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O derby portuense, que regressou o ano passado, este ano teve duas deslocações ao Bessa em quatro dias. E pelo andar da carruagem, cheira-me que só voltamos lá daqui por alguns anos. A cidade Invicta confunde-se com o FC Porto. Não há separação possível nem sequer temos rival à altura. Com o Boavista sempre houve e sempre haverá excelente duelos mas a nossa guerra não é nem nunca será com os remendados.
No último Domingo fomos lá para o campeonato. Bilhetes esgotados, invasão dos Dragões ao estádio do Bessa. Um estádio com uma excelente acústica, no “top” dos melhores sectores visitantes se não for mesmo o melhor! Mandámos nas quatro linhas e mandámos vocalmente durante mais de 90 minutos. Mais de duas horas antes do início do jogo, num café perto do estádio, dezenas e dezenas de portistas juntavam-se em convívio. Boavisteiros poucos ou nenhuns, parecia que jogávamos em casa.
Ganhámos sem espinhas, cinco batatas sem resposta a um clube e seus adeptos que, passados estes anos todos, continuam a ser de um anti-portismo primário e bacoco. Foi por isso que enorme alegria que festejámos a conquista dos três pontos ao comando de Rui Barros. Treinador interino que teve direito a ouvir o seu nome entoado da nossa bancada, no final do jogo. O espectáculo foi imenso, ao ponto do portistas que estavam espalhados pelo estádio, assim como alguns adeptos da casa, “colassem” em nós.
E passados quatro dias a história repetiu-se. Desta vez a meio da semana e para a taça de Portugal. Bilhete a preço convidativo e mais um derby onde marcámos presença. Sector a abarrotar novamente (bilhetes esgotados!) e mais um show dos ultras do FC Porto! Nas redondezas só se via azul e branco, de carro, de autocarro ou de metro, os portistas apareciam de todo o lado.
Mais uma vitória, desta feita pela margem mínima e construída na primeira parte. Carimbada a passagem para as meias-finais! Cheira a Jamor!
Do jogo de quarta-feira destaque natural para a “tochada” protagonizada pelos Super Dragões e pelo Colectivo, aquando da entrada das equipas. Num mês com sete (!!!!!) deslocações, ainda falta Guimarães, Famalicão, Santa Maria da Feira e Estoril. E a coisa não abranda em Fevereiro, onde já se suspira pelo galinheiro seguido da Alemanha.
“…e quando entras em campo… … eu dou a vida por ti!”
Um abraço ultra.
No último Domingo fomos lá para o campeonato. Bilhetes esgotados, invasão dos Dragões ao estádio do Bessa. Um estádio com uma excelente acústica, no “top” dos melhores sectores visitantes se não for mesmo o melhor! Mandámos nas quatro linhas e mandámos vocalmente durante mais de 90 minutos. Mais de duas horas antes do início do jogo, num café perto do estádio, dezenas e dezenas de portistas juntavam-se em convívio. Boavisteiros poucos ou nenhuns, parecia que jogávamos em casa.
Ganhámos sem espinhas, cinco batatas sem resposta a um clube e seus adeptos que, passados estes anos todos, continuam a ser de um anti-portismo primário e bacoco. Foi por isso que enorme alegria que festejámos a conquista dos três pontos ao comando de Rui Barros. Treinador interino que teve direito a ouvir o seu nome entoado da nossa bancada, no final do jogo. O espectáculo foi imenso, ao ponto do portistas que estavam espalhados pelo estádio, assim como alguns adeptos da casa, “colassem” em nós.
E passados quatro dias a história repetiu-se. Desta vez a meio da semana e para a taça de Portugal. Bilhete a preço convidativo e mais um derby onde marcámos presença. Sector a abarrotar novamente (bilhetes esgotados!) e mais um show dos ultras do FC Porto! Nas redondezas só se via azul e branco, de carro, de autocarro ou de metro, os portistas apareciam de todo o lado.
Mais uma vitória, desta feita pela margem mínima e construída na primeira parte. Carimbada a passagem para as meias-finais! Cheira a Jamor!
Do jogo de quarta-feira destaque natural para a “tochada” protagonizada pelos Super Dragões e pelo Colectivo, aquando da entrada das equipas. Num mês com sete (!!!!!) deslocações, ainda falta Guimarães, Famalicão, Santa Maria da Feira e Estoril. E a coisa não abranda em Fevereiro, onde já se suspira pelo galinheiro seguido da Alemanha.
“…e quando entras em campo… … eu dou a vida por ti!”
Um abraço ultra.
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