FCPorto 3-2 AACoimbra
Hugo Miguel, árbitro da AFLisboa, teve no Estádio do Dragão uma noite calma e sem casos para grande polémica.
Ao minuto 19, o FCPorto reclama mão de um jogador da Académica. Sem razões para falta, bem o árbitro.
Minuto 32. Hulk fica a pedir falta de Berger e com razões para tal, deveria ter sido exibido o cartão amarelo ao jogador da Briosa por ter rasteirado o jogador do FCPorto.
Já na segunda parte, e ao minuto 62, falta de Bruno Alves sobre Sougou. Falta indiscutível. O que não é inocente é a queda de Bruno Alves que deveria ter visto o cartão vermelho por agredir o jogador da Académica com o pé, mal portanto o árbitro em não ter visto tal falta e não ter expulso o defesa portista.
Dois minutos depois, golo do FCPorto. Não existe qualquer falta nem fora-de-jogo passível de ser assinalado à equipa azul e branca.
Minuto 65. Bruno Alves ainda de cabeça perdida, rasteira um jogador da ACoimbra. Cartão amarelo bem exibido.
Ao minuto 76, golo da Académica. O golo deveria ter sido invalidado devido a mão na bola do jogador da Académica que faz a assistência. Mal aqui o árbitro.
No penúltimo lance da partida, golo de Farias. Pelas imagens disponíveis, parece que existe razões para os protestos dos jogadores da Académica, Farías parece efectivamente estar em fora-de-jogo aquando do passe de Guarín.
A quatro minutos dos 90, falta sobre Hulk. Berger foi advertido e bem, mas este deveria ter sido o segundo cartão amarelo exibido a este jogador em virtude da falta cometida ao minuto 32.
Avaliação global da equipa de arbitragem.: 6,5. Exibição muito personalizada da equipa de arbitragem, mais concretamente do árbitro da partida. Três erros acabaram por marcar a partida, o terceiro golo do FCPorto, a expulsão poupada a Bruno Alves e a validação do primeiro golo da Académica foram os erros assinalados .
Hugo Miguel, árbitro da AFLisboa, teve no Estádio do Dragão uma noite calma e sem casos para grande polémica.
Ao minuto 19, o FCPorto reclama mão de um jogador da Académica. Sem razões para falta, bem o árbitro.
Minuto 32. Hulk fica a pedir falta de Berger e com razões para tal, deveria ter sido exibido o cartão amarelo ao jogador da Briosa por ter rasteirado o jogador do FCPorto.
Já na segunda parte, e ao minuto 62, falta de Bruno Alves sobre Sougou. Falta indiscutível. O que não é inocente é a queda de Bruno Alves que deveria ter visto o cartão vermelho por agredir o jogador da Académica com o pé, mal portanto o árbitro em não ter visto tal falta e não ter expulso o defesa portista.
Dois minutos depois, golo do FCPorto. Não existe qualquer falta nem fora-de-jogo passível de ser assinalado à equipa azul e branca.
Minuto 65. Bruno Alves ainda de cabeça perdida, rasteira um jogador da ACoimbra. Cartão amarelo bem exibido.
Ao minuto 76, golo da Académica. O golo deveria ter sido invalidado devido a mão na bola do jogador da Académica que faz a assistência. Mal aqui o árbitro.
No penúltimo lance da partida, golo de Farias. Pelas imagens disponíveis, parece que existe razões para os protestos dos jogadores da Académica, Farías parece efectivamente estar em fora-de-jogo aquando do passe de Guarín.
A quatro minutos dos 90, falta sobre Hulk. Berger foi advertido e bem, mas este deveria ter sido o segundo cartão amarelo exibido a este jogador em virtude da falta cometida ao minuto 32.
Avaliação global da equipa de arbitragem.: 6,5. Exibição muito personalizada da equipa de arbitragem, mais concretamente do árbitro da partida. Três erros acabaram por marcar a partida, o terceiro golo do FCPorto, a expulsão poupada a Bruno Alves e a validação do primeiro golo da Académica foram os erros assinalados .
SLBenfica 6-1 CDNacional
Desde já, gostaria de pedir desculpa ao leitores deste espaço, mas a minha análise vai incidir sobre a 2ª parte devido a motivos profissionais.
Vasco Santos, árbitro da AFPorto, teve, no Estádio da Luz, um jogo de nível de dificuldade baixo e mesmo assim complicou o seu trabalho. Vamos aos lances chave.
Ao minuto 46, Mateus foi advertido por falta cometida sobre Saviola. Nada a dizer sobre a sansão disciplinar, bem o árbitro.
No minuto seguinte, um dos casos do jogo. Pablo Aimar cai na área do Nacional e Felipe é advertido por ter cortado um lance de ataque prometedor. Quem deveria ter sido advertido seria o jogador do Benfica, pela simulação que efectuou e ao invés da grande penalidade deveria ter sido assinalado livre indirecto contra a equipa encarnada. Mal o árbitro em todos os capítulos, quer técnica quer disciplinar.
Fora de jogo marcado a Saviola ao minuto 59. No momento do passe, o jogador do Benfica está efectivamente em posição irregular.
Ao minuto 62, o fora de jogo assinalado, desta vez a Pablo Aimar, e que consequentemente deu na anulação do golo do Benfica. Efectivamente, Aimar está em linha com o penúltimo defensor no momento do passe, mesmo assim, benefício da dúvida ao árbitro pela rapidez do lance.
No minuto seguinte, golo da equipa visitada. Pelas imagens fornecidas, parece haver fora de jogo no momento do passe para Fabio Coentrão. Apesar de já na fase final do lance, a bola ter tocado no braço de Cardozo, não existiu motivos para assinalar a falta.
Ao minuto 68, fora de jogo assinalado à equipa do Nacional. No momento do passe, o avançado está efectivamente em linha com o penúltimo defensor do Benfica. Mal o árbitro assistente ao assinalar a infracção. Mesmo assim, benefício da dúvida pela rapidez do lance.
Ao minuto 83, cartão amarelo a Fábio Coentrão. Nada a dizer sobre a sansão técnica e disciplinar.
No minuto seguinte, outro dos momentos chave do encontro. Patacas é expulso por acumulação de cartões amarelos. Pelas imagens disponíveis, não parece haver falta. Mal portanto o árbitro. Na sequência do lance, um jogador do Nacional joga a bola com a mão. Numa primeira instância, o árbitro deu bem a lei da vantagem mas depois de a bola ter sido defendida pelo guarda redes da equipa visitante, deveria ter sido assinalado grande penalidade. Mal o árbitro em todo o lance quer no capítulo técnico como disciplinar.
Ao minuto 90, grande penalidade sobre Ramirez por Marco Aurélio. A falta existe de facto e neste caso foi bem assinalada pelo árbitro da partida. Boa decisão do árbitro que alargou essa boa decisão para o capítulo disciplinar, visto que o jogador do Nacional foi bem expulso por ter cortado uma jogada de golo iminente.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 3,5. Num jogo com um nível de dificuldade baixo, não existem motivos para a tão baixa prestação da equipa liderada por Vasco Santos. Erros com influência no resultado e capítulo disciplinar desastroso. Das piores notas desta época a um árbitro.
VitoriaSC 1-1 SportingCP
O árbitro de Leiria, Olegário Benquerença, teve em Guimarães um bom jogo, de nível de dificuldade elevado e com resultado incerto até ao fim. Vamos analisar então os lances capitais.
Ao minuto 17, o Vitória de Guimarães pede grande penalidade. Na minha opinião, João Alves aproveita a confusão para se atirar para o chão. Não existe portanto acção faltosa de Vukcevic.
Ao minuto 40, Abel é advertido por falta sobre Nuno Assis. Benquerença esteve bem.
Minuto 71, Matias Fernandez atinge com o cotovelo um jogador vimaranense. O toque não parece ter sido propositado e portanto não deveria ter sido advertido, mas a falta deveria ter sido assinalada, tanto mais que na sequência do lance, o jogador tocou a bola com o braço.
No minuto seguinte, João Moutinho foi advertido por ter cortado com uma rasteira um ataque prometedor conduzido por Nuno Assis. Nada a dizer no capítulo técnico e disciplinar, só de assinalar o facto de o jogador do Sporting ter visto o cartão amarelo na maca, situação prevista nas leis de jogo.
Minuto 75, fora de jogo bem assinalado à equipa do Vitória de Guimarães.
Minuto 76, Vukcevic cai na área vimarense. Moreno corta primeiro a bola e sem qualquer acção faltosa sobre o atacante sportinguista. Com a velocidade que o jogador da casa trazia, o embate foi inevitável. Bem o árbitro ao nada assinalar.
Minuto 81, golo do Sporting. Golo muito bem validado pela equipa de arbitragem. Relembro que para haver fora de jogo, o jogador atacante tem que estar mais perto da linha de baliza adversária que o penúltimo defensor (situação que se confirma) e à frente da linha da bola (situação que não se verifica), não sendo portanto fora de jogo.
Minuto 83, Flávio Meireles empurra Rui Patrício quando este já teria a bola em seu poder. Falta correctamente bem assinalada pela equipa de arbitragem, ainda que o guarda-redes não se encontrasse na sua área de protecção. Na sequência do lance, o jogador do Guimarães e Tonel vêem o cartão amarelo por se terem envolvido numa discussão. Exemplar a acção do árbitro.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 8,5. Um jogo muito seguro e com um nível de dificuldade alto, fizeram com que a equipa de arbitragem do jogo de Guimarães conseguisse a nota mais alta dada até à data. Melhor prestação seria difícil.
No Dragão, admito que esse lance que referes do BA, nem tão pouco me traz qualquer memória... mas se não lhe dei alguma importância, é porque tal não era merecedora d'outra análise de minha parte, que não essa.
ResponderEliminarNo Galinheiro, mais do mesmo... o(s) penalty(s) da praxe, semana após semana... e desta vez, ainda, tal como já noutras, com o «palhaço» de serviço a mostrar de que fibra se faz um encornado! Tudo se paga, tudo se paga...
No Galinheiro do Minho, admito, vi os 5 minutos finais, por isso, nada tenho a comentar.
como apenas vi o jogo do FCP, que é o que me interessa, vou registar alguns lances que se omitiram da crónica:
ResponderEliminar1 - Na segunda parte, antes do 1-0, cruzamento da direita para Hulk, que ou remata ou centra (já não me recordo) e bola no braço de Berger, salvo erro, com desvio de trajectória, isto dentro da grande área, nem sequer a uma repetição teve direito. Grande penalidade por assinalar.
2 - Lance do 3-2, domínio do esférico com o braço esquerdo, antes do remate. Golo mal validado.
Já agora, e concordando com a expulsão do Bruno Alves, que deveria ter acontecido, dá-me ideia que o Sougou deverá ter sido um anjo em campo, durante todo o jogo... ( e estou a ser sarcástico, isto para quem não me conhece.)
aviso já que se estiver equivocado, venho cá me retratar
ResponderEliminarMinuto 76, Vukcevic cai na área vimarense. Moreno corta primeiro a bola e sem qualquer acção faltosa sobre o atacante sportinguista. Com a velocidade que o jogador da casa trazia, o embate foi inevitável. Bem o árbitro ao nada assinalar.
Concordo em absoluto
Mas aquando da deslocação da agremiação de benfica a Leiria, o lance que origina o penalti não é semelhante ?
defesa Leiriense corta primeiro a bola e só depois acerta no mergulhador lampião. "o embate foi inevitável"
Na altura não foi considerada correcta a opção do arbitro em marcar penalti ?