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1- Com sete jornadas da liga jogadas, entre cinco vitórias, dois empates e nenhuma derrota, dezassete golos marcados, cinco sofridos e uma diferença entre estes de doze, fazem averbar dezassete pontos colocando o FC Porto na liderança da Liga, aquando da paragem do campeonato para encontros de natureza a que a pátria obriga.
Nem sempre estas paragens, obrigatórias, são vistas com bons olhos, pois nos últimos anos a história diz-nos, no que ao nosso clube diz respeito, vêm quebrar um certo ritmo competitivo, já elevado, e que costuma já fazer diferença para os demais. Desta vez, parece ter vindo em boa altura, apesar do FCP até ter vindo de uma importante vitória fora de portas, frente a Académica. No entanto muita coisa, anormal, se tem passado desde que a época portista iniciou trabalhos e nem tudo é ou parece consensual, o tempo obriga a importantes reflexões.
É certo que depois de uma saída repentina e a pressão de uma escolha acertada que desse primazia à, boa, continuidade, essa, ia ser difícil de conseguir logo à partida. O que acontece é que os primeiros indicadores até foram promissores, mas o mercado mexeu-se e apenas os "nossos" não souberam lidar com a pressão, aparente, do mesmo e isso afectou a equipa portista em vários sectores, à vista de e por todos já enumerados.
Tudo isto trouxe uma inconstância exibicional e mais que isso, o FCP cometeu erros, amadores, a que não estávamos acostumados, sendo o mais flagrante, de apenas inscrever um PL na Liga dos Campeões, não prevendo eventuais lesões, e isto depois de ter perdido um dos melhores avançados do mundo, quando se sabe que a substituição deste não ia ser fácil.
Julgo que acima de tudo, o problema do FCP, este ano, passa por estar desfalcado de um bom número dois no banco. Com isto dizer que o ano passado AVB, apesar de um jovem com talento e uma boa equipa, tinha a co-adjuva-lo VP, que sem a pressão de agora, ajudava a pensar os jogos de outra forma, e havia, também, um Pedro Emanuel que emanava “Ser Porto” por todos os poros! Para a Calçada, é isto que faz toda a diferença neste momento, aliado a um Porto desfalcado de outros índices de frescura física, que se perderam de um ano para o outro.
Não duvidando das capacidades de liderança e coaching de VP, porque acredito no seu valor, o cargo de treinador principal ou a sua ascensão a tal não se perfila a todos nos mesmo moldes nem nos mesmos timmings. E às vezes vale mais contar com um bom numero dois no banco, do que um “promissor” treinador principal, perdido no banco.
Apesar de tudo, o FCP ultrapassa esta, primeira, fase na frente do campeonato, tem dois jogos, teoricamente, mais acessíveis na LC, frente ao Apoel, para mostrar que tem a prova toda pela frente e ainda as Taças de consumo interno por disputar. Se juntarmos a isto, o facto de os nossos reforços estarem mais perto de se estrear, casos de Iturbe e Alex Sandro, e ajudarem a ser opções de valor e qualidade ao plantel, o FCP só pode encarar que o que está para vir vai ser sempre melhor do que o que já foi feito.
2- Nota positiva, ainda, para dizer que apesar dos muitos estrangeiros que jogam nas equipas portuguesas, o FCP continua a ser aquele, dos três grandes, que mais jogadores “dá” à Selecção Nacional. Desta feita com três jogadores (Rolando, Moutinho e Varela). E se olharmos à última convocatória da equipa de todos nós, facilmente nos apercebemos de uma espinha dorsal, totalmente feita de nomes ligados ao FCP de vitórias e importantes conquistas de um passado recente. E isso não é para quem quer, é para quem é Melhor!
Abraço e fiquem por aí…que eu fico!
Nem sempre estas paragens, obrigatórias, são vistas com bons olhos, pois nos últimos anos a história diz-nos, no que ao nosso clube diz respeito, vêm quebrar um certo ritmo competitivo, já elevado, e que costuma já fazer diferença para os demais. Desta vez, parece ter vindo em boa altura, apesar do FCP até ter vindo de uma importante vitória fora de portas, frente a Académica. No entanto muita coisa, anormal, se tem passado desde que a época portista iniciou trabalhos e nem tudo é ou parece consensual, o tempo obriga a importantes reflexões.
É certo que depois de uma saída repentina e a pressão de uma escolha acertada que desse primazia à, boa, continuidade, essa, ia ser difícil de conseguir logo à partida. O que acontece é que os primeiros indicadores até foram promissores, mas o mercado mexeu-se e apenas os "nossos" não souberam lidar com a pressão, aparente, do mesmo e isso afectou a equipa portista em vários sectores, à vista de e por todos já enumerados.
Tudo isto trouxe uma inconstância exibicional e mais que isso, o FCP cometeu erros, amadores, a que não estávamos acostumados, sendo o mais flagrante, de apenas inscrever um PL na Liga dos Campeões, não prevendo eventuais lesões, e isto depois de ter perdido um dos melhores avançados do mundo, quando se sabe que a substituição deste não ia ser fácil.
Julgo que acima de tudo, o problema do FCP, este ano, passa por estar desfalcado de um bom número dois no banco. Com isto dizer que o ano passado AVB, apesar de um jovem com talento e uma boa equipa, tinha a co-adjuva-lo VP, que sem a pressão de agora, ajudava a pensar os jogos de outra forma, e havia, também, um Pedro Emanuel que emanava “Ser Porto” por todos os poros! Para a Calçada, é isto que faz toda a diferença neste momento, aliado a um Porto desfalcado de outros índices de frescura física, que se perderam de um ano para o outro.
Não duvidando das capacidades de liderança e coaching de VP, porque acredito no seu valor, o cargo de treinador principal ou a sua ascensão a tal não se perfila a todos nos mesmo moldes nem nos mesmos timmings. E às vezes vale mais contar com um bom numero dois no banco, do que um “promissor” treinador principal, perdido no banco.
Apesar de tudo, o FCP ultrapassa esta, primeira, fase na frente do campeonato, tem dois jogos, teoricamente, mais acessíveis na LC, frente ao Apoel, para mostrar que tem a prova toda pela frente e ainda as Taças de consumo interno por disputar. Se juntarmos a isto, o facto de os nossos reforços estarem mais perto de se estrear, casos de Iturbe e Alex Sandro, e ajudarem a ser opções de valor e qualidade ao plantel, o FCP só pode encarar que o que está para vir vai ser sempre melhor do que o que já foi feito.
2- Nota positiva, ainda, para dizer que apesar dos muitos estrangeiros que jogam nas equipas portuguesas, o FCP continua a ser aquele, dos três grandes, que mais jogadores “dá” à Selecção Nacional. Desta feita com três jogadores (Rolando, Moutinho e Varela). E se olharmos à última convocatória da equipa de todos nós, facilmente nos apercebemos de uma espinha dorsal, totalmente feita de nomes ligados ao FCP de vitórias e importantes conquistas de um passado recente. E isso não é para quem quer, é para quem é Melhor!
Abraço e fiquem por aí…que eu fico!
É o clube dos três grandes que mais jogadores dá à selecção nacional e a muitas outras selecções, acabando por existir um verdadeiro desfalque nos treinos portistas por estas alturas, um verdadeiro hino ao que é uma boa equipa com bons jogadores ;)
ResponderEliminarBom trabalho mais uma vez, amigo Rochinha :)
João Coquim