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Rio AveFC 0-1 FCPorto
Vasco Santos, árbitro da AFPorto, foi o árbitro escolhido para o jogo. As duas avaliações feitas ao juiz desta partida resultaram numa média de 5, tendo sido a primeira avaliação de 7,5 e a segunda de 3. Veremos se Vasco Santos consegue elevar o nível das suas actuações.
Ao minuto 6 Falcao cai no limite da área vilacondense. Na minha opinião não houve motivos para a marcação de uma grande penalidade. Falcao decidiu atirar-se para o chão em detrimento de continuar com a jogada.
Ao minuto 12 André Vilas Boas toca a bola com a mão depois a disputa de bola com um jogador portista. Não existe qualquer motivo para falta, muito menos para exibição de qualquer cartão devido à proximidade do jogador em relação ao momento em que a bola ressalta.
2 minutos volvidos e Tomás Costa rasteira Sidnei. Deveria ter visto o cartão amarelo o médio portista por rasteirar o adversário de forma imprudente.
Decorria o minuto 23 quando Miguel Lopes derruba Nélson Oliveira por derrubar o adversário de forma imprudente. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 31 Falcao toca a bola com a mão depois de um passe de um companheiro de equipa. Falcao não foi advertido (e não havia razões para o ser) porque o jogador não cortou nenhuma linha de passe, nem cortou um ataque prometedor. Estas são as únicas razões para advertir um jogador por tocar a bola com a mão.
5 minutos volvidos e os jogadores do FCPorto pedem grande penalidade por suposta falta de André Vilas Boas sobre Falcao. Vasco Santos esteve bem ao não assinalar qualquer falta porque o médio vilacondense corta exclusivamente a bola.
Ao minuto 40 André Vilas Boas rasteira Hulk. Vasco Santos dá a lei da vantagem, deixando prosseguir a jogada e posteriormente adverte o jogador vilacondense. A vantagem dada pelo árbitro não foi clara, tendo os jogadores portistas perdido a bola imediatamente a seguir. Vasco Santos deveria ter então interrompido o jogo assinalar a falta sobre Hulk e advertido o jogador. Não será um erro grave, embora tenha sido um erro técnico.
Já na segunda parte, ao minuto 50, Sílvio rasteira Hulk de forma imprudente. Correcta a decisão da equipa de arbitragem.
No minuto seguinte Rúben Micael é advertido, não por ter cortado uma linha de passe, ou por ter cortado um ataque prometedor (visto ser um ataque da equipa do FCPorto), mas por ter tentado ludribiar o árbitro tocando deliberadamente a bola com a mão. Situação obviamente prevista nas leis de jogo. Correcta a decisão de Vasco Santos.
Decorria o minuto 56 quando é assinalado um fora de jogo à equipa do Rio Ave. Fora de jogo inexistente e portanto mal o trio de arbitragem.
Ao minuto 61 Farías cai na área depois de um lance dividido com Jefferson. Na minha opinião não me parece ter havido motivos para grande penalidade. Apesar de ter havido um toque do jogador vilacondense, não me parece ter havido razões para a queda, embora possa admitir que pode ser um lance que origine dúvidas.
Ao minuto 81 Hulk deveria ter visto o cartão amarelo por falta sobre Zé Lopes. Imprudência na rasteira ao jogador vilacondense, foi a falta cometida.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 7,5. Alguma incorrecções e indecisões não mancharam uma boa actuação num jogo com um nível de dificuldade considerável. Bom jogo do árbitro portuense.
SLBenfica 2–0 SportingCP
João Ferreira, vem de Setúbal e tem 41 anos. Um árbitro com muita experiência embora não tenha conduzido muitos clássicos. Tendo sido o escolhido para o clássico da Luz vale a pena analisar as actuações desta temporada. Teve somente uma nota negativa (3,5) nos 4 jogos que realizou envolvendo equipas grandes. Vamos então analisar os momentos polémicos do jogo.
O primeiro lance do jogo foi ao minuto 14 com David Luiz a simular uma falta, supostamente cometida por Yannick Djaló. Grande capacidade de análise por parte do árbitro ao deixar seguir o lance, não cedendo à facilidade de assinalar faltas atacantes quando os defesas caem.
Ao minuto 32 Javi Garcia empurra João Moutinho numa disputa de bola que o árbitro assim não entendeu. Erro, portanto.
7 minutos volvidos e canto a favor do Benfica que não deveria ter sido assinalado. Cardozo dominou a bola e deixou-a escapar para fora do terreno de jogo.
Ao minuto 42 Ramirez ganha uma falta junto ao canto da área de grande penalidade. Livre perigoso que não deveria ter sido assinalado. Erro do árbitro.
Aos 44 minutos, Abel rasteira imprudentemente Fábio Coentrão, merecendo o cartão amarelo que lhe foi exibido. Na sequência do lance, o Benfica tenta repor a bola rapidamente em jogo e Javi García acaba rasteirado por Miguel Veloso. Não parece que a rasteira do jogador sportinguista fosse merecedora de cartão amarelo apesar de a bola não estar em jogo porque o árbitro estava a mostrar o cartão a Abel. Esteve bem o árbitro.
No último lance da primeira parte, aos 45 minutos, Carriço toca a bola com a mão, após remate de Carlos Martins. Não me parece haver razões para grande penalidade, visto que o defesa do Sporting não tem a intenção de jogar a bola com a mão, estando esta numa posição natural.
Já na segunda parte ao minuto 46, falta assinalada a Ramires sobre Djaló. De seguida Luisão atinge Liedson numa rasteira com o jogo parado, por trás e com força excessiva. Cartão vermelho que ficou por mostrar. Em vez disso, cartão amarelo.
Fábio Coentrão, ao minuto 55, é advertido por ter simulado uma falta. Correcta a decisão de João Ferreira.
4 minutos volvidos e Moutinho deveria ter visto o cartão amarelo por falta sobre Ramires. Uma entrada impetuosa e imprudente. Erro do árbitro no capítulo disciplinar. No capítulo técnico, neste lance em concreto, deu bem a lei da vantagem visto que esta foi clara.
Aos 64 minutos Carriço rasteira Aimar imprudentemente. Cartão amarelo por exibir
Miguel Veloso pontapeia Cardec numa disputa aérea de bola aos 75minutos. Deveria ter visto o cartão vermelho o jogador do Sporting. Mais uma vez o árbitro esteve mal no capítulo disciplinar.
No último lance de jogo digno de registo, aos 87 minutos, mais uma vez, Miguel Veloso vê o cartão amarelo por rasteirar imprudentemente. Desta feita, correcta a decisão do árbitro.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6,5. Apesar de não ter havido erros com intromissão directa no resultado da partida, João Ferreira não esteve bem, principalmente no capítulo disciplinar. Verdade seja dita que os jogadores também não facilitaram a vida ao árbitro. Notou-se igualmente um decréscimo no nível da arbitragem da primeira para a segunda parte, o que pode indiciar má preparação física. De resto, não fosse a dificuldade alta do jogo e o trio de arbitragem poderia ter saído do estádio da Luz com uma nota mais negativa.
Vasco Santos, árbitro da AFPorto, foi o árbitro escolhido para o jogo. As duas avaliações feitas ao juiz desta partida resultaram numa média de 5, tendo sido a primeira avaliação de 7,5 e a segunda de 3. Veremos se Vasco Santos consegue elevar o nível das suas actuações.
Ao minuto 6 Falcao cai no limite da área vilacondense. Na minha opinião não houve motivos para a marcação de uma grande penalidade. Falcao decidiu atirar-se para o chão em detrimento de continuar com a jogada.
Ao minuto 12 André Vilas Boas toca a bola com a mão depois a disputa de bola com um jogador portista. Não existe qualquer motivo para falta, muito menos para exibição de qualquer cartão devido à proximidade do jogador em relação ao momento em que a bola ressalta.
2 minutos volvidos e Tomás Costa rasteira Sidnei. Deveria ter visto o cartão amarelo o médio portista por rasteirar o adversário de forma imprudente.
Decorria o minuto 23 quando Miguel Lopes derruba Nélson Oliveira por derrubar o adversário de forma imprudente. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 31 Falcao toca a bola com a mão depois de um passe de um companheiro de equipa. Falcao não foi advertido (e não havia razões para o ser) porque o jogador não cortou nenhuma linha de passe, nem cortou um ataque prometedor. Estas são as únicas razões para advertir um jogador por tocar a bola com a mão.
5 minutos volvidos e os jogadores do FCPorto pedem grande penalidade por suposta falta de André Vilas Boas sobre Falcao. Vasco Santos esteve bem ao não assinalar qualquer falta porque o médio vilacondense corta exclusivamente a bola.
Ao minuto 40 André Vilas Boas rasteira Hulk. Vasco Santos dá a lei da vantagem, deixando prosseguir a jogada e posteriormente adverte o jogador vilacondense. A vantagem dada pelo árbitro não foi clara, tendo os jogadores portistas perdido a bola imediatamente a seguir. Vasco Santos deveria ter então interrompido o jogo assinalar a falta sobre Hulk e advertido o jogador. Não será um erro grave, embora tenha sido um erro técnico.
Já na segunda parte, ao minuto 50, Sílvio rasteira Hulk de forma imprudente. Correcta a decisão da equipa de arbitragem.
No minuto seguinte Rúben Micael é advertido, não por ter cortado uma linha de passe, ou por ter cortado um ataque prometedor (visto ser um ataque da equipa do FCPorto), mas por ter tentado ludribiar o árbitro tocando deliberadamente a bola com a mão. Situação obviamente prevista nas leis de jogo. Correcta a decisão de Vasco Santos.
Decorria o minuto 56 quando é assinalado um fora de jogo à equipa do Rio Ave. Fora de jogo inexistente e portanto mal o trio de arbitragem.
Ao minuto 61 Farías cai na área depois de um lance dividido com Jefferson. Na minha opinião não me parece ter havido motivos para grande penalidade. Apesar de ter havido um toque do jogador vilacondense, não me parece ter havido razões para a queda, embora possa admitir que pode ser um lance que origine dúvidas.
Ao minuto 81 Hulk deveria ter visto o cartão amarelo por falta sobre Zé Lopes. Imprudência na rasteira ao jogador vilacondense, foi a falta cometida.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 7,5. Alguma incorrecções e indecisões não mancharam uma boa actuação num jogo com um nível de dificuldade considerável. Bom jogo do árbitro portuense.
SLBenfica 2–0 SportingCP
João Ferreira, vem de Setúbal e tem 41 anos. Um árbitro com muita experiência embora não tenha conduzido muitos clássicos. Tendo sido o escolhido para o clássico da Luz vale a pena analisar as actuações desta temporada. Teve somente uma nota negativa (3,5) nos 4 jogos que realizou envolvendo equipas grandes. Vamos então analisar os momentos polémicos do jogo.
O primeiro lance do jogo foi ao minuto 14 com David Luiz a simular uma falta, supostamente cometida por Yannick Djaló. Grande capacidade de análise por parte do árbitro ao deixar seguir o lance, não cedendo à facilidade de assinalar faltas atacantes quando os defesas caem.
Ao minuto 32 Javi Garcia empurra João Moutinho numa disputa de bola que o árbitro assim não entendeu. Erro, portanto.
7 minutos volvidos e canto a favor do Benfica que não deveria ter sido assinalado. Cardozo dominou a bola e deixou-a escapar para fora do terreno de jogo.
Ao minuto 42 Ramirez ganha uma falta junto ao canto da área de grande penalidade. Livre perigoso que não deveria ter sido assinalado. Erro do árbitro.
Aos 44 minutos, Abel rasteira imprudentemente Fábio Coentrão, merecendo o cartão amarelo que lhe foi exibido. Na sequência do lance, o Benfica tenta repor a bola rapidamente em jogo e Javi García acaba rasteirado por Miguel Veloso. Não parece que a rasteira do jogador sportinguista fosse merecedora de cartão amarelo apesar de a bola não estar em jogo porque o árbitro estava a mostrar o cartão a Abel. Esteve bem o árbitro.
No último lance da primeira parte, aos 45 minutos, Carriço toca a bola com a mão, após remate de Carlos Martins. Não me parece haver razões para grande penalidade, visto que o defesa do Sporting não tem a intenção de jogar a bola com a mão, estando esta numa posição natural.
Já na segunda parte ao minuto 46, falta assinalada a Ramires sobre Djaló. De seguida Luisão atinge Liedson numa rasteira com o jogo parado, por trás e com força excessiva. Cartão vermelho que ficou por mostrar. Em vez disso, cartão amarelo.
Fábio Coentrão, ao minuto 55, é advertido por ter simulado uma falta. Correcta a decisão de João Ferreira.
4 minutos volvidos e Moutinho deveria ter visto o cartão amarelo por falta sobre Ramires. Uma entrada impetuosa e imprudente. Erro do árbitro no capítulo disciplinar. No capítulo técnico, neste lance em concreto, deu bem a lei da vantagem visto que esta foi clara.
Aos 64 minutos Carriço rasteira Aimar imprudentemente. Cartão amarelo por exibir
Miguel Veloso pontapeia Cardec numa disputa aérea de bola aos 75minutos. Deveria ter visto o cartão vermelho o jogador do Sporting. Mais uma vez o árbitro esteve mal no capítulo disciplinar.
No último lance de jogo digno de registo, aos 87 minutos, mais uma vez, Miguel Veloso vê o cartão amarelo por rasteirar imprudentemente. Desta feita, correcta a decisão do árbitro.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6,5. Apesar de não ter havido erros com intromissão directa no resultado da partida, João Ferreira não esteve bem, principalmente no capítulo disciplinar. Verdade seja dita que os jogadores também não facilitaram a vida ao árbitro. Notou-se igualmente um decréscimo no nível da arbitragem da primeira para a segunda parte, o que pode indiciar má preparação física. De resto, não fosse a dificuldade alta do jogo e o trio de arbitragem poderia ter saído do estádio da Luz com uma nota mais negativa.
Aos 22 min. (por aí) o david luis atira com o joão moutinho para o terceiro anel dentro da área. Penalti por assinalar e correspondente sanção disciplinar. Um lance que poderia modificar toda a historia do jogo e que em conjunto com o perdão da expulsão a luisão interferiu directamente no resultado.
ResponderEliminarDesculpe meu caro bluelife mas não posso concordar minimamente com o seu relato, com a sua descrição nem com a avaliação ao joãosinho pode ser.