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FC PORTO-RIO AVE, 1-1
Primeira Liga, 16ª jornada
qua, 6 Janeiro 2016 • 20:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 19.116
Árbitro: Rui Costa (Porto).
Assistentes: Tiago Costa e Miguel Aguilar.
4.º Árbitro: José Rodrigues.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Indi, Maicon (c), Layún, Danilo, Rúben Neves, Herrera, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Maicon, Rúben Neves (64' Danilo), Varela (86' Layún), Evandro, André Silva (71' Corona), Imbula.
Treinador: Julen Lopetegui.
RIO AVE: Cássio, Pedrinho, Marcelo, Roderick, Edimar, Wakaso, Krovinovic, João Novais, Kizito, Yazalde, Ukra (c).
Suplentes: Rui Vieira, Guedes, Lionn (81' Ukra), André Vilas Boas (88' João Novais), Abalo, Zé Paulo (61' Krovinovic), Nelson Monte.
Treinador: Pedro Martins.
Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: Herrera (22'), João Novais (33').
Disciplina: cartão amarelo a Danilo (48'), Marcano (87'), Cássio (90'), Wakaso (94').
Não tenho adjectivos para classificar mais um triste episódio da campanha do FC Porto de Julen Lopetegui. Depois de perder a liderança da Liga NOS na semana passada, depois de ter perdido em casa com o Marítimo por 3-1 para a taça da Liga, equipa que esta noite foi estrondosamente goleada na Luz por 6-0, os Dragões empataram no Dragão com o Rio Ave sem 5 titulares e com 4 juniores e que vinha de uma derrota nos Arcos com o Tondela. Resultado: da liderança salta para o 3º lugar e é praticamente eliminado da taça da Liga.
Tudo isto passou-se numa semana. Antes da quadra natalícia, o FC Porto tinha sofrido um rombo ao ser eliminado da champions league com 10 pontos depois de ter estado com pé e meio nos oitavos de final. O certo é que, aparentemente, os portistas recuperaram os índices anímicos, alcançando a liderança pela primeira vez na era Lopetegui. O problema é que a posição queima e o homem não consegue manter-se tranquilo.
Não quero fazer desta crónica mais um saco de pancada porque não é o momento e porque estou já cansado de dizer sempre a mesma coisa, Por isso, vou falar apenas do que vi no jogo.
O FC Porto entrou com intensidade no jogo mas a boa entrada não foi bem aproveitada. Boas jogadas, assalto à baliza vila-condense mas no último passe ou na concretização os Dragões não acertavam o passo.
Desperdiçadas algumas oportunidades, os portistas inauguram o marcador num golo de Herrera aos 22 minutos. Com um remate à entrada da área após alívio da defesa contrária, a bola é desviada por um defesa do Rio Ave e engana o guarda-redes.
Mas após o golo, aconteceu mais do mesmo. O FC Porto recua, começa a controlar o jogo e a bola com circulação na rectaguarda e no meio-campo e o Rio Ave sobe e cresce. É então que os vila-condenses deixam dois avisos sérios com remates à figura de Casillas. Mas os portistas não ligaram nenhuma. Continuaram na mesma toada.
Avisos não levados a sério, deram no golo do empate. Aos 34 minutos, João Novais do meio da rua remata, a bola bate em Danilo e trai Iker Casillas. Empate no Dragão perante 19000 adeptos e mais outro balde de água fria. Lopetegui abre os braços, mostrando-se incrédulo. Não sei porquê. Nada me admirou.
O FC Porto jogava mal, para trás, para os lados, sem ideias de subir o marcador, parecendo satisfeito e conformado com o 1-0. Com 22 minutos nenhum jogo no mundo termina, Sr. Lopetegui. Há quem diga que o treinador não tem culpa que os jogadores deixem de render durante o jogo ou que a equipa baixe de produção. Claramente errado. A equipa é o espelho do treinador. E, neste ano e meio de casa, a equipa tem sido constantemente isto. Alcança a vantagem e depois gere o jogo e o resultado. Péssimo.
Ainda na primeira parte, o FC Porto poderia ter chegado ao 2-1 num cabeceamento de André André ao poste e na recarga o mesmo jogador, em queda, empurra a bola para a baliza, surgindo Cássio a salvar em cima da linha. A sorte não está com os Dragões mas também quando não se procura constantemente, dá nisto.
Na segunda parte exigia-se uma entrada idêntica à da primeira mas nada. Com jogadores animicamente em baixo e com um treinador que não sabe agitar e motivar as tropas, o FC Porto mostrou-se nervoso e quando assim é, os objectivos ficam comprometidos e o fim não pode ser mais do que o que o resultado indica.
Não quer dizer que os Dragões não pudessem ter vencido, pois Aboubakar teve uma boa oportunidade. Mas nestas situações, tudo sai mal, o nervosismo e a intranquilidade instalam-se e as decisões no último passe e no remate à baliza não são as mais acertadas.
O FC Porto é uma equipa triste. Parece uma manta de retalhos com diamantes. O treinador com ano e meio de casa, não fez uma equipa consolidada, não teve qualquer evolução como técnico e não aprendeu com os erros. Limitou-se a contratar jogadores da sua confiança, colocou-os a jogar juntos e acreditou que bastaria isso para vencer.
Estão à porta os momentos decisivos da época. Taça de Portugal, Liga Europa e continuidade ou não na luta pela Liga NOS. Até ao fim de Fevereiro tudo ou quase tudo se decide.
O FC Porto tem agora três saídas seguidas em pouco mais de uma semana: 2 vezes ao Bessa para a Liga NOS e Taça de Portugal e depois visita o D. Afonso Henriques também para a Liga NOS.
Boa sorte, Julen. Oxalá me dês a mim e a todos os portistas, umas chapadas de luva branca.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Não tivemos clareza nem tranquilidade”
Julen Lopetegui reconheceu que o FC Porto não esteve bem no capítulo da finalização na recepção ao Rio Ave, que terminou com uma igualdade (1-1). O treinador dos Dragões destacou a primeira parte “muito boa” dos seus jogadores e as “várias oportunidade de golo” criadas, mas admitiu que faltou “clareza e tranquilidade nos momentos decisivos”. O objectivo do título, ressalvou, continua a ser possível, até porque ainda falta jogar toda a segunda volta do campeonato.
“Fizemos uma primeira parte muito boa, na qual criámos várias oportunidades de golo que não conseguimos concretizar. Depois de estarmos em vantagem, sofremos o golo do empate num lance infeliz e isso intranquilizou-nos. Não tivemos clareza nem tranquilidade para voltarmos a ganhar vantagem e creio que a ansiedade também acabou por nos trair na segunda parte, o que é difícil de entender, depois dos primeiros 45 minutos que fizemos”, afirmou Julen Lopetegui, pouco depois do desafio que opôs os azuis e brancos ao Rio Ave, no Estádio do Dragão.
O técnico espanhol sublinhou a ineficácia portista em termos ofensivos e considerou que o futebol tem “castigado” o FC Porto “nos últimos jogos”. “Tivemos situações claríssimas para marcar e queríamos muito voltar às vitórias neste jogo, mas não conseguimos e estamos tristes, tão ou mais do que os nossos adeptos. Quando fazes 24 remates e não ganhas, o futebol castiga-te, como nos tem castigado nos últimos jogos. Tivemos muitos ataques, remates e cantos, mas faltou-nos clareza e tranquilidade nos momentos decisivos”, prosseguiu Julen Lopetegui, para quem o jogo deveria ter ficado resolvido ao fim dos primeiros 45 minutos.
“Não podemos sofrer golos quando estamos a ser claramente superiores ao nosso adversário e, com a primeira parte que fizemos, deveríamos ter ido para o intervalo a vencer por três ou quatro golos. Estamos tristes, mas amanhã vamos levantar-nos com força para começar a preparar o próximo jogo. Temos de levantar a cabeça e olhar já para o desafio que se segue”, disse o treinador dos Dragões, apontando desde já a mira para o dérbi portuense com o Boavista, da 17.ª jornada da Liga NOS, agendado para este domingo, às 18h15, no Estádio do Bessa.
Desdramatizando a diferença relativamente ao Sporting quando ainda faltam disputar 18 jornadas, Julen Lopetegui admitiu, ainda assim, o momento menos bom dos azuis e brancos. “Estamos a quatro pontos da liderança, à 16.ª jornada, e temos todas as possibilidade de chegar ao objectivo que todos queremos. São momentos difíceis, mas sou o treinador e assumo a minha responsabilidade. A única maneira de dar a volta a esta situação é trabalhar para melhorar. Vou trabalhar com todas as minhas forças para que a equipa jogue melhor, cometa menos erros e ganhe jogos”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 16ª jornada
qua, 6 Janeiro 2016 • 20:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 19.116
Árbitro: Rui Costa (Porto).
Assistentes: Tiago Costa e Miguel Aguilar.
4.º Árbitro: José Rodrigues.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Indi, Maicon (c), Layún, Danilo, Rúben Neves, Herrera, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Maicon, Rúben Neves (64' Danilo), Varela (86' Layún), Evandro, André Silva (71' Corona), Imbula.
Treinador: Julen Lopetegui.
RIO AVE: Cássio, Pedrinho, Marcelo, Roderick, Edimar, Wakaso, Krovinovic, João Novais, Kizito, Yazalde, Ukra (c).
Suplentes: Rui Vieira, Guedes, Lionn (81' Ukra), André Vilas Boas (88' João Novais), Abalo, Zé Paulo (61' Krovinovic), Nelson Monte.
Treinador: Pedro Martins.
Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: Herrera (22'), João Novais (33').
Disciplina: cartão amarelo a Danilo (48'), Marcano (87'), Cássio (90'), Wakaso (94').
Não tenho adjectivos para classificar mais um triste episódio da campanha do FC Porto de Julen Lopetegui. Depois de perder a liderança da Liga NOS na semana passada, depois de ter perdido em casa com o Marítimo por 3-1 para a taça da Liga, equipa que esta noite foi estrondosamente goleada na Luz por 6-0, os Dragões empataram no Dragão com o Rio Ave sem 5 titulares e com 4 juniores e que vinha de uma derrota nos Arcos com o Tondela. Resultado: da liderança salta para o 3º lugar e é praticamente eliminado da taça da Liga.
Tudo isto passou-se numa semana. Antes da quadra natalícia, o FC Porto tinha sofrido um rombo ao ser eliminado da champions league com 10 pontos depois de ter estado com pé e meio nos oitavos de final. O certo é que, aparentemente, os portistas recuperaram os índices anímicos, alcançando a liderança pela primeira vez na era Lopetegui. O problema é que a posição queima e o homem não consegue manter-se tranquilo.
Não quero fazer desta crónica mais um saco de pancada porque não é o momento e porque estou já cansado de dizer sempre a mesma coisa, Por isso, vou falar apenas do que vi no jogo.
O FC Porto entrou com intensidade no jogo mas a boa entrada não foi bem aproveitada. Boas jogadas, assalto à baliza vila-condense mas no último passe ou na concretização os Dragões não acertavam o passo.
Desperdiçadas algumas oportunidades, os portistas inauguram o marcador num golo de Herrera aos 22 minutos. Com um remate à entrada da área após alívio da defesa contrária, a bola é desviada por um defesa do Rio Ave e engana o guarda-redes.
Mas após o golo, aconteceu mais do mesmo. O FC Porto recua, começa a controlar o jogo e a bola com circulação na rectaguarda e no meio-campo e o Rio Ave sobe e cresce. É então que os vila-condenses deixam dois avisos sérios com remates à figura de Casillas. Mas os portistas não ligaram nenhuma. Continuaram na mesma toada.
Avisos não levados a sério, deram no golo do empate. Aos 34 minutos, João Novais do meio da rua remata, a bola bate em Danilo e trai Iker Casillas. Empate no Dragão perante 19000 adeptos e mais outro balde de água fria. Lopetegui abre os braços, mostrando-se incrédulo. Não sei porquê. Nada me admirou.
O FC Porto jogava mal, para trás, para os lados, sem ideias de subir o marcador, parecendo satisfeito e conformado com o 1-0. Com 22 minutos nenhum jogo no mundo termina, Sr. Lopetegui. Há quem diga que o treinador não tem culpa que os jogadores deixem de render durante o jogo ou que a equipa baixe de produção. Claramente errado. A equipa é o espelho do treinador. E, neste ano e meio de casa, a equipa tem sido constantemente isto. Alcança a vantagem e depois gere o jogo e o resultado. Péssimo.
Ainda na primeira parte, o FC Porto poderia ter chegado ao 2-1 num cabeceamento de André André ao poste e na recarga o mesmo jogador, em queda, empurra a bola para a baliza, surgindo Cássio a salvar em cima da linha. A sorte não está com os Dragões mas também quando não se procura constantemente, dá nisto.
Na segunda parte exigia-se uma entrada idêntica à da primeira mas nada. Com jogadores animicamente em baixo e com um treinador que não sabe agitar e motivar as tropas, o FC Porto mostrou-se nervoso e quando assim é, os objectivos ficam comprometidos e o fim não pode ser mais do que o que o resultado indica.
Não quer dizer que os Dragões não pudessem ter vencido, pois Aboubakar teve uma boa oportunidade. Mas nestas situações, tudo sai mal, o nervosismo e a intranquilidade instalam-se e as decisões no último passe e no remate à baliza não são as mais acertadas.
O FC Porto é uma equipa triste. Parece uma manta de retalhos com diamantes. O treinador com ano e meio de casa, não fez uma equipa consolidada, não teve qualquer evolução como técnico e não aprendeu com os erros. Limitou-se a contratar jogadores da sua confiança, colocou-os a jogar juntos e acreditou que bastaria isso para vencer.
Estão à porta os momentos decisivos da época. Taça de Portugal, Liga Europa e continuidade ou não na luta pela Liga NOS. Até ao fim de Fevereiro tudo ou quase tudo se decide.
O FC Porto tem agora três saídas seguidas em pouco mais de uma semana: 2 vezes ao Bessa para a Liga NOS e Taça de Portugal e depois visita o D. Afonso Henriques também para a Liga NOS.
Boa sorte, Julen. Oxalá me dês a mim e a todos os portistas, umas chapadas de luva branca.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Não tivemos clareza nem tranquilidade”
Julen Lopetegui reconheceu que o FC Porto não esteve bem no capítulo da finalização na recepção ao Rio Ave, que terminou com uma igualdade (1-1). O treinador dos Dragões destacou a primeira parte “muito boa” dos seus jogadores e as “várias oportunidade de golo” criadas, mas admitiu que faltou “clareza e tranquilidade nos momentos decisivos”. O objectivo do título, ressalvou, continua a ser possível, até porque ainda falta jogar toda a segunda volta do campeonato.
“Fizemos uma primeira parte muito boa, na qual criámos várias oportunidades de golo que não conseguimos concretizar. Depois de estarmos em vantagem, sofremos o golo do empate num lance infeliz e isso intranquilizou-nos. Não tivemos clareza nem tranquilidade para voltarmos a ganhar vantagem e creio que a ansiedade também acabou por nos trair na segunda parte, o que é difícil de entender, depois dos primeiros 45 minutos que fizemos”, afirmou Julen Lopetegui, pouco depois do desafio que opôs os azuis e brancos ao Rio Ave, no Estádio do Dragão.
O técnico espanhol sublinhou a ineficácia portista em termos ofensivos e considerou que o futebol tem “castigado” o FC Porto “nos últimos jogos”. “Tivemos situações claríssimas para marcar e queríamos muito voltar às vitórias neste jogo, mas não conseguimos e estamos tristes, tão ou mais do que os nossos adeptos. Quando fazes 24 remates e não ganhas, o futebol castiga-te, como nos tem castigado nos últimos jogos. Tivemos muitos ataques, remates e cantos, mas faltou-nos clareza e tranquilidade nos momentos decisivos”, prosseguiu Julen Lopetegui, para quem o jogo deveria ter ficado resolvido ao fim dos primeiros 45 minutos.
“Não podemos sofrer golos quando estamos a ser claramente superiores ao nosso adversário e, com a primeira parte que fizemos, deveríamos ter ido para o intervalo a vencer por três ou quatro golos. Estamos tristes, mas amanhã vamos levantar-nos com força para começar a preparar o próximo jogo. Temos de levantar a cabeça e olhar já para o desafio que se segue”, disse o treinador dos Dragões, apontando desde já a mira para o dérbi portuense com o Boavista, da 17.ª jornada da Liga NOS, agendado para este domingo, às 18h15, no Estádio do Bessa.
Desdramatizando a diferença relativamente ao Sporting quando ainda faltam disputar 18 jornadas, Julen Lopetegui admitiu, ainda assim, o momento menos bom dos azuis e brancos. “Estamos a quatro pontos da liderança, à 16.ª jornada, e temos todas as possibilidade de chegar ao objectivo que todos queremos. São momentos difíceis, mas sou o treinador e assumo a minha responsabilidade. A única maneira de dar a volta a esta situação é trabalhar para melhorar. Vou trabalhar com todas as minhas forças para que a equipa jogue melhor, cometa menos erros e ganhe jogos”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Isto é só mais um prego no caixão que apenas no fim da época fica pronto... a enterrar. Até lá, o mestre de cerimónias diz ao "morto": vai morrendo devagarinho que há tempo para o enterro!
ResponderEliminarMesmo sem comentar no meu mural do face (cumprindo uma promessa)… revoltado, triste… estou à espera do insulto dos “fundamentalistas”. Tenho mais pena deles do que… de mim! Não acertam uma!!!
ResponderEliminarOnde estão os "assobiadores"???? Já nem isso há!!!
Mais do mesmo isto é nada!Exibição? vergonhosa mais uma vez.O terceiro lugar é certo com este curioso
ResponderEliminarE QUE TAL UMA PETIÇÃO PARA UMA AG EXTRAORDINÁRIA DO CLUBE
ResponderEliminarTópicos para Perguntas:
Silêncios da SAD face a questões desportivas conhecidas:
campeonatos partilhados por SLB e SCP
almoços e jantares pagos pelo SLB
Pereira Cristóvão e o manto sobre a compra de árbitros pelo Vice-Presidente do SCP
nomeações dos árbitros
questões de justiça conhecidas:
Porta 18
silêncio face ao manto sobre o caso Segurança do presidente e do clube sem se contestar a anedótica acusação do ministério público
questões sobre a equipa principal de futebol:
um dos mais caros plantéis de sempre (senão o mais caro) e com comportamentos em campo miseráveis e a raiar a vergonha (qualquer pequena equipa chega ao Dragão e pode vencer...)
questões sobre os salários principescos pagos a uma SAD que pouco faz pelo Clube (como se viu, o acordo televisivo era conseguido por qualquer um)
Para se fazer uma descrição racional do que foi o jogo, tenho a dizer que pelo menos gostei do esforço dos jogadores que fizeram nos últimos 15 minutos de jogo. Ainda alguma coisa está viva. O esforço não foi compensado porque a nossa pontaria não foi a mais precisa e a mais certa.
ResponderEliminarPara o resto do que se passou só tenho a dizer que existe muita teimosia de um treinador que já se pôs a jeito, bloqueios quer mentais quer em termos de jogo por parte dos jogadores, uma falta inacreditável de reflexões por parte direcção/SAD.
Eu apoiarei sempre O FC PORTO, mas isto já está a ultrapassar e muito a paciência de qualquer Portista, nós adeptos temos de ter respostas de alguém.
Alguém que nos dêem essa resposta!!!!
Só pergunto uma coisa, mas mudar de treinador resolve os problemas todos?? ou é a politica do silêncio é que está a destruir o Porto??
ResponderEliminarQue eu saiba quem escolheu o treinador foi o Presidente e onde ele está nestes momentos?? Escondido pois dá-lhe jeito dizer que não o pode demitir por causa da pasta que tem de lhe pagar, vergonhoso.
Quem tudo nos deu tudo nos está a tirar e arrisca-se a sair pela porta pequena.
Ora aqui está um comentário em que estou 200 por cento de acordo. PC vai nos afundar completamente
EliminarEstá na hora Sr.Presidente.
ResponderEliminarBateu no fundo.
Recandidatura? Não, muito obrigado.
Tantas oportunidades de sair em glória e agora?
Como se assiste a estes últimos 2 meses impávido, sereno e totalmente acomodado? Depois de comido de cebolada pelo colinho do ano passado agora é este futebol deprimente e uma SAD inexistente e amorfa. E a culpa é do adepto.
Eu fui lá ontem. A EQUIPA não me empolgou nem um pouco mas tive fé mesmo assim até ao último segundo. Tivesse a equipa 1% da fé que eu tive. Mas não, estamos destroçados e a culpa não é de Lopetegui. Está na hora. 3 anos de tiros no pé. E um outro salvo pelo milagre Kelvin. Está na hora.
Muito bem. Apoiado
EliminarEste clube tornou-se um local de tachos e panelas para alguns sortudos que ganham fortunas sem nada fazerem. A nossa equipa de equipa não tem nada pois parece um grupo excursionista em alegre passeio.Os Srs da Sad nada fazem, o presidente não fala aos sócios pois estes são só para pagar quotas e agora parece um corta fitas qualquer que em tempo de crise se esconde nos gabinetes. É ainda se vai recandidatar? só se não tiver vergonha na cara. Ah pois convém faze-lo senão lá se vão os tachos aos familiares
ResponderEliminarBurros somos nós que sofremos todas as semanas e nada ganhamos,pois não confundimos o clube que amamos com quem transitoriamente o (não ) dirige
Ora nem mais... Está na hora de dizer BASTA!!!
EliminarDesafio os colaboradores do blogue a escreverem um post sobre a recente actuação dos super dragões!
ResponderEliminar@men, o que queres que os SD façam. Assobiem a equipa? Abanem lenços brancos? Partam aquilo tudo?
ResponderEliminarÉ assim que ficavas mais feliz? Ias mais satisfeito para casa?
O que me punha mais feliz ontem era ver o Porto ganhar.
Quanto ao resto, tenho muito pouco respeito por assobiadores. Não são os assobios, nem as esperas, que me põe mais alegre.
São as vitórias do meu clube.
Infelizmente ainda não vi o meu clube em 2016.
Sou socio com a particularidade de morar no estrangeiro. Pago as minhas quotas todos os meses, e acho incrivel este silencio por parte da direção. Afinal quem somos nos? uns cabroes que gastam dinheiro numa instituiçao sem que ninguém nos dà explicações quando temos interrogaçoes?!!! BASTA!!! Para mim e para quem percebe de futebol, o ultimo trofeu ganho com merito foi o campeonato de 2010/2011. Desde de ai so foi descer mesmo se tenho muito respeito pelo vitor pereira que teve que andar epoca inteira sem um ponto de lança. E não é o Kelvin que vai me tapar os olhos ao descalabro que tem sido desde de o tempo de Vilas boas. Vamos certamente perder este campeonato de 2016. Portanto jà seria se a historia fosse um pouco diferente visto o nosso futebol, 5 campeonatos perdidos de seguido. UM VERGONHA! Serà que é preciso ser cientista com premio Nobel, para ver que a equipa jà não responde, que qualquer treinador de distrital consegue identificar o seu modelo de jogo!!! E estes jogadores nao têm categoria nenhuma tirando publicar mensagens no face ou no twiter! estamos a ser gozados, e com razão. O SR PRESIDENTE deu tudo a este clube, mas não o reconheço ai. O nosso clube parece Cuba, com um presidente que faz algumas aparições sem saber quem dirige o barco! Enfim triste ! E por favor parem de falar do valor plantel! Sim foram caros! Mas por amor de deus, andam todos de rastos e so vamos em metade do campeonato!!! Ultima coisa! nunca assobiei e nunca vou fazê-lo mas entendo os socios que assobiem face a uma direçao silenciosa como a nossa! é legitimo!Porra serà que temos que ficar calados a ver o nosso Porto a tornar-se uma equipa que ninguem teme?
ResponderEliminarJá teve opurtunidades de sair do clube em glória, mas agora está na hora de ir para a rua! Já só está lá para ganhar dinheiro e não como dantes que estava pelo clube.
ResponderEliminarFaçam campanha, antes que o clube vá ao fundo:
Pinto da Costa, foste herói, mas está na hora de ires para a RUA!!
QUEM DE ENTRE NÓS TEM CAPACIDADE PARA MANTER O CLUBE NA ELITE MUNDIAL, QUE APAREÇA E SE CANDIDATE, PORQUE NA HORA DA VERDADE NINGUÉM APARECE. NA EQUIPA B SOMOS PORTO.
ResponderEliminareramos um clube da raça e do querer liderados pelo nosso asterix Pinto da Costa, hoje somos uns tristes, sem alma, remetidos aos silêncio total mesmo perante quem nos ataca diariamente. Queixamo-nos do gordo de alvalade, mas nós não temos ninguém, pois não!?
ResponderEliminartem havido uma letargia ínfima da parte da nossa direção. Decisões estranhas, jogadores mimados, compras de jogadores medianos a preço astronômico. O problema de toda a gente, eu incluindo é que não tocamos no nosso presidente porque estamos todos gratos ao patamar que ele levou o nosso clube. E criticar a direção é criticá-lo a ele. Ele o maior presidente de todos os tempos, fez o que nenhum outro presidente de outro clube fez. Como podemos criticar "Deus". Teremos uma gratidão ínfima ao nosso presidente eterno. Mas quando antigamente o Porto estava a perder 1-0 e que faltava 5 minutos , eu tinha a certeza que eles iam dar a volta. Mas isto mudou desde de há dois anos atrás . Entraram demasiados jogadores que mudam cada dois anos e que não percebem a mística do nosso clube... Antigamente tínhamos os Bruno Alves, Jorge Costa, Baía, domingos , Couto, André.... que sentiam o clube como ninguém. Talvez o problema venha daí.
ResponderEliminaragora é que vão ser elas....Uma visita ao museu tira a azia...
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