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FAMALICÃO-FC PORTO, 1-0
Taça da Liga, Grupo A, 2ª jornada
qua, 20 Janeiro 2016 • 19:45
Estádio: Municipal de Famalicão
Assistência: -
Árbitro: Luís Ferreira (Braga).
Assistentes: Nuno Manso e Alfredo Braga.
4.º Árbitro: Vítor Ferreira.
FAMALICÃO: Chastre, Joel Monteiro, Silvério Silva, Luiz Alberto, Vítor Vinha, Diogo Santos, Ibraima, Diego, Mauro Alonso, Chico, Diego Medeiros.
Suplentes: Vítor Murta, Vilaça, Mércio, José Palheiras (90' Diego Medeiros), Daniel, Pedro Correia (77' Chico), Amessan (66' Mauro Alonso).
Treinador: Daniel Ramos.
FC PORTO: Helton (c), Víctor García, Maicon, Lichnovsky, José Ángel, Rúben Neves, Imbula, Sérgio Oliveira, Varela, Suk, André Silva.
Suplentes: Raúl Gudiño, Martins Indi, Corona (63' Rúben Neves), Miguel Layún, Ismael Díaz (79' André Silva), Francisco Ramos (67' Imbula), Omar Govea.
Treinador: Rui Barros.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Mauro Alonso (58').
Disciplina: cartão amarelo a Mauro Alonso (20'), Ibraima (75'), Sérgio Oliveira (75'), Silvério Silva (82'), Chastre (90+4').
O FC Porto “terminou” a época esta noite em Famalicão, como quem diz, espera-se que termine o calvário que a equipa atravessa. O jogo tem muito pouco para contar e por isso o importante é falarmos da realidade actual do clube que a todos nos deixa desalentados e desiludidos com certas coisas que se passam e que se passaram.
Em Famalicão, com o novo timoneiro da equipa José Peseiro na bancada, o FC Porto teve mais uma noite para esquecer. Os jogadores reclamam as oportunidades e quando lhes são dadas, não as aproveitam. Depois vê-se um descrédito, uma desmotivação e uma falta de vontade gritante em vários jogadores. Salvo 3 ou 4 jogadores, tudo o resto foi um autêntico marasmo.
Mas o que me incomoda mesmo é ver elementos da estrutura do FC Porto impávidos, serenos e com sorrisos de orelha a orelha como se nada estivesse a passar e tudo corresse sobre rodas. Isto é que deixa as pessoas preocupadas e desalentadas. E não estou a reportar-me apenas a imagens registadas e captadas no jogo de ontem, mas sim imagens desde a pretérita temporada.
É triste ver, durante os jogos, elementos da estrutura agarrados aos smartphones, completamente alheados do jogo, enquanto se vê o desespero e a raiva despoletada pelo técnico ou mesmo os sorrisos de outros elementos quando a equipa sofre um golo. Não se compreende, não consigo perceber e nem reconheço estas atitudes. É confrangedor.
Em 2002, numa entrevista concedida à extinta NTV, o presidente Pinto da Costa, questionado por Bernardino Barros no programa “Njogadas”, afirmava que, e passo a citar,: “não vencer um ano é mau; não vencer dois anos é péssimo; três anos sem vencer é um desastre. No entanto, há outros que não vencem há 8 anos e andam todos felizes”.
Eu pergunto quem é que parece andar feliz agora. E pergunto onde está o grande presidente que comanda os destinos do clube há 34 anos. Confesso que estou mesmo desalentado com toda estas situações. Com entra e sai de treinadores, com as movimentações de jogadores e empresários, com a cantera do clube a produzir talentos e jogadores de futuro a serem emprestados a outros clubes e perderem-se para não mais voltarem. Rúben Neves? André Silva? Ah, está bem… Estamos conversados.
Há uns anos, em crises momentâneas ou momentos menos bons, habituei-me a ver o presidente dar a cara sempre e a mostrar ser o responsável, principalmente, nos momentos mais complicados. De há uns anos a esta parte, quem dá o peito às balas é o técnico e o silêncio permanece e perdura na administração. Quer nas questões do clube, quer nas questões importantes do futebol português.
Pedroto dizia: “Enquanto fomos bons rapazes, fomos comidos” e tinha razão. Voltamos a ser bons rapazes. Claramente. Hoje qualquer árbitro prejudica o FC Porto facilmente, marca uma grande penalidade inexistente contra nós sem problema nenhum; estâncias desportivas tomam decisões contra o clube e beneficiam outros e é ver tudo a assobia para o lado. Onde é que isto se viu com o verdadeiro presidente Pinto da Costa?
As voltas e reviravoltas que o Mestre Pedroto deve dar no túmulo ao ver esta situação. Não vejo como isto pode ser possível e não percebo porque é que houve aparição do presidente na zona mista no dia 20 de Dezembro no fim do jogo com a Académica. Perceber até percebo mas não entendo. Vangloriar-se pelo 1º lugar na Liga? Lugar esse que só ocupou uma jornada nos últimos dois anos?
O FC Porto apresentou-se em Famalicão com uma equipa de segundas linhas perante um adversário também sem 8 titulares. A configuração da equipa mudou, apresentando-se em 4x1x3x2, com dois pontas de lança na frente. Estreia de Suk ao lado de André Silva.
A equipa tentou atacar e jogar mas as rotinas deste sistema não existem. O jogo foi muito mastigado mas aos 7 minutos, Victor Garcia centrou para a baliza com o guarda-redes contrário a defender para canto. Depois disso, o jogo foi de muita circulação mas sem efeitos práticos. O Famalicão mostrou uma boa organização e recuado no seu meio-campo, jogando no erro do adversário.
No entanto aos 26 minutos, Suk teve oportunidade de marcar quando desmarcado por André Silva sobre a esquerda, rematou contra o guarda-redes famalicense. Ainda antes do intervalo, na conversão de um livre, Sérgio Oliveira colocou a bola na área e, novamente, Suk cabeceou por cima da baliza.
Na segunda parte muito jogo mastigado e sem qualquer interesse. Apenas realce para o golo da equipa da casa. Depois do frango de Casillas, Helton não lhe quis ficar atrás e dá um peru. Mauro bate o livre sobre a direita, a bola sai inofensiva e a movimentação de Chico confunde defesas e Helton, com o guarda-redes a fazer-se ao lance e a falhar redondamente na intercepção do esférico. Um peru de todo o tamanho.
O golo do Famalicão e as reacções posteriores mostram claramente o desnorte que vai na casa do Dragão. Num clube que nunca gostou de perder nem a feijões, num clube em que a cultura de vitória era a palavra de ordem, num clube em que havia grandes despiques e batalhas nos treinos pelas vitórias nas peladinhas, alguém me explica esta resignação, este baixar de braços e os sorrisos incompreensíveis vindos das bancadas?
Notas finais para a prestação positiva de Victor Garcia, a seriedade de Rúben Neves e Sérgio Oliveira, a vontade de André Silva e a dinâmica de Suk.
Tudo o resto foi confrangedor.
O ano civil começou agora, mas a época do FC Porto “terminou” hoje em Famalicão. Amanhã começa um novo ciclo sob o comando do treinador José Peseiro. Todos os holofotes estão apontados.
O FC Porto regressa ao Dragão para defrontar a besta negra no próximo Domingo a contar para a 19ª Jornada da Liga NOS.
DECLARAÇÕES
Rui Barros: “Não merecíamos perder”
Para Rui Barros, o desfecho do Famalicão-FC Porto, favorável aos locais (0-1), não espelhou o que se passou dentro das quatro linhas ao longo dos 90 minutos. O treinador dos Dragões sublinhou as oportunidades desperdiçadas e enalteceu o caudal ofensivo portista, que ainda assim não foi suficiente para evitar a derrota diante dos famalicenses, na segunda jornada da Taça da Liga.
“Não merecíamos perder, mas o futebol é assim mesmo. Críamos ocasiões de golo e tivemos um caudal ofensivo suficiente para merecer outro resultado, mas não foi possível. Um lance de bola parada resultou no golo deles e isso criou intranquilidade e nervosismo nos jogadores. Que o futuro seja mais risonho”, afirmou Rui Barros depois da partida referente ao Grupo A da competição.
Apesar das muitas alterações introduzidas na equipa titular, Rui Barros sublinhou que o objetivo passou sempre por conquistar os três pontos. “Apresentámos uma equipa nova, com jogadores diferentes, e era nossa intenção dar mais minutos a alguns deles, querendo sempre vencer, como é óbvio. Aqui, estamos habituados a ganhar mais vezes do que aquelas que empatamos ou perdemos”, prosseguiu.
O treino desta quinta-feira já será orientado por José Peseiro, o novo treinador do FC Porto, e Rui Barros acredita que “coisas boas” estão para chegar. “Amanhã inicia-se um novo ciclo e que isso ajude o FC Porto. Tenho a certeza de que o futuro vai trazer coisas boas ao clube”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Taça da Liga, Grupo A, 2ª jornada
qua, 20 Janeiro 2016 • 19:45
Estádio: Municipal de Famalicão
Assistência: -
Árbitro: Luís Ferreira (Braga).
Assistentes: Nuno Manso e Alfredo Braga.
4.º Árbitro: Vítor Ferreira.
FAMALICÃO: Chastre, Joel Monteiro, Silvério Silva, Luiz Alberto, Vítor Vinha, Diogo Santos, Ibraima, Diego, Mauro Alonso, Chico, Diego Medeiros.
Suplentes: Vítor Murta, Vilaça, Mércio, José Palheiras (90' Diego Medeiros), Daniel, Pedro Correia (77' Chico), Amessan (66' Mauro Alonso).
Treinador: Daniel Ramos.
FC PORTO: Helton (c), Víctor García, Maicon, Lichnovsky, José Ángel, Rúben Neves, Imbula, Sérgio Oliveira, Varela, Suk, André Silva.
Suplentes: Raúl Gudiño, Martins Indi, Corona (63' Rúben Neves), Miguel Layún, Ismael Díaz (79' André Silva), Francisco Ramos (67' Imbula), Omar Govea.
Treinador: Rui Barros.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Mauro Alonso (58').
Disciplina: cartão amarelo a Mauro Alonso (20'), Ibraima (75'), Sérgio Oliveira (75'), Silvério Silva (82'), Chastre (90+4').
O FC Porto “terminou” a época esta noite em Famalicão, como quem diz, espera-se que termine o calvário que a equipa atravessa. O jogo tem muito pouco para contar e por isso o importante é falarmos da realidade actual do clube que a todos nos deixa desalentados e desiludidos com certas coisas que se passam e que se passaram.
Em Famalicão, com o novo timoneiro da equipa José Peseiro na bancada, o FC Porto teve mais uma noite para esquecer. Os jogadores reclamam as oportunidades e quando lhes são dadas, não as aproveitam. Depois vê-se um descrédito, uma desmotivação e uma falta de vontade gritante em vários jogadores. Salvo 3 ou 4 jogadores, tudo o resto foi um autêntico marasmo.
Mas o que me incomoda mesmo é ver elementos da estrutura do FC Porto impávidos, serenos e com sorrisos de orelha a orelha como se nada estivesse a passar e tudo corresse sobre rodas. Isto é que deixa as pessoas preocupadas e desalentadas. E não estou a reportar-me apenas a imagens registadas e captadas no jogo de ontem, mas sim imagens desde a pretérita temporada.
É triste ver, durante os jogos, elementos da estrutura agarrados aos smartphones, completamente alheados do jogo, enquanto se vê o desespero e a raiva despoletada pelo técnico ou mesmo os sorrisos de outros elementos quando a equipa sofre um golo. Não se compreende, não consigo perceber e nem reconheço estas atitudes. É confrangedor.
Em 2002, numa entrevista concedida à extinta NTV, o presidente Pinto da Costa, questionado por Bernardino Barros no programa “Njogadas”, afirmava que, e passo a citar,: “não vencer um ano é mau; não vencer dois anos é péssimo; três anos sem vencer é um desastre. No entanto, há outros que não vencem há 8 anos e andam todos felizes”.
Eu pergunto quem é que parece andar feliz agora. E pergunto onde está o grande presidente que comanda os destinos do clube há 34 anos. Confesso que estou mesmo desalentado com toda estas situações. Com entra e sai de treinadores, com as movimentações de jogadores e empresários, com a cantera do clube a produzir talentos e jogadores de futuro a serem emprestados a outros clubes e perderem-se para não mais voltarem. Rúben Neves? André Silva? Ah, está bem… Estamos conversados.
Há uns anos, em crises momentâneas ou momentos menos bons, habituei-me a ver o presidente dar a cara sempre e a mostrar ser o responsável, principalmente, nos momentos mais complicados. De há uns anos a esta parte, quem dá o peito às balas é o técnico e o silêncio permanece e perdura na administração. Quer nas questões do clube, quer nas questões importantes do futebol português.
Pedroto dizia: “Enquanto fomos bons rapazes, fomos comidos” e tinha razão. Voltamos a ser bons rapazes. Claramente. Hoje qualquer árbitro prejudica o FC Porto facilmente, marca uma grande penalidade inexistente contra nós sem problema nenhum; estâncias desportivas tomam decisões contra o clube e beneficiam outros e é ver tudo a assobia para o lado. Onde é que isto se viu com o verdadeiro presidente Pinto da Costa?
As voltas e reviravoltas que o Mestre Pedroto deve dar no túmulo ao ver esta situação. Não vejo como isto pode ser possível e não percebo porque é que houve aparição do presidente na zona mista no dia 20 de Dezembro no fim do jogo com a Académica. Perceber até percebo mas não entendo. Vangloriar-se pelo 1º lugar na Liga? Lugar esse que só ocupou uma jornada nos últimos dois anos?
O FC Porto apresentou-se em Famalicão com uma equipa de segundas linhas perante um adversário também sem 8 titulares. A configuração da equipa mudou, apresentando-se em 4x1x3x2, com dois pontas de lança na frente. Estreia de Suk ao lado de André Silva.
A equipa tentou atacar e jogar mas as rotinas deste sistema não existem. O jogo foi muito mastigado mas aos 7 minutos, Victor Garcia centrou para a baliza com o guarda-redes contrário a defender para canto. Depois disso, o jogo foi de muita circulação mas sem efeitos práticos. O Famalicão mostrou uma boa organização e recuado no seu meio-campo, jogando no erro do adversário.
No entanto aos 26 minutos, Suk teve oportunidade de marcar quando desmarcado por André Silva sobre a esquerda, rematou contra o guarda-redes famalicense. Ainda antes do intervalo, na conversão de um livre, Sérgio Oliveira colocou a bola na área e, novamente, Suk cabeceou por cima da baliza.
Na segunda parte muito jogo mastigado e sem qualquer interesse. Apenas realce para o golo da equipa da casa. Depois do frango de Casillas, Helton não lhe quis ficar atrás e dá um peru. Mauro bate o livre sobre a direita, a bola sai inofensiva e a movimentação de Chico confunde defesas e Helton, com o guarda-redes a fazer-se ao lance e a falhar redondamente na intercepção do esférico. Um peru de todo o tamanho.
O golo do Famalicão e as reacções posteriores mostram claramente o desnorte que vai na casa do Dragão. Num clube que nunca gostou de perder nem a feijões, num clube em que a cultura de vitória era a palavra de ordem, num clube em que havia grandes despiques e batalhas nos treinos pelas vitórias nas peladinhas, alguém me explica esta resignação, este baixar de braços e os sorrisos incompreensíveis vindos das bancadas?
Notas finais para a prestação positiva de Victor Garcia, a seriedade de Rúben Neves e Sérgio Oliveira, a vontade de André Silva e a dinâmica de Suk.
Tudo o resto foi confrangedor.
O ano civil começou agora, mas a época do FC Porto “terminou” hoje em Famalicão. Amanhã começa um novo ciclo sob o comando do treinador José Peseiro. Todos os holofotes estão apontados.
O FC Porto regressa ao Dragão para defrontar a besta negra no próximo Domingo a contar para a 19ª Jornada da Liga NOS.
DECLARAÇÕES
Rui Barros: “Não merecíamos perder”
Para Rui Barros, o desfecho do Famalicão-FC Porto, favorável aos locais (0-1), não espelhou o que se passou dentro das quatro linhas ao longo dos 90 minutos. O treinador dos Dragões sublinhou as oportunidades desperdiçadas e enalteceu o caudal ofensivo portista, que ainda assim não foi suficiente para evitar a derrota diante dos famalicenses, na segunda jornada da Taça da Liga.
“Não merecíamos perder, mas o futebol é assim mesmo. Críamos ocasiões de golo e tivemos um caudal ofensivo suficiente para merecer outro resultado, mas não foi possível. Um lance de bola parada resultou no golo deles e isso criou intranquilidade e nervosismo nos jogadores. Que o futuro seja mais risonho”, afirmou Rui Barros depois da partida referente ao Grupo A da competição.
Apesar das muitas alterações introduzidas na equipa titular, Rui Barros sublinhou que o objetivo passou sempre por conquistar os três pontos. “Apresentámos uma equipa nova, com jogadores diferentes, e era nossa intenção dar mais minutos a alguns deles, querendo sempre vencer, como é óbvio. Aqui, estamos habituados a ganhar mais vezes do que aquelas que empatamos ou perdemos”, prosseguiu.
O treino desta quinta-feira já será orientado por José Peseiro, o novo treinador do FC Porto, e Rui Barros acredita que “coisas boas” estão para chegar. “Amanhã inicia-se um novo ciclo e que isso ajude o FC Porto. Tenho a certeza de que o futuro vai trazer coisas boas ao clube”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
e a nau continua à deriva até quando?
ResponderEliminarRua com estes gameleiros haja vergonha na cara.O Porto hoje não jogou foram uns clones.
ResponderEliminarÉ caso para dizer que os ratos na equipa estão a aumentar...
ResponderEliminarOu isso ou então estão na profissão errada, tão mal que jogam...
Imbula??? Este não quer, nem se importa com as figuras que faz...
Maicon, Angel, Varela??? Estes não sabem mais...
Tello??? Aparentemente não se quer esforçar e quer sair...
Sinceramente, esta é uma boa altura para limpar o balneário...
Gil Lopes
José Angel, Ruben Neves, Varela, Sérgio Oliveira, que tipo de jogadores são estes? Andamos todos enganados ou eles são apenas isto.
ResponderEliminarO cenário é complexo...
ResponderEliminarNeste momento, para além de treinador, precisa-se de psicólogo/psiquiatra.
A mediocridade de alguns jogadores roça o ridículo.
Toda gente em frança ficou admirada com a contratação de imbula sobretudo ao preço que ele custou. E sabem porque? Porque ele tem uma fama de menino mimado e que não sabe ouvir os treinadores . Acham que vai melhorar? Não ele não vai lutar ou ouvir os conselhos para reverter a situação. Mais vai ouvir o pai que lhe vai dizer que está a ser queimado pela estrutura toda!!!
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