02 abril, 2009

Campeões do Norte...

... e com presença assegurada na Finalíssima!

FC Porto 1-1 Paços de Ferreira (4-3 após gp)

Liga Intercalar 2008/09
01 de Abril de 2009
Meias-Finais (final a Norte)

Estádio Prof. Dr. José Vieira de Carvalho, na Maia

FC Porto: Ventura; Ivo Pinto, Rafhael, Abdoulaye e Massari; Lucas, Josué e Ramon; Chula, Rabiola e Diogo Viana.
Substituições: Lucas por Dias (56m), Diogo Viana por Claro (76m) e Ramon por Vítor (84m).
Não utilizados: Ruca; Bosingwa, Roberto e Miguel Galeão.
Treinador: Rui Barros.

Paços de Ferreira: Coelho; Pedro Queirós, Kiko, Ozeia e Chico Silva; Fábio Pacheco, Prieto e Leal; Jorginho, Carlos Carneiro e Leandro Tatu.
Substituições: Chico Silva por Jorginho (46m), Prieto por Filipe Anunciação (76m) e Leandro Tatu por Marco Leal (83m).
Não utilizados: Bruno Conceição; Silvério, João Gouveia e Celso.
Treinador: Alberto Cabral.

disciplina: cartão amarelo para Lucas (54m), Jorginho (66m), Leandro Tatu (72m), Filipe Anunciação (80m) e Vítor (89m).

golos: Jorginho (45m) e Vítor (88m).

grandes penalidades: 1-0 (Josué); 1-1 (Pedro Queirós); 1-1 (Rafhael); 1-1 (Jorginho); 1-1 (Claro); 1-1 (Leal); 2-1 (Massari); 2-2 (Filipe Anunciação); 3-2 (Chula); 3-3 (Kiko); 4-3 (Ivo Pinto); 4-3 (Jorginho).


Vítor saiu do banco para fazer justiça ao que se vinha desenrolando no relvado e Ventura garantiu em definitivo a conquista do F.C. Porto, que não só se sagrou Campeão do Norte como logrou a presença na Finalíssima da Liga Intercalar.

Frente a um Paços de Ferreira mais experiente, composto por diversos jogadores da equipa principal, os jovens Dragões evidenciaram, como havia acontecido contra o Leixões, grande sentido de maturidade e provaram que a Formação azul e branca caminha na melhor direcção.

Após uma primeira parte mais repartida, que chegou ao fim com o golo do avançado Jorginho, num lance de alguma confusão, o conjunto orientado por Rui Barros e Patrick Greveraars assumiu por inteiro as despesas do encontro, acabando por só vir a lucrar com o investimento já muito perto dos 90 minutos, através de um remate colocado de Vítor.

O nº 15, lançado no desafio apenas quatro minutos antes, repôs assim a igualdade no marcador e, mais do que isso, trouxe conformidade ao resultado, até então nada revelador do que vinha sendo o desempenho das duas equipas dentro das quatro linhas.

Só nos segundos 45 minutos, o F.C. Porto dispôs de cerca de uma dezena de oportunidades para marcar, quase todas efeito de jogadas de belo entendimento, demonstrativas da excelência dos jogadores azuis e brancos.

Uma das mais deslumbrantes resultou de uma combinação entre Diogo Viana, Josué e Chula, que só não deu golo devido a uma boa intervenção do guarda-redes Coelho.

O trio acima referido foi dos mais activos no jogo, se bem que toda a equipa se apresentou ao seu melhor nível.

Rabiola, Ramon e até mesmo o lateral-direito Ivo Pinto podiam ter celebrado o golo, mas seria dos pés do recém-entrado Vítor que sairia a igualdade.

Nas grandes penalidades, Ventura revelou-se o elo mais forte, travando três remates do Paços de Ferreira. Um pormenor de elevada significância, que apenas veio confirmar a supremacia dos Dragões na partida.

Ganha a Final a Norte, o F.C. Porto aguarda agora por adversário para a Finalíssima, sendo que o encontro entre Mafra e Belenenses só se disputa a 14 de Abril.

fonte: fcporto.pt

Confira aqui o calendário desta nova competição no seu site oficial.

6 comentários:

  1. Muitos Parabens Futuros Grandes ora pequenoss CAMPEÕES. De gente desta fibra se faz o FCPORTO. Outros e maiores feitos se adivinham. Porque enquanto uns estrebucham pela dita "verdade desportiva" outros trabalham para que no relvado fique demonstrado quem de facto é melhor.
    PARABENS FORÇA PORTO
    276mqj

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  2. Fui ver este jogo.

    Não posso deixar de destacar a presença de Pinto da Costa e de Jesualdo Ferreira, o que diz bem da importância que foi atribuída a este jogo.

    Assistimos as duas partes distintas.

    Na primeira parte, houve um claro domínio territorial do Paços Ferreira, principalmente, durante os primeiros 30 minutos. Mais fortes fisicamente, os pacences assumiram as rédeas do jogo, ganhando o meio-campo. Denotando, no entanto, grandes dificuldades para ligar jogadas ofensivas, apesar da maior de posse de bola. Os seus lances de algum perigo resultaram de bolas aéreas provenientes de faltas sofridas no meio-campo. A equipa portista revelou imensas dificuldades na criação de jogadas ofensivas. Com um meio-campo muito macio e ineficaz perante uma forte pressão contrária, a bola parecia que "queimava" nos pés dos seus jogadores. Daí que, perdem-se a sua posse muito facilmente e apenas, esporadicamente, conseguissem entrar no meio-campo contrário. Neste período, o ataque portista limitou-se a alguns lançamentos em profundidade para Rabiola e pouco mais. O golo pacence surgiu na última jogada da primeira parte, resultante de um erro defensivo que permitiu que Jorginho aparecesse sem marcação e marcasse facilmente.

    Na segunda parte, o jogo mudou completamente. Os jogadores portistas apareceram muito mais determinados, aguerridos e com muita vontade de dar a volta ao jogo. Uma grande mudança de atitude que transformou o jogo. Os jogadores do Paços, já fisicamente desgastados, recuaram as suas linhas, abrandaram os seus níveis de pressão sobre a bola e começaram passar por dificuldades inexistentes na primeira parte. Apesar da dificuldade em ligar jogadas ofensivas, a equipa revelou um grande carácter e uma garra impressionante. Mesmo sem criar grandes situações de golo, a equipa mereceu o golo do empate que acabou por surgir perto do final do jogo.

    Nas grandes penalidades, o grande destaque vai para Ventura. Defendeu três grandes penalidades e tornou-se no herói do jogo.

    Pessoalmente, considero que nenhum jogador me impressionou favoravelmente em termos qualitativos. Há três ou quatro jogadores com bom toque de bola, mas ainda terão que trabalhar bastante para atingirem um patamar competitivo que lhes permita aspirar a um lugar na equipa principal do FC Porto no futuro.

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  3. e a taça foi entregue de imediato:)

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  4. Será que terá de haver um peditorio nacional para a desliga arranjar a taça que nos pertence. Deviamos todos inundar esses FDP com mails ate os terem de vomitar. Cambada de energumenos.
    276mqj
    FORÇA PORTO

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  5. De pequenino, se torce o pepina... mai'nada!!

    Quem terá entregue o troféu?

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  6. Eu sei.

    Lourenço Pinto, Presidente da Associação do Porto.

    Esta Liga Intercalar não tem nada a ver com a Liga badalhoca. A tal que gosta de ficar com os troféus dos outros.

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