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FC Porto 1-0 Celta de Vigo
Jogo particular
28 de Julho de 2013.
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 45.309 espectadores.
Árbitro: Hugo Pacheco (Porto).
Assistentes: Alexandre Freitas e Filipe Ramalho.
Quarto árbitro: Daniel Cardoso.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Defour e Lucho (cap.); Iturbe, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Helton por Fabiano (intervalo), Iturbe por Kelvin (intervalo), Defour por Josué (intervalo), Fernando por Castro (72m), Varela por Licá (72m), Otamendi por Abdoulaye (72m) e Fucile por Maicon (72m), Lucho por QUintero (85m) e Jackson por Ghilas (85m).
Treinador: Paulo Fonseca.
CELTA DE VIGO: Yoel; Cabral, Jonathan Vila e Fontàs; Hugo Mallo, Borja Oubiña (cap.), Augusto, Álex López e Toni; Charles e Orellana.
Substituições: Augusto por Michael Krohn-Dehli (32m), Yoel por Sergio (intervalo), Charles por Rafinha (intervalo), Fontàs por Goldar (intervalo), Orellana por Nolito (intervalo), Álex López por David (intervalo), Vila por Tuñez (63m), Hugo Mallo por Belvis (68m), Borja Oubiña por Madinda (68m), Toni por Yelko (68m), Cabral por Borja (68m) e Michael Krohn-Dehli por Fernan (78m).
Treinador: Luis Enrique.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Jackson (12m).
Cartões amarelos: Toni (67m) e Nolito (90m+2).
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
O FC Porto venceu o Celta de Vigo por 1-0 em jogo de apresentação aos adeptos no estádio do Dragão, com uma casa cheia, com mais de 45 mil espectadores.
Antes do apito inicial, as duas equipas prestaram um minuto de silêncio em homenagem ao antigo presidente do Benfica Fernando Martins, que morreu este domingo, e às vítimas do acidente rodoviário em Santiago de Compostela.
Paulo Fonseca apresentou um onze composto só de jogadores que já estavam na equipa e começou a ganhar a aposta. O marcador do Dragão foi inaugurado bem cedo, aos 12 minutos, pelo ‘suspeito do costume’, Jackson Martínez. Lucho viu o colega solto, cruzou e depois o colombiano só teve de fazer o que sabe, o golo, que na época passada lhe valeu o título de melhor marcador da I Liga. No entanto, na altura do passe, Jackson parece estar em posição irregular.
Os galegos reagiram e Charles rematou rasteiro ao lado, aos 16’, com o encontro a começar a ficar mais equilibrado, depois de o FC Porto ter entrado melhor.
À meia hora de jogo, Jackson teve nova boa ocasião para ampliar a vantagem, ao passar pelo guarda-redes, mas a não conseguir encostar. Na mesma jogada, Lucho, na recarga, rematou, mas Yoel defendeu, a bola sobrou para Iturbe, mas de novo o guardião a defender.
Ainda antes do intervalo, Krohn-Dehli obrigou Helton a esticar-se para evitar o golo.
Na segunda parte, o FC Porto voltou a entrar forte, mas a melhor ocasião pertenceu ao Celta de Vigo, pelos pés do ex-benfiquista Nolito. Aos 65’, o espanhol rematou forte e ao poste.
Aos 49’, Kelvin, um dos mais aplaudidos da noite – os adeptos não esqueceram que saiu dele o golo que acabou por dar o título na época passada – rematou, mas viu a bola bater num adversário.
Já com Fabiano em campo, aos 84’, David surgiu isolado nas costas da defesa portista e obrigou o guarda-redes brasileiro a boa defesa.
Numa disputa de bola, já em cima do apito final, entre Kelvin e Nolito, em que o espanhol foi ao chão, houve uma pequena confusão no relvado, com alguns elementos dos dois bancos a entrarem em pequenas agressões
DECLARAÇÕES
Paulo Fonseca: "Era importante vencer o primeiro jogo em casa"
Paulo Fonseca era um homem satisfeito após o triunfo sobre o Celta de Vigo no jogo de apresentação aos adeptos portistas. Mesmo reconhecendo que a equipa é capaz de fazer mais e melhor, o técnico do FC Porto realçou a importância de mais uma vitória nesta pré-temporada. O registo continua a ser perfeito: cinco jogos, cinco triunfos.
“Era importante vencer este jogo, sobretudo porque foi o primeiro em casa, diante dos nossos adeptos. Estivemos longe daquilo que podemos fazer e sentimos alguma dificuldade em contrariar a primeira fase de construção do Celta de Vigo. Isso retirou-nos alguma intensidade e não soubemos criar espaços para aparecer na zona de finalização. Chegámos há pouco tempo da digressão pela América do Sul e notou-se algum cansaço. De qualquer forma, estamos no bom caminho e sei que vamos continuar a evoluir”, afirmou o treinador do tricampeão nacional.
RESUMO DO JOGO
Jogo particular
28 de Julho de 2013.
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 45.309 espectadores.
Árbitro: Hugo Pacheco (Porto).
Assistentes: Alexandre Freitas e Filipe Ramalho.
Quarto árbitro: Daniel Cardoso.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Defour e Lucho (cap.); Iturbe, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Helton por Fabiano (intervalo), Iturbe por Kelvin (intervalo), Defour por Josué (intervalo), Fernando por Castro (72m), Varela por Licá (72m), Otamendi por Abdoulaye (72m) e Fucile por Maicon (72m), Lucho por QUintero (85m) e Jackson por Ghilas (85m).
Treinador: Paulo Fonseca.
CELTA DE VIGO: Yoel; Cabral, Jonathan Vila e Fontàs; Hugo Mallo, Borja Oubiña (cap.), Augusto, Álex López e Toni; Charles e Orellana.
Substituições: Augusto por Michael Krohn-Dehli (32m), Yoel por Sergio (intervalo), Charles por Rafinha (intervalo), Fontàs por Goldar (intervalo), Orellana por Nolito (intervalo), Álex López por David (intervalo), Vila por Tuñez (63m), Hugo Mallo por Belvis (68m), Borja Oubiña por Madinda (68m), Toni por Yelko (68m), Cabral por Borja (68m) e Michael Krohn-Dehli por Fernan (78m).
Treinador: Luis Enrique.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Jackson (12m).
Cartões amarelos: Toni (67m) e Nolito (90m+2).
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
O FC Porto venceu o Celta de Vigo por 1-0 em jogo de apresentação aos adeptos no estádio do Dragão, com uma casa cheia, com mais de 45 mil espectadores.
Antes do apito inicial, as duas equipas prestaram um minuto de silêncio em homenagem ao antigo presidente do Benfica Fernando Martins, que morreu este domingo, e às vítimas do acidente rodoviário em Santiago de Compostela.
Paulo Fonseca apresentou um onze composto só de jogadores que já estavam na equipa e começou a ganhar a aposta. O marcador do Dragão foi inaugurado bem cedo, aos 12 minutos, pelo ‘suspeito do costume’, Jackson Martínez. Lucho viu o colega solto, cruzou e depois o colombiano só teve de fazer o que sabe, o golo, que na época passada lhe valeu o título de melhor marcador da I Liga. No entanto, na altura do passe, Jackson parece estar em posição irregular.
Os galegos reagiram e Charles rematou rasteiro ao lado, aos 16’, com o encontro a começar a ficar mais equilibrado, depois de o FC Porto ter entrado melhor.
À meia hora de jogo, Jackson teve nova boa ocasião para ampliar a vantagem, ao passar pelo guarda-redes, mas a não conseguir encostar. Na mesma jogada, Lucho, na recarga, rematou, mas Yoel defendeu, a bola sobrou para Iturbe, mas de novo o guardião a defender.
Ainda antes do intervalo, Krohn-Dehli obrigou Helton a esticar-se para evitar o golo.
Na segunda parte, o FC Porto voltou a entrar forte, mas a melhor ocasião pertenceu ao Celta de Vigo, pelos pés do ex-benfiquista Nolito. Aos 65’, o espanhol rematou forte e ao poste.
Aos 49’, Kelvin, um dos mais aplaudidos da noite – os adeptos não esqueceram que saiu dele o golo que acabou por dar o título na época passada – rematou, mas viu a bola bater num adversário.
Já com Fabiano em campo, aos 84’, David surgiu isolado nas costas da defesa portista e obrigou o guarda-redes brasileiro a boa defesa.
Numa disputa de bola, já em cima do apito final, entre Kelvin e Nolito, em que o espanhol foi ao chão, houve uma pequena confusão no relvado, com alguns elementos dos dois bancos a entrarem em pequenas agressões
DECLARAÇÕES
Paulo Fonseca: "Era importante vencer o primeiro jogo em casa"
Paulo Fonseca era um homem satisfeito após o triunfo sobre o Celta de Vigo no jogo de apresentação aos adeptos portistas. Mesmo reconhecendo que a equipa é capaz de fazer mais e melhor, o técnico do FC Porto realçou a importância de mais uma vitória nesta pré-temporada. O registo continua a ser perfeito: cinco jogos, cinco triunfos.
“Era importante vencer este jogo, sobretudo porque foi o primeiro em casa, diante dos nossos adeptos. Estivemos longe daquilo que podemos fazer e sentimos alguma dificuldade em contrariar a primeira fase de construção do Celta de Vigo. Isso retirou-nos alguma intensidade e não soubemos criar espaços para aparecer na zona de finalização. Chegámos há pouco tempo da digressão pela América do Sul e notou-se algum cansaço. De qualquer forma, estamos no bom caminho e sei que vamos continuar a evoluir”, afirmou o treinador do tricampeão nacional.
RESUMO DO JOGO
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