Julen Lopetegui era não sair derrotada. O acesso aos quartos-de-final da Champions estão dependentes do FC Porto e para isso basta que o FC Porto jogue o que sabe e que não apareçam nenhuns Prokops, Langenhoves, Merks, Hughs ou Clattenburgs.
A equipa orientada por Paulo Paulo Sousa tem qualidade mas está perfeitamente ao alcance do FC Porto. O treinador do Basileia agradeceu aos deuses do futebol não ter sido já eliminado por uma equipa que ele próprio reconheceu ter sido muito superior e reconheceu também que foi bafejado pela sorte. A sorte de uma arbitragem tendenciosa e a sorte do jogo.
O Basileia até começou bem e foi nessa etapa inicial que se adiantou no marcador. Aos 11 minutos, num lance em profundidade, Derlis González escapou-se à defensiva portista e à saída de Fabiano rematou para a baliza. Muito cedo o marcador funcionava e isso terá afectado momentaneamente a equipa portista. Mas a partir dos 20 minutos de jogo, o FC Porto começou a mandar no jogo e impôs o seu futebol até ao fim. Os suíços nunca mais se acercaram da baliza de Fabiano.
No entanto, o Basileia defendia muito bem e o FC Porto tinha algumas dificuldades em chegar à baliza adversária apesar do domínio territorial. Era preciso paciência, manter a calma e revelar frieza para não tornar as coisas mais complicadas. Apesar de muitos jornaleiros da treta e comentadores desonestos intelectualmente passarem o jogo todo a criticar e a actuação portista e a classificarem a equipa suíça como uma equipa com poucos recursos, o certo é que já estamos vacinados em relação a esses personagens.
Jackson Martínez foi derrubado escandalosamente na grande área suíça pelo veterano Walter Samuel. Quando o colombiano se preparava para rematar à baliza, o brasileiro agarrou Jackson e projectou-o para o solo. Em qualquer parte do estádio foi visível esta falta, menos nas zonas de seis árbitros – os cinco de campo e o homem das tabuletas.
A segunda parte foi diferente. O Basileia perdeu grande parte da sua capacidade, deixou de pressionar como o tinha feito durante o primeiro tempo e o FC Porto assentou o seu futebol no meio campo adversário e com isso criou mais ocasiões de perigo.
E é aqui que continua a escandaleira. Num pontapé de canto cobrado por Tello, Casemiro atirou para a baliza e fez um golo que demorou dois minutos a ser anulado. Apesar dos jornaleiros e comentadores de meia-tigela concordarem com a decisão do árbitro, apesar do fora de jogo de Marcano, o jogador não tem influência no lance. É um fora-de-jogo posicional onde se encontra também Jackson Martinez.
O FC Porto não desarmou, continuou a mandar no jogo e a insistir, mas também foi necessário mudar alguma coisa. Lopetegui foi forçado a substituir Óliver Torres por lesão. Para o seu lugar entrou Rúben Neves e isso trouxe ao meio-campo mais consistência. Quaresma entrou para o lugar de Brahimi (completamente alheado do jogo) e a equipa galvanizou-se.
Aos 76 minutos, Danilo entrou na área e cruzou para Jackson, que surgia pronto para rematar, mas Walter Samuel entrou de carrinho e cortou a bola com a mão. Grande penalidade bem assinalada que Danilo converteu. Ficou por mostrar o 2º amarelo a Walter Samuel mas o árbitro esqueceu-se do cartão no bolso. Vá lá que ganhou um pouco de vergonha no lance da grande penalidade.
O FC Porto não fez um jogo de encher o olho, mas chegou para ser muito superior ao Basileia. O objectivo é entrar no lote das oito melhores equipas da Europa mas até lá o campeonato é a prioridade das prioridades. Os adversários que se seguem são Boavista e Braga fora com o Sporting pelo meio.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Merecíamos um resultado melhor”
Espírito de sacrifício, atitude, personalidade, capacidade de reacção e de superação. Para Julen Lopetegui foram estes os predicados da “boa exibição” do FC Porto no St. Jakob-Park, na primeira mão dos oitavos-de-final da UEFA Champions League. O treinador espanhol considerou que a equipa fez “um jogo muito bom e que merecia ter saído com outro resultado”, lamentando ainda a infelicidade de não lhe ter sido um “penálti claro”.
“O FC Porto mereceu um resultado melhor, pela personalidade que mostrou, em circunstâncias muito difíceis perante um rival difícil, que se superiorizou aqui ao Liverpool e ao Real Madrid. Fizemos tudo para conseguir um bom resultado, até melhor do que este, mas a equipa está de parabéns pelo que fez para chegar ao empate”, defendeu Lopetegui, em declarações no final do jogo.
O técnico espanhol socorreu-se das estatísticas para argumentar que os Dragões “foram melhores do que o Basileia”, lembrando que o adversário fez o golo “no único remate que fez à baliza” - na sequência de uma jogada para o qual os Dragões já estavam avisados, acrescentou. “Foi um jogo muito bem jogado pela nossa equipa. Rematámos 25 vezes, tivemos muito mais posse de bola, fizemos tudo para conseguirmos outro resultado”.
O golo madrugador dos helvéticos foi o primeiro de vários obstáculos com que os azuis e brancos se depararam no desafio. “Um golpe duro” que, nas palavras do treinador basco, obrigou a equipa a “assumir o risco”, mostrando “personalidade, uma grande atitude, uma boa capacidade de reacção e de superação e um enorme espírito de sacrifico perante várias situações adversas.”
Por falar em situações adversas, Lopetegui não poupou críticas à actuação da equipa de arbitragem liderada pelo árbitro britânico Mark Clattenburg. “Houve decisões que nos prejudicaram claramente: um penálti claríssimo, um fora-de-jogo mal assinalado ao Tello quando se isolava, um segundo cartão vermelho que ficou por mostrar a um jogador do Basileia e um golo anulado numa decisão muito estranha, que afectou emocionalmente a equipa. Apesar de tudo, fizemos um bom jogo”, afirmou ainda o técnico espanhol, lamentando a lesão de Óliver Torres, “a notícia triste” de uma noite que deixa o FC Porto mais perto dos quartos-de-final da UEFA Champions League.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
UEFA Champions League, 1/8 final, 1ª mão
Quarta-feira, 18 Fevereiro 2015 - 19:45
Estádio: St. Jakob-Park (Basileia, Suíça)
Assistência:
Árbitro: Mark Clattenburg (Inglaterra).
Assistentes: Simon Beck e Stuart Burt; Anthony Taylor e Kevin Friend.
4º Árbitro: Gary Beswick.
BASILEIA: Vaclík, Xhaka, Marek Suchý, Walter Samuel, Safari, Frei, Elneny, Zuffi, Derlis González, Streller, Gashi.
Suplentes: Vailati, Philipp Degen, Ajeti, Matías Delgado, Hamoudi (83' Gashi), Callà (25' Derlis González), Embolo
(63' Streller).
Treinador: Paulo Sousa.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Herrera, Óliver Torres, Tello, Jackson Martínez, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Quaresma (61' Brahimi), Quintero (81' Tello), Evandro, Rúben Neves (68' Óliver Torres), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Derlis González (11'), Danilo (79' pen).
Disciplina: Frei (21'), Casemiro (29'), Elneny (36'), Óliver Torres (36'), Walter Samuel (46'), Alex Sandro (51'), Gashi (57'), Marek Suchý (62'), Danilo (86').
Esta noite em Basileia, palco da primeira final europeia da história do FC Porto, assistimos a mais uma arbitragem vergonhosa tal como há 31 anos. Na altura, frente à Juventus, um senhor de nome Adolf Prokop da Ex-RDA impediu os dragões de vencer a extinta taça dos vencedores das taças. Hoje, foi um senhor inglês a fazer das suas, dificultando e complicando a vida aos portistas.
Se o FC Porto não saiu de Basileia com uma vitória, muito se deve a acção do homem do apito. Se o FC Porto não saiu com uma derrota do estádio St. Jakob Park deve-se à força mental e à persistência dos jogadores que tiveram que sofrer duas grandes penalidades e um golo anulado para conseguir marcar um tento que os coloca na frente da eliminatória.
O FC Porto tentava, tentava, tentava mas era empurrado constantemente pra trás. Foi duro, foi muito complicado mas não por defrontar um adversário difícil. O Basileia pode ser uma equipa competente mas ontem foi um Basileiazinha. Fez um único remate à baliza em 90 minutos que deu golo. Depois só esteve uma equipa em campo para jogar futebol. As outras duas jogaram juntas com tarefas bem diferentes.
O mínimo que a justiça podia fazer pelo intenso domínio da equipa de Julen Lopetegui era não sair derrotada. O acesso aos quartos-de-final da Champions estão dependentes do FC Porto e para isso basta que o FC Porto jogue o que sabe e que não apareçam nenhuns Prokops, Langenhoves, Merks, Hughs ou Clattenburgs.
A equipa orientada por Paulo Paulo Sousa tem qualidade mas está perfeitamente ao alcance do FC Porto. O treinador do Basileia agradeceu aos deuses do futebol não ter sido já eliminado por uma equipa que ele próprio reconheceu ter sido muito superior e reconheceu também que foi bafejado pela sorte. A sorte de uma arbitragem tendenciosa e a sorte do jogo.
O Basileia até começou bem e foi nessa etapa inicial que se adiantou no marcador. Aos 11 minutos, num lance em profundidade, Derlis González escapou-se à defensiva portista e à saída de Fabiano rematou para a baliza. Muito cedo o marcador funcionava e isso terá afectado momentaneamente a equipa portista. Mas a partir dos 20 minutos de jogo, o FC Porto começou a mandar no jogo e impôs o seu futebol até ao fim. Os suíços nunca mais se acercaram da baliza de Fabiano.
No entanto, o Basileia defendia muito bem e o FC Porto tinha algumas dificuldades em chegar à baliza adversária apesar do domínio territorial. Era preciso paciência, manter a calma e revelar frieza para não tornar as coisas mais complicadas. Apesar de muitos jornaleiros da treta e comentadores desonestos intelectualmente passarem o jogo todo a criticar e a actuação portista e a classificarem a equipa suíça como uma equipa com poucos recursos, o certo é que já estamos vacinados em relação a esses personagens.
Jackson Martínez foi derrubado escandalosamente na grande área suíça pelo veterano Walter Samuel. Quando o colombiano se preparava para rematar à baliza, o brasileiro agarrou Jackson e projectou-o para o solo. Em qualquer parte do estádio foi visível esta falta, menos nas zonas de seis árbitros – os cinco de campo e o homem das tabuletas.
A segunda parte foi diferente. O Basileia perdeu grande parte da sua capacidade, deixou de pressionar como o tinha feito durante o primeiro tempo e o FC Porto assentou o seu futebol no meio campo adversário e com isso criou mais ocasiões de perigo.
E é aqui que continua a escandaleira. Num pontapé de canto cobrado por Tello, Casemiro atirou para a baliza e fez um golo que demorou dois minutos a ser anulado. Apesar dos jornaleiros e comentadores de meia-tigela concordarem com a decisão do árbitro, apesar do fora de jogo de Marcano, o jogador não tem influência no lance. É um fora-de-jogo posicional onde se encontra também Jackson Martinez.
O FC Porto não desarmou, continuou a mandar no jogo e a insistir, mas também foi necessário mudar alguma coisa. Lopetegui foi forçado a substituir Óliver Torres por lesão. Para o seu lugar entrou Rúben Neves e isso trouxe ao meio-campo mais consistência. Quaresma entrou para o lugar de Brahimi (completamente alheado do jogo) e a equipa galvanizou-se.
Aos 76 minutos, Danilo entrou na área e cruzou para Jackson, que surgia pronto para rematar, mas Walter Samuel entrou de carrinho e cortou a bola com a mão. Grande penalidade bem assinalada que Danilo converteu. Ficou por mostrar o 2º amarelo a Walter Samuel mas o árbitro esqueceu-se do cartão no bolso. Vá lá que ganhou um pouco de vergonha no lance da grande penalidade.
O FC Porto não fez um jogo de encher o olho, mas chegou para ser muito superior ao Basileia. O objectivo é entrar no lote das oito melhores equipas da Europa mas até lá o campeonato é a prioridade das prioridades. Os adversários que se seguem são Boavista e Braga fora com o Sporting pelo meio.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Merecíamos um resultado melhor”
Espírito de sacrifício, atitude, personalidade, capacidade de reacção e de superação. Para Julen Lopetegui foram estes os predicados da “boa exibição” do FC Porto no St. Jakob-Park, na primeira mão dos oitavos-de-final da UEFA Champions League. O treinador espanhol considerou que a equipa fez “um jogo muito bom e que merecia ter saído com outro resultado”, lamentando ainda a infelicidade de não lhe ter sido um “penálti claro”.
“O FC Porto mereceu um resultado melhor, pela personalidade que mostrou, em circunstâncias muito difíceis perante um rival difícil, que se superiorizou aqui ao Liverpool e ao Real Madrid. Fizemos tudo para conseguir um bom resultado, até melhor do que este, mas a equipa está de parabéns pelo que fez para chegar ao empate”, defendeu Lopetegui, em declarações no final do jogo.
O técnico espanhol socorreu-se das estatísticas para argumentar que os Dragões “foram melhores do que o Basileia”, lembrando que o adversário fez o golo “no único remate que fez à baliza” - na sequência de uma jogada para o qual os Dragões já estavam avisados, acrescentou. “Foi um jogo muito bem jogado pela nossa equipa. Rematámos 25 vezes, tivemos muito mais posse de bola, fizemos tudo para conseguirmos outro resultado”.
O golo madrugador dos helvéticos foi o primeiro de vários obstáculos com que os azuis e brancos se depararam no desafio. “Um golpe duro” que, nas palavras do treinador basco, obrigou a equipa a “assumir o risco”, mostrando “personalidade, uma grande atitude, uma boa capacidade de reacção e de superação e um enorme espírito de sacrifico perante várias situações adversas.”
Por falar em situações adversas, Lopetegui não poupou críticas à actuação da equipa de arbitragem liderada pelo árbitro britânico Mark Clattenburg. “Houve decisões que nos prejudicaram claramente: um penálti claríssimo, um fora-de-jogo mal assinalado ao Tello quando se isolava, um segundo cartão vermelho que ficou por mostrar a um jogador do Basileia e um golo anulado numa decisão muito estranha, que afectou emocionalmente a equipa. Apesar de tudo, fizemos um bom jogo”, afirmou ainda o técnico espanhol, lamentando a lesão de Óliver Torres, “a notícia triste” de uma noite que deixa o FC Porto mais perto dos quartos-de-final da UEFA Champions League.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Viva,
ResponderEliminarPenso que foi o Porto quem impediu o Basileia de se organizar. Atestando para os jogos com o Liverpool e o Madrid, a posse de bola por parte do Basileia foi, respectivamente, de 55,4 e 44,6 por cento. Quanto aos remates, 11 e 18 também respectivamente.
Talvez o ponto fraco do Porto seja mesmo essa falta de efica'cia não na afinação mas sim na concretição. E a sorte também conta, e a experiência também.
O Porto regressa, apo's anos de silêncio, ao palco Europeu, dignificando o seu presti'gio.
E Viva o Porto!
ResponderEliminarsincera e honestamente, já há muito tempo que não sentia orgulho na nossa equipa.
há erros? com certeza! há falhas individuais? sim! ainda se pode melhorar? obviamente!
ainda há um longo caminho a percorrer. e a Perfeição não existe - a não ser nas consolas.
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços
Miguel | Tomo II
Vou começar pelo inevitável... se em vez do FCPorto, fosse um dos United, Barça, Bayern, etc, teria sido anulado o golo? Teria ficado por marcar o penalty sobre o Jackson? Teria ficado o Samuel os 90 m em campo? Para quê 6 árbitros afinal??? O Platini que vá mas é...
ResponderEliminarQuanto ao jogo, claro que desde que nos calhou em sorteio o Basileia que é uma equipa fraca. Só despachou o Liverpol do grupo... nada de especial!
Pontos mais: muita garra, paciencia (aquele arbitro...) e espeirito de sacrifício do FCPorto a fazer lembrar os bons velhos tempos de Europa!
Sinal mais para grandes jogos de Danilo, Casemiro, Ruben Neves e Oliver (temos que comprar este mini "Deco").
Merito também para Lopetegui cada vez melhor a ler o jogo e a intervir no mesmo.
Sinal menos: Alexandro ainda não está a 100% (em forma não se deixava ultrapassar no golo), Bhraimi e sinal menos para a lesão de Oliver (ai aquele ombro, ai ai)!
Concentração agora com o Boavista. Sem laterais titulares, Oliver e com toda a pancada que vai haver, temos que ser iguais a nós próprios... uns guerreiros e vencedores!
DMST
MUITO mas mesmo MUITO orgulhoso do Porto que vi ontem em Basileia!
ResponderEliminarGrande espírito e atitude competitiva contra uma equipa MUITO dura e viril e que contou muitas vezes com a complacência da equipa de arbitragem (o Basileia ter acabado com 11 é...inacreditável!)
Mesmo a perder contra a corrente do jogo, nunca se viu um Porto amedrontado. Ao invés, vi um Porto que lutou até à exaustão contra as infelizes incidências que se iam passando, quanto a mim, de forma até um pouco bizarra!
Conseguimos apenas um empate...mas podia ter sido uma vitória clara e das que mais me iria saber bem!
Não acho de todo que este Basileia seja uma equipa fácil, pois são duros, fortes fisicamente e tacticamente organizados. Mas ontem...abusaram e beneficiaram do critério descabido do árbitro. No entanto, estou certo de que a jogar assim na 2ª mão, confirmaremos a nossa absoluta superioridade!
De resto, na minha opinião:
- Penalty sobre Jackson- COMO não foi assinalado???!!!
- Golo de Casemiro- LIMPO (nem Marcano nem Jackson se fizeram ao lance e nem o GR pareceu sequer estorvado pela posição deles...)
- 2ºAmarelo (Vermelho)a Samuel: COMO foi poupado???!!!
NOTA FINAL: Nenhum jogador me desiludiu ontem! Oliver sobressaiu.
No entanto, acho que este FCP tem um "defeito" de origem, que não é de agora: remata POUCO! Eu sei que as estatísticas podem dizer o contrário...mas existem MUITAS situações a recomendar o remate pronto, em força ou em jeito...e isso não acontece! Acho que muitas vezes se exagera no querer entrar com a bola controlada na área e ISSO pode, na minha opinião, ser a diferença que nos expõe aos "azares" do jogo e à eficácia atacante.
Agora...é preciso mas é vencer no Bessa!
Pedro Pinto
Por mais que uma pessoa se esforce começa a ser impossível não falar de árbitros este ano. Não é calimeirice, desculpa fácil, nem esconder os problemas da equipa que existem (e ontem voltaram ver-se!), mas a verdade dos factos é que o FC Porto tem sido prejudicado na presente época já demasiadas vezes para aquilo que é normal.
ResponderEliminarO lance de Samuel que agarra, derruba e até rebenta a braçadeira de capitão de Jackson Martinez é algo inclassificável e incompreensível. Não é possível o árbitro não ter visto o que TODA a gente viu. Simplesmente não quis marcar.
As mais de 20 faltas cometidas pelos jogadores do Basileia sempre com a complacência disciplinar do sr. árbitro, que apenas puxava do seu rigor quando eram os jogadores do FC Porto a fazer faltas.
Culminando no ridículo de ter demorado 2 minutos para anular um golo quando toda a gente no estádio já o tinha dado por adquirido.
Quanto ao jogo, várias coisas boas, várias coisas más. Mas algo que tem de ser revisto urgentemente: Casemiro não tem qualidade de passe, posiciona-se mal e é lento a agir. É neste momento o ponto fraco da equipa. Ruben Neves é para mim 3 vezes melhor que Casemiro.
Acabou por ser um bom resultado numa exibição dominadora da única equipa que quis ganhar o jogo. Temos tudo na mão para seguir em frente rumo aos quartos-final e fazer uma campanha muito boa na Champions.
Alguém sabe dizer se o Porto tem opção de compra sobre oliver? O gajo é bom!!!! E com um volume de jogo incrível sobretudo com a idade que tem ....
ResponderEliminarSinceramente não me lembro de ver um ano e que o Porto fosse tão prejudicado nas arbitragens, incrível.
ResponderEliminarAcho que o Porto tem tudo para passar este Basileia.
Contudo, temos de ser humildes e jogar o jogo como se tivessemos a perder e fosse o Real Madrid como adversário. Acho que se tivermos a estrelinha da sorte connosco podemos ir longe.
Espero pelo menos ir aos quartos, visto que já não vamos há uns anos.. é bom para o prestígio e para a conta bancária do Porto.
Agora temos de mudar a ficha para o campeonato, temos um jogo importante contra os remendados.
Como é que um árbitro de renome mundial, tem um comportamento tão estranho |no mínimo| como ontem, ainda por cima sendo inglês, e toda a gente concorda comigo que a arbitragem inglesa é das melhores mundialmente.
ResponderEliminarInexplicável....
Quanto ao jogo, achei que uma goleada era um resultado justo, 2ª parte toda da nossa conta contra uma equipa que nem parecia uma equipa de 8tavos.
Depois daquele escândalo da arbitragem podíamos ter feito um 2º golo para que a justiça do jogo fosse implementada.
Que a lesão de Oliver seja leve e que volte com a força toda.
Agora ligar a mentalidade para a liga e vencer o Boavista, que pelo relvado já irá ser um pequeno obstáculo.
Avante FC PORTO!!!!!
Porto tu és nossa vida, está curva nunca te vai deixar!!!! Orgulho
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