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AA Coimbra 0-3 FC Porto
Liga 2011/12, 7ª jornada
2 de Outubro de 2011
Estádio Cidade de Coimbra
Assistência: 8.827 espectadores.
Árbitro: Paulo Baptista (AF Portalegre).
Assistentes: José Braga e Bruno Almeida.
Quarto árbitro: Carlos Alexandre.
ACADÉMICA: Peiser; Cédric, João Real, Abdoulaye e Nivaldo; Habib, Adrien e Danilo; Sissoko, Éderzito «cap.» e Rui Miguel.
Substituições: Rui Miguel por Diogo Valente (60m), Danilo por Júlio César (69m) e Sissoko por Flávio (85m).
Não utilizados: Ricardo, João Dias, Marinho e Fábio Luís.
Treinador: Pedro Emanuel.
FC PORTO: Helton «cap»; Fucile, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Guarín; Hulk, Walter e James.
Substituições: João Moutinho por Defour (74m), James por Djalma (74m) e Walter por Belluschi (85m).
Não utilizados: Bracali, Cristian Rodríguez, Mangala e Souza.
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 0-2.
Marcadores: Walter (27m), James (33m) e Guarín (58m).
Disciplina: cartão amarelo para Abdoulaye (47m), Adrien (62m), Nivaldo (65m), Otamendi (67m), Rolando (71m) e Diogo Valente (84m); cartão vermelho directo para Abdoulaye (81m).
De regresso à Liga Portuguesa, após uma viagem atribulada e com muito má memória à terra dos Czares, voltamos a ganhar após um longo jejum e nada habitual no nosso Porto de 3 jogos sem sentir o gostinho da máxima pontuação possível num jogo. Uma partida que se revestia de grande importância dados os factos relatados anteriormente e a já alguma contestação à equipa técnica liderada por Vítor Pereira, tendo sido lançadas algumas noticias sobre hipotéticas mudanças na equipa, em caso de resultado negativo. No lançamento do jogo, de um lado o “nosso” Pedro Emanuel que tem liderado e bem a equipa da Académica, sem derrotas em casa, 3 vitórias em 3 jogos, alertou para o facto de o Porto não ter resultados negativos, na sequência de um mau jogo na Liga dos Campeões. Conhece-nos bem… VP deixou o aviso que íamos ter uma resposta à Futebol Clube do Porto. Não foi bem assim… apesar do resultado final.
Entrámos em campo com uma novidade, ou meia, pois não existindo Kléber por lesão, no meu entender tínhamos de jogar com Walter, mantendo o sistema, mantendo Hulk no corredor e tendo capacidade goleadora pelo que Walter já havia demonstrado… após vitórias dos rivais (à excepção do Braga), ainda mais importância tinha esta partida. Vamos ao filme do jogo.
Era importante começar bem e a demonstrar desde logo, desde os 1ºs minutos para o que vínhamos, de modo à equipa ganhar confiança com bola, tendo paciência, porque se Pedro Emanuel conhecia bem a equipa, seria lógico organizar-se bem defensivamente e explorar as nossas fragilidades da melhor forma possível, ora por bolas longas nas costas dos nossos laterais, ora por transição rápida após perca de bola da nossa equipa. O Porto entrou mal acho eu, apáticos, sem velocidade no jogo e na construção do ataque, tendo aliás usado e abusado de uma vertente que vem sendo cada vez mais habitual nos últimos jogos… saída de jogo com a 1ª bola a entrar em Álvaro Pereira e este a esticar bolas directas nos espaços ocupados por Hulk. Tendo o Íncrivel a boa marcação de Nivaldo e os dois a terem de dividir a bola no ar, ficou difícil e o resultado foi quase sempre o mesmo – perda de bola. Foi assim quase sempre até ao momento do golo, pelo que não criámos perigo até esse momento. Este tipo de jogo permite ao adversário duas coisas (Ok… uma bola destas a cair no espaço e Hulk a ganhar a frente do lateral é um perigo – concordo, mas tem de ser no espaço e não no ar) atacar a bola de frente porque a linha defensiva da académica estava baixa e depois ganhar a 2ª bola num momento em que os médios, hoje Fernando, Moutinho e Guarin, faziam a aproximação à nossa frente de ataque, pelo que neste momento sem a defesa a subir rápido existia muito espaço para Éder receber bola à frente dos centrais e jogar de frente para Danilo que aparecia para depois fazer jogar a equipa da Académica. James nesta altura pouco se viu.
À passagem do minuto 27 jogada de envolvência do ataque com pés e cabeça, Fucile a integrar o mesmo no corredor direito, a fazer recuar o passe para Hulk que pede a Walter que faça abrir o marcador no coração da área, no meio dos centrais adversários a dizer que sim e de cabeça coloca o Porto na frente. Estava feito o mais difícil, o golo que podia trazer tranquilidade e estabilidade emocional aos jogadores.
Daqui até ao 2-0 foi um saltinho. Apenas 6 minutos depois, numa fase em que James já se tinha libertado um pouco do lado esquerdo e jogava mais como “vagabundo” por todo o ataque, agora sim, um passe longo de Ota no pé de James mas quando este tinha espaço para receber e encarar no 1x1 o defesa, assim o fez no movimento interior a tabelar com o Hulk e a receber a bola novamente mas já dentro da área e à saída de Peiser, com grande classe coloca a bola dentro da baliza para aumentar a vantagem portista. Estava muita gente na área adversária, o que causa grandes incertezas nas marcações. Chegámos assim ao intervalo.
Para esta 2ª parte, não houve mexidas, a equipa dominava o jogo sem grande capacidade ofensiva é verdade, mas controlando o ritmo que nunca foi elevado. Era necessário mais atitude da equipa até final do jogo para a resposta ser a melhor possível. Dois golos de vantagem, a partir daqui seria expectável elevar a qualidade do jogo com mais posse de bola, mais construção de trás para a frente, uma pressão mais eficaz e mais alta, pois são estes os princípios que Vítor Pereira preconiza para a nossa equipa.
Entrámos novamente muito mal na 2ª parte e logo no 1º minuto Éder podia ter reduzido num lance que aparece na cara de Helton mas não consegue emendar. À imagem da entrada nas duas últimas 2ªs partes, voltámos a revelar grande desconcentração. Aos 7minutos, permitimos remate à entrada de área de Adrien Silva que é safo com uma grande defesa do nosso capitão.
Decorria o minuto 66’ quando na sequencia de um canto a favor do Porto, a bola regressa a Helton, que a recebe a meio do meio-campo defensivo e joga novamente para a esquerda na direcção de Moutinho que faz um toque de cabeça a lançar a corrida de James que entrou numa desmarcação de ruptura e conseguimos uma jogada de 2x1, com o passe de 1ª do colombiano a descobrir solto na área o colombiano mais velho, Guarin, que foi só desviar do guarda-redes para fazer o 3-0. Apenas 4 toques na bola, simplicidade e grande desenho de um ataque rápido.
Até final deixámos o tempo correr, começaram as substituições com a equipa adversária a voltar a tentar incomodar à procura de um golo que pudesse trazer algo novo ao jogo que se tornou monótono até ao último apito de Paulo Baptista.
Agora uma pausa de 15 dias até ao próximo jogo oficial, que será para a Taça onde se poderão testar muitas coisas e experimentar jogadores menos utilizados e que todos esperamos por ver demonstrado o seu valor. Que seja um período bom para nós, voltando em força fazendo valer a nova máxima…Somos Porto!!!
Notas positivas: Walter a demonstrar que tem faro de golo, pode não movimentar-se muito, mas na área é fortíssimo; regresso às vitórias.
Notas menos boas: Pouca dinâmica no meio-campo; dificuldade em definir claramente qual a prioridade do nosso jogo; desconcentração no reinicio do jogo; a equipa parece-me triste em campo, não sei se pelo momento ou por outro motivo e já não é a 1ª vez que isto me salta à vista.
Melhor em campo: James Rodriguez. Novamente a marcar e a desequilibrar. Foi importante a partir do momento que teve mais liberdade em várias zonas do campo. Hulk fez duas assistências e contribuiu bastante para a vitória, mas continua-me a parecer um pouco lento para o que é habitual.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Controlámos completamente"
"Fizemos um jogo sério, tranquilo e seguro, à FC Porto. Prometi um FC Porto igual a si próprio e o prometido é devido. A vitória é inteiramente para a massa associativa, que bem merece. O FC Porto trabalha sempre para ganhar todos os jogos; por vezes, há um jogo menos inspirado, mas hoje não fugimos à regra. Controlámos completamente a partida e estou contente por isso. A paragem que vai permitir-nos corrigir alguns comportamentos, algumas coisas que não tivemos tempo de trabalhar e corrigir neste último mês e que apenas conseguimos fazer no plano teórico, porque tivemos de recuperar entre jogos. Vai permitir-nos encontrar com aqueles comportamentos que nos dão mais segurança e confiança."
Walter: "Estou aí para ajudar"
"É importante marcar, o grupo ajudou-me. A cada dia que passa, tenho treinado forte para agarrar esta oportunidade. Foi uma grande vitória, frente a um grande adversário. Aqui há muitos bons jogadores, o Kléber não pôde jogar devido a lesão, tem transmitido uma boa imagem, foi chamado à selecção, mas, quando o treinador optar por mim, estou aí para ajudar a equipa."
RESUMO DO JOGO
Liga 2011/12, 7ª jornada
2 de Outubro de 2011
Estádio Cidade de Coimbra
Assistência: 8.827 espectadores.
Árbitro: Paulo Baptista (AF Portalegre).
Assistentes: José Braga e Bruno Almeida.
Quarto árbitro: Carlos Alexandre.
ACADÉMICA: Peiser; Cédric, João Real, Abdoulaye e Nivaldo; Habib, Adrien e Danilo; Sissoko, Éderzito «cap.» e Rui Miguel.
Substituições: Rui Miguel por Diogo Valente (60m), Danilo por Júlio César (69m) e Sissoko por Flávio (85m).
Não utilizados: Ricardo, João Dias, Marinho e Fábio Luís.
Treinador: Pedro Emanuel.
FC PORTO: Helton «cap»; Fucile, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Guarín; Hulk, Walter e James.
Substituições: João Moutinho por Defour (74m), James por Djalma (74m) e Walter por Belluschi (85m).
Não utilizados: Bracali, Cristian Rodríguez, Mangala e Souza.
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 0-2.
Marcadores: Walter (27m), James (33m) e Guarín (58m).
Disciplina: cartão amarelo para Abdoulaye (47m), Adrien (62m), Nivaldo (65m), Otamendi (67m), Rolando (71m) e Diogo Valente (84m); cartão vermelho directo para Abdoulaye (81m).
De regresso à Liga Portuguesa, após uma viagem atribulada e com muito má memória à terra dos Czares, voltamos a ganhar após um longo jejum e nada habitual no nosso Porto de 3 jogos sem sentir o gostinho da máxima pontuação possível num jogo. Uma partida que se revestia de grande importância dados os factos relatados anteriormente e a já alguma contestação à equipa técnica liderada por Vítor Pereira, tendo sido lançadas algumas noticias sobre hipotéticas mudanças na equipa, em caso de resultado negativo. No lançamento do jogo, de um lado o “nosso” Pedro Emanuel que tem liderado e bem a equipa da Académica, sem derrotas em casa, 3 vitórias em 3 jogos, alertou para o facto de o Porto não ter resultados negativos, na sequência de um mau jogo na Liga dos Campeões. Conhece-nos bem… VP deixou o aviso que íamos ter uma resposta à Futebol Clube do Porto. Não foi bem assim… apesar do resultado final.
Entrámos em campo com uma novidade, ou meia, pois não existindo Kléber por lesão, no meu entender tínhamos de jogar com Walter, mantendo o sistema, mantendo Hulk no corredor e tendo capacidade goleadora pelo que Walter já havia demonstrado… após vitórias dos rivais (à excepção do Braga), ainda mais importância tinha esta partida. Vamos ao filme do jogo.Era importante começar bem e a demonstrar desde logo, desde os 1ºs minutos para o que vínhamos, de modo à equipa ganhar confiança com bola, tendo paciência, porque se Pedro Emanuel conhecia bem a equipa, seria lógico organizar-se bem defensivamente e explorar as nossas fragilidades da melhor forma possível, ora por bolas longas nas costas dos nossos laterais, ora por transição rápida após perca de bola da nossa equipa. O Porto entrou mal acho eu, apáticos, sem velocidade no jogo e na construção do ataque, tendo aliás usado e abusado de uma vertente que vem sendo cada vez mais habitual nos últimos jogos… saída de jogo com a 1ª bola a entrar em Álvaro Pereira e este a esticar bolas directas nos espaços ocupados por Hulk. Tendo o Íncrivel a boa marcação de Nivaldo e os dois a terem de dividir a bola no ar, ficou difícil e o resultado foi quase sempre o mesmo – perda de bola. Foi assim quase sempre até ao momento do golo, pelo que não criámos perigo até esse momento. Este tipo de jogo permite ao adversário duas coisas (Ok… uma bola destas a cair no espaço e Hulk a ganhar a frente do lateral é um perigo – concordo, mas tem de ser no espaço e não no ar) atacar a bola de frente porque a linha defensiva da académica estava baixa e depois ganhar a 2ª bola num momento em que os médios, hoje Fernando, Moutinho e Guarin, faziam a aproximação à nossa frente de ataque, pelo que neste momento sem a defesa a subir rápido existia muito espaço para Éder receber bola à frente dos centrais e jogar de frente para Danilo que aparecia para depois fazer jogar a equipa da Académica. James nesta altura pouco se viu.
À passagem do minuto 27 jogada de envolvência do ataque com pés e cabeça, Fucile a integrar o mesmo no corredor direito, a fazer recuar o passe para Hulk que pede a Walter que faça abrir o marcador no coração da área, no meio dos centrais adversários a dizer que sim e de cabeça coloca o Porto na frente. Estava feito o mais difícil, o golo que podia trazer tranquilidade e estabilidade emocional aos jogadores.
Daqui até ao 2-0 foi um saltinho. Apenas 6 minutos depois, numa fase em que James já se tinha libertado um pouco do lado esquerdo e jogava mais como “vagabundo” por todo o ataque, agora sim, um passe longo de Ota no pé de James mas quando este tinha espaço para receber e encarar no 1x1 o defesa, assim o fez no movimento interior a tabelar com o Hulk e a receber a bola novamente mas já dentro da área e à saída de Peiser, com grande classe coloca a bola dentro da baliza para aumentar a vantagem portista. Estava muita gente na área adversária, o que causa grandes incertezas nas marcações. Chegámos assim ao intervalo.
Para esta 2ª parte, não houve mexidas, a equipa dominava o jogo sem grande capacidade ofensiva é verdade, mas controlando o ritmo que nunca foi elevado. Era necessário mais atitude da equipa até final do jogo para a resposta ser a melhor possível. Dois golos de vantagem, a partir daqui seria expectável elevar a qualidade do jogo com mais posse de bola, mais construção de trás para a frente, uma pressão mais eficaz e mais alta, pois são estes os princípios que Vítor Pereira preconiza para a nossa equipa.Entrámos novamente muito mal na 2ª parte e logo no 1º minuto Éder podia ter reduzido num lance que aparece na cara de Helton mas não consegue emendar. À imagem da entrada nas duas últimas 2ªs partes, voltámos a revelar grande desconcentração. Aos 7minutos, permitimos remate à entrada de área de Adrien Silva que é safo com uma grande defesa do nosso capitão.
Decorria o minuto 66’ quando na sequencia de um canto a favor do Porto, a bola regressa a Helton, que a recebe a meio do meio-campo defensivo e joga novamente para a esquerda na direcção de Moutinho que faz um toque de cabeça a lançar a corrida de James que entrou numa desmarcação de ruptura e conseguimos uma jogada de 2x1, com o passe de 1ª do colombiano a descobrir solto na área o colombiano mais velho, Guarin, que foi só desviar do guarda-redes para fazer o 3-0. Apenas 4 toques na bola, simplicidade e grande desenho de um ataque rápido.
Até final deixámos o tempo correr, começaram as substituições com a equipa adversária a voltar a tentar incomodar à procura de um golo que pudesse trazer algo novo ao jogo que se tornou monótono até ao último apito de Paulo Baptista.
Agora uma pausa de 15 dias até ao próximo jogo oficial, que será para a Taça onde se poderão testar muitas coisas e experimentar jogadores menos utilizados e que todos esperamos por ver demonstrado o seu valor. Que seja um período bom para nós, voltando em força fazendo valer a nova máxima…Somos Porto!!!
Notas positivas: Walter a demonstrar que tem faro de golo, pode não movimentar-se muito, mas na área é fortíssimo; regresso às vitórias.
Notas menos boas: Pouca dinâmica no meio-campo; dificuldade em definir claramente qual a prioridade do nosso jogo; desconcentração no reinicio do jogo; a equipa parece-me triste em campo, não sei se pelo momento ou por outro motivo e já não é a 1ª vez que isto me salta à vista.
Melhor em campo: James Rodriguez. Novamente a marcar e a desequilibrar. Foi importante a partir do momento que teve mais liberdade em várias zonas do campo. Hulk fez duas assistências e contribuiu bastante para a vitória, mas continua-me a parecer um pouco lento para o que é habitual.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Controlámos completamente""Fizemos um jogo sério, tranquilo e seguro, à FC Porto. Prometi um FC Porto igual a si próprio e o prometido é devido. A vitória é inteiramente para a massa associativa, que bem merece. O FC Porto trabalha sempre para ganhar todos os jogos; por vezes, há um jogo menos inspirado, mas hoje não fugimos à regra. Controlámos completamente a partida e estou contente por isso. A paragem que vai permitir-nos corrigir alguns comportamentos, algumas coisas que não tivemos tempo de trabalhar e corrigir neste último mês e que apenas conseguimos fazer no plano teórico, porque tivemos de recuperar entre jogos. Vai permitir-nos encontrar com aqueles comportamentos que nos dão mais segurança e confiança."
Walter: "Estou aí para ajudar"
"É importante marcar, o grupo ajudou-me. A cada dia que passa, tenho treinado forte para agarrar esta oportunidade. Foi uma grande vitória, frente a um grande adversário. Aqui há muitos bons jogadores, o Kléber não pôde jogar devido a lesão, tem transmitido uma boa imagem, foi chamado à selecção, mas, quando o treinador optar por mim, estou aí para ajudar a equipa."
RESUMO DO JOGO
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ResponderEliminarAh, pois, o FC Porto ganhou 3-0 à Académica…
Caros Portistas,
ResponderEliminarO Porto ganhou mas não convenceu, pelo menos a mim que estou habituado a ver o Porto a jogar mais e melhor. Sem entrar em muitas explicações o Porto fez o 1º remate à baliza aos 28m, resultado golo. Quanto a atitude e raça que sempre nos caracterizou não vi os serviços mínimos excepto o Fucile que esteve sempre concentrado e com raça, também pudera se assim não fosse, estava frito.
Não deixa de ser uma boa vitória mas não me encheu as medidas, nem de perto nem de longe.
Parabéns aos nossos adeptos pelo apoio prestado a nossa equipa-
CONTRA TUDO E CONTRA TODOS
SOMOS PORTO
SEMPRE F.C.PORTO
quando não se faz por querer inventar o futebol, quando se colocam as peças do puzzle no sitio correcto, e convém não esquecer nunca (!), quando os próprios jogadores também "querem" (!)... torna-se tudo mais fácil, muito mais fácil!!
ResponderEliminarmais do que a vitória, que é IMPORTANTISSIMA e MAIS VALIOSA do que se possa pensar, mais do que isso, espera-se que este, não tenho sido apenas um "pontual" grito do Dragão, e seja para manter o nível, a raça, a atitude, o brio, o profissionalismo... e acima de tudo, o respeito pelo clube, pela camisola e convém nunca esquecê-lo, pelos únicos "amadores" neste mundo altamente profissionalizado, os adeptos, nós, os Portistas de todas a horas, que antes quebrar que torcer!!!
SOMOS PORTO caralho!!!
…E ganhou muito bem! Algum portista quereria que o FC Porto perdesse? Que eu saiba esta este blogue é uma tertúlia de portistas.
ResponderEliminarO FC Porto espantou os males de que vinha padecendo e fez um jogo seguro, avassalador e, o mais importante, sem cometer erros comprometedores.
Walter demonstrou que é um verdadeiro ponta-de-lança e, à primeira oportunidade, marcou. Não tem os pés de Kléber, não senhor, mas é eficaz, cumpre o seu primordial papel: introduzir a bala na baliza adversária. Podemos contar com ele.
Os meus destaques: James (uma delícia como fabricou o golo e um genial passe para golo), Fucile (soube reagir ao muito mau momento que atravessou e fez um jogo de grande qualidade), Guarin (esteve muito dinâmico, bem a segurar a bola e a alimentar o ataque), João Moutinho (no jogo que antecedeu este, nem parecia o João “guerreiro” com a camisola azul-e-branca; em Coimbra reapareceu o verdadeiro jogador de combate), Helton (quase nunca se dá destaque a um guarda-redes, muito menos quando tem pouco trabalho num jogo; Helton, que fez uma grande defesa quase a frio, tem de ser destacado), Vítor Pereira (não inventou e geriu muito bem a equipa; todos nós nos devemos regozijar).
Ah, já lá vão 46 jogos sem perder, no Campeonato! É obra, espero que continuemos assim.
2009-2010: 8 vitórias, 1 empate (total 9 jogos);
2010-2011: 27 vitórias, 3 empates (total 30 jogos);
2011-2012: 5 vitórias, 2 empates (total 7 jogos);
TOTAL: 40 vitórias, 6 empates; 46 JOGOS SEM PERDER.
Abraço.
BIBÓ PORTO!
E pronto, depois de uma semana a “ferro e fogo”, o FC Porto lá passou a lição de Coimbra, com 3 golos sem resposta, e uma grande eficácia…
ResponderEliminarCuriosamente, a situação foi desbloqueada pelo “mal-amado” Walter que com um belíssimo cabeceamento abriu o marcador e deu início à supremacia total do FC Porto sobre a Académica ao longo de todo o jogo…
James e Guarin prosseguiram a marcha do marcador e deram colorido ao resultado e já agora a liderança isolada na liga. Antes da paragem para a “brincadeira das selecções”, e depois de 3 resultados menos bons, o FC Porto deu uma resposta com grande mérito às muitas dúvidas que se levantaram nos últimos tempos, principalmente depois da tragédia que foi a 2ª parte do jogo da Rússia.
A escolha do onze inicial foi a mais acertada. Finalmente, Walter teve uma oportunidade para ser titular, ao Fucile não lhe parou o cérebro, o Guarin não teve tiques de vedeta, a dupla de centrais não comprometeu… Foi um jogo em que a superioridade do FC Porto foi evidente.
Claramente, o tempo de paragem do campeonato deverá servir para corrigir o que originou a recente série de 3 maus resultados. Como disse antes do jogo (e numa altura de quase desespero dos adeptos portistas), a crise de resultados do FC Porto parecia-me muito mais conjuntural do que estrutural…
Não é pelo facto de termos ganho 3-0 à Académica que passamos a ser uma equipa sem problemas… Não foi pelo facto de termos tido 45 minutos horríveis na Rússia que éramos os piores do mundo…
Agora o tempo é de reflexão sobre o que tem corrido menos bem… Uma reflexão que é feita com a liderança isolada do campeonato, e tudo o resto intacto, nomeadamente a passagem aos oitavos-final da liga dos campeões… Para mal de muitos, a crise do FC Porto não teve seguimento em Coimbra… Terão de arrumar a viola no saco e tomar rennie para a azia… FC PORTO EM PRIMEIRO LUGAR!
caríssimo(s),
ResponderEliminarhoje fomos capazes de «dar uma resposta à Porto».
e, para mim, foi uma reposta inequívoca, convincente e categórica, pelo que a Equipa está de Parabéns e o mister ganha um novo fôlego junto de muitos de nós, descrentes das suas capacidades - onde me incluo (confesso).
assim, reconheço que, por ainda haver algumas "arestas por limar", a próxima paragem no campeonato (para os comprimissos da Selecção) será benéfica.
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todos vós! ;)
Miguel | Tomo II
@ bLuE bOy
ResponderEliminarPaulo,
aguardei mas como (ainda) não vi nada sobre o assunto neste espaço de referência, aqui vai: muitos parabéns! a todos os colaboradores do "Bibó Porto, carago!" pela brilhante reportagem que foi para o ar no programa "azul e branco",Sexta-feira passada, no Porto Canal.
foi muito agradável ver muitos de vós, numa viagem inolvidável ao Mónaco - um lugar onde (literalmente) « somos formigas num mundo de elefantes ».
abraços a todos
Miguel
Também quero dar os parabéns às "formiguinhas" que se aventuraram numa viagem terrivelmente cansativa para apoiar o mágico Porto numa terra de grandes "elefantes" - Mónaco.
ResponderEliminarO "mestre" parecia o Sócrates (o filósofo grego) a filosofar sobre os pequenos ("formigas") e os grandes ("elefantes"). Sempre na maior este nosso Presidente.
Abraço.
Vitória muito importante, numa altura importante!
ResponderEliminarNão foi obviamente uma exibição deslumbrante, de encher o olho, com futebol espectáculo ou um rolo compressor.
Mas também havia alguém que exigi-se isso nesta altura? Exigia-se a vitória, com uma exibição segura e sem sobressaltos!
Foi uma exibição q.b., marcando nos momentos certos e gerindo os momentos do jogo.
Se podíamos ter feito um pouco mais? Se calhar...mas isso não era o mais importante!
Agora vamos aproveitar a paragem no campeonato para recuperar os índices físicos de alguns atletas, consolidar processos e reforçar a união e atitude do grupo.
MAIS POSITIVO
Sem dúvida o aparecimento de Walter. Bem precisámos dele, mesmo que Kléber se mantenha em bom nível. Fez o que se pede a um ponta de lança: aproveitou a oportunidade que lhe surgiu para marcar. Que ganhe confiança e "dispare" finalmente para uma boa época.
MAIS NEGATIVO
Não gostei de voltar a ver alguma insistência em querer sair a jogar á porta da nossa área sob pressão do nosso adversário. Já deu mau resultado noutras alturas (1.º golo do barça, 1.º golo dos carneiros) e nessas situações de aperto, a bola é para ser aliviada e não para ser acarinhada
Caros amigos Dragões,
ResponderEliminar...UFA... finalmente vamos poder voltar a adormecer sem insónias!!!!
Não foi uma exibição brilhante, longe disso, mas mais do que suficiente para vencer. Eu diria que ao nível das muitas que fizemos o ano passado quando o fdp do Libras era o treinador. Sim, porque nós temos a tendência para nos lembrarmos apenas dos jogos fantásticos, mas houveram muitos em que não jogamos absolutamente nada e ganhamos, tipo final da Liga Europa...
Ao longo de uma época, todas as equipas têm, pelo menos, uma fase menos boa. Quero crer que a estamos a passar agora. E se a jogar menos bem ESTAMOS EM 1º LUGAR, só temos de acreditar que lá nos manteremos até final. Os jogos bonitos chegarão com naturalidade... Pensem que temos uma série de jogadores em nitida baixa de forma, que só podem melhorar!!!
Vamos dar tempo ao tempo e acreditar na competência do VP. O homem pode não ser um brilhante orador, mas também não está lá para isso!!! Não tenho dúvidas que é dos nossos e demonstrou-o na conferência de imprensa antes, quando disse que os jogadores iriam dar uma resposta à Porto (e deram), e depois do jogo ao dedicar-nos (aqueles que amam o clube e lhes custa a adormecer quando a equipa não ganha) os 3 pontos. E afirmou-o com simplicidade, sem calculismos balofos.
Para meninos do coro, já nos chegou a rameira peseteira o ano passado.
Abraço a todos!
Miguel Monteiro
Muito sinceramente estava exactamente à espera de um jogo assim, pode parecer arrogância da minha parte mas com o que decorreu nos dia após Russia conseguiram com que a minha telha passa-se e saber que estavamos a seguir o caminho mais lógico.
ResponderEliminarPoucas palavras, com a lição bem estudada em relação a Eder, embora o outro que diz que tem 19 anos é que me prendeu a atenção.
Um jogo categórico, onde só o FC Porto mandou, com Fucile bem mais atento e o resultado foi o que vimos, com Alvaro a fazer o corredor todo, com o meio campo a jogar simples, embora aquela forma de sair a jogar me causa alguns calafrios, mesmo assim ás vezes até se abusou dos passes de primeira, Vejam outra vez o 3º golo, que jogada.
A equipa sentiu o apoio dos adeptos, bem necessário nestes casos e nestas alturas estarmos a remar todos para o mesmo lado.
Grande FC Porto já só faltam 23.
Chegado à poocuo de Coimbra com 3 pontos no bolso.
ResponderEliminarRumo ao BI!
Tranquilo regresso à normalidade
ResponderEliminarDepois do nervosismo de três jogos sem ganhar, coisa rara no Dragão e da derrota na Rússia, junto ao desgaste fisíco de ter de jogar 45 minutos com 10, em S.Petersburgo, o jogo de Coimbra era muito importante e era fundamental ganharmos. Ganhamos, com clareza e justiça, mesmo que a exibição não fosse do outro mundo. Não era prioritário, os 3 pontos, sim.
Agora, com a cabeça mais limpa e outra tranquilidade, podemos trabalhar mais descansados, melhor e afinar a máquina para os importantes jogos que se adivinham, nomeadamente na Champions, onde os 2 confrontos com o Apoel são decisivos.
PS - Claro que vi a reportagem e só tenho a dizer, portismo praticado e à flor da pele. Paixão total.
Mas e a peça, BiBo-PoRtO, sobre o assunto?
Abraço
Foi o jogo perfeito para o FC Porto voltar às vitórias, frente a um adversário jovem e «tenrinho» que não colocou grandes obstáculos.
ResponderEliminarOs Dragões, sem realizarem uma exibição convincente lá foram disfarçando alguma falta de confiança de alguns jogadores e menor rendimento de outros, que têm afectado a equipa.
Foi evidente a dificuldade inicial para criar desequilíbrios, pelo que os primeiros vinte minutos foram caracterizados pelo futebol directo, geralmente mal executado, face à imprecisão dos passes longos.
Depois do golo inaugural a Académica desuniu-se e o FC Porto aproveitou.
Vitória justa e tranquila.
Walter estreou-se finalmente a titular e marcou.
Não entendo não ser opção mais séria. Os responsáveis devem ter a coragem de se assumirem. Das duas uma, ou o avançado tem a sua confiança, devendo ser utilizado com mais frequência ou então assumem que a sua contratação foi um erro e dispensam-no do plantel.
Um abraço
Bom dia,
ResponderEliminarApós 3 partidas em que mais do que não vencer, jogamos mal, cometemos erros, ontem voltamos às exibições seguras, à Porto.
Fomos dominadores, tranquilos, entrámos na partida a saber o que queríamos.
O adversário era complicado, mas soubemos dominar e controlar o jogo.
Sem termos efectuado uma exibição deslumbrante, conseguimos dar um grito de revolta e conquistar 3 pontos importantes, após as vitórias de Benfica e Sporting.
Realce para as actuações de Guarin, James e Walter.
O jovem brasileiro sem ser aposta da equipa técnica ontem cumpriu e conseguiu marcar.
Gostei muito do seu discurso humilde no final do jogo. Walter é um homem de bom coração, mas que precisa do apoio do staff e companheiros para definitivamente se afirmar na equipa.
Agora vem uma paragem que vai permitir recuperar fisicamente e animicamente os atletas.
Depois da pausa, espera-se um Porto forte, que arranque para um ciclo de vitórias e com mais constância exibicional.
Mais uma vez os nossos adeptos foram incansáveis no apoio à equipa ... e ontem esta mereceu.
Abraço e boa semana
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
Sem invenções o Dragão lá voltou à normalidade, ao 1º lugar da Liga.
ResponderEliminarVamos Porto! É como diz o Antas, faltam 23...
Penso que a Académica até ao 1º golo do FC Porto não foi um adversário tenrinho e suave, colocou até várias dificuldades à construção de jogo do meio-campo portista.
ResponderEliminarE ao 1º remate, porque até ali a produção atacante portista tinha sido nula, há logo o 1º golo… A partir daí tudo ficou mais fácil e a Académica quebrou claramente, por culpa da eficácia do FC Porto, que nas oportunidades que ia criando marcava…
A partir do 3-0, isso sim, a Académica passou a ser uma equipa totalmente destroçada e suave… Aí sim, vimos uma Académica “tenrinha”…
Também concordo que o efeito psicológico desta vitória é tremendo, porque claramente é muito melhor reflectir sobre os aspectos menos positivos, estando na liderança do que o contrário…