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Quando o Benfica alcançou uma vitória tangencial contra o Sporting, na Luz, com um golo marcado no período de descontos, o jornal "A Bola" fez a seguinte manchete: "A Vitória do Povo!" - isto obviamente em letras gigantescas que, por limitações do meu Microsoft Word 2007, não poderei reproduzir aqui. "A Vitória do Povo!", bradava então o jornal "A Bola" - com ponto de exclamação e tudo o resto a que um feito histórico tem direito. Repare, caro leitor, como um título, que se coadunaria perfeitamente a uma manchete do DN sobre a Revolução de Lótus, pode afinal ser um título alusivo a um jogo para a Taça da Liga - em que um caxineiro sacana cujas semelhanças capilares com Rod Stewart são assaz intrigantes marca um golo já nos descontos..
Através deste título ,"A Vitória do Povo!", fiquei também a saber que afinal não pertenço ao povo, uma vez que não senti o mínimo de regozijo com aquela vitória . Ao longo de quase duas décadas, vivi no equívoco de pensar que fazia parte do povo. Por isso, só posso agradecer ao jornal oficial do Benfica por me ter ajudado a desfazer esse engano. Pela primeira vez, uma manchete de "A Bola" deu-me uma alegria, e isso é assinalável. Mais assinaláveis ainda são as consequências que partem dessa premissa que "A Bola" perpetuou.
Isto é: quando o Primeiro-ministro pede sacríficios ao "povo", pelos vistos está apenas a pedir sacrifícios aos benfiquistas. Pelo menos, para o pasquim de Benfica, o "povo" são os "benfiquistas". Ou seja, quando forem anunciadas as novas medidas de austeridade do PEC 4 apenas os benfiquistas terão de pagar. E isso, confesso, deixa-me contente. Sugiro, aliás, que quando os portistas forem pagar o IRS, levem o cartão de sócio numa mão e a capa de "A Bola" na outra mão. Assim, será mais fácil provar ao funcionário da repartição de Finanças que não são do Benfica. Logo, não são povo. Logo, não têm que pagar impostos. Afinal, só o "povo" é que é paga essas coisas.
Assim, graças ao folhetim encarnado, ficou mais fácil provar que quem não frequenta o Estádio da Luz não é "povo". Como cada vez é mais caro pertencer ao povo, deixo aqui o meu sincero "muito obrigado!" a Vítor Serpa por ter declarado que eu e todos portistas não fazemos parte dessa seita chamada "povo".
As vitórias do Benfica são vitórias do "povo". E as vitórias do Porto são o quê? Vitórias da burguesia?
Quando a máscara cai em pleno Carnaval
Nos últimos tempos , a comunicação social deixou cair definitivamente a máscara. Não posso deixar de considerar uma tremenda ironia que isso tenha acontecido por alturas de Carnaval. Bom, se não conhecêssemos a imprensa que temos, talvez pudéssemos pensar que se tratasse de uma brincadeira típica do Entrudo. Mas, como sabemos, é muito mais do que isso. Os foliões quando saem para a rua com as suas fantasias carnavalescas, ao menos, têm o decoro de colocar uma máscara no rosto. Pelo contrário, a imprensa desportiva portuguesa, qual matrafona ougada de centralismo, cada vez mais, sai para as bancas mostrando a sua natureza repugnante sem sequer ter a preocupação de cobrir a cara com qualquer tipo de máscara.
É incrível como, sempre que o F.C.Porto ganha - e sabe-se a elevada frequência com que isso acontece-, há um acontecimento desportivo qualquer que suplanta a importância das vitórias do Nosso Clube. Por vezes, ouvimos alguns iluminados entumescidos de vaidade e arrogância, propalarem a tese de que "o País precisa do Benfica campeão". Lendo a comunicação social portuguesa, facilmente somos levados a concluir que o "País clama, isso sim, por um Porto campeão", uma vez que nos dias em que há uma vitória nossa acontece sempre outro feito desportivo digno de capa de jornal. É uma espécie de efeito dominó. O Porto ganha, as eleições no Sporting fazem capa; o Porto volta a ganhar, o treino do Benfica no Seixal faz capa; o Porto vence fora para a Liga Europa, as declarações de JJ fazem capa dos jornais. É impressionante como, sempre que há um triunfo nosso, a imprensa desportiva nacional esforça-se por inventar um feito qualquer que remeta para segundo plano as nossas conquistas. Estou convencido que, se o FC Porto jogasse todos os dias, Portugal seria o país com mais acontecimentos desportivos por segundo.
Por exemplo, no dia seguinte a termos aumentado para 13 pontos a diferença pontual para o Benfica e, por extensão, termos colocado um ponto final no campeonato, o jornal "Record" fazia capa com quatro russos que ninguém conhece.
Como já terão percebido, todos estes meus queixumes são irónicos, pois, como calculam, poucas coisas me dão mais alegria do que ver que as nossas conquistas serem desvalorizadas. É refrescante constatar que as nossos vitórias são tão frequentes que já nem sequer merecem destaque na imprensa. Temo pelo dia em que vir uma capa de jornal fazer referência, em letras garrafais, a uma vitória tangencial do Porto sobre a Naval. Nesse día, sim, teremos razões de queixa. E não é da imprensa.
De facto, não temos razão para reclamar falta de atenção da imprensa.Na verdade, as nossas vitórias há muito que deixaram de poder ser consideradas notícia. Não podemos ter tudo: ou ganhámos ou fazemos capas de jornais. Chamem-me esquisito, mas prefiro continuar a ganhar. Não digo que, de vez em quando, não devamos perder, só para que possamos aparecer na capa d"A Bola". Mas isso deve ser uma excepção. Ser notícia, no caso do FC Porto, é sinónimo de "não ganhar". Pessoalmente, prefiro ver uma conquista europeia do Porto remetida para um minúsculo rodapé de última página do que ver uma vitória caseira, pela margem mínima, contra o Portimonense fazer um tsunami de manchetes.
As lições do Joãozinho
A propósito da alegada agressão a um dirigente encarnado num restaurante da cidade do Porto, Jorge Jesus veio dizer que "a violência devia ser banida do futebol". Em primeiro lugar, quero dizer que, a ter acontecido, a alegada agressão passou-se num restaurante e não num campo de futebol, logo não se trata de um caso de "violência no futebol". No máximo, podemos falar de "violência na restauração".
Embora todos os tipos de violência sejam igualmente reprováveis, não me parece sério falar-se de "violência de futebol" só porque a vítima tem responsabilidades num clube de futebol. Até porque desconhecemos os motivos que tiveram na origem da agressão. Imaginemos a situação hipotética de um treinador de futebol, no final de um jogo, ir ao centro do terreno de jogo agredir um jogador adversário. Aí , sim, poderíamos de falar de " violência no futebol".
Por outro lado, é refrescante constatar que Jorge Jesus que, esta época, já agrediu a soco dois jogadores de equipas adversária apercebe-se que, se calhar, a violência é capaz de ser uma coisa desagradável. Talvez não fosse despeciendo que alguém explicasse a JJ o significado da expressão "autoridade moral". Estas declarações de Jorge Jesus são o equivalente a Bin Laden agora vir dizer que "se calhar a guerra é uma coisa feia" ou Madoff vir a público declarar que "a corrupção é algo altamente condenável". Alguém que ensine a Jorge Jesus que a "autoridade moral" não se vende aos pacotes no supermercado e faz com que certas pessoas não devam falar sobre determinados assuntos. Ou, para parafrasear esse grande culto da Língua de Camões chamado João Aguiar, diria que "certas palavras deviam queimar na boca de algumas pessoas". Pelos vistos, João Aguiar vai ter de explicar melhor as suas sábias palavras ao ouvido de JJ, pois, pelos vistos, ele não as entendeu.
Através deste título ,"A Vitória do Povo!", fiquei também a saber que afinal não pertenço ao povo, uma vez que não senti o mínimo de regozijo com aquela vitória . Ao longo de quase duas décadas, vivi no equívoco de pensar que fazia parte do povo. Por isso, só posso agradecer ao jornal oficial do Benfica por me ter ajudado a desfazer esse engano. Pela primeira vez, uma manchete de "A Bola" deu-me uma alegria, e isso é assinalável. Mais assinaláveis ainda são as consequências que partem dessa premissa que "A Bola" perpetuou.
Isto é: quando o Primeiro-ministro pede sacríficios ao "povo", pelos vistos está apenas a pedir sacrifícios aos benfiquistas. Pelo menos, para o pasquim de Benfica, o "povo" são os "benfiquistas". Ou seja, quando forem anunciadas as novas medidas de austeridade do PEC 4 apenas os benfiquistas terão de pagar. E isso, confesso, deixa-me contente. Sugiro, aliás, que quando os portistas forem pagar o IRS, levem o cartão de sócio numa mão e a capa de "A Bola" na outra mão. Assim, será mais fácil provar ao funcionário da repartição de Finanças que não são do Benfica. Logo, não são povo. Logo, não têm que pagar impostos. Afinal, só o "povo" é que é paga essas coisas.
Assim, graças ao folhetim encarnado, ficou mais fácil provar que quem não frequenta o Estádio da Luz não é "povo". Como cada vez é mais caro pertencer ao povo, deixo aqui o meu sincero "muito obrigado!" a Vítor Serpa por ter declarado que eu e todos portistas não fazemos parte dessa seita chamada "povo".
As vitórias do Benfica são vitórias do "povo". E as vitórias do Porto são o quê? Vitórias da burguesia?
Quando a máscara cai em pleno Carnaval
Nos últimos tempos , a comunicação social deixou cair definitivamente a máscara. Não posso deixar de considerar uma tremenda ironia que isso tenha acontecido por alturas de Carnaval. Bom, se não conhecêssemos a imprensa que temos, talvez pudéssemos pensar que se tratasse de uma brincadeira típica do Entrudo. Mas, como sabemos, é muito mais do que isso. Os foliões quando saem para a rua com as suas fantasias carnavalescas, ao menos, têm o decoro de colocar uma máscara no rosto. Pelo contrário, a imprensa desportiva portuguesa, qual matrafona ougada de centralismo, cada vez mais, sai para as bancas mostrando a sua natureza repugnante sem sequer ter a preocupação de cobrir a cara com qualquer tipo de máscara.
É incrível como, sempre que o F.C.Porto ganha - e sabe-se a elevada frequência com que isso acontece-, há um acontecimento desportivo qualquer que suplanta a importância das vitórias do Nosso Clube. Por vezes, ouvimos alguns iluminados entumescidos de vaidade e arrogância, propalarem a tese de que "o País precisa do Benfica campeão". Lendo a comunicação social portuguesa, facilmente somos levados a concluir que o "País clama, isso sim, por um Porto campeão", uma vez que nos dias em que há uma vitória nossa acontece sempre outro feito desportivo digno de capa de jornal. É uma espécie de efeito dominó. O Porto ganha, as eleições no Sporting fazem capa; o Porto volta a ganhar, o treino do Benfica no Seixal faz capa; o Porto vence fora para a Liga Europa, as declarações de JJ fazem capa dos jornais. É impressionante como, sempre que há um triunfo nosso, a imprensa desportiva nacional esforça-se por inventar um feito qualquer que remeta para segundo plano as nossas conquistas. Estou convencido que, se o FC Porto jogasse todos os dias, Portugal seria o país com mais acontecimentos desportivos por segundo.
Por exemplo, no dia seguinte a termos aumentado para 13 pontos a diferença pontual para o Benfica e, por extensão, termos colocado um ponto final no campeonato, o jornal "Record" fazia capa com quatro russos que ninguém conhece.
Como já terão percebido, todos estes meus queixumes são irónicos, pois, como calculam, poucas coisas me dão mais alegria do que ver que as nossas conquistas serem desvalorizadas. É refrescante constatar que as nossos vitórias são tão frequentes que já nem sequer merecem destaque na imprensa. Temo pelo dia em que vir uma capa de jornal fazer referência, em letras garrafais, a uma vitória tangencial do Porto sobre a Naval. Nesse día, sim, teremos razões de queixa. E não é da imprensa.
De facto, não temos razão para reclamar falta de atenção da imprensa.Na verdade, as nossas vitórias há muito que deixaram de poder ser consideradas notícia. Não podemos ter tudo: ou ganhámos ou fazemos capas de jornais. Chamem-me esquisito, mas prefiro continuar a ganhar. Não digo que, de vez em quando, não devamos perder, só para que possamos aparecer na capa d"A Bola". Mas isso deve ser uma excepção. Ser notícia, no caso do FC Porto, é sinónimo de "não ganhar". Pessoalmente, prefiro ver uma conquista europeia do Porto remetida para um minúsculo rodapé de última página do que ver uma vitória caseira, pela margem mínima, contra o Portimonense fazer um tsunami de manchetes.
As lições do Joãozinho
A propósito da alegada agressão a um dirigente encarnado num restaurante da cidade do Porto, Jorge Jesus veio dizer que "a violência devia ser banida do futebol". Em primeiro lugar, quero dizer que, a ter acontecido, a alegada agressão passou-se num restaurante e não num campo de futebol, logo não se trata de um caso de "violência no futebol". No máximo, podemos falar de "violência na restauração".
Embora todos os tipos de violência sejam igualmente reprováveis, não me parece sério falar-se de "violência de futebol" só porque a vítima tem responsabilidades num clube de futebol. Até porque desconhecemos os motivos que tiveram na origem da agressão. Imaginemos a situação hipotética de um treinador de futebol, no final de um jogo, ir ao centro do terreno de jogo agredir um jogador adversário. Aí , sim, poderíamos de falar de " violência no futebol".
Por outro lado, é refrescante constatar que Jorge Jesus que, esta época, já agrediu a soco dois jogadores de equipas adversária apercebe-se que, se calhar, a violência é capaz de ser uma coisa desagradável. Talvez não fosse despeciendo que alguém explicasse a JJ o significado da expressão "autoridade moral". Estas declarações de Jorge Jesus são o equivalente a Bin Laden agora vir dizer que "se calhar a guerra é uma coisa feia" ou Madoff vir a público declarar que "a corrupção é algo altamente condenável". Alguém que ensine a Jorge Jesus que a "autoridade moral" não se vende aos pacotes no supermercado e faz com que certas pessoas não devam falar sobre determinados assuntos. Ou, para parafrasear esse grande culto da Língua de Camões chamado João Aguiar, diria que "certas palavras deviam queimar na boca de algumas pessoas". Pelos vistos, João Aguiar vai ter de explicar melhor as suas sábias palavras ao ouvido de JJ, pois, pelos vistos, ele não as entendeu.
O povão, bacoco e labrego como se exige a um lampião, que tome os comprimidos para a azia
ResponderEliminarCaros AMIGOS PORTISTAS:
ResponderEliminarTambem eu assim como todos os PORTISTAS terão certamente orgulho em não fazerem parte deesse dito povo. Só tenho é pena de geograficamente não estar mais proximo do outro povo. Mas enfim tambem sabe bem minar constantemente aquela labregagem.
276mqj
Sem querer criar uma polémica que pode ser mal interpretada, gostaria apenas de dizer que também nos cabe a nós - portistas, no que toca ao desporto; ou nortenhos no que toca à sociedade (e aqui incluo os que sendo do algarve , das ilhas, ou de paris se identificam com as minorias em tremos numéricos) - reverter esta história, criar uma marca (nem que em primeiro lugar seja só para consumo dos estrangeiros) para a nossa identidade, e, mantendo os pés no chão cientes das nossas forças e dos nossos limites, traçarmos os nossos caminhos sem necessidade de termos que ser reconhecidos por quem não tem interesse em nos reconhecer!! O mal foi feito; em todos os comentários somos o clube dos corruptos... nada ficou provado, tudo ficou arquivado, mas a mancha da suspeita ficou lá, e não se lava com Tide...
ResponderEliminarPor outro lado, era bom que o clube repensasse o que muitos adeptos já clamam : - Se aceitamos que para proteger o clube, os jogadores não possam constantemente andar a dar entrevistas, então que o clube crie um site a sério (como o do liverpool, p.ex.) onde aparecem as entrevistas e as notícias suficientes sobre o clube e seus intervenientes... que o clube arranque de vez com o museu onde possa ser admirada a grandeza do clube e dos que (todos) o fizeram... roupeiros e jardineiros inclusos...
O papel dos blogues tem sido importantíssimo, como o papel das claques, como dos "dragonseats" com ou sem assobio. Mas não chega. Teria que aparecer uma ajuda do clube.
Gostava de poder discordar com o autor deste texto, no que diz respeito à política editorial dos panfletos de propaganda ao clube do regime.
ResponderEliminarComeço por rectificar que a máscara desses «pasquins» não caiu agora. Ela terá caído poucos dias depois da data das suas fundações.
Jamais as pessoas que fizeram e fazem parte dessas organizações propagandistas conseguiram esconder as suas preferências clubistas e ficar equidistantes.
Por isso, é um grande favor que fazem ao FC Porto, não lhe dedicar primeiras páginas pomposas, enaltecendo vitórias e feitos naturais em equipas de top mundial, porque isso em Portugal é um exclusivo dos medíocres que necessitam de todo o colinho possível e imaginário para disfarçar as reais incapacidades.
O FC Porto é muito grande e muito superior para merecer ser citado pela escumalha desportiva.
Um abraço
“O mal foi feito; em todos os comentários somos o clube dos corruptos... nada ficou provado, tudo ficou arquivado, mas a mancha da suspeita ficou lá, e não se lava com Tide...”
ResponderEliminarEssa historieta da corrupção e das aldrabices tem muito que se lhe diga…
Efectivamente, fomos o único clube grande a ser tão investigado, durante anos e anos, com milhões de € gastos, super-procuradoras, livros publicados cheios de insultos e maledicências, e mais não sei o quê… E qual o resultado de tudo isso: uma mão cheia de nada e a absolvição total das 2 acusações ridículas de que o FC Porto era acusado: de ter comprado 2 jogos, um com o Beira-Mar (que terminou empatado) e outro com o Estrela da Amadora (que estava em ultimo!)…
Se alguém com um mínimo de inteligência dá o mínimo de importância a isto, então só pode estar de má fé ou ser um grande filho da puta de um ordinário…
Se, como diz, as pessoas nos comentários continuam associar o FC Porto com esta historieta, apenas tenho uma mensagem para estas pessoas: que vão todos para a p*** que os pa***! E que tomem rennie para a p*** da azia…
É para o lado que durmo melhor ver atrasados mentais associarem o nome do FC Porto a corrupção só porque estão desesperados com as derrotas dos seus clubes, ou frustradinhos com os campeonatos perdidos das suas equipas milionárias...
É caso para dizer, os cães (labregos, raivosos, ordinários, maldicentes e nojentos) ladram, e a caravana passa...
Escrevinhador por muito que se tente tapar a verdade é impossivel esconder a grandeza e firmeza do nosso clube, por mais capas que não nos dediquem, por mais crónicas que nos ataquem, por mais comentadeiros que simulem agressões.
ResponderEliminarMeu amigo Escrevinhador bota faladura e que nunca te doa os dedos, malha neles que eles bem merecem.
Dragaopentacampeao, tens toda a razao. De facto, a mascara nao caiu agora. O que eu queria dizer é que cada dia que passa isso é ainda mais visivel. Por exemplo, nao sei se reparaste mas no site de A Bola queriaram um aba para o SLB, outra para o adversario do SLB na Liga Europa, e por momentos retiram a aba referente ao nosso Clube.
ResponderEliminarEra a essa absoluta falta de ética jornalística que me refiria.
Mas 100% de acordo contigo, Dragaopentacampeao: nao é de agora que somos discrimanados de forma alvitante pela imprensa ligada ao centralismo. Aliás, sempre o fomos. E isso dá-nos mais força para lutar cada vez mais.
Abraço para todos!!!!!
Não acusam o PC de tentar dividir o país!!
ResponderEliminarMas é outro presidente que vem para a praça publica gritar que "nós somos Portugal"!
Se eles são Portugal, eu e muitos não somos Portugueses!
E a cs não diz nada sobre esse facto!
Afinal, quem anda a dividir o país!!!
Cumprimentos Desportitas
O Escrevinhador disse tudo o que eu ando à meses a tentar dizer a meia duzia de atrasados mentais menstruados dia sim dia não no facebook. OBRIGADA ESCREVINHADOR! que texto fantástico!
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