Eu estava a estudar em Madrid quando o Real se sagrou campeão de Espanha, pela 30ª vez… e também estava em Madrid quando o Ramon Calderón (presidente do Real Madrid) decidiu abdicar do treinador que tinha posto fim ao jejum de 4 anos do Real. E então pensei que afinal, o Real Madrid e o FC Porto tinham bastantes coisas em comum, e numa delas, eram os treinadores.
Co Adriaanse chegou ao Porto quando a equipa estava a viver uma situação complicada, uma parte da equipa europeia tinha saído para outros clubes, e tínhamos tido três treinadores na época desportiva anterior. Em Madrid, chegou Fábio Capello depois de 4 anos sem nenhum título e com problemas de balneário.
Na chegada a Portugal, Co Adriaanse encostou logo vários jogadores, entre os quais o Diego, que não tardou em rumar para a Alemanha. Capello, decidiu pôr de lado o Ronaldo (este com destino à Milão), o Beckam e o Helguera. Se bem que o italiano arrependeu-se, e voltou a colocar Beckam em jogo a partir de Janeiro, tendo até sido um dos jogadores decisivos para o título dos merengues.
Estes dois conseguiram colocar uma certa ordem no balneário e ao mesmo tempo, permitir a descoberta de novos talentos. No Porto, vimos um novo Pepe… em Madrid, um jovem jogador com futuro, Miguel Torres.
Os dois treinadores não convenciam os adeptos, e cedo se começaram a ver lenços brancos, tanto no Dragão, como no Santiago Barnabéu, mas tanto um como outro, cumpriram com uma das missões que lhes tinham sido confiadas: serem campeões nacionais… Co Adriaanse conseguiu ainda ganhar a Taça de Portugal, mas, acabaram ambos por não ficaram para a época seguinte. Capello foi despedido, e o Co Adriaanse demitiu-se.
Qual a conclusão que podemos tirar?
Pois, nos grandes clubes, como são o Futebol Clube do Porto e o Real Madrid, ganhar já não basta! O que queremos é atitude, queremos um treinador que imponha o respeito, mas que também respeite os jogadores. Porque o queremos é vencer, mas também mostrar um bom futebol.
Por isso, esperemos que este ano o Jesualdo Ferreira se afirme como treinador do Futebol Clube do Porto e possamos ver um Porto com atitude e classe.
ps - continua em construção o nosso [CoNtRa dOSsiEr] "o apito Bermelho"... se têm informações, elementos ou documentos que possam ser adicionados a este trabalho de fundo que estamos a realizar, e onde claramente identifiquem quem são os verdadeiros Jagunços & Gangsters desde nosso PORTOgal, não hesitem. Enviem-nos todo esse material para o email: blogdoblueboy@gmail.com, devidamente catalogado com a ORIGEM e DATA respectiva, para que depois de trabalhado, possa ser adicionado ao [CoNtRa dOSsiEr]. Porque pretendemos fazer a apresentação do mesmo por aqui muito em breve, também dependemos e muito da vossa colaboração, portanto, AJUDEM-NOS carago! No final, quem sabe, não possamos gratuitamente facultar toda esta documentação a uma (outra) VACA qualquer, e quiçá, até descubrir uma nova escritora literária com algum (outro) talento escondido que possa vir a causar espanto nuns tais 6 milhões de rídiculos?"
Co Adriaanse chegou ao Porto quando a equipa estava a viver uma situação complicada, uma parte da equipa europeia tinha saído para outros clubes, e tínhamos tido três treinadores na época desportiva anterior. Em Madrid, chegou Fábio Capello depois de 4 anos sem nenhum título e com problemas de balneário.Na chegada a Portugal, Co Adriaanse encostou logo vários jogadores, entre os quais o Diego, que não tardou em rumar para a Alemanha. Capello, decidiu pôr de lado o Ronaldo (este com destino à Milão), o Beckam e o Helguera. Se bem que o italiano arrependeu-se, e voltou a colocar Beckam em jogo a partir de Janeiro, tendo até sido um dos jogadores decisivos para o título dos merengues.
Estes dois conseguiram colocar uma certa ordem no balneário e ao mesmo tempo, permitir a descoberta de novos talentos. No Porto, vimos um novo Pepe… em Madrid, um jovem jogador com futuro, Miguel Torres.
Os dois treinadores não convenciam os adeptos, e cedo se começaram a ver lenços brancos, tanto no Dragão, como no Santiago Barnabéu, mas tanto um como outro, cumpriram com uma das missões que lhes tinham sido confiadas: serem campeões nacionais… Co Adriaanse conseguiu ainda ganhar a Taça de Portugal, mas, acabaram ambos por não ficaram para a época seguinte. Capello foi despedido, e o Co Adriaanse demitiu-se.
Qual a conclusão que podemos tirar?
Pois, nos grandes clubes, como são o Futebol Clube do Porto e o Real Madrid, ganhar já não basta! O que queremos é atitude, queremos um treinador que imponha o respeito, mas que também respeite os jogadores. Porque o queremos é vencer, mas também mostrar um bom futebol.
Por isso, esperemos que este ano o Jesualdo Ferreira se afirme como treinador do Futebol Clube do Porto e possamos ver um Porto com atitude e classe.
ps - continua em construção o nosso [CoNtRa dOSsiEr] "o apito Bermelho"... se têm informações, elementos ou documentos que possam ser adicionados a este trabalho de fundo que estamos a realizar, e onde claramente identifiquem quem são os verdadeiros Jagunços & Gangsters desde nosso PORTOgal, não hesitem. Enviem-nos todo esse material para o email: blogdoblueboy@gmail.com, devidamente catalogado com a ORIGEM e DATA respectiva, para que depois de trabalhado, possa ser adicionado ao [CoNtRa dOSsiEr]. Porque pretendemos fazer a apresentação do mesmo por aqui muito em breve, também dependemos e muito da vossa colaboração, portanto, AJUDEM-NOS carago! No final, quem sabe, não possamos gratuitamente facultar toda esta documentação a uma (outra) VACA qualquer, e quiçá, até descubrir uma nova escritora literária com algum (outro) talento escondido que possa vir a causar espanto nuns tais 6 milhões de rídiculos?"
Ora boas Fokinha,
ResponderEliminarAntes de mais, os meus parabéns pela tua 1ª postagem 'a valer' e que se espera, seja 1ª de muitas mais.
Quanto ao teu post, pois, na verdade, num clube ganhador como o FC Porto, há muito que ganhar deixou de ser sinónimo de «total satisfação»... ganhar por ganhar, já não é tudo; se bem que, prontos, antes ganhar que perder.
Só há uma coisa que diferencia Co Adriaanse de Capello... os títulos!
Co Adriaanse tinha 0 (hoje, graças ao FC Porto, tem 2!)... o Capello, bem, mais que muitos, não é?
Por isso, cada qual à sua maneira, mas admito sem qq pudor, que Co Adriaanse de inicio me enganou, até ter percebido que tecnicamente era pobre, muito pobre.
Mesmo como líder, como general, deixou muito a desejar, lá com as suas birras de tipo com o rei na barriga... mas, e não há que deixar de admitir, como disciplinador era um MESTRE, o que acho altamente elogioso, mesmo que algumas prima-donas do plantel se tenham sentido melindradas.
E ademais, o que fez a Jorge Costa, com a conivência ou não da SAD, pouco importa, foi cruel e logo ali, cavou a sua sepultura, que é como quem diz, deixou de ter clima para continuar... o tempo encarregou-se de «nos» dar razão.
Mesmo com tudo isso, é justo dizê-lo: Obrigado Adriaanse pelos 2 títulos... e pela disciplina férrea!
jInHoS,
http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Olá Fokinha,
ResponderEliminarParabéns pelo teu primeiro post, k está bastante bom. Aqui faço uma vénia ao visionário do Blue Boy, k com a iniciativa dos bitateiros, conseguiu uma pluralidade de opiniões fantástica. Sim, como dizes, ganhar só por si não basta...mas ajuda um bocadinho. Adriaanse tinha os seus defeitos - muitos - e é imperdoável aquela saída no inicio da época, k poderia ter arruinado o projecto desportivo azul e branco mas, no entanto, não consigo, mesmo assim, falar mal do holândes. Conseguiu, através de um temperamento férreo, colocar disciplina na casa, pondo fim a um jejum de títulos. E, apesar de algumas opções tácticas discutíveis, venceu o que tinha que vencer: Campeonato e Taça, deixando o caminho aberto para a Supertaça.
Apesar da campanha de MST acerca de Diego, continuo a achar que o brasileiro nada demonstrou no Porto que justificasse a sua titularidade e estatuto de indispensável.
Um abraço de Dragão
Boas amigos!
ResponderEliminarNão posso se quer houvir falar no nome dessa pessoa , só por aquilo que fez ao JORGE COSTA .Bem haja a todos.
Fokinha, bem vinda e parabéns pela tua análise.
ResponderEliminarQuanto a Adriaanse, tenho sempre uma dualidade de opiniões... Não gostava muito dele mas acho que foi importante no sentido de dar disciplina ao plantel. Tenho pena que o sistema de jogo não resultasse em pleno pois não se marcavam muitos golos, mas era atraente - embora de risco - e fez crescer jogadores como o Pepe e o Assunção. Se calhar, com mais soluções e um bom avançado teria tido melhores resultados. Não foi elegante na forma como saiu.
Nada tendo a ver com o excelente Post da Fokinha, deixo aqui o texto de hoje do JN que trata de um assunto premente, o da quantidade de jogadores que o Clube tem e são uma enorme fonte de prejuízo, como tenho vindo a falar de vez em quando:
ResponderEliminarMiguel Amorim, in JN 7/7/07
O F. C. Porto tem sob contrato 63 jogadores, incluindo os últimos reforços Mário Bolatti e Luis Aguiar. Da época passada saíram Vítor Baía, Anderson e Ricardo Costa. O plantel idealizado por Jesualdo Ferreira fica abaixo das 27 unidades. Por isso, muitos não cabem no Dragão.
Dos que sobram, uma boa parte é constituída por ex-juniores e por jogadores formados no F. C. Porto, todos a rodar noutras equipas, mas também há casos de compras falhadas, sem proveito desportivo para os portistas. Sonkaya e Ezequias são disso prova. Ezequias foi adquirido em 2006 para entrar no esquema de Adriaanse e Sonkaya também é uma herança do treinador holandês. Porém, nem um nem outro chegaram a aquecer. Ezequias passou pelo Beira-Mar e é esperado no Leixões, enquanto Sonkaya esteve na Académica. Entretanto, regressou ao Rhoda, da Holanda. Areias, outro caso de insucesso, não faz parte da lista, pois acabou de rescindir.
Na linha avançada, Pitbull e Maciel estão entre os "inadaptados". Pitbull, que ingressou no ano dos três treinadores - Del Neri/Victor Fernández/José Couceiro -, só fez meia época no Dragão. Depois disso, já jogou nas Arábias, no Brasil e na Académica. Foi dado como reforço do Leixões, mas não se concretizou. Para Matosinhos segue Diogo Valente. Contratado ao Boavista, nem se deu por ele nos campeões. Maciel, trunfo de Mourinho no ano da vitória em Gelsenkirshen, durou pouco nos azuis e brancos e fez a última época no Braga, sendo certo que não faz parte dos planos. Como se vê - e há mais situações, como a de Leandro do Bomfim -, são todos dragões apenas no papel (e nos encargos), pois têm prestado serviço noutras equipas. No vai e vem, Tarik foi repescado "in extremis" por Jesualdo Ferreira e Lucas Mareque recebeu guia de marcha. Em termos de duração dos contratos, Maciel, Hélder Barbosa e Paulo Ribeiro só têm mais um ano de ligação. Pedro Emanuel e Paulo Assunção, cujo passe é detido a meias com o Nacional, são os restantes a expirar em 2008. As jóias da coroa Bosingwa, Pepe e Lucho (até 2011), e Helton (2012), são os portistas com vínculos mais extensos, se bem que o médio argentino esteja em risco de sair.
Na longa lista dos jogadores contratualizados, mas arredados do Dragão, nota para os "nascidos" no F. C. Porto. Promessas como Bruno Vale, Ivanildo e Paulo Machado vão continuar a rodar. Tem sido impossível fixarem-se no plantel profissional. Vieirinha, outra esperança, foi para o Leixões. Mas a SAD quer inverter essa tendência. Por isso, os ex-juniores Ventura, Castro e Rui Pedro estão garantidos no quadro principal. A política passa, igualmente, por uma espécie de parcerias, através de empréstimos a clubes de boa relação com o F. C. Porto e mediante contratos de curta duração. A saber Ribeirão, Portimonense, Tourizense e Varzim. Nesse enquadramento estão 13 atletas, abaixo dos 21 anos. Outras apostas de futuro foram feitas esta época. Fernando Reges, internacional sub-20 brasileiro, veio do Vila Nova, assinou por cinco épocas e vai ser cedido. Rabiola, "pescado" no Guimarães, continuará na Cidade Berço, com 50% do passe a pertencer ao F. C. Porto e a outra metade ao Vitória.
O F. C. Porto ganhou em altura e rejuvenesceu, mas continua numeroso e gordo em despesas.
Co Adriaanse nunca caiu nas minhas boas graças. Não nutro qualquer simpatia por Ditadores, ou por aqueles que incutem a disciplina através da força. Há que saber conversar, há que saber motivar, há que saber compreender. No esquema de Adriaanse, Diego podia ter resultado. Se tivesse sido compreendido. Jorge Costa, mesmo sem lugar no 11, devia ter assumido o papel que Baía assumiu este ano. Adriaanse não o deixou. Como a Fokinha diz, não basta ganhar. Há que ser justo, coerente e humilde. Algo que Adriaanse não foi. Ele q n se esqueça q foi o FC Porto que lhe ofereceu o primeiro campeonato da carreira dele, e n o contrário. Houve jogadores que cresceram, se foi um trabalho do treinador ou fruto da maturação e experiência acrescentada do jogador, agora será tarde para descobrir.
ResponderEliminarAbraços.
http://jorgenunopintodacosta.blogspot.com/
ResponderEliminar"contra dossier"
ou "Livro Negro do Clube do Regime"-O Asqueroso éxóbêbados!
Vejam as declarações do Mourinho na final da Taça de Portugal oferecida pelo Lucílio(que sabemos agora que foi escolhido pelo Vieigarista, da mm maneira que o João Ferreira foi para o roubalheira com o Belém!) às Papoilas saltitantes!FARSA!
_Contra dossier_
ResponderEliminarAinda a propósito do Calabote!!! O MST na Nortada!!!
"E sobre a «farsa», como lhe chamou José Mourinho: Lucílio Baptista.
Eu disse-o antes do jogo: era um árbitro sem categoria nem merecimento para a final. Pouco me importa que seja internacional e esteja no Europeu: não tem valor para tal, é de um caseirismo indisfarçável, mau tecnicamente, sem saber usar a lei da vantagem e com um critério disciplinar comandado pela bancada.
Ao primeiro minuto de jogo perdoou um amarelo a Fyssas, numa entrada a matar sobre o Derlei e aos cinco minutos perdoou outro ao Petit, por entrada idêntica sobre o Deco – como se a gravidade das faltas dependesse do momento em que são cometidas.
Ao Petit mostrou-lhe o amarelo à terceira falta grosseira que ele cometeu e desfez-se em explicações de que já era a terceira. Mas ao Jorge Costa, mostrou-lhe um amarelo por cada uma das faltas que ele fez e deixou o Porto reduzido a dez, durante uma hora.
Antes disso, tinha já perdoado o vermelho directo ao Fernando Aguiar por agressão por trás, sem bola, ao Derlei e, depois disso, por achar certamente que nove contra onze era de mais, perdoou a expulsão ao Nuno Valente (mas uma coisa é uma expulsão aos 60 minutos, outra aos 110...).
Mas o mais rídiculo foi já mesmo no final, com o Petit no chão a ser assistido por caimbras há já 2.20 m, continuando a ser assistido, ele fez sinal de dois minutos de desconto —e apesar de na jogada anterior se terem gasto três minutos só a formar a barreira do Benfica para um livre.
Obviamente, e como já se tinha visto nos últimos dois jogos em Alvalade, Lucílio Baptista acha que lhe cabe a nobre missão de tentar equilibrar os jogos em que o FC Porto é parte. O que havemos nós de fazer? Esperar que ele se reforme rapidamente e que lá em cima deixem de o proteger. Li que já é a terceira final da Taça que lhe dão: já chega."
Obrigado MST. Este teu comentário, mais uma vez, é valioso!!!
Só tenho pena que ainda não tenhas adoptado a denominação de Lucílio Calabote!!! É que cara com careta!!!
PS é preciso não esquecer que nesta altura o Apito dourado estava à escuta do melhor presidente de um clube de futebol de todos os tempos e porotegia o Ladrão de camiões que tinha como mãozinhas o João Rodrigues a trabalhart para ele que apanhados nas escutas não tiveram o telefone sob escuta porqu~e!!!
PERSEGUIÇÃO !!!a um Clube por uma única razão INVEJA!! Triste país!!!
Se a inveja matasse estavam + 6 milhões no cemitério!
ResponderEliminarForça FCP contra todos os manhas, correios ou não, os Rascords e as papoilas. Contra todos os calabotes, os Devesas e os Melos de valongo as Leonores cagalhão e o fedelho!
Parabéns pela 1ª postagem, fokinha. É bastante agradável sentir uma voz feminina aqui no biboporto! Qt ao tema, Adriaanse teve em mim um admirador na fase inicial, depois um crítico (suave) e no início da época em q saiu já não o podia ver... Um futebol vistoso, virtuoso, entusiasmante mas em mts casos cheio de loucura e pouca racionalidade.
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