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FEIRENSE-FC PORTO, 2-0
Taça da Liga, Grupo A, 3ª jornada
qua, 27 Janeiro 2016 • 20:15
Estádio: Marcolino de Castro, SM Feira
Assistência: -
Árbitro: Cosme Machado (Braga).
Assistentes: José Gomes e Sérgio Serrão.
4.º Árbitro: Leonardo Marques.
FEIRENSE: Alampasu, Diogo Almeida, Agostinho Carvalho, Ícaro, Mika (c), Semedo, Vieirinha, Hélder Castro, Meza, Kukula, Sunday.
Suplentes: Makaridze, Porcellis (70' Diogo Almeida), Ñíguez, Micael Freire (57' Sunday), Serginho (80' Mika), Vasco Rocha, Nuno Diogo.
Treinador: Pepa.
FC PORTO: Helton (c), Víctor García, Maicon, Chidozie, José Ángel, Rúben Neves, Imbula, Sérgio Oliveira, Varela, André Silva, Suk.
Suplentes: Raul Gudiño, Maurício, Pité, Francisco Ramos, Rodrigo Soares, Gleison, Omar Govea.
Treinador: José Peseiro.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Hélder Castro (39' pen), Porcellis (80').
Disciplina: cartão amarelo a Imbula (76'), Semedo (78'), Chidozie (89').
O FC Porto fez uma coisa impensável na Taça da Liga. O pleno de derrotas com duas equipas da 2ª liga e com o Marítimo da 1ª Liga. Pode-se admitir a não qualificação para a fase seguinte da prova, em virtude de se aproveitar estes jogos para rodar jogadores e daí advir resultados menos bons. Mas perder os 3 jogos com equipas de outros escalões e também diminuídas por falta de titulares, é incompreensível.
Uma tarefa e responsabilidade hercúleas tem José Peseiro, neste momento, no FC Porto. Não é nada fácil pegar numa equipa em farrapos e reconstruir. É como querer colar 4 ou 5 cacos de uma jarra que se partiu e conseguir colar tudo sem se notar as fendas.
José Peseiro apresentou um onze sem titulares e com vários elementos da equipa B. Experimentou um sistema de 4x4x2, alternativo do 4x2x3x1 que Peseiro defende para o FC Porto. Foi um risco na medida em que os jogadores que jogaram não estão rotinados enquanto equipa e, muito menos, num sistema que nunca jogaram. Não é a melhor altura para andar a testar e a fazer experiências mas se o Peseiro entende, será o responsável pelo que acontecer.
Peseiro quer cortar com o passado recente mas não me parece muito inteligente fazer da forma como faz. O ideal seria utilizar um processo gradual e seguro para não abanar muito a estrutura e comprometer os resultados dos jogos. O ideal seria aproveitar o que de bom vem do passado recente e depois ir corrigindo o que a equipa tinha de mais frágil a nível de processos.
Só o futuro dirá, mas não vislumbro grandes feitos para este novo timoneiro. Peseiro está a colocar-se a jeito, no meu ponto de vista mas oxalá me engane e ele vença na Luz no próximo mês, elimine o Dortmund e possa relançar a época. Pois, estou a delirar, eu sei!
Viu-se muito pouco futebol praticado esta noite. Na primeira parte, o jogo resumiu-se a algumas tentativas do FC Porto em chegar à baliza contrária com ensaios de jogadas que nunca tiveram o objectivo pretendido. Nem uma oportunidade para a amostra.
A primeira parte fica quase exclusivamente registada pela grande penalidade assinalada por Cosme Machado aos 39 minutos de jogo que daria o 1-0. Num lance de disputa na área portista, há uma tentativa de R. Neves em ganhar posição e com o braço trava a investida do avançado contrário. É falta? Sim, parece-me falta. Mas a facilidade com que se marca esta falta contra o FC Porto na área é gritante, em contraponto com as três grandes penalidades claras e indiscutíveis com que o FC Porto não beneficiou frente ao Marítimo.
A falta cometida na área portista noutros clubes é passada em claro como se nada houvesse. Até mesmo no meio-campo. Há um complot claro montado contra o FC Porto que já vem de há alguns anos e que tem uma premissa: na dúvida, marca-se sempre tudo contra o FC Porto e quanto a faltas, se for a favor fecha-se os olhos, se for contra, marca-se logo sem pestanejar.
Na segunda parte, o Feirense entrou bem no jogo e podia ter ampliado para 2-0 nos primeiros minutos após saída extemporânea de Helton mas o remate saiu às malhas laterais.
O FC Porto a partir daí foi controlando e empurrando o Feirense para a sua área mas as coisas foram feitas sempre de uma forma atabalhoada, sem critério e com um índice de precipitação elevadíssimo. As coisas não são feitas com conta, peso e medida e quando a cabeça não tem juízo…
Perto do final do jogo, aos 80 minutos, o Feirense chega à área portista e, com um misto de sorte e desentendimento da zona defensiva portista, faz o 2-0 que dá um maior impacto à derrota portista, carimbando a primeira derrota da história do FC Porto com o Feirense.
A depressão, a desmotivação, uma equipa sem ideias, jogadores tristes e em má forma só poderia ter este resultado. Não vejo um futuro nada famoso para o FC Porto nos próximos tempos. Muita gente quer tapar o sol com a peneira, assobiar para o ar e fazer querer que as coisas vão compor-se. Mas estão a querer enganar-se ou a querer fazer dos outros tolos. É necessário uma vassourada no clube mas vou-me ficar por aqui.
Notas finais para bons apontamentos dos laterais Victor García e José Angel e para a boa estreia de Chidozie que mostrou ser o 3º central do FC Porto, relegando o Maicon para a equipa B. Que vergonha de actuação do central brasileiro, bem como o frete demonstrado em jogo pelo ferrari de garagem.
O FC Porto desloca-se no próximo sábado à Amoreira para um jogo com o Estoril a contar para a 20ª Jornada da Liga NOS. As cenas dos próximos capítulos estão aí à mão de semear.
DECLARAÇÕES
José Peseiro: “Esta derrota não nos vai abalar”
José Peseiro assumiu a responsabilidade pelo desaire desta quarta-feira do FC Porto frente ao Feirense (0-2), em Santa Maria da Feira, na terceira e última jornada da Taça da Liga. Os Dragões chegaram a este jogo sem possibilidade de apuramento para a próxima fase, pelo que o treinador encarou-o como uma oportunidade para testar um sistema novo, com os jogadores com menos minutos de utilização e alguns elementos da equipa B, como Víctor García e Chidozie. “Sabia os riscos que corríamos. Estamos tristes com o resultado, porque no FC Porto ninguém gosta de perder, mas não estamos tristes com os jogadores,” disse em conferência de imprensa.
O treinador defendeu, no entanto, que esta “derrota não vai abalar a equipa” e que, daqui para a frente, “com mais tempo, mais treino e mais trabalho", os níveis de confiança "vão aumentar”. “Trabalhar e testar um sistema que não trabalhámos ainda é inibidor. Usámos este jogo para testar e desenvolver dinâmicas. Não pensámos que íamos perder, não queríamos perder. Há muito trabalho para fazer e os jogadores têm muito potencial”, afirmou.
Peseiro elegeu três fatores fundamentais que contribuíram para os Dragões saírem derrotados do Estádio Marcolino de Castro: “Em primeiro lugar, o contexto menos favorável que vivemos, e que tenho a certeza que vai ser ultrapassado. Em segundo, o fator perturbador que decidimos introduzir, uma vez que consideramos que tínhamos necessidade de testar outra estrutura. É normal que os jogadores não se tenham sentido cómodos no posicionamento e na ocupação dos espaços, porque, em terceiro lugar, não tivemos muito tempo para trabalhar esta estrutura. Gosto deste modelo, mas não quer dizer que seja prioritário. Prioritário é aquele com que defrontámos o Marítimo”.
O técnico considerou ter sido importante dar tempo de jogo aos atletas menos utilizados e que, “apesar do resultado e de as coisas não terem corrido bem em termos individuais e coletivos”, tem confiança em todos eles. “Trabalharam e foram empenhados. Sei da vontade que têm em melhorar, sei que queriam mostrar ao treinador que são opções e sei que são opções válidas. O momento é que os perturba e que influencia tudo o resto, o posicionamento, o passe, a decisão… Já lhes disse que têm toda a nossa confiança e que as coisas vão melhorar no futuro Temos a noção do que se passa, mas também sabemos que vamos melhorar. Os jogadores podem fazer mais do que isto", analisou.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Taça da Liga, Grupo A, 3ª jornada
qua, 27 Janeiro 2016 • 20:15
Estádio: Marcolino de Castro, SM Feira
Assistência: -
Árbitro: Cosme Machado (Braga).
Assistentes: José Gomes e Sérgio Serrão.
4.º Árbitro: Leonardo Marques.
FEIRENSE: Alampasu, Diogo Almeida, Agostinho Carvalho, Ícaro, Mika (c), Semedo, Vieirinha, Hélder Castro, Meza, Kukula, Sunday.
Suplentes: Makaridze, Porcellis (70' Diogo Almeida), Ñíguez, Micael Freire (57' Sunday), Serginho (80' Mika), Vasco Rocha, Nuno Diogo.
Treinador: Pepa.
FC PORTO: Helton (c), Víctor García, Maicon, Chidozie, José Ángel, Rúben Neves, Imbula, Sérgio Oliveira, Varela, André Silva, Suk.
Suplentes: Raul Gudiño, Maurício, Pité, Francisco Ramos, Rodrigo Soares, Gleison, Omar Govea.
Treinador: José Peseiro.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Hélder Castro (39' pen), Porcellis (80').
Disciplina: cartão amarelo a Imbula (76'), Semedo (78'), Chidozie (89').
O FC Porto fez uma coisa impensável na Taça da Liga. O pleno de derrotas com duas equipas da 2ª liga e com o Marítimo da 1ª Liga. Pode-se admitir a não qualificação para a fase seguinte da prova, em virtude de se aproveitar estes jogos para rodar jogadores e daí advir resultados menos bons. Mas perder os 3 jogos com equipas de outros escalões e também diminuídas por falta de titulares, é incompreensível.
Uma tarefa e responsabilidade hercúleas tem José Peseiro, neste momento, no FC Porto. Não é nada fácil pegar numa equipa em farrapos e reconstruir. É como querer colar 4 ou 5 cacos de uma jarra que se partiu e conseguir colar tudo sem se notar as fendas.
José Peseiro apresentou um onze sem titulares e com vários elementos da equipa B. Experimentou um sistema de 4x4x2, alternativo do 4x2x3x1 que Peseiro defende para o FC Porto. Foi um risco na medida em que os jogadores que jogaram não estão rotinados enquanto equipa e, muito menos, num sistema que nunca jogaram. Não é a melhor altura para andar a testar e a fazer experiências mas se o Peseiro entende, será o responsável pelo que acontecer.
Peseiro quer cortar com o passado recente mas não me parece muito inteligente fazer da forma como faz. O ideal seria utilizar um processo gradual e seguro para não abanar muito a estrutura e comprometer os resultados dos jogos. O ideal seria aproveitar o que de bom vem do passado recente e depois ir corrigindo o que a equipa tinha de mais frágil a nível de processos.
Só o futuro dirá, mas não vislumbro grandes feitos para este novo timoneiro. Peseiro está a colocar-se a jeito, no meu ponto de vista mas oxalá me engane e ele vença na Luz no próximo mês, elimine o Dortmund e possa relançar a época. Pois, estou a delirar, eu sei!
Viu-se muito pouco futebol praticado esta noite. Na primeira parte, o jogo resumiu-se a algumas tentativas do FC Porto em chegar à baliza contrária com ensaios de jogadas que nunca tiveram o objectivo pretendido. Nem uma oportunidade para a amostra.
A primeira parte fica quase exclusivamente registada pela grande penalidade assinalada por Cosme Machado aos 39 minutos de jogo que daria o 1-0. Num lance de disputa na área portista, há uma tentativa de R. Neves em ganhar posição e com o braço trava a investida do avançado contrário. É falta? Sim, parece-me falta. Mas a facilidade com que se marca esta falta contra o FC Porto na área é gritante, em contraponto com as três grandes penalidades claras e indiscutíveis com que o FC Porto não beneficiou frente ao Marítimo.
A falta cometida na área portista noutros clubes é passada em claro como se nada houvesse. Até mesmo no meio-campo. Há um complot claro montado contra o FC Porto que já vem de há alguns anos e que tem uma premissa: na dúvida, marca-se sempre tudo contra o FC Porto e quanto a faltas, se for a favor fecha-se os olhos, se for contra, marca-se logo sem pestanejar.
Na segunda parte, o Feirense entrou bem no jogo e podia ter ampliado para 2-0 nos primeiros minutos após saída extemporânea de Helton mas o remate saiu às malhas laterais.
O FC Porto a partir daí foi controlando e empurrando o Feirense para a sua área mas as coisas foram feitas sempre de uma forma atabalhoada, sem critério e com um índice de precipitação elevadíssimo. As coisas não são feitas com conta, peso e medida e quando a cabeça não tem juízo…
Perto do final do jogo, aos 80 minutos, o Feirense chega à área portista e, com um misto de sorte e desentendimento da zona defensiva portista, faz o 2-0 que dá um maior impacto à derrota portista, carimbando a primeira derrota da história do FC Porto com o Feirense.
A depressão, a desmotivação, uma equipa sem ideias, jogadores tristes e em má forma só poderia ter este resultado. Não vejo um futuro nada famoso para o FC Porto nos próximos tempos. Muita gente quer tapar o sol com a peneira, assobiar para o ar e fazer querer que as coisas vão compor-se. Mas estão a querer enganar-se ou a querer fazer dos outros tolos. É necessário uma vassourada no clube mas vou-me ficar por aqui.
Notas finais para bons apontamentos dos laterais Victor García e José Angel e para a boa estreia de Chidozie que mostrou ser o 3º central do FC Porto, relegando o Maicon para a equipa B. Que vergonha de actuação do central brasileiro, bem como o frete demonstrado em jogo pelo ferrari de garagem.
O FC Porto desloca-se no próximo sábado à Amoreira para um jogo com o Estoril a contar para a 20ª Jornada da Liga NOS. As cenas dos próximos capítulos estão aí à mão de semear.
DECLARAÇÕES
José Peseiro: “Esta derrota não nos vai abalar”
José Peseiro assumiu a responsabilidade pelo desaire desta quarta-feira do FC Porto frente ao Feirense (0-2), em Santa Maria da Feira, na terceira e última jornada da Taça da Liga. Os Dragões chegaram a este jogo sem possibilidade de apuramento para a próxima fase, pelo que o treinador encarou-o como uma oportunidade para testar um sistema novo, com os jogadores com menos minutos de utilização e alguns elementos da equipa B, como Víctor García e Chidozie. “Sabia os riscos que corríamos. Estamos tristes com o resultado, porque no FC Porto ninguém gosta de perder, mas não estamos tristes com os jogadores,” disse em conferência de imprensa.
O treinador defendeu, no entanto, que esta “derrota não vai abalar a equipa” e que, daqui para a frente, “com mais tempo, mais treino e mais trabalho", os níveis de confiança "vão aumentar”. “Trabalhar e testar um sistema que não trabalhámos ainda é inibidor. Usámos este jogo para testar e desenvolver dinâmicas. Não pensámos que íamos perder, não queríamos perder. Há muito trabalho para fazer e os jogadores têm muito potencial”, afirmou.
Peseiro elegeu três fatores fundamentais que contribuíram para os Dragões saírem derrotados do Estádio Marcolino de Castro: “Em primeiro lugar, o contexto menos favorável que vivemos, e que tenho a certeza que vai ser ultrapassado. Em segundo, o fator perturbador que decidimos introduzir, uma vez que consideramos que tínhamos necessidade de testar outra estrutura. É normal que os jogadores não se tenham sentido cómodos no posicionamento e na ocupação dos espaços, porque, em terceiro lugar, não tivemos muito tempo para trabalhar esta estrutura. Gosto deste modelo, mas não quer dizer que seja prioritário. Prioritário é aquele com que defrontámos o Marítimo”.
O técnico considerou ter sido importante dar tempo de jogo aos atletas menos utilizados e que, “apesar do resultado e de as coisas não terem corrido bem em termos individuais e coletivos”, tem confiança em todos eles. “Trabalharam e foram empenhados. Sei da vontade que têm em melhorar, sei que queriam mostrar ao treinador que são opções e sei que são opções válidas. O momento é que os perturba e que influencia tudo o resto, o posicionamento, o passe, a decisão… Já lhes disse que têm toda a nossa confiança e que as coisas vão melhorar no futuro Temos a noção do que se passa, mas também sabemos que vamos melhorar. Os jogadores podem fazer mais do que isto", analisou.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Julgo que estão a ser ultrapassados os limites mínimos da decência…
ResponderEliminarE creio que se não for colocado um travão na pouca vergonha que está a acontecer, aquilo que de mau aconteceu até agora na presente época, irá duplicar nos próximos meses.
Convém que alguém acorde… que alguém dê um valente murro na mesa para pelo menos haver dignidade e alguma vergonha até ao final da época.
PS: Não resisto a dizer isto: José Angel é uma coisa má demais para ser verdade, não acerta um único cruzamento, não sabe defender, não sabe atacar, é desengonçado a correr e tem paragens cerebrais a cada 5 minutos… Imbula é mau demais para ser verdade, é trágico pensar o que se poderia fazer com 20 milhões de €, aplicados na contratação de um monte de esterco que se está completamente a cagar para a equipa desde o início da época… E finalmente, Varela… Numa palavra inenarrável!
Sim, repito, Imbula é um verdadeiro monte de esterco…
Estou farto até à ponta dos cabelos... Esta gente anda a gozar com a minha cara há já muito tempo. Isto é demais e o que é demais enjoa.
ResponderEliminarOxalá que a época de 13/14 que julgávamos algo impensável que nunca mais ocorreria num futuro próximo, não se repita em 15/16.
Tenha vergonha na cara!!!!
Respeitem os adeptos!!
Pelo contrário no Andebol somos porto
ResponderEliminarFui ao Restelo e valeu a pena.
há muito que o panorama é fraco. Muito fraco e instável, consequência do protagonismo dos representantes! Daí o tal de super-egos.
ResponderEliminarSe após VB ainda se conseguiram 2 campeonatos, a ca..ar e a tossir, nunca mais houve personalidade colectiva no plantel, mercê de escolhas pouco cuidadas. A de Paulo Fonseca foi o princípio do fim, e até agora ainda não deixaram de cair.
Peseiro não tem tranquilidade no colectivo, e assim é impossível chegar a algum lado. Da minha parte tem toda a compreensão, e não farei qualquer comentário até final de época. Mas na próxima exijo mudança de paradigma. Ou acaba a minha militância de dezenas de anos.
Caro anónimo,
ResponderEliminarÉ impossível ir a algum lado com gente que custa 20 milhões de € e falha passes a 2 metros do colega e que CAGA completamente para o jogo do início ao fim... É impossível ir algum lado com um lateral-esquerdo que pura e simplesmente joga futebol a um nível distrital (eu conseguia fazer melhor garanto-vos!)... É impossível chegar a algum lado com um extremo que não passa por um único lateral, nem frente a amadores, nem frente a jogadores miseráveis da II Liga...
É impossível chegar a um lado com jogadores ordinários e sem carácter... Podiamos ter no banco o Guardiola, o Mourinho ou o Papa Francisco que a m**** iria continuar a ser a mesma...
Enquanto nos entretermos todos a discutir o treinador A ou B, a tática B ou C e nao discutir aquilo que realmente é importante, a seca irá continuar.
Deixamos de ser competentes, ponto final. Por isso deixamos de ganhar. O futebol resume-se a isto. Resume-se a competência, que vai desde o roupeiro até ao Presidente.
Mas mantenho e manterei sempre a mesma ideia: com o dinheiro que há, com as condições principescas de jogadores, treinadores e dirigentes, não era assim tão impossível estarmos um pouco melhor do que estamos.
A grande m**** é que agora não há um basco qualquer para meter as culpas todas. Ou não me venham dizer que o facto de não jogarmos nada frente a equipas de II liga tem só a ver com o basco... Tem a ver com ordinarice, falta de profissionalismo e GOZAR com a cara dos adeptos. Farto desta m****!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!