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O nosso mágico Porto regressou no passado Domingo aos triunfos, quando derrotou a Académica por uns expressivos 0-3, no estádio Municipal de Coimbra. Depois de três jogos sem reconhecer o sabor da vitória, o campeão nacional, tal como tinha prometido Vítor Pereira na conferência de Imprensa de antevisão ao encontro, deu uma resposta “à Porto!” Aquilo que a comunicação social lisboeta apelidava de “crise”, mais não foi do que um mero mau momento da nossa equipa, ultrapassado com uma grande vitória frente ao conjunto de Pedro Emanuel, denominado sensação até ao momento. Se estávamos em crise, quando nos encontramos em primeiro lugar no campeonato, ganhámos a Supertaça de Portugal, encostámos o Barcelona à parede na Supertaça Europeia (e perdemos porque fomos prejudicados!) e temos tudo em aberto para passar à próxima fase da Liga dos Campeões, e em primeiro lugar, isto só representa o nível que este clube atingiu nos últimos anos. Porque ganha mais, porque é sem dúvida o melhor.
Soou o alarme no Dragão e os seus ultras foram postos à prova mais do que nunca. Tal como aqui disse a semana passada, considerava o jogo de Coimbra fundamental, tanto para a equipa, como para os adeptos. E fiquei felicíssimo no que a ambos diz respeito. A equipa deu provas da sua valia, sobrepôs-se às críticas e venceu claramente, enquanto que na bancada estiveram mais de 2000 incasáveis ultras, que apoiaram o FC Porto durante os 90 minutos do jogo.
A meio da tarde de Domingo, encontravam-se os rapazes do Dragão no local do costume, prontos para partir para mais uma batalha, e transmitir a maior força possível aos jogadores. Entre as 17h e as 18h arrancámos em direcção à cidade estudantil, que fica a mais ou menos uma hora de distância, da Invicta. Lá chegados tomámos conta das esplanadas em redor do estádio, enquanto se aproximava a hora de finalmente entrar para o sector visitante. Ainda antes de nos dirigirmos à nossa entrada, fica a breve história de um lampião, que exibia orgulhosamente a sua camisola e por cima colocou o cachecol da Briosa. Passou no sítio errado à hora errada e só ele sabe bem explicar o que se passou.
A cerca de meia hora do início do jogo já o sector dos ultras do FC Porto estava bastante preenchido. Uma excelente postura por parte da nossa massa associativa, que demonstrou grande amor ao seu clube do coração. Estiveram cerca de 8 mil pessoas no Municipal de Coimbra. As nossas claques em peso, muitos elementos vindos de todo o lado do país abafaram por completo o grupo da casa, que ainda assim merece nota positiva por aquilo que demonstrou. Super Dragões e Colectivo muito fortes, bastante audíveis durante quase todo o encontro, e com o sentimento de garra e paixão empurraram e de que maneira a equipa para a vitória. Muito material presente, na bancada atrás da baliza para onde o FC Porto atacou na primeira parte.
Cânticos diversificados, à equipa e aos jogadores, dos mais antigos aos mais recentes. O que me enche as medidas e tenho que destacar: “Força Porto vamos vencer, somos do Porto até morrer…”, um hino, já entoado também, em Setembro, na Marinha Grande. Quem acompanhou via tv, pôde constatar a força da nossa malta. O melhor momento da Mancha Negra foi à entrada das equipas, com uma boa coreografia e uma “tochada”. Menção ainda para o já tradicional “Coimbra tem mais encanto, vestida de azul e branco”, entoado durante a segunda parte pelos ultras portistas, para desespero dos da casa.
No final, gostava apenas que os jogadores agradecessem por iniciativa própria, o que nem sempre acontece, e não apenas quando assim são mandados. Porque é com aquela malta, que no Domingo deu espectáculo em Coimbra, que eles vão lutar lado a lado até ao final da temporada, quando for preciso, onde for preciso!
Pela primeira vez fiquei retido em Coimbra no fim do jogo, cerca de vinte minutos, sem razão aparente, uma vez que as camionetas que transportaram a maioria dos adeptos se encontravam á porta do estádio. Lá regressámos a casa, onde chegámos por volta da meia-noite.
Agora é aguentar duas semanas para voltar a ver o mágico!
Um abraço ultra.
Soou o alarme no Dragão e os seus ultras foram postos à prova mais do que nunca. Tal como aqui disse a semana passada, considerava o jogo de Coimbra fundamental, tanto para a equipa, como para os adeptos. E fiquei felicíssimo no que a ambos diz respeito. A equipa deu provas da sua valia, sobrepôs-se às críticas e venceu claramente, enquanto que na bancada estiveram mais de 2000 incasáveis ultras, que apoiaram o FC Porto durante os 90 minutos do jogo.
A meio da tarde de Domingo, encontravam-se os rapazes do Dragão no local do costume, prontos para partir para mais uma batalha, e transmitir a maior força possível aos jogadores. Entre as 17h e as 18h arrancámos em direcção à cidade estudantil, que fica a mais ou menos uma hora de distância, da Invicta. Lá chegados tomámos conta das esplanadas em redor do estádio, enquanto se aproximava a hora de finalmente entrar para o sector visitante. Ainda antes de nos dirigirmos à nossa entrada, fica a breve história de um lampião, que exibia orgulhosamente a sua camisola e por cima colocou o cachecol da Briosa. Passou no sítio errado à hora errada e só ele sabe bem explicar o que se passou.
A cerca de meia hora do início do jogo já o sector dos ultras do FC Porto estava bastante preenchido. Uma excelente postura por parte da nossa massa associativa, que demonstrou grande amor ao seu clube do coração. Estiveram cerca de 8 mil pessoas no Municipal de Coimbra. As nossas claques em peso, muitos elementos vindos de todo o lado do país abafaram por completo o grupo da casa, que ainda assim merece nota positiva por aquilo que demonstrou. Super Dragões e Colectivo muito fortes, bastante audíveis durante quase todo o encontro, e com o sentimento de garra e paixão empurraram e de que maneira a equipa para a vitória. Muito material presente, na bancada atrás da baliza para onde o FC Porto atacou na primeira parte.
Cânticos diversificados, à equipa e aos jogadores, dos mais antigos aos mais recentes. O que me enche as medidas e tenho que destacar: “Força Porto vamos vencer, somos do Porto até morrer…”, um hino, já entoado também, em Setembro, na Marinha Grande. Quem acompanhou via tv, pôde constatar a força da nossa malta. O melhor momento da Mancha Negra foi à entrada das equipas, com uma boa coreografia e uma “tochada”. Menção ainda para o já tradicional “Coimbra tem mais encanto, vestida de azul e branco”, entoado durante a segunda parte pelos ultras portistas, para desespero dos da casa.
No final, gostava apenas que os jogadores agradecessem por iniciativa própria, o que nem sempre acontece, e não apenas quando assim são mandados. Porque é com aquela malta, que no Domingo deu espectáculo em Coimbra, que eles vão lutar lado a lado até ao final da temporada, quando for preciso, onde for preciso!
Pela primeira vez fiquei retido em Coimbra no fim do jogo, cerca de vinte minutos, sem razão aparente, uma vez que as camionetas que transportaram a maioria dos adeptos se encontravam á porta do estádio. Lá regressámos a casa, onde chegámos por volta da meia-noite.
Agora é aguentar duas semanas para voltar a ver o mágico!
Um abraço ultra.
Grande, fantástico apoio em Coimbra.
ResponderEliminarMVP do jogo: Público azul e branco.
abraço
Boas. Peço desculpa pela minha falta de conhecimento mas eu não sei o cantico a que te referes por inteiro. Podiam-me dizer a letra toda??
ResponderEliminar“Força Porto vamos vencer, somos do Porto até morrer…"
Cumprimentos Portistas...
Força Porto vamos vencer...
ResponderEliminarSomos do Porto até morrer...
Lá no Dragão ninguém passa...
Acabamos com a vossa raça...
Levais no cú e não dais luta...
NN Gays filhos da put@!!!
:)
Abraço
Muito obrigado... Eu tenho a ideia que já tinha ouvido mas nao sabia a letra toda...
ResponderEliminarMuito fixe ;)
Abraço
A vida é pedra ...
ResponderEliminarProfessor ensina ...
Aluno aprende ...
Um abraço
Zecks, é bem provável, a música é bem antiguinha, já vem do tempo das Antas
ResponderEliminar"Aqui nas ANTAS ninguém passa..."
Aqui fica, neste vídeo há dois anos em Belém, a partir dos 3:14:
http://www.youtube.com/watch?v=Uv5KaWWdzOo
Um abraço
Agora já estou a lembrar-me... Bem me parecia que conhecia. Mas era "Aqui nas Antas nimgúem passa..."
ResponderEliminarObrigado Tripeiro :)