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Portugal está em crise, o presente ano civil agudiza na carteira dos comuns cidadãos portugueses erros e asneiras de gestões passadas, tenham sido elas à muito ou pouco tempo. Ora, mas se esta é uma crise a que, infelizmente, já nos vamos habituando, há uma outra que não deixa de ser em todo uma novidade; a crise que assolou o Futebol Clube do Porto este ano.
Habituados a ganhar o campeonato nacional, com relativa e controlada distância pontual e sem fenómenos anormais, ao contrário de outros, pode-se dizer que este ano a inconstância exibicional e a acomodação da vitória aliadas a uma fraca gestão de recursos a vários níveis, pregaram uma rasteira ao Tetracampeão nacional, num “tombo” que equivale, até ver, a um terceiro lugar na liga e consequências ao nível de falhar uma liga dos campeões, na próxima temporada!
Como referido, anteriormente, para toda esta amálgama de mau futebol, contribuiu e muito por fazer uma, ainda, uma tardia rescisão de contrato com o presente treinador, uma má gestão de recursos que ficaram, inexplicavelmente, e outros que se foram e que agora, talvez, fizessem falta para tomar o lugar de outros que foram importantes em várias fases ao longo da época e que se foram lesionando, deixando-nos em vários jogos sem soluções de grandes valias.
A Calçada, como é de seu apanágio, também, não esquece a maldade que se foi fazendo durante toda a época, quer ao FCP quer ao Futebol em concreto, o que proporcionou que os nossos erros, “remediáveis”, juntos com outros tantos premeditados, resultassem em desfecho irremediável e numa crise comprovada. E se outras crises, com PEC’s, se debatem e se aceitam por essas Assembleias Europeias fora, nos “Conselhos” de cá, que tentam pôr ainda alguma “Justiça”, deixam que o P(H)ULK, possa imperar e deixar à vista, desarmada, de todos aquilo que se andou a perder durante jornadas a fio, onde só o pó atirado à cara dos “desatentos”, por meios de (des)comunicação social, os fazia andar cegos por negligência própria.
Não sei se com Hulk, a tempo inteiro, estaríamos ou não na posição que ocupamos, aquilo que sei, é que com o seu regresso, vejo uma dupla atacante letal, que marca e cria oportunidades como até então não o fazia. E não podemos ser cínicos, o brasileiro é, neste momento, o diamante que mais cintila na nossa coroa. (O Barça que é só a equipa que melhor joga futebol, sem o seu Messi, teria empatado com o Arsenal em casa a zero golos). Há que deixar à solta os melhores…
Mesmo em tempo de crise, este FCP ainda discute, dificilmente, o segundo lugar no campeonato, ganhou a Supertaça de Portugal no início da época, chegou a final da taça da Liga e está pelo terceiro ano consecutivo presente na Final da Taça Portugal, com grande possibilidade de a vencer, desta feita pela 15ª vez no seu historial. Para terminar, ainda, só a ressalva e sobre a final desta última ainda ser disputada em tão paupérrimo estádio, símbolo de um capitalismo nojento e mesquinho. Mais uma vez, são duas as equipas do Norte que disputam a final da respectiva Taça, estando o Porto a mais de 300km e Chaves a quase 500km de distância do Estádio do Jamor. “Até a Espanha se chega mais depressa”, retorque o calceteiro…
Abraço e fiquem por aí… que eu fico!
Habituados a ganhar o campeonato nacional, com relativa e controlada distância pontual e sem fenómenos anormais, ao contrário de outros, pode-se dizer que este ano a inconstância exibicional e a acomodação da vitória aliadas a uma fraca gestão de recursos a vários níveis, pregaram uma rasteira ao Tetracampeão nacional, num “tombo” que equivale, até ver, a um terceiro lugar na liga e consequências ao nível de falhar uma liga dos campeões, na próxima temporada!
Como referido, anteriormente, para toda esta amálgama de mau futebol, contribuiu e muito por fazer uma, ainda, uma tardia rescisão de contrato com o presente treinador, uma má gestão de recursos que ficaram, inexplicavelmente, e outros que se foram e que agora, talvez, fizessem falta para tomar o lugar de outros que foram importantes em várias fases ao longo da época e que se foram lesionando, deixando-nos em vários jogos sem soluções de grandes valias.
A Calçada, como é de seu apanágio, também, não esquece a maldade que se foi fazendo durante toda a época, quer ao FCP quer ao Futebol em concreto, o que proporcionou que os nossos erros, “remediáveis”, juntos com outros tantos premeditados, resultassem em desfecho irremediável e numa crise comprovada. E se outras crises, com PEC’s, se debatem e se aceitam por essas Assembleias Europeias fora, nos “Conselhos” de cá, que tentam pôr ainda alguma “Justiça”, deixam que o P(H)ULK, possa imperar e deixar à vista, desarmada, de todos aquilo que se andou a perder durante jornadas a fio, onde só o pó atirado à cara dos “desatentos”, por meios de (des)comunicação social, os fazia andar cegos por negligência própria.
Não sei se com Hulk, a tempo inteiro, estaríamos ou não na posição que ocupamos, aquilo que sei, é que com o seu regresso, vejo uma dupla atacante letal, que marca e cria oportunidades como até então não o fazia. E não podemos ser cínicos, o brasileiro é, neste momento, o diamante que mais cintila na nossa coroa. (O Barça que é só a equipa que melhor joga futebol, sem o seu Messi, teria empatado com o Arsenal em casa a zero golos). Há que deixar à solta os melhores…
Mesmo em tempo de crise, este FCP ainda discute, dificilmente, o segundo lugar no campeonato, ganhou a Supertaça de Portugal no início da época, chegou a final da taça da Liga e está pelo terceiro ano consecutivo presente na Final da Taça Portugal, com grande possibilidade de a vencer, desta feita pela 15ª vez no seu historial. Para terminar, ainda, só a ressalva e sobre a final desta última ainda ser disputada em tão paupérrimo estádio, símbolo de um capitalismo nojento e mesquinho. Mais uma vez, são duas as equipas do Norte que disputam a final da respectiva Taça, estando o Porto a mais de 300km e Chaves a quase 500km de distância do Estádio do Jamor. “Até a Espanha se chega mais depressa”, retorque o calceteiro…
Abraço e fiquem por aí… que eu fico!
Caro João, responde por mim o Líder do F.C.Porto, J.N.Pinto da Costa:«Não é uma boa época, porque queremos ganhar sempre tudo. Quando não o fazemos não é uma boa época. Para os outros é, para nós não é. É sinal de que a nossa bitola está muito alta tanto em termos daquilo que desejamos como em termos daquilo que esperam de nós»
ResponderEliminar«Quando os outros ganham uma taça é uma festa. São recebidos nas câmaras municipais e é um feriado nacional. Para mim é pouco e para os portistas também, mas esse sinal é bom, porque ganharmos dois troféus é pouco, para outros ganhar um é sinal de festa.»
Um abraço
Obviamente que um clube como o FC Porto não se satisfaz com duas taças conquistadas, os oitavos-final da Champions, a final de outra Taça (a da Liga) e, apesar de tudo, a luta pelo acesso à Champions até ao fim do campeonato...
ResponderEliminarO mínimo exigivel era lutarmos pelo título até ao fim, na Liga dos Campeões sair com dignidade e na Taça da Liga jogar muito mais do que jogamos...
Cometeram-se muitos erros na planificação da época...há jogadores que estão e não deveriam estar...e outros que não estão, e deviam estar...
Boas,
ResponderEliminarConcordo com o post, concordo com vila Pouca e com o NGP e concordo com RCBC, e acerca deste ultimo tocou exactamente no que eu penso e acho no que pensamos todos. Esta época e a nossa bitola não está demasiado alta por não vencermos esta liga, somos tetra campeões e não teremos de vencê-las todas mas "O mínimo exigivel era lutarmos pelo título até ao fim". è isso que um portista tem cá dentro, LUTAR ATÉ AO FIM.