http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
E pronto.
Uma vez mais em plena silly season, aka defeso.
O 10 de Agosto tarda e enquanto uns choram lágrimas, de crocodilo ou outro bicho qualquer, pela partida do Tio Gaspar do borda d'água e do Tio Portas das feiras, outros esperam, sentadinhos, que finalmente alguém, em vez de se simplesmente demitir e ir à sua vida para a ONU, para Bruxelas, para Belém ou para Paris como se de nada se tratasse, seja responsabilizado pelos seus actos.
Na bola os motivos para bitaites escasseiam e o Tône apenas tem como preocupação escolher as praias onde passar os seus dois meses de férias. Está assim pró confuso entre a Emília Barbosa (mesmo por debaixo da bola de Nívea), Leça (por bandas do Obelisco da Memória) ou mesmo Salgueiros (junto ao Corsário).
E sim, apenas dois meses, pois a tal de austeridade encurtou as ditas cujas em 30 dias.
Assim, pleno de vontade e com os bolsos cheios de notas de 1.500€ apenas se queixa da falta de... tempo.
Um gajo sortudo, este Tône.
Já o Culatra segue, com o interesse habitual, as notícias, claramente exageradas, da morte do nosso FC Porto.
Mais um ano e mais umas dezenas de vendas, mais um anúncio do fim do ciclo vitorioso do nosso clube.
Tem sido assim. Desde a morte do Mestre até às mais mediáticas e modernas saídas.
Um gajo informado, este Culatra.
Mas o Rato não desmoraliza.
Tem em ideia que os protagonistas do novo ciclo estarão à altura de limpar tudo o que vier para se ganhar.
E sabe que muito mais que as vendas o que é realmente de valorizar é a imensa capacidade de auto renovação desta equipa.
Está assim em crer que por mais que mudem os protagonistas as vitórias suceder-se-ão.
A um ritmo empolgante e pleno de sucessos.
Sucedidos.
Sucessivamente.
E sem cessar.
Um gajo filósofo, este Rato.
E até o Bino, comodamente instalado no seu sofá na lixeira, sabe que não é pela força de vontade dos escribas de serviço que se destrói uma trintena de anos de quase total domínio dentro das quatro linhas.
Está ciente que perder o treinador e, possivelmente, alguns jogadores importantes custa sempre a assimilar, seja a estrutura o mais perfeita que possa ser.
Tem ideia que o Sol nasce todos os dias mas comparar esta situação com equipas que tem várias dezenas de novos jogadores, por mais fora de série que sejam, talvez não passe de apenas uma utopia.
Um gajo poeta, este Bino.
E após o choque dos aumentos dos lugares anuais na antiga Lateral G (a ver se pró ano têm a lata de o fazer de novo) nada mesmo como a bola recomeçar a rolar para se fazerem as primeiras avaliações.
Optimistas?
E ainda falta muito carago?
Uma vez mais em plena silly season, aka defeso.
O 10 de Agosto tarda e enquanto uns choram lágrimas, de crocodilo ou outro bicho qualquer, pela partida do Tio Gaspar do borda d'água e do Tio Portas das feiras, outros esperam, sentadinhos, que finalmente alguém, em vez de se simplesmente demitir e ir à sua vida para a ONU, para Bruxelas, para Belém ou para Paris como se de nada se tratasse, seja responsabilizado pelos seus actos.
Na bola os motivos para bitaites escasseiam e o Tône apenas tem como preocupação escolher as praias onde passar os seus dois meses de férias. Está assim pró confuso entre a Emília Barbosa (mesmo por debaixo da bola de Nívea), Leça (por bandas do Obelisco da Memória) ou mesmo Salgueiros (junto ao Corsário).
E sim, apenas dois meses, pois a tal de austeridade encurtou as ditas cujas em 30 dias.
Assim, pleno de vontade e com os bolsos cheios de notas de 1.500€ apenas se queixa da falta de... tempo.
Um gajo sortudo, este Tône.
Já o Culatra segue, com o interesse habitual, as notícias, claramente exageradas, da morte do nosso FC Porto.
Mais um ano e mais umas dezenas de vendas, mais um anúncio do fim do ciclo vitorioso do nosso clube.
Tem sido assim. Desde a morte do Mestre até às mais mediáticas e modernas saídas.
Um gajo informado, este Culatra.
Mas o Rato não desmoraliza.
Tem em ideia que os protagonistas do novo ciclo estarão à altura de limpar tudo o que vier para se ganhar.
E sabe que muito mais que as vendas o que é realmente de valorizar é a imensa capacidade de auto renovação desta equipa.
Está assim em crer que por mais que mudem os protagonistas as vitórias suceder-se-ão.
A um ritmo empolgante e pleno de sucessos.
Sucedidos.
Sucessivamente.
E sem cessar.
Um gajo filósofo, este Rato.
E até o Bino, comodamente instalado no seu sofá na lixeira, sabe que não é pela força de vontade dos escribas de serviço que se destrói uma trintena de anos de quase total domínio dentro das quatro linhas.
Está ciente que perder o treinador e, possivelmente, alguns jogadores importantes custa sempre a assimilar, seja a estrutura o mais perfeita que possa ser.
Tem ideia que o Sol nasce todos os dias mas comparar esta situação com equipas que tem várias dezenas de novos jogadores, por mais fora de série que sejam, talvez não passe de apenas uma utopia.
Um gajo poeta, este Bino.
E após o choque dos aumentos dos lugares anuais na antiga Lateral G (a ver se pró ano têm a lata de o fazer de novo) nada mesmo como a bola recomeçar a rolar para se fazerem as primeiras avaliações.
Optimistas?
E ainda falta muito carago?
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