assistência: 7.984 espectadores.
árbitros: Pedro Henriques (Lisboa), Hernâni Fernandes e Gabínio Evaristo; Luís Catita.
OLHANENSE: Bruno Veríssimo; Miguel Garcia, Sandro, Éder Baiano e Carlos Fernandes; Rui Baião, Castro e Rui Duarte «cap.»; Toy, Rabiola e Ukra.
Substituições: Toy por Nwokolo (46m), Rui Baião por Guga (46m) e Rabiola por Zequinha (82m).
Não utilizados: Ricardo Ferreira, Tengarrinha, Messi e Paulo Sérgio.
Treinador: Jorge Costa.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap.» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Hulk, Falcao e Mariano Gonzalez.
Substituições: Mariano por Guarín (57m), Belluschi por Tomás Costa (79m) e Raul Meireles por Valeri (87m).
Não utilizados: Nuno, Maicon, Farías e Prediger.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
disciplina: Cartão amarelo a Alvaro Pereira, Rui Duarte (53m), Guarín (68m) e Guga (68m).
golos: Falcao (14 e 85m) e Bruno Alves (45m).
E o (aparente) difícil, acabou a tornar-se fácil. 34 anos depois, o FC Porto voltou a reencontrar o Olhanense para um jogo da divisão principal, ainda que desta vez, maquilhado no seu plantel com várias peças «made in Dragão», e venceu por 0-3… mas que podiam bem ter sido 5 ou 6, tantas foram as oportunidades desperdiçadas ao longo do 90 minutos, umas menos, outras bem mais escandalosas.
A poucos minutos do inicio da partida, e porque não é todos os dias que se recebe o clube TETRAcampeão, podíamos (tele)visionar um grande ambiente que se vivia já nas bancadas do Estádio José Arcanjo.
Na equipa escalonada pelo Prof. Jesualdo Ferreira para o inicio da partida, nenhum surpresa, com a manutenção do já habitual 4x3x3 táctico. Iniciada a partida, e ainda que os comandados pelo Jorge Costa tivessem entrado com muita ousadia atacante, por intermédio da dupla Ukra e Rabiola, o FC Porto tentava aproveitar da melhor forma os espaços defensivos dessa ousadia dos da casa, conseguindo criar perigo na baliza adversária com relativa facilidade, mas sem que essas movimentações resultassem em golos.
O jogo estava aberto, com muitas poucas amarras defensivas de parte a parte, o que se regista com natural agrado, principalmente para com uma equipa agora recém-chegada à liga principal.
Quando se aproximava o primeiro quarto de hora do jogo, e numa fase em que o FC Porto começava a mostrar domínio sobre o adversário, com múltiplas movimentações ofensivas e Belluschi em plano de destaque, aos 14 minutos, depois de um cruzamento milimétrico deste para o interior da área adversária, surge Falcao, que solto de marcação, cabeceia para o fundo da baliza, inaugurando o marcador, apontando o seu 6º golo.
Os da casa acusaram e de que maneira o golo sofrido, continuando o FC Porto a criar jogadas de grande perigo junto da baliza de Bruno Veríssimo, que passados apenas 2 minutos, por muito pouco, não voltou a ver as suas redes balançarem de novo por intermédio do mesmo Falcao.
Belluschi continuava a ser o principal municiador dos atacantes de azul-e-branco, quando por volta da meia-hora, descobre Hulk pronto a isolar-se junto da linha de meio campo, endossa-lhe a bola e este, quiçá deslumbrado com tamanha facilidade, depois de fintar o guarda-redes, atrapalha-se com a bola e falha escandalosamente o que poderia ter sido o aumentar da vantagem e talvez até, matar o jogo bem cedo.
Verdade ou não, mas talvez agradecidos aos deuses da sorte, os da casa voltaram a mostrar novo assomo de coragem e trouxeram o seu bom futebol de volta à partida, tendo desperdiçado uma enorme oportunidade à passagem dos 35 minutos de jogo, quando no seguimento de um pontapé de canto, com Hélton, logo depois secundado por Bruno Alves a falhar o alivio da bola, Sandro à entrada da área, faz a bola embater na barra da baliza.
Em cima do intervalo, e talvez até contra a corrente do jogo, o FC Porto elevou a vantagem para 2 golos, com Bruno Alves a cabecear ao segundo posto, depois de uma jogada de laboratório do ataque portista, com Belluschi, mais uma vez, a cruzar com conta, peso e medida para o cabeceamento vitorioso e o dilatar do resultado.
No segundo tempo, foram novamente os da casa a mostrarem um futebol muito aguerrido, tentando bem cedo reduzir a vantagem e colocar maior discussão no resultado final, mas é certo que o FC Porto continuava a manter a mesma postura de inicio da partida, tentando aproveitar todos os espaços deixados na defensiva contrária.
Com o andar do relógio, o FC Porto delineava cada vez com maior facilidade as suas transições rápidas, muito por intermédio de Belluschi e Hulk, mas é certo também que neste período, a equipa de Olhão poderia ter perfeitamente chegado ao golo.
Na entrada para o último quarto de hora, num rápido contra-ataque, Hulk deixa Miguel Garcia pregado no chão e dispara uma autêntica bomba ao poste da baliza defendida por Bruno Veríssimo, que a esta hora, ainda deve estar a abanar com tal estrondo.
Por esta altura, foi já com a maior das naturalidades que aconteceu o 3º golo para o FC Porto, com Falcao a bisar na partida, depois de uma bela assistência de Hulk, que mostrou neste jogo, quiçá, uma virtude que não diria desconhecida, mas de certa forma, escondida desde há alguns tempos: o ser um jogador de e para a equipa, que joga, mas que também assiste, e quando assim é, nada há a dizer, senão felicitar tal profissionalismo em prol da equipa.
E porque não há uma, sem duas, ainda antes do último apito, Hulk volta a acertar no poste da baliza adversária, desta vez não com o estrondo da primeira, mas num remate em jeito desferido ainda fora da grande área.
Fechado este primeiro ciclo de fogo para o FC Porto, diria que os seus jogadores, técnicos e dirigentes, estão naturalmente de parabéns por tal comportamento, podendo nós, os adeptos, estar cientes e crentes de que o FC Porto d’ontem, continua a ser o FC Porto de hoje, mas também o de amanhã.
E prontos, hoje, viramos mais uma página nesta caminhada chamada de PENTA.
árbitros: Pedro Henriques (Lisboa), Hernâni Fernandes e Gabínio Evaristo; Luís Catita.
OLHANENSE: Bruno Veríssimo; Miguel Garcia, Sandro, Éder Baiano e Carlos Fernandes; Rui Baião, Castro e Rui Duarte «cap.»; Toy, Rabiola e Ukra.
Substituições: Toy por Nwokolo (46m), Rui Baião por Guga (46m) e Rabiola por Zequinha (82m).
Não utilizados: Ricardo Ferreira, Tengarrinha, Messi e Paulo Sérgio.
Treinador: Jorge Costa.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap.» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Hulk, Falcao e Mariano Gonzalez.
Substituições: Mariano por Guarín (57m), Belluschi por Tomás Costa (79m) e Raul Meireles por Valeri (87m).
Não utilizados: Nuno, Maicon, Farías e Prediger.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
disciplina: Cartão amarelo a Alvaro Pereira, Rui Duarte (53m), Guarín (68m) e Guga (68m).
golos: Falcao (14 e 85m) e Bruno Alves (45m).
E o (aparente) difícil, acabou a tornar-se fácil. 34 anos depois, o FC Porto voltou a reencontrar o Olhanense para um jogo da divisão principal, ainda que desta vez, maquilhado no seu plantel com várias peças «made in Dragão», e venceu por 0-3… mas que podiam bem ter sido 5 ou 6, tantas foram as oportunidades desperdiçadas ao longo do 90 minutos, umas menos, outras bem mais escandalosas.
A poucos minutos do inicio da partida, e porque não é todos os dias que se recebe o clube TETRAcampeão, podíamos (tele)visionar um grande ambiente que se vivia já nas bancadas do Estádio José Arcanjo.
Na equipa escalonada pelo Prof. Jesualdo Ferreira para o inicio da partida, nenhum surpresa, com a manutenção do já habitual 4x3x3 táctico. Iniciada a partida, e ainda que os comandados pelo Jorge Costa tivessem entrado com muita ousadia atacante, por intermédio da dupla Ukra e Rabiola, o FC Porto tentava aproveitar da melhor forma os espaços defensivos dessa ousadia dos da casa, conseguindo criar perigo na baliza adversária com relativa facilidade, mas sem que essas movimentações resultassem em golos.
O jogo estava aberto, com muitas poucas amarras defensivas de parte a parte, o que se regista com natural agrado, principalmente para com uma equipa agora recém-chegada à liga principal.
Quando se aproximava o primeiro quarto de hora do jogo, e numa fase em que o FC Porto começava a mostrar domínio sobre o adversário, com múltiplas movimentações ofensivas e Belluschi em plano de destaque, aos 14 minutos, depois de um cruzamento milimétrico deste para o interior da área adversária, surge Falcao, que solto de marcação, cabeceia para o fundo da baliza, inaugurando o marcador, apontando o seu 6º golo.
Os da casa acusaram e de que maneira o golo sofrido, continuando o FC Porto a criar jogadas de grande perigo junto da baliza de Bruno Veríssimo, que passados apenas 2 minutos, por muito pouco, não voltou a ver as suas redes balançarem de novo por intermédio do mesmo Falcao.
Belluschi continuava a ser o principal municiador dos atacantes de azul-e-branco, quando por volta da meia-hora, descobre Hulk pronto a isolar-se junto da linha de meio campo, endossa-lhe a bola e este, quiçá deslumbrado com tamanha facilidade, depois de fintar o guarda-redes, atrapalha-se com a bola e falha escandalosamente o que poderia ter sido o aumentar da vantagem e talvez até, matar o jogo bem cedo.
Verdade ou não, mas talvez agradecidos aos deuses da sorte, os da casa voltaram a mostrar novo assomo de coragem e trouxeram o seu bom futebol de volta à partida, tendo desperdiçado uma enorme oportunidade à passagem dos 35 minutos de jogo, quando no seguimento de um pontapé de canto, com Hélton, logo depois secundado por Bruno Alves a falhar o alivio da bola, Sandro à entrada da área, faz a bola embater na barra da baliza.
Em cima do intervalo, e talvez até contra a corrente do jogo, o FC Porto elevou a vantagem para 2 golos, com Bruno Alves a cabecear ao segundo posto, depois de uma jogada de laboratório do ataque portista, com Belluschi, mais uma vez, a cruzar com conta, peso e medida para o cabeceamento vitorioso e o dilatar do resultado.
No segundo tempo, foram novamente os da casa a mostrarem um futebol muito aguerrido, tentando bem cedo reduzir a vantagem e colocar maior discussão no resultado final, mas é certo que o FC Porto continuava a manter a mesma postura de inicio da partida, tentando aproveitar todos os espaços deixados na defensiva contrária.
Com o andar do relógio, o FC Porto delineava cada vez com maior facilidade as suas transições rápidas, muito por intermédio de Belluschi e Hulk, mas é certo também que neste período, a equipa de Olhão poderia ter perfeitamente chegado ao golo.
Na entrada para o último quarto de hora, num rápido contra-ataque, Hulk deixa Miguel Garcia pregado no chão e dispara uma autêntica bomba ao poste da baliza defendida por Bruno Veríssimo, que a esta hora, ainda deve estar a abanar com tal estrondo.
Por esta altura, foi já com a maior das naturalidades que aconteceu o 3º golo para o FC Porto, com Falcao a bisar na partida, depois de uma bela assistência de Hulk, que mostrou neste jogo, quiçá, uma virtude que não diria desconhecida, mas de certa forma, escondida desde há alguns tempos: o ser um jogador de e para a equipa, que joga, mas que também assiste, e quando assim é, nada há a dizer, senão felicitar tal profissionalismo em prol da equipa.
E porque não há uma, sem duas, ainda antes do último apito, Hulk volta a acertar no poste da baliza adversária, desta vez não com o estrondo da primeira, mas num remate em jeito desferido ainda fora da grande área.
Fechado este primeiro ciclo de fogo para o FC Porto, diria que os seus jogadores, técnicos e dirigentes, estão naturalmente de parabéns por tal comportamento, podendo nós, os adeptos, estar cientes e crentes de que o FC Porto d’ontem, continua a ser o FC Porto de hoje, mas também o de amanhã.
E prontos, hoje, viramos mais uma página nesta caminhada chamada de PENTA.
Meia-hora e bom jogo portista, a que tem apenas faltado o respectivo ponto final: o 2º golo.
ResponderEliminarBelo jogo de Belluschi!
RTP1 no seu melhor.
ResponderEliminarAlvaro Pereira, no amarelo, merece o comentário seguinte, do boi em serviço: "Podia ser considerado agressão!"
Poucos minutos depois, Miguel Garcia arranca pela raiz Alvaro Pereira. "Jogada limpa", consegue proferir o tipo, sem se rir, perante a evidência da falta...
Vuva o jornalismo tuga!
Realmente os comentários do cabrão estão a ser para rir. No inicio os jogadores do olhanense eram cheios de talento, agora que estão a perder já só fazem jogadas "disparatas".
ResponderEliminarNessa do Álvaro foi até ver a piada da noite.
Com quem terá almoçado hoje?
o que é ridículo, é que as imagens são muito claras. O Álvaro não toca no adversário. É este o profissionalismo que grassa naquela casa...
ResponderEliminarE repetições? Se forem em prol do Olhanense, é às mãos cheias. As outras, até para aferir do "critério", são omitidas.
Pah,já nem me espanto...nem vale a pena...
ResponderEliminarOptei por tirar o som à TV. Qd o mesmo indivíduo pergunta ao outro, em pretenso tom irónico, se Alvaro Pereira não deveria ser expulso, após uma dura entrada, e o jogador portista interveniente é Fernando, está tudo dito.
ResponderEliminar2ª metade mais contida, passando por alguns calafrios, mas com o contra-ataque quase a finalizar a partida. Que bomba de Hulk ao poste!
O tótó do rabiloa atira-se ao árbitro a dizer que existe um penalti. Já não chega a corja de comentadores e ainda temos jogadores a dizer que as nossas vitórias são roubadas. Mas que merda é esta? É pegar neste e manda-lo um anito para a russia e pode ser que fique mais calmo como aconteceu com outros.
ResponderEliminarQuanto aos comentadores são o cúmulo do rídiculo, pois não perdem oportunidade de demonstrar a sua suprema inteligência.
Aquela entrada do jogador do olhanense ao tomás costa, foi porque o homem queria ganhar posição??? Só para rir...
Ganhamos bem, e poderiamos ter goleado sem favores de árbitros e corjas e afins.
Falcao e Hulk quando se entenderem a 100%, ninguêm os vai parar. Grande dupla.
O Conduto terá ido com o C.Daniel almoçar à tasca do barbas, outra vez?
ResponderEliminarEnfim: Mais uma grande vitória do nosso PORTO para dedicar a esses cabrões!!
Boa vitória, segunda parte para o fraco, mas podíamos ter goleado.
ResponderEliminarGostei do Fucile, Álvaro, Falcao, a primeira parte do Belluschi e o Meireles esteve melhorzinho.
Com calma chega lá.
Força Porto.
Grande Vitoria do nosso F.C.P, e mais uma vez o Falcão prova que é um verdadeiro "Matador" e o Hulk esta a
ResponderEliminar"crescer" tacticamente... Ah, e para ser um fim de semana em cheio era bom que os Mouros amanha perdessem na Mata real... Grande Abraço
Dragão de Fátima
Estes jovens emprestados pelo F C Porto estão mal habituados e iludem-se porque sabem que os árbitros na dúvida são sempre contra o Porto. O Rabiola abusou demais, parece que quer pôr os adeptos portistas contra ele, está a precisar de uma liçãozita. Quero ver se contra os gayvotas lutam assim... esses e os outros, como o que fraturou o nariz do Tomás Costa.Mas o importante é que vencemos, embora na última fase se tenha perdido golos por forma descuidada. Mas quando acontece assim, com vitória, também está bem...!
ResponderEliminarOs comentários ao jogo vou deixar para ler amanhã aqui no blog. Hoje só os três pontos é que me interessaram.
ResponderEliminarEm relação aos locutores da RTP, não vou tecer comentários acerca da sua maior ou menor idoneidade, mas vou deixar uma pérola lançada pelo Tadeia:
ResponderEliminar"Beluschi devia ter aproveitado melhor a vantagem numérica de 4 para 4".
Se 4 é igual a 4, onde está a vantagem numérica? Já se percebe que a matemática não deve ser o seu forte.
Em relação ao jogo, boa vitória do Porto com réplica do Olhanense nos 25 primeiros minutos da segunda parte. Muitos golos falhados pelos dragões, provavelmente um penalti que devia ter sido assinalado para o Olhanense (se fosse ao contrário eu dizia que era penalti), e duas expulsões perdoadas ao Olhanense, devido a faltas sobre o Guarin (entrada com os pitons na perna) e o Tomás Costa (cotovelada na cara).
Finalmente, continuo a achar que as substituições são feitas tarde e a más horas, e o Valeri já devia ter muitos mais minutos nas pernas... O Mariano é que não...
Foi um jogo interessante.
ResponderEliminarEntrámos bem em campo, e marcámos cedo e continuámos a assustar.
Gostei.
Falcao, espectacular mesmo.
Hulk e Belluschi também estiveram muito bem mesmo.
Gaspar
"Valeri já devia ter muitos mais minutos nas pernas... "
ResponderEliminarnem mais!
Bom jogo e bom apoio dos adeptos em Olhão.
Aproveitei a minha estadia no Algarve para ver o mágico Porto e valeu a pena.
Vitória justa, resultado exagerado, em mais uma exibição com altos e baixos, mais baixos que altos. Tudo bem que era o último jogo de uma semana difícil, com jogos importantes e onde o desgaste físico e psicológico, se fez sentir, mas que Diabo, o Porto é uma equipa experiente, melhor que o Olhanense, estava a ganhar por 2-0, era necessário passar aqueles 20 minutos de sofrimento, em que podiamos ter sofrido um ou dois golos?
ResponderEliminarSerá que é a nossa sina não ter um jogo tranquilo, mesmo quando tudo se conjuga para isso?
Vá lá que o campeonato vai parar 2 semanas e dá para o coração recuperar...
Um abraço
Estou com o Dragão Vila Pouca,acho que não era preciso passar por aqueles 20 minutos de domínio algarvio.Bem sei,bem sei,o Porto de Jesualdo Ferreira gosta de aproveitar as transições rápidas mas acho que era excusado dar tanta iniciativa ao Olhanense que podia mt bem ter marcado.Pergunto-me até onde foi aquele domínio permitido.
ResponderEliminarQue jogo de Belluschi!
Falcao continua de pé quente,é o que se quer e o que se pede a um avançado.
Hulk fez-me dar uma volta à sala com aquele golo desperdiçado na cara do GR,mas merecia um golo,cada vez mais regular este Hulk.
Meireles está a subir de forma,ontem ainda não esteve bem bem ao seu nível,mas nunca esteve tão perto.
E pronto,difícil que se tornou fácil,mas talvez o Olhanense merecesse um golo,quanto mais não seja por ter a coragem e ousadia de não estacionar o autocarro!Bem haja!
Alvis,
ResponderEliminarBem visto essa dos 4x4.
Enfim, quanto aos comentários, nada a que não estejamos já habituados.
Gostei do jogo. Não apenas pela primeira parte. Acho que a equipa se portou bem durante os 90 minutos.
Os melhores: Belluechi, Hulk, Falcao.
Menos bem: Helton e Bruno Alves.
Offshore,
"bom apoio dos adeptos em Olhão".
Sem dúvida.
O pior foi antes do jogo.
Abraço
Foi um jogo regular, era bem escusado termos sofrido no inicio da segunda parte, faz imensa falta o Varela ou Rodriguez, com um deles a equipa ganha muito em termos atcantes, esperemos que regressem depressa e bem.
ResponderEliminarAlguns golos falhados e boas exibições do Fucile, Álvaro,Belluschi, Falcão e Hulk.
O árbitro desastrado a nível disciplinar - não expulsou dois tipos do Olhanense - e um penalti - há que o dizer - não assinalado contra nós.
Pede-se calma e cuidado com essas faltas escusadas pois com um xistrema, um João "pode ser" ou assim, o Álvaro ou o Fernando naquela entrada despropositada, podiam ir para a rua...
Dos nossos miudos, gostei da irreverência do Ukra, o Rabiola é um bom jogador, tal como o Castro.
Que se vão fazendo com calma para poderem regressar.
Já agora, alguém me diz porque joga o Valeri quase sempre ... 3 a 5 minutos???
ResponderEliminarConcordo com todos, e agora vou mas é esperar que as “papoilas” sejam (como direi?) derrotadas? Eeeennnnnão, não era bem isso, mas que se lixe.
ResponderEliminarApesar dos tais altos e baixos, consegui desde o inicio ver o jogo com tranquilidade, tinha praticamente a certeza da vitória!
ResponderEliminarO que me conseguiu tirar mesmo do sério, foi os comentários dos idiotas dos comentadores!
E na minha opinião, apesar de ainda ser preciso limar algumas arestas e termos o Varela e o Rodrigues a jogar, acho que estamos no bom caminho para o penta!
BIBÓ PORTO
3 golos, 3 pontos no bolso! Gostei da exibição, no geral. Melhor nos primeiros 45 min.
ResponderEliminarFalcao, o novo Jardel. É matador, não há dúvidas. E isto ainda agora começou! Excelente jogo do Belluschi também. Duas assitências e bastante activo no jogo. Hulk continua a subir de forma assim como Raul Meireles. Notei melhoras. Bruno Alves sempre imperial!
Na segunda parte o jogo foi um pouco a baixo, mas mesmo assim podiamos ter goleado. Como o Jesualdo disse e muito bem, não se pode desperdiçar oportunidades daquelas, tão flagrantes!
Com a saída do Mariano passámos a jogar em 4-4-2. Gostei mais uma vez do Guarín. Esteve muito mal o árbitro disciplinarmente. No lance em que se gera a confusão entre os jogadores, o colombiano é amarelado e ainda agora estou à espera de saber porquê!! Mais à frente sofre uma entrada bárbara com o pitons no joelho, e ao Tommy quase no fim fracturam-lhe os ossos do nariz. Consequências?!
Gostava de ver mais tempo de jogo ao Valeri.
Agora duas semanas de pausa na Liga.
TETRAbraço
afinal, quem é que o pseudo director desportivo daquela espécie de televisão quer servir?
ResponderEliminarEstão sempre com a boca cheia de ética, até o sindicato tem uma "secção" de ética, e depois pagam a gente com aquele perfil?
Pobre país de "escutas" e outras m... afins
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria.
Vi bem o jogo com comentários em Francês.
Estava a comentar aqui logo após o jogo, quando foi tudo abaixo.
Vitória merecida do Porto.
Acho que agora já não é igual comentar. Já não é a quente.
E Viva o Porto !
PortoMaravilha
Grande vitória! Mai nada
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