assistência: 34.808 espectadores.
árbitros: Elmano Santos (AF Madeira), Sérgio Serrão e José Oliveira; Augusto Costa.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Fernando, Raul Meireles e Lucho «cap.»; Hulk, Farías e Mariano.
Substituições: Fucile por Tomás Costa (46 min), Mariano por Rodríguez (58 min) e Cissokho por Lisandro (73 min).
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Guarín e Tarik.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
RIO AVE FC: Paiva; Miguel Lopes, Gaspar, Bruno Mendes e Rogério Matias; Niquinha «cap.», Delson, Livramento e Fábio Coentrão; Evandro e Yazalde.
Substituições: Evandro por Candeias (46 min), Livramento por Tarantini (70 min) e Fábio Coentrão por Edson (77 min).
Não utilizados: Mora, André Vilas Boas, Chidi e Pedro Moutinho.
Treinador: Carlos Brito.
disciplina: cartão amarelo a Cissokho (5 min), Gaspar (35 min), Farías (39 min), Delson (46 min), Niquinha (53 min), Tomás Costa (60 min), Candeias (60 min), Fábio Coentrão (71 min) e Rogério Matias (87 min).
golos: Lucho (36 min, g.p.), Fábio Coentrão (71 min) e Farías (86 e 89).
3 jogos. 270 minutos. Um mísero golo, no Estádio do Dragão, obtido por Lucho, na marcação de uma grande penalidade que aziou um País quase inteiro. O jogo de hoje, contra o Rio Ave, representa por isso mais do que meros 3 pontos em disputa. Poderá ser a ocasião perfeita para afastar fantasmas passados, encontros onde a finalização foi irritantemente inócua.
Do outro lado, ancorados como sempre na esperança de um bom resultado, uns vilacondenses em posição periclitante na tabela, usando o desespero como arma para alimentar a tenacidade defensiva.
A conferência de imprensa, que antecede os embates da Superliga, já tinha deixado adivinhar algo que a constituição da equipa inicial mostrou. Jesualdo, com algumas pedras nucleares à beira da exclusão, em caso de admoestação arbitral [e quem não se lembra do amarelo a preceito dado a Fucile em Setúbal?], resolveu usar a rotatividade, essa palavra algo tenebrosa que significa alterações num onze tipo.
Mantendo a forte e coesa estrutura defensiva inalterada, bem como a intimidade que o meio-campo revela, foi no ataque que as bocas se abriram de espanto, ao constatar que Lisandro e Rodriguez [dois dos jogadores à bica] estavam relegados para o banco de suplentes.
Para os seus lugares, Mariano Gonzalez, recentemente com a bitola exibicional mais condizente com a camisola que enverga, e Farías, um argentino que rapidamente perdeu a pólvora que a fama anunciava de mortífero goleador.
O Porto entrou bem. Pressionante e com Hulk a criar perigo, logo de início, quando dispara para defesa elástica de Paiva. Seria um tónico perfeito para os Dragões, com o embalo de golo madrugador, mas a sorte/finalização nada quiseram com os azuis e brancos.
Marcava o cronómetro 6 minutos, quando Cissokho é agraciado com o primeiro amarelo da partida. O lateral-esquerdo, ainda à procura do seu espaço na equipa, impede a progressão de Miguel Lopes, futuro reforço.
E o jogo continuou, numa toada de ping-pong, com boa réplica da equipa de Carlos Brito, beneficiando de alguns espaços para delinearem o contra-ataque. No Porto, era o brasileiro com nome de super-herói que servia de abre-latas. Hulk, personificação da potência aliada à técnica, criava espaços, procurando servir os companheiros no centro da área.
O Estádio assistiu, aos 21 minutos, a uma dança esteticamente perfeita do brasileiro, capaz de se desenvencilhar de vários adversários, ofertando de seguida a bola, redondinha, para Meireles. O remate deste, desviado em esforço por um contrário, embate no poste, com Paiva batido. Continuava o namoro, encetado desde o início de temporada, dos portistas com os ferros das balizas opostas.
Foi o melhor período dos comandados de Jesualdo. Várias combinações, criando o caos no último reduto vilacondense, num carrossel ofensivo com Lucho no epicentro. Teimosamente, a bola não entrava, começando a fermentar o caldeirão de ansiedade nas bancadas. E aos 31 minutos, o exemplo perfeito de como o futebol pode ser, simultaneamente, um vício apaixonante e uma injustiça gritante.
Hulk, poderoso, arranca no meio-campo portista. Em velocidade, lançado como uma locomotiva a vapor, o brasileiro torna-se imparável. Ele avançou, demonstrando que a alcunha lhe assenta como uma luva. Tem algo de mítico. De heróico. De sobre-humano. Veloz, proporcionou uma imagem única, perdurando muito para além dos 90 minutos. Elegante na corrida, cabeça levantada, corpo imparável, passando por um. Por dois. Por três. E depois, a 25 metros da baliza, disparando com o pé esquerdo. Um míssil. Um balázio. Caprichosamente, quando o destino do couro parecia ser o anichar-se nas redes da baliza, ele embate violentamente na trave. Quase um sacrilégio, pois qualquer amante do desporto-rei mereceria ver, vezes sem conta, o lance espectacular.
Não foi preciso, pese a decepção de não ver glorificado o lance, esperar muito mais para ver golos na Invicta. Aos 37 minutos, os espectadores puderam verificar, por si mesmos, que Farías estava em campo. O argentino, capaz de fazer corar de vergonha a própria apatia, conseguiu acorrer a um lançamento em profundidade. Gaspar, mais um futebolista de cabelo horrivelmente oxigenado, comete falta. E Lucho aproveitou para facturar mais um.
O momento bom do Porto era finalmente premiado. Mas a contenda, na primeira metade, não terminou aqui. Teve mais 5 minutos. E muitos casos. Aos 40, Mariano cabeceia e Paiva defende. Dentro ou fora? Na dúvida, já se sabe, f**-s* o Dragão. The show must go on, mesmo que as imagens comprovem que o GOLO É LEGAL. LIMPO. MAS ISTO, JÁ SE SABE, NÃO FARÁ CAPAS DE JORNAIS, NEM ARTIGOS INFLAMADOS DA CORJA DO COSTUME, POIS NÃO?
Um minuto apenas decorrido, e o sempre prestável fiscal-de-linha anula mais um golo, desta feita a Farías, milimetricamente adiantado. Olho-de-lince, quando a lei diz que, em caso de dúvida, se deve favorecer o ataque. Como forma de se precaver de mais asneiras, Elmano apitou para o intervalo. Foi o que fez de melhor.
A segunda parte é um deserto. Tivemos um ministro que afirmou que, numa determinada zona a sul, aquilo era um ermo, sem ninguém. É a melhor forma de caracterizar a exibição [qual exibição?] portista no pós-intervalo. Sem chama. Sem crença. Sem velocidade. Sem pressão. Sem intensidade. Sem nada. Um deserto.
Começou cedo, com a troca de Fucile [boa exibição no tempo em que esteve em campo], por Tomas Costa, com Fernando recuando para a ala direita. Sem se perceber o que esteve na génese da substituição do uruguaio, apenas a especulação poderá esclarecer. Lesão, atendendo a que o jogador apresentou algumas queixas, no final da primeira metade? Poupança? Desagrado com a exibição?
O tempo ia passando, percebendo-se que essa devia ser também a estratégia [qual estratégia?] engendrada pelo nosso treinador, mestre em contenção, doutorado em controlar jogos quando falta uma eternidade para o final.
A sensação premonitória, de tragédia iminente, desceu sobre o Dragão, quase como algo viscoso. Fábio Coentrão ameaçou, aos 57 minutos. Perante tanta passividade defensiva, rematou ao poste. Candeias andava já em campo, pisando terrenos que conhece na perfeição. O Rio Ave, sem ser dominador, assustava.
No lado do Porto apenas Hulk mostrava inconformismo. Chutava, sempre com perigo, ludibriava adversários, conseguindo amiúde colocar o esférico jogável em companheiros, procurava esticar o jogo para onde ele naturalmente deveria fluir. Para a baliza vilacondense. Até que, aos 72 minutos, recebido de forma natural, o golo do empate. Um soco no estômago. Um balde de água fria. Um golpe nas nossas aspirações.
O fabuloso remate, de Coentrão, silenciava por momentos o monumental anfiteatro dos sonhos. [Abro aqui um pequenino parêntesis para falar sobre o jogador em questão. Tecnicamente irrepreensível, tem algo que o pode tornar apaixonante. Move-se de forma felina, com o couro colado aos pés, como se fizesse parte da epiderme. Mas, em algum momento da criação, o talento não foi acompanhado pela inteligência. Demasiadas pitadas de um ingrediente e quase nenhumas do outro. Comprovando que escolheu o patrão certo, ao assinar com a corja encarnada, o jovem jogador tem a personalidade perfeita para jogar de águia ao peito. Mesquinho, provocador, fanfarrão, verdadeiro estereotipo de gentinha menor, incapaz de conviver com a glória. O gesto provocatório, quando assinou o empate, teve a devida correspondência, mais tarde, por parte de Farías. Duas teclas, bem espetadas, na tua bílis…]
E pronto. Acabou o [pouco] futebol racional. Começou o pontapé na bola feito de emoção, jogado com o coração. Ironicamente, foi isso que salvou o Porto. O peso das listas azuis e brancas. O passado histórico do clube. A tradição que aquele emblema carrega. Tudo isso galvaniza quem a veste. Até à última gota de suor, lutando...
Faltavam apenas 4 minutos. A descrença tinha-se abatido, de forma inexorável. Até que Lucho, exuberante Comandante das tropas, cruzou a bola para a área. FARIAS.FARÍAS.FARÍAS.FARÍAS.FARÍAS. O grito, estrangulado na garganta de milhares, fez-se ouvir. Um grito simbolizando o alívio, o bálsamo, a cura, que aquele golo representou. Um golo importante, tremendamente valorizável, que poderá valer um campeonato, quando na resenha final se efectuar o somatório das importâncias.
Já sem imagens [serviço público na RTP, no seu “melhor”], Farías redimiu-se de uma partida jogada de forma abúlica, sentenciando o encontro. Jesualdo pode respirar de alívio, apesar de perseguido por uma imagem que representa bem o estado de coisas após o empate. Mãos na cabeça, personificação do desespero e impotência perante a exibição, pálida, dos portistas.
Melhor em campo: Durante todo o jogo, claramente Hulk, pelos motivos enunciados acima. Exibição ao seu nível, combativo, diligente, acutilante. Merecia os louros de ser ele o obreiro da conquista dos 3 pontos. Mas, ao ter que escolher apenas um nome, Farías. Se é certo que, ao longo de todo o jogo, exasperou o mais paciente dos homens, estranhamente ausente das mais elementares participações num jogo de futebol, o que é certo é que estava lá. Para empurrar o esférico, por duas vezes, para o fundo das redes. É ele o homem do jogo. “Tecla” Farías.
Arbitragem: Não é, farto-me de repetir, com “Labaredas” que lá vamos. O Porto já deveria estar, nesta fase da competição, a fazer sangue. Pedindo a cabeça de Hermínio. Exigindo castigos aos jogadores dos mais directos adversários. Usando as mesmas armas. Olho por olho. Dente por dente. Até lá, até esse dia em que a nossa defesa seja feita com arreganho, de peito feito, sem medos nem receios espúrios, teremos que gramar com isto. A mensagem que alguns querem passar, de batotice, continua a ter via verde nos me[r]dia. Mesmo que, como hoje, tenha sido perpetrado mais um atentado à verdade desportiva. Um golo claro. Limpo. Legal. Não sancionado. Não merecerá parangonas nos jornais. Nem artigos de opinião dos impolutos seres que habitam gabinetes nos jornais. Nem, atrevo-me a afirmar, passará no resumo do jogo, nos canais televisivos. O que me preocupa é que ainda faltam 12 jornadas. 12 oportunidades para, tal como hoje, nos colocarem mais obstáculos no caminho do Tetra. Miseráveis!
Mariano e Farias na equipa titular?
ResponderEliminarJá estou mais animado.
Mais um golo anulado...mas o que mais me enerva é a falta de classe para enfiar uma bola lá para dentro.
ResponderEliminarAté que enfim vi uma jogada diferente num canto. Até que enfim atacamos o 1º poste. Era sempre bolas para o 2º e para o meio da baliza.
Estas jogadas devem ser repetidas, pois obrigam a defesa a espalhar-se na área, não sabendo se atacamos o 1º, o 2º ou o meio da baliza.
Já agora só falta colocar um médio na meia lua, para aproveitar os cortes da defesa adversária.
Força POOOOOOORRRRRTTTTTTOOOOO.
Estes cabrões da RTP. Se alguém viu o 3º golo que diga como foi.
ResponderEliminarOuvir o Jorge Cornado é um must....O homem fica mesmo encornado.
ResponderEliminarPOOOOOOORRRRRRTTTTTOOOOO
Caros Colegas Portistas:
ResponderEliminarGanhamos Ganhamos Ganhamos seja ao rio ave aos gayvotas ou aos lagartos temos sempre de ganhar não pode haver cedencias já houve de mais este ano até pode ser o helton a marcar mas temos é de ganhar. Esta porcaria da RTP dauiq de baisxo tinha de boicotar a transmissao e tambem para continuarem a dizer as asneiras que vinham dizendo já dizia o outro porque não te calas.
FORÇA PORTO
276mqj
mais uma semana a ouvir a lenga lenga de sempre dos apitos dourados e penalties e por ai fora
ResponderEliminarenfim
GANHAMOS POR 3-1!!!!!!
ResponderEliminarOS FIHOS DA PUTA....... AINDA DESLIGARAM A TRANSMISSÃO MAS GANHAMOS NA MESMA !!!!!!!
FORÇA PORTO.....
ABRAÇO
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria !
Não vi os últimos cinco minutos do jogo. Foi tudo abaixo !
Quanto ao que vi : Continuo a pensar que o Porto não tem meio campo.
Houve tentativas, a dado momento, primeira parte, de meia distância, o que é muito positivo.
Mas continuo a achar que não há entrocamento entre as linhas. Parece que não há colectivo, não há fluidez na circulação de bola.
Talvez por isso a defesa defenda, por vezes, tão baixo.
E talvez por isso, também, se espere um golpe de génio.
Só que o futebol é um jogo colectivo. Ver Farias constantemente em fora de jogo parece-me revelador duma falta de sincronização.
Vou-me embora porque ainda algum anónimo vai escrever que não percebo nada de futebol ( o que é verdade ! ).
E Viva o Porto !
O Mourinho uma vez disse que o que faz um campeão é a sua capacidade pra ganhar por 1-0 e sofrer com isso. Quer ele dizer que os campeões não goleiam sempre e sofrem. Como nós sofremos a bom sofrer hoje. Queixam-se do Mariano pra quê? Se não fosse a magia do Hulk, ele tinha sido o homem do jogo. Esteve bem, mas claro há sempre alguém que reclama. Às vezes pergunto-me, se não têm mais nada pra fazer não vão ao estádio. E deixem apoiar quem quer, porque os jogadores precisam de apoio. E se não fosse o árbitro assistente o Mariano saía hoje do estádio com um golo. E bonito por sinal.
ResponderEliminarJá o Farias não é nenhum Hulk nem nenhum Lisandro, mas é um goleador nato. Tem um instinto matador e hoje provou-o. Esteve envolvido nos 3 golos, 2 dos quais marcou. Querem mais o quê?
E Jesualdo está a fazer o que todo o treinador faz, que é jogar com os jogadores que tem disponiveis, poupando alguns não só do cansaço mas também dos cartões. E é natural que com o jogo do Sporting tão perto alguns sejam poupados.
Mas se sabem mais que o treinador, então candidatem-se à sua posição. Têm curso de treinador? Quantos anos de jogador têm? Lá está, é a questão da intensidade. Enfim...
Boa noite.
A mudança do Fernando para a direita não resultou, devo admitir. Tudo porque quem o substituiu no centro, foi Tomás Costa e não Andrés Madrid como deveria ter sido...Mas também porque ele -Fernando- está já muito habituado a jogar apenas à zona e isso tem consequências...No entanto, Fucile é neste momento a melhor solução.
ResponderEliminarTenho dúvidas no Penaltie, mas se quiserem contestar o primeiro de Farias, têm que admitir o Penaltie sobre este ou vice-versa...A melhor imagem obtida desse lance, é -intencionalmente(?)- fornecida sem nenhuma qualidade, para fomentar ou exponenciar a probabilidade da dúvida?!...
A minha filhota disse-me:
-Não gosto nada de ganhar assim!
E eu respondi-lhe:
-Tens razão, também não, mas bem pior é assim perder e eu já assisti a muitas derrotas deste género!
Como diria o Blue: Bola para canto!
Fiquei estarrecido com a interrupção da transmissão do jogo. Tudo porque quiseram dar saliência-extra ao início do jogo da Luz...Benficadas!
ResponderEliminarIsto na bola é do oito ao oitenta num ápice, de besta a bestial em 2 segundos(leia-se golos).
ResponderEliminarPois bem, permitam-me cometer uma blasfémia...
Mariano e Farias... enfim...
O Mariano até tem vindo a crescer, Jesualdo vai apostando nele, e possas, o mínimo que se lhe exige é que evolua. Tem-no feito. O problema é no um para um, ou se tiver que segurar a bola com algum adversário por perto... vocês não sei, mas eu fico logo aflito. Perde bolas pá caraças, e ainda hoje numa situação em que a equipa defendia, ele na esquerda do nosso meio campo, perde mais uma bola "à Mariano" que nos colocou em situação muito complicada.
O farias, salvou a honra do convento... mas porra, para mim, sai-me um "FLOP" autentico, para matador como foi intitulado e ainda alguns o intitulam falta-lhe muito. Hoje por exemplo, tão apagado que, irra...
Tem uma situação (mais uma)em que com tudo para marcar golo, apenas uma baliza e um GR a frente, Bloqueia! não sabe o que fazer da bola... nunca mais me esquece uma situação idêntica do mesmo farias num jogo da champions (não sei já qual) que entra no jogo e marca num golo servido de bandeja (não sei já por quem) , que sim senhor marcou, mas mesmo assim vi jeitos de... fosga-se parece que teve de perguntar à bola o que era para fazer.
Por hoje ficou perdoado (Pudera, tinha de ser perdoado:-) mas é das tais cosias, ele e o Mariano, são dois jogadores que me fazem lembrar o Renteria quando vestia a camisola com o emblema do FCP, parecem que é pressão demais para eles, porra!
Ps: ainda para mais o Rio Ave com uma defesa em boa/grande parte do tempo aos papeis, enfim... mas já tou como o PortoMaravilha: "Vou-me embora porque ainda algum anónimo vai escrever que não percebo nada de futebol ( o que é verdade !"
:-)))
Mr Cosmos ... A apreciação ao Farias parece-me exagerada...
ResponderEliminarEle será um bom ponta de lança à maneira antiga, é rato de área mas a forma como o Porto joga não o beneficia. Também jogando intermitente e pouco, não tem ritmo de jogo.
Se me perguntarem se é o homem de area que precisamos, direi que em parte não, pois penso que um "armário" tipo Hugo Almeida faz falta na medida em que não temos ninguem alto para dar luta a defesas altas e fechadas.
Mas daí a dizer que o Farias é mau, vai uma grande diferença.
E até pode ser útil como ontem em que apesar dos fora de jogo está nos três golos.
Um comentário triste!
ResponderEliminarRealmente, não posso gostar menos do teor deste comentário!
"Arbitragem: Não é, farto-me de repetir, com “Labaredas” que lá vamos. O Porto já deveria estar, nesta fase da competição, a fazer sangue. Pedindo a cabeça de Hermínio. Exigindo castigos aos jogadores dos mais directos adversários. Usando as mesmas armas. Olho por olho. Dente por dente. Até lá, até esse dia em que a nossa defesa seja feita com arreganho, de peito feito, sem medos nem receios espúrios, teremos que gramar com isto. A mensagem que alguns querem passar, de batotice, continua a ter via verde nos me[r]dia. Mesmo que, como hoje, tenha sido perpetrado mais um atentado à verdade desportiva. Um golo claro. Limpo. Legal. Não sancionado. Não merecerá parangonas nos jornais. Nem artigos de opinião dos impolutos seres que habitam gabinetes nos jornais. Nem, atrevo-me a afirmar, passará no resumo do jogo, nos canais televisivos. O que me preocupa é que ainda faltam 12 jornadas. 12 oportunidades para, tal como hoje, nos colocarem mais obstáculos no caminho do Tetra. Miseráveis!"
Não sei o que pensam os que aqui costumam vir, mas para mim, não é com queixinhas e pedidos de demissão que se resolvem as coisas! bem antes pelo contrário! O que faz falta é jogar bom futebol e marcar golos! Se for assim, não há quem resista faça o árbitro o que fizer!
E o Porto joga muito malzinho! Este é o pior dos "Portos" de um treinador claramente medícore que se chama Jesualdo Ferreira e que não está à altura de ser o técnico principal dos dragões!
O Porto "defende" muito atrás, deixando os adversários crescer até à nossa área, sem pressão nenhuma! Por outro lado, quando não consegue sair em contra-ataque é um total deserto de idéias no ataque! Lento, previsível, a jogar assim dificilmente ganha a qualquer equipa! Não é por acaso que todos jogam muito bem contra nós! Dois homens personificam a estratégia de Jesualdo: um Fernando que fica muito preso atrás e erra muitos passes e um Lucho que, ao contrário do que o autor do comentário pensa, é o pior jogador do Porto pois faz a equipa toda jogar muito devagar para ele a poder acompanhar! Está numa forma tão má e tão prolongada que não se entende! Mas com este treinador (?) não sai da equipa!
Paulo, sabes o que se passou no flash interview ?
ResponderEliminarQuem centrou para o 2-1 foi o Bruno Alves (que estava a jogar a falso lateral esquerdo) e não o Lucho.
ResponderEliminarAlías, foi um excelente cruzamento, tenso, como mandam as "regras"
Houve uma fase do jogo em que amarrei as mãos na cabeça e fiquei ali minutos e mais minutos amaldiçoando tanto azar.
ResponderEliminarMas depois ressuscitei e ainda vi o centro do nosso grande Bruno para a cabeçada imparável de Fárias. E depois, depois, só quem lá foi é q sabe... Que vibração, que loucura, depois de tantos azares em casa finalmente a malapata acabou. E foi gritar, gritar até não poder mais. Momentos que nem sequer se consegue escrever o que nos ia na alma naquele instante. Aquilo surgiu qd já quase ninguém acreditava e o quão justo foi! Fiquei rouco. Mas sou Dragão com orgulho.
Agora devo dizer tb q o Jesualdo colocou-se a jeito, uma vez mais... Vá lá...desta vez correu bem.
E qt à arbitragem, parece-me claro que o Porto marcou 4 golos. Até o Coroado o confirma...
ResponderEliminarMomento mais complicado
40'
Paiva defende o remate de Mariano para lá da linha de golo?
Jorge Coroado
-
Sem dúvida. É inquestionável que a bola já tinha ultrapassado a linha de baliza, por baixo da barra e entre os postes, quando o Paiva a retirou de lá. Principais responsabilidades do assistente José Oliveira.
Rosa Santos
-
No momento em que a bola é jogada pelo guarda-redes do Rio Ave, já tinha ultrapassado completamente a linha de golo. Falta de atenção do árbitro-assistente.
António Rola
-
Paiva defendeu a bola para além da linha de baliza, pelo que houve da parte do árbitro-assistente pouca atenção, ao não dar indicação de um golo legal do FC Porto.
Lucho :
ResponderEliminarPaiva defende o remate de Mariano para lá da linha de golo ????
Aquilo era golo e meio !!!!
Mais um grande susto mas GANHAMOS
Abraço
Mais um jogo, mais um sofrimento, mais um desassossego, mais uma pasmaceira de futebol, afinal, mais do mesmo dos últimos jogos caseiros!!!
ResponderEliminarSalvou-se quebra da malapata caseira prá Liga que vinhá já, se não estou enganado, desde Novembro passado, aquando do jogo com os academistas de negro... de lá para cá, só lá vamos com relaxante em dose maciça.
De novo, uma entrada fortezinha, pressão, passo rápido... bolas que quase entram, batem nos postes, bolas que quase acertam nas pombas que sobrevoam o Dragão... para num ápice, voltar a pasmaceira, a sonolência, o deixa-andar, o daqui a um bocado a bola acaba por entrar, não é preciso correr muito, para quê transpirar a camisola, etc etc... até que, apareceu um penalty que tem tanto de justo como de duvidoso... mas que o Farias é ensanduichado entre os 2 centrais, é e ponto final... no resto, fica a análise para os «medidores de intensidades».
Na 2ª parte, então é que o futebol passou a ser irritante, molenga, sem sabor, com mexidas em campo que só vieram trazer mais confusão (essa do Tomás ir pró centro e deslocar Fernando pá direita da defesa, é caso para perguntar: "para quê 2 mudanças numa única alteração?"), aqui e acolá o único que causava frissom nas bancadas era o suspeito do costume (HulK), até que, saído d'um manto de nevoeiro e depois de já ter ameaçado, aquele FDP (sim, é mesmo em maiúsculas!!!) do Fábio Coentrão, que tem tanto de inteligência nos pés, como de m**** na cabeça (por isso, escolheu o clube que escolheu e festejou o golo da forma como festejou com provocações atrás de provocações prás bancadas) colocou a equipa, o treinador e as bancadas em estado de transe, com tão pouco tempo ainda por jogar e a ameaça de novo empate caseiro.
Até que, até que Farias, até ali pouco ou mais que amorfo, saltou nas costas d'um defesa contrário e fuzilou de cabeça a baliza defendida por Paiva... ufffaaaa, ufffaaaa, ufffaaa, ufffaaa, foi mesmo o que mais se ouviu vindo do banco de suplentes e em maior rúido, das bancadas.
Para quê sofrer tanto? Para quê, por sistema, permitirem estes calafrios? Para quê, carago? Mais parecem todos andar com tiques de vedetismos e de superioridade parola e bacoca, dasseeee... nunca mais metem na p*** da cabeça que nos 90 min é pra correr, lutar e vencer, encostando os adversários às redes? e marcando no minimo, no minimo, 2 golos para ficar uma diferença que nos salvaguarde de algum deslize? Dasseeee que um gajo sofre até mais não, carago!!! Mas havia necessidade? Dasssseee que um tipo qualquuer dia bate a bota com estes tipos, rais parta este amor doentio ao FC Porto.
O sossego chegou com o bis de Faria já em cima dos 90 minutos... agora sim, senta, relaxa e descansa guerreiro, que isto, não é pra qualquer um rssss
Ahhh, e 6ª feira, é pra ganhar, doa a quem doer... pq dos outros, alguém ou ambos vai ter que perder pontos e há que dilatar diferenças para um ou ambos.
Ponham-se agora a dormir na sornice e não dêm corda na sapatilha, não!!!
ps - o jogo com a lagartada está quase à porta, e à «bica», são mais que muitos, mais que muitos mesmo, meia-equipa de campo, excluindo o GR... são eles: Lisandro, Hulk, Fucile, Fernando e CRodriguez. Ainda não houve tempo para limpar cartões? quer-me parece que 6ª feira, ou muito me engano, vai haver sangue lá prós lados de Paços de Ferreira... vai uma aposta? será que os «tais» não irão até lá trabalhar por um outro lado? a ver vamos...
Boas ...
ResponderEliminarDasse!Aquilo ontem estava a ficar
outra vez ´negro´!Mas,vá lá que o
Ernesto desta vez estava de pontar
ia afinada!Por acaso,até passei boa
parte do jogo a dizer a quem estava
á minha beira que era desta que ele
ia resolver o jogo!Uff...Acertei!!!
Esse ´óxigenado´ e sarraceno do F.
Coentrão devia ter levado um aperto
na ida para o duche,esse F..D..P !
Agora temos uma serie de jogos mt
complicados a começar já na 6.feira
Vamos lá meu PORTO! Força rapazes!
Paulo :
ResponderEliminarPelo andar da carruagem vamos sofrer até ao fim !
Retirado de O JOGO, com o intuito de esclarecer a Heliantia:
ResponderEliminar"Desentendimento no túnel foi desvalorizado
No final do jogo, quando era entrevistado pela RTP - apesar de o directo ter sido interrompido ainda antes do apito final por problemas técnicos - Fábio Coentrão contestou a legalidade dos dois primeiros golos e, no seguimento disso, ouviu protestos de elementos do FC Porto - entre os quais o director geral da SAD, Antero Henrique - que se encontravam nas imediações não gostaram do que ouviram. A O JOGO, Antero Henrique confimou que houve uma troca de impressões mais acalorada, mas não lhe atribuiu particular relevância, numa versão que, também a O JOGO, Fábio Coentrão reforçou. O jogador disse não ter havido nada de especial para além de uma troca de palavras. Os responsáveis portistas não terão gostado de ouvir o que disse o extremo do Rio Ave, emprestado pelo Benfica, porque se referiu à legalidade do golo de Farías, mas já não estava em campo, nem, alegadamente, em posição de poder ajuizar o lance. Essa explosão de adrenalina deu seguimento a um final de jogo emocionante, com dois golos de Farías a surgirem nos últimos instantes e a resolverem um jogo que estava empatado."
Viva !
ResponderEliminarEstilhaço : Obrigado pela informação. Na tv não vi ninguém agitar lenços.
É,efectivamente, uma vergonha tal comportamento. Um absurdo ! É preciso não esquecer que o Porto ganhou o campeonato dos campeonatos com vinte pontos de avanço, graças a Jesualdo Ferreira.
Actualmente, o Porto está em primeiro e nos oitavos da Liga dos Campeões. Que mais escrever ? Que mais pedir ?
A ver vamos !
O que não impede de criticar ou de pensar !
Voltando ao golo polémico : Já aqui e não só, escrevi várias vezes que uma camera (maneira de escrever ) não pode analisar ou dar a ver, objectivamente, se a bola entra ou não ( linha de golo ).
As arbitragens vídeo começam a cansar, veja-se, a saturar !
O resultado foi 3-1 !
E Viva o Porto !
Blue,
ResponderEliminarVê e-mail para actualização de resultados e mais uma prenda.
Um abraço.
Obrigada Meirelesportuense :)
ResponderEliminarPelos vistos tem o potêncial todo para jogar no slb. Arrogante, prepotente e mal educado.