No segundo dia do ano, o FC Porto realizou finalmente o jogo que tinha em atraso relativo à quarta eliminatória da taça de Portugal, contra a Oliveirense. A partida foi realizada no estádio Municipal de Águeda. Foi o regresso da nossa equipa ao relvado, depois de duas semanas de paragem.
Boa presença dos nossos Grupos Ultra neste jogo, acompanhados de material que proporciona sempre mais “vida” à bancada. Foram audíveis no apoio à equipa durante praticamente todo o encontro.
Os bilhetes que já tinham sido adquiridos anteriormente para o estádio Carlos Osório, em Oliveira de Azeméis, onde inicialmente se disputaria o jogo, foram devidamente trocados. Em Águeda, houve casa praticamente cheia.
Passada esta, a próxima eliminatória coloca-nos frente a frente com o Belenenses, dia 20 de Janeiro, no estádio do Restelo, em Belém.
Curva Sul a derreter o gelo
Esta terça-feira, o TETRA-Campeão Nacional iniciou a participação na taça da Liga desta época. O jogo ficou marcado pela segunda pior assistência desde a inauguração do nosso Estádio do Dragão, a 16 de Novembro de 2003.
16.817 espectadores estiveram presentes. A pior marca até agora, por curiosidade, continua a ser de 12.117 numa quarta-feira à noite, num FC Porto-Gil Vicente na época 2007/2008, para a taça de Portugal.
Mas mais uma vez, ficou bem provado que quantidade pode não ser sinónimo de qualidade. Mas já lá vamos.
Por volta das 19 horas, concentração do “Tribunal” no Porta 29. Com ou sem frio, de semana ou ao fim-de-semana, lá estávamos como habitualmente. Somos uma grande família portista!! E cada vez maior. Meia horinha para colocar a conversa em dia e lá entrámos.
Estádio bastante “despido” como já deu para perceber. Na bancada Sul, algumas bandeiras gigantes, como vem sendo hábito, e na Norte, a faixa do “Colectivo” bastante subida, em proporção ao número de elementos presentes. No sector visitante, não eram mais que duas centenas de leixonenses.
O apoio foi muito bom, principalmente no segundo tempo. O destaque tem de ser dado aos “Super Dragões” pela postura que têm vindo a adoptar nestes últimos jogos do nosso Porto. Esperemos que toda a raça e a mística daquela Curva, que sempre os caracterizou, esteja de volta e para ficar! Muito se deve também ao líder, que parece ter percebido que liderar não é só estar de pé com o microfone na mão e a mandar cantar. Nada melhor que dar o exemplo (se for preciso, colocar-se no meio da bancada para puxar pelos seus elementos), e o ambiente vivido nos últimos jogos tem sido fantástico! Já há algum tempo que não via este Grupo com esta vivência.
Numa noite com uma temperatura muito baixa, e já com um jogo muito pausado, os Ultras do Grande Porto transmitiam uma energia contagiante para dentro de campo. Não havia frio que se sentisse. Não é fácil transcrever o clima vivido. O mais recente cântico, foi mais uma vez entoado durante grande parte dos segundos 45 minutos. “Non-Stop”!!
Como é bom viver o clube desta forma!
No próximo Domingo, às 20h15, recebemos a União de Leiria no nosso estádio. Vai ser o reencontro com um clube que andou na segunda divisão durante um ano. A “Frente Leiria”, nascida em 2001, é a sua claque.
Um abraço Ultra.
Boa presença dos nossos Grupos Ultra neste jogo, acompanhados de material que proporciona sempre mais “vida” à bancada. Foram audíveis no apoio à equipa durante praticamente todo o encontro.
Os bilhetes que já tinham sido adquiridos anteriormente para o estádio Carlos Osório, em Oliveira de Azeméis, onde inicialmente se disputaria o jogo, foram devidamente trocados. Em Águeda, houve casa praticamente cheia.
Passada esta, a próxima eliminatória coloca-nos frente a frente com o Belenenses, dia 20 de Janeiro, no estádio do Restelo, em Belém.
Curva Sul a derreter o gelo
Esta terça-feira, o TETRA-Campeão Nacional iniciou a participação na taça da Liga desta época. O jogo ficou marcado pela segunda pior assistência desde a inauguração do nosso Estádio do Dragão, a 16 de Novembro de 2003.
16.817 espectadores estiveram presentes. A pior marca até agora, por curiosidade, continua a ser de 12.117 numa quarta-feira à noite, num FC Porto-Gil Vicente na época 2007/2008, para a taça de Portugal.
Mas mais uma vez, ficou bem provado que quantidade pode não ser sinónimo de qualidade. Mas já lá vamos.
Por volta das 19 horas, concentração do “Tribunal” no Porta 29. Com ou sem frio, de semana ou ao fim-de-semana, lá estávamos como habitualmente. Somos uma grande família portista!! E cada vez maior. Meia horinha para colocar a conversa em dia e lá entrámos.
Estádio bastante “despido” como já deu para perceber. Na bancada Sul, algumas bandeiras gigantes, como vem sendo hábito, e na Norte, a faixa do “Colectivo” bastante subida, em proporção ao número de elementos presentes. No sector visitante, não eram mais que duas centenas de leixonenses.
O apoio foi muito bom, principalmente no segundo tempo. O destaque tem de ser dado aos “Super Dragões” pela postura que têm vindo a adoptar nestes últimos jogos do nosso Porto. Esperemos que toda a raça e a mística daquela Curva, que sempre os caracterizou, esteja de volta e para ficar! Muito se deve também ao líder, que parece ter percebido que liderar não é só estar de pé com o microfone na mão e a mandar cantar. Nada melhor que dar o exemplo (se for preciso, colocar-se no meio da bancada para puxar pelos seus elementos), e o ambiente vivido nos últimos jogos tem sido fantástico! Já há algum tempo que não via este Grupo com esta vivência.
Numa noite com uma temperatura muito baixa, e já com um jogo muito pausado, os Ultras do Grande Porto transmitiam uma energia contagiante para dentro de campo. Não havia frio que se sentisse. Não é fácil transcrever o clima vivido. O mais recente cântico, foi mais uma vez entoado durante grande parte dos segundos 45 minutos. “Non-Stop”!!
Como é bom viver o clube desta forma!
No próximo Domingo, às 20h15, recebemos a União de Leiria no nosso estádio. Vai ser o reencontro com um clube que andou na segunda divisão durante um ano. A “Frente Leiria”, nascida em 2001, é a sua claque.
Um abraço Ultra.
Mesmo num dia de muito frio e para uma taça que nem aquece nem arrefece, ainda estiveram no Dragão, acho que assim fica melhor, mais de dezasseis mil espectadores. Muito bem os Super.
ResponderEliminarUm abraço
Quase 17 mil bravos adeptos numa noite gélida e de mau futebol numa competição mais que viciada.
ResponderEliminarA claque desta feita merece elogios pela forma como cantou e apoiou quase os 90 minutos do jogo.
Dadas as circunstâncias, noite fria e jogo para uma competição sem qualquer tipo de credibilidade, até nem se pode considerar 16.817 espectadores uma assistência muito má.
ResponderEliminarGrande apoio dos Super!
Eu contava com muito menos, foi uma surpresa agradável ver que mesmo com frio, jogo durante a semana e a horas próximas do trabalho os fieis adeptos do FC Porto apareceram para apoiar o clube.
ResponderEliminarOs Super não sei se foi do frio mas estiveram muito bem, ainda estavam muitos pensei que não iam estar tantos.
Podemos não ter um média muito expressiva de adeptos no estádio este ano mas temos de certeza adeptos muito fieis.
Os Ultras estão bem "on fire"!Parece que querem dar mesmo o exemplo de como nos devemos comportar numa altura destas: apoiar a equipa com toda a força!
ResponderEliminarOs do costume, lá estavam, nessa noite gélida, com um grizo do caraças, mas sempre presentes para dizer "presente"...
ResponderEliminarao contrário de ti, pensando até que muitos foram aqueles que lá estiveram que já não bastava o grizo, o ser dia da semana em horário um pouco mais apertado, com jogo em sinal aberto, com um futebol que não anda pelas ruas das virtudes, e para uma taça que de taça não tem réstia de valor ou vergonha... não concordas? achas que foram até muitos, muitos mesmo, pois até contava com bem menos.
por fim, saúdar o apoio non-stop dos SD que conseguiram em muitos e largos momentos do jogo, praticamente todo ele diria, pq raramente se calaram, fazer-se ouvir quase em exclusivo no estádio, tendo sido apenas abafados em 2 momentos no inicio da 2ª parte, devido a 2 lances que a «besta» do assistente do lado do banco do FC Porto, não assinalou, talvez por terem sido tão evidentes, só mesmo uma «besta» daquelas é que não as viu e a 1 metro de si... há cada «besta» (a candidatar-se a internacional) que sinceramente.
Esta malta dos Súper Dragões e do colectivo são incansáveis no seu Apoio ao F C PORTO. Apesar de ser uma noite de Gelo, eles lá estão sempre a cantar ....
ResponderEliminarMas uma coisa eu sei, no meio daquela Malta não se passa frio !!!!
Abraço
Caro Tripeiro,
ResponderEliminarSe me permites, penso que estás errado. Esta foi a terceira pior assistência de sempre...
No ano passado, em jogo da Taça da Liga também, contra o Setubal, estiveram 12.000 adeptos no Dragão com 3 graus negativos!!!
Curiosamente eu estive em duas das 3 piores assistencias do Dragão. Só não estive contra o Gil Vicente, estive lá nos dois encontros da Taça da Liga...
Abraços
Obrigado pessoal pelos vossos comentários!
ResponderEliminarAmigo Ricardo, obrigado pelo reparo, tens toda a razão.
Peço desculpa pelo meu erro... este FC Porto-leixões foi a terceira e não a segunda pior assistência no nosso belo estádio.
Estive a pesquisar e esse jogo com o Vitória de Setúbal (numa quinta-feira geladíssima!), para a primeira jornada de fase de grupos da taça da Liga do ano passado é que foi a segunda pior. Estiveram presentes 12 219 adeptos. Também estive presente nesse jogo.
Uma nota "interessante": das três piores assistências, duas são para esta rica taça... aí hermínio...
Abraços companheiros de luta! :)
Caríssimos DRAGÕES.. vejam esta relíquia que encontrei :)
ResponderEliminarCamioneta dos SD Apúlia e Barcelos a caminho da luz. Até aqui tudo normal...
A partir do minuto 1 eles passam a portagem e mais concretamente entre o minuto 1:10 e 1:20, quem são os malucos que estão junto a um mini-bus azul a recebê-los com cachecóis e uma bandeira na mão (o gajo da bandeira deve ser tolo lololol)?!?!? :))
http://www.youtube.com/watch?v=_U1v1WPsMSQ&feature=related
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