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FC PORTO-SPORTING, 34-32 (após dois prolongamentos)
Campeonato Fidelidade Andebol 1, final, jogo 5
23 de Maio de 2015
Dragão Caixa, no Porto
Árbitros: Duarte Santos e Ricardo Fonseca (Madeira).
FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.), Ricardo Moreira (10), Daymaro Salina (5), Gilberto Duarte (4), João Ferraz (4), Nuno Roque (1) e Hugo Santos (4).
Jogaram ainda: Alexis Borges (3), Yoel Morales (1), Michal Kasal (2), Mick Schubert, Babo e Miguel Martins.
Treinador: Ljubomir Obradovic.
SPORTING: Ricardo Candeias (g.r.), Pedro Portela (7), João Antunes, Pedro Solha (4), Frankis Carol (4), Bruno Moreira e Fábio Magalhães (9).
Jogaram ainda: Rui Silva, Bosko Bjelanovic (1), Pedro Spínola (7), Ricardo Candeias (g.r.), Sérgio Barros e Diogo Domingos.
Treinador: Frederico Santos.
Ao intervalo: 15-12.
Final do tempo regulamentar: 25-25.
Final do primeiro prolongamento: 30-30.
Final do segundo prolongamento: 34-32.
Disciplina: expulsão a João Ferraz (35m), Frankis Carol (60m) e Bosko Bjelanovic (80m).
Pela primeira na história do andebol português, há um heptacampeão nacional. Após uma muitíssimo discutida eliminatória com o Sporting, cuja negra teve de ter dois prolongamentos para se encontrar o vencedor, o FC Porto bateu este sábado o Sporting, por 34-32, no Dragão Caixa, fechando assim a eliminatória com um 3-2. Foi um encontro emotivo e bem disputado, com algumas interferências da equipa de arbitragem - três elementos quase ommnipresentes nos cinco encontros -, mas em que os azuis e brancos foram justos triunfadores, coroando um domínio da modalidade sem igual em Portugal. E, na verdade, o hepta não poderia ter sido conseguido de forma mais épica.
O jogo arrancou com uma substituição defesa-ataque de cada lado (Alexis Borges por Nuno Roque no lado dos Dragões e João Antunes por Rui Silva nos lisboetas) e, acima de tudo, com uma grande velocidade. Nenhuma das equipas conseguiu uma vantagem superior a um golo até aos 20 minutos, quando Ricardo Moreira fez o 10-8. Aliás, o FC Porto arrancou aí um parcial de 5-0, passando o resultado de 7-8 para 12-8, com o Sporting a falhar repetidamente nos remates. Aos 27 minutos, Alexis Borges foi excluído, mas os Dragões mantiveram a vantagem de três golos (15-12) até ao intervalo.
Nos quatro primeiros minutos da segunda parte, os Dragões conseguiram um parcial de 4-2 que lhes deu a máxima vantagem até então no encontro: cinco golos (18-13). Foi aí que a dupla madeirense Duarte Santos e Ricardo Fonseca decidiu ser protagonista e, como é habitual, sempre em desfavor dos portistas. A expulsão de João Ferraz, por um toque com o cotovelo, foi exageradíssima e, sobretudo, reveladora da falta de critério repetidamente patenteada. Se Bruno Moreira fosse jogador do FC Porto, teria certamente sido expulso logo aos quatro minutos, depois de uma mão na cara de Ferraz que verdadeiramente pôs em causa a sua integridade física e que foi sancionada somente com uma exclusão.
Porém, os Dragões continuaram a encontrar soluções para marcar e a defender bem, chegando aos 45 minutos a vencer por 23-18 e, aparentemente, com o encontro controlado. Aos 52 minutos Nuno Roque fazia o 25-21 e o hepta parecia estar ao virar da esquina. Só que o Sporting aproveitou uma exclusão de Daymaro Salina e chegou ao último minuto a perder por apenas um golo. Uma defesa de Quintana a um remate do guarda-redes Ricardo Candeias parecia decidir o título, mas o ataque forasteiro ainda originou um livre de nove metros, quando o tempo de jogo já se tinha esgotado. É raro, mas o remate de Fábio Magalhães passou a barreira e levou a partida para prolongamento (25-25).
Na primeira parte do primeiro prolongamento, a situação chegou a estar muito complicada para os Dragões, até porque, ao conseguir o empate daquela forma, o Sporting recebeu um significativo reforço emocional. O FC Porto iniciou o prolongamento com menos um jogador e os forasteiros aproveitaram para cavar uma vantagem de dois golos, que só pôde ser desfeita com uma dose muito, mas mesmo muito grande de querer. Quintana foi decisivo e Daymaro acabou por empatar a partida a 29, a três minutos do fim do tempo extra. O Sporting ainda teve um último ataque, com os árbitros a serem muito complacentes com o jogo passivo dos lisboetas, e Quintana teve de defender novo livre de nove metros de Fábio Magalhães, outra vez com o tempo de jogo esgotado.
No segundo prolongamento, um grande tiro de Gilberto Duarte, a segundos do intervalo, permitiu aos portistas agarrar dois golos de vantagem (33-31) e já nada foi capaz de travar o heptacampeonato, até porque Quintana (outra vez ele!) voltou a defender um livre de sete metros de Portela, tal como na primeira parte desse tempo extra. Foi histórico, épico e tratou-se do mais emocionante encontro de andebol jamais disputado no Dragão Caixa. No final, a festa foi a condizer: a força do andebol português está aqui, onde mora o representante nacional na próxima edição da Liga dos Campeões.
DECLARAÇÕES
Obradovic: “A diferença foi o crer e a ambição”
Quem o conhece, sabe que não é fácil arrancar-lhe um sorriso. Mas, no fim do jogo em que o FC Porto se sagrou heptacampeão nacional, após derrotar o Sporting (34-32) pela terceira vez na final, Ljubomir Obradovic não foi capaz de conter a alegria e o regozijo que lhe iam na alma, nem de esconder o sorriso que tão poucas vezes se lhe vê. Começou por felicitar todos os que contribuíram para esta conquista, agradecendo também ao Sporting pela forma como disputou esta final, dando mais valor ao título dos Dragões.
“Parabéns a todos, aos jogadores, à equipa técnica, à administração e aos adeptos do FC Porto. E também à equipa do Sporting, pelo que jogou e nos obrigou a jogar, dando mais mérito à nossa vitória. Defrontámos um adversário muito bom, que tem plantel mais experiente, mas acabámos por ser mais fortes e uns justos vencedores”, afirmou o treinador sérvio, que liderou o banco do FC Porto em seis destas sete épocas de hegemonia azul e branca.
Numa final que só se decidiu na negra, a diferença esteve nos detalhes, como reflecte "a diferença de três golos no marcador de um jogo muito duro, física e psicologicamente”. Mas não só, ressalvou Obradovic. “A diferença foi o crer e a ambição, foi termos acreditado até ao fim, sobretudo quando empatámos no fim dos 60 minutos regulamentares do jogo. Depois de termos sofrido esse golo conseguimos o ânimo de que precisávamos, levantámo-nos e conseguimos passar para a frente no prolongamento, fase em que fomos mais fortes, consistentes e equilibrados”, defendeu o técnico, que também destacou as exibições do guarda-redes Alfredo Quintana, “que fez defesas muito importantes e decisivas”, e do capitão Ricardo Moreira, autor de dez dos 34 golos com que os Dragões derrotaram o Sporting no encontro deste sábado.
Obradovic admitiu que este foi o mais difícil dos seis títulos que conquistou ao leme da equipa azul e branca, por ter sido alcançado no play-off, que mostrou ter como única vantagem a “emoção e o drama”. “De resto, este sistema só tira mérito à equipa mais regular e competitividade ao andebol português, já que as outras equipas terminam a época muito mais cedo. Mas não é a hora de falar sobre isso, hoje o dia é de festa”, rematou.
Ricardo Moreira: “Estamos num clube muito especial”
Aos 33 anos, Ricardo Moreira conquistou pela sétima vez o título de campeão nacional, já que esteve envolvido em todos as épocas da saga do hepta. No jogo decisivo, este sábado, voltou a mostrar a sua importância na equipa: apontou dez golos e não tremeu ao apontar o último livre de sete metros, que deu origem ao resultado final (34-32) e à quase certeza da vitória. No final do encontro, distribuiu méritos pela equipa e elogiou o público.
“Além de sermos um grupo fantástico, estamos num clube muito especial. Acho que merecemos muito este título e fomos mais fortes. Para além disso, temos uns adeptos especiais, que nos apoiaram sempre do primeiro ao último jogo do campeonato, tanto na fase regular como no play-off. Estou muito grato por poder fazer parte desta equipa e fazer história neste grande clube e espero que possamos continuar a repetir esta festa, porque o FC Porto merece”, afirmou, por entre a festa de todo o grupo na arena e nos balneários do Dragão Caixa.
Em relação aos dez golos, que o consagraram como melhor marcador da partida decisiva, Ricardo Moreira admitiu estar “muito contente”. “É um sinal de que os meus colegas me procuram nestes jogos, que confiam em mim nos momentos decisivos”, frisou, para depois abordar a final “duríssima” frente ao Sporting: foram necessários cinco jogos e quatro prolongamentos para decidir o campeão, tudo no espaço de apenas duas semanas.
“Premiar a equipa mais regular através de um jogo em casa é pouco, com este modelo competitivo o campeonato fica nivelado por baixo e acho que o FC Porto merecia ter muito mais vantagem depois de fazer a fase regular que fez, em que só perdemos dois jogos. Acabámos com quatro pontos de vantagem sobre o segundo e chegámos ao play-off e voltámos a partir do zero. Não penso que isso seja justo”, resumiu, antes de voltar à festa com os companheiros.
RESUMO DO JOGO
Campeonato Fidelidade Andebol 1, final, jogo 5
23 de Maio de 2015
Dragão Caixa, no Porto
Árbitros: Duarte Santos e Ricardo Fonseca (Madeira).
FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.), Ricardo Moreira (10), Daymaro Salina (5), Gilberto Duarte (4), João Ferraz (4), Nuno Roque (1) e Hugo Santos (4).
Jogaram ainda: Alexis Borges (3), Yoel Morales (1), Michal Kasal (2), Mick Schubert, Babo e Miguel Martins.
Treinador: Ljubomir Obradovic.
SPORTING: Ricardo Candeias (g.r.), Pedro Portela (7), João Antunes, Pedro Solha (4), Frankis Carol (4), Bruno Moreira e Fábio Magalhães (9).
Jogaram ainda: Rui Silva, Bosko Bjelanovic (1), Pedro Spínola (7), Ricardo Candeias (g.r.), Sérgio Barros e Diogo Domingos.
Treinador: Frederico Santos.
Ao intervalo: 15-12.
Final do tempo regulamentar: 25-25.
Final do primeiro prolongamento: 30-30.
Final do segundo prolongamento: 34-32.
Disciplina: expulsão a João Ferraz (35m), Frankis Carol (60m) e Bosko Bjelanovic (80m).
Pela primeira na história do andebol português, há um heptacampeão nacional. Após uma muitíssimo discutida eliminatória com o Sporting, cuja negra teve de ter dois prolongamentos para se encontrar o vencedor, o FC Porto bateu este sábado o Sporting, por 34-32, no Dragão Caixa, fechando assim a eliminatória com um 3-2. Foi um encontro emotivo e bem disputado, com algumas interferências da equipa de arbitragem - três elementos quase ommnipresentes nos cinco encontros -, mas em que os azuis e brancos foram justos triunfadores, coroando um domínio da modalidade sem igual em Portugal. E, na verdade, o hepta não poderia ter sido conseguido de forma mais épica.
O jogo arrancou com uma substituição defesa-ataque de cada lado (Alexis Borges por Nuno Roque no lado dos Dragões e João Antunes por Rui Silva nos lisboetas) e, acima de tudo, com uma grande velocidade. Nenhuma das equipas conseguiu uma vantagem superior a um golo até aos 20 minutos, quando Ricardo Moreira fez o 10-8. Aliás, o FC Porto arrancou aí um parcial de 5-0, passando o resultado de 7-8 para 12-8, com o Sporting a falhar repetidamente nos remates. Aos 27 minutos, Alexis Borges foi excluído, mas os Dragões mantiveram a vantagem de três golos (15-12) até ao intervalo.
Nos quatro primeiros minutos da segunda parte, os Dragões conseguiram um parcial de 4-2 que lhes deu a máxima vantagem até então no encontro: cinco golos (18-13). Foi aí que a dupla madeirense Duarte Santos e Ricardo Fonseca decidiu ser protagonista e, como é habitual, sempre em desfavor dos portistas. A expulsão de João Ferraz, por um toque com o cotovelo, foi exageradíssima e, sobretudo, reveladora da falta de critério repetidamente patenteada. Se Bruno Moreira fosse jogador do FC Porto, teria certamente sido expulso logo aos quatro minutos, depois de uma mão na cara de Ferraz que verdadeiramente pôs em causa a sua integridade física e que foi sancionada somente com uma exclusão.
Porém, os Dragões continuaram a encontrar soluções para marcar e a defender bem, chegando aos 45 minutos a vencer por 23-18 e, aparentemente, com o encontro controlado. Aos 52 minutos Nuno Roque fazia o 25-21 e o hepta parecia estar ao virar da esquina. Só que o Sporting aproveitou uma exclusão de Daymaro Salina e chegou ao último minuto a perder por apenas um golo. Uma defesa de Quintana a um remate do guarda-redes Ricardo Candeias parecia decidir o título, mas o ataque forasteiro ainda originou um livre de nove metros, quando o tempo de jogo já se tinha esgotado. É raro, mas o remate de Fábio Magalhães passou a barreira e levou a partida para prolongamento (25-25).
Na primeira parte do primeiro prolongamento, a situação chegou a estar muito complicada para os Dragões, até porque, ao conseguir o empate daquela forma, o Sporting recebeu um significativo reforço emocional. O FC Porto iniciou o prolongamento com menos um jogador e os forasteiros aproveitaram para cavar uma vantagem de dois golos, que só pôde ser desfeita com uma dose muito, mas mesmo muito grande de querer. Quintana foi decisivo e Daymaro acabou por empatar a partida a 29, a três minutos do fim do tempo extra. O Sporting ainda teve um último ataque, com os árbitros a serem muito complacentes com o jogo passivo dos lisboetas, e Quintana teve de defender novo livre de nove metros de Fábio Magalhães, outra vez com o tempo de jogo esgotado.
No segundo prolongamento, um grande tiro de Gilberto Duarte, a segundos do intervalo, permitiu aos portistas agarrar dois golos de vantagem (33-31) e já nada foi capaz de travar o heptacampeonato, até porque Quintana (outra vez ele!) voltou a defender um livre de sete metros de Portela, tal como na primeira parte desse tempo extra. Foi histórico, épico e tratou-se do mais emocionante encontro de andebol jamais disputado no Dragão Caixa. No final, a festa foi a condizer: a força do andebol português está aqui, onde mora o representante nacional na próxima edição da Liga dos Campeões.
DECLARAÇÕES
Obradovic: “A diferença foi o crer e a ambição”
Quem o conhece, sabe que não é fácil arrancar-lhe um sorriso. Mas, no fim do jogo em que o FC Porto se sagrou heptacampeão nacional, após derrotar o Sporting (34-32) pela terceira vez na final, Ljubomir Obradovic não foi capaz de conter a alegria e o regozijo que lhe iam na alma, nem de esconder o sorriso que tão poucas vezes se lhe vê. Começou por felicitar todos os que contribuíram para esta conquista, agradecendo também ao Sporting pela forma como disputou esta final, dando mais valor ao título dos Dragões.
“Parabéns a todos, aos jogadores, à equipa técnica, à administração e aos adeptos do FC Porto. E também à equipa do Sporting, pelo que jogou e nos obrigou a jogar, dando mais mérito à nossa vitória. Defrontámos um adversário muito bom, que tem plantel mais experiente, mas acabámos por ser mais fortes e uns justos vencedores”, afirmou o treinador sérvio, que liderou o banco do FC Porto em seis destas sete épocas de hegemonia azul e branca.
Numa final que só se decidiu na negra, a diferença esteve nos detalhes, como reflecte "a diferença de três golos no marcador de um jogo muito duro, física e psicologicamente”. Mas não só, ressalvou Obradovic. “A diferença foi o crer e a ambição, foi termos acreditado até ao fim, sobretudo quando empatámos no fim dos 60 minutos regulamentares do jogo. Depois de termos sofrido esse golo conseguimos o ânimo de que precisávamos, levantámo-nos e conseguimos passar para a frente no prolongamento, fase em que fomos mais fortes, consistentes e equilibrados”, defendeu o técnico, que também destacou as exibições do guarda-redes Alfredo Quintana, “que fez defesas muito importantes e decisivas”, e do capitão Ricardo Moreira, autor de dez dos 34 golos com que os Dragões derrotaram o Sporting no encontro deste sábado.
Obradovic admitiu que este foi o mais difícil dos seis títulos que conquistou ao leme da equipa azul e branca, por ter sido alcançado no play-off, que mostrou ter como única vantagem a “emoção e o drama”. “De resto, este sistema só tira mérito à equipa mais regular e competitividade ao andebol português, já que as outras equipas terminam a época muito mais cedo. Mas não é a hora de falar sobre isso, hoje o dia é de festa”, rematou.
Ricardo Moreira: “Estamos num clube muito especial”
Aos 33 anos, Ricardo Moreira conquistou pela sétima vez o título de campeão nacional, já que esteve envolvido em todos as épocas da saga do hepta. No jogo decisivo, este sábado, voltou a mostrar a sua importância na equipa: apontou dez golos e não tremeu ao apontar o último livre de sete metros, que deu origem ao resultado final (34-32) e à quase certeza da vitória. No final do encontro, distribuiu méritos pela equipa e elogiou o público.
“Além de sermos um grupo fantástico, estamos num clube muito especial. Acho que merecemos muito este título e fomos mais fortes. Para além disso, temos uns adeptos especiais, que nos apoiaram sempre do primeiro ao último jogo do campeonato, tanto na fase regular como no play-off. Estou muito grato por poder fazer parte desta equipa e fazer história neste grande clube e espero que possamos continuar a repetir esta festa, porque o FC Porto merece”, afirmou, por entre a festa de todo o grupo na arena e nos balneários do Dragão Caixa.
Em relação aos dez golos, que o consagraram como melhor marcador da partida decisiva, Ricardo Moreira admitiu estar “muito contente”. “É um sinal de que os meus colegas me procuram nestes jogos, que confiam em mim nos momentos decisivos”, frisou, para depois abordar a final “duríssima” frente ao Sporting: foram necessários cinco jogos e quatro prolongamentos para decidir o campeão, tudo no espaço de apenas duas semanas.
“Premiar a equipa mais regular através de um jogo em casa é pouco, com este modelo competitivo o campeonato fica nivelado por baixo e acho que o FC Porto merecia ter muito mais vantagem depois de fazer a fase regular que fez, em que só perdemos dois jogos. Acabámos com quatro pontos de vantagem sobre o segundo e chegámos ao play-off e voltámos a partir do zero. Não penso que isso seja justo”, resumiu, antes de voltar à festa com os companheiros.
RESUMO DO JOGO
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Estes rapazes transpiram Porto por cada poro do seu corpo.
ResponderEliminarIncríveis.
Dá gosto apoia-los, muito bom ambiente.
ISTO É O MEU PORTO.
Parabéns campeões. São enormes.