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SPORTING-FC PORTO, 2-0
Primeira Liga, 15ª jornada
sáb, 2 Janeiro 2016 • 20:45
Estádio: José Alvalade, Lisboa
Assistência: 49.382
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa).
Assistentes: Ricardo Santos e Hernâni Fernandes.
4.º Árbitro: Tiago Martins.
SPORTING: Rui Patrício, João Pereira, Paulo Oliveira, Naldo, Jefferson, William, Adrien (c), João Mário, Matheus Pereira, Bryan Ruiz, Slimani.
Suplentes: Marcelo Boeck, Ewerton, Aquilani (90' Adrien), Montero, Carlos Mané, Esgaio, Gelson (62' Matheus Pereira).
Treinador: Jorge Jesus.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Indi, Maicon (c), Layún, Danilo, Rúben Neves, Herrera, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Marcano, Varela, Tello (81' Herrera), Evandro, André Silva (71' Aboubakar), André André (53' Rúben Neves).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Slimani (27' e 85').
Disciplina: cartão amarelo a Bryan Ruiz (41'), Herrera (53'), Adrien (55'), André André (60'), Gelson (63'), Maxi (63'), Slimani (77').
Tinha dito antes do jogo que esperava e desejava muito meter a viola no saco e ser atacado por toda a carneirada pelo que tenho escrito nos últimos tempos. Mas esse desejo não foi atendido. Muito pelo contrário. A “arte” de definhar segue o seu caminho e só quem for cego é que não vê aquilo que está a acontecer. Ou não querem ver. É como a avestruz.
Estamos a assistir à trilogia “Definhar de uma Equipa” – partes I, II e III. Depois da era Paulo Fonseca, Julen Lopetegui é o protagonista das partes II e III. Por isso eu pergunto: Julen, por qué no te vas?
O Sporting deu um banho táctico e de bola ao FC Porto. Venceu sem espinhas, sem contestação e sem margens para dúvidas. Querem discutir o quê? O penalty aos 5 minutos sobre Corona? Ou será melhor falarmos dos dois lances desperdiçados pelo irreconhecível Aboubakar que agora decidiu fazer tiro ao meco? Ou então o jogo lastimável dos Dragões?
Enfim, já me cansei de bater na equipa, no treinador e não há mudanças. Se não há, o problema tem de vir de cima, de quem manda e de quem toma decisões. Mas pelos vistos, a vontade de mudar é nula. Porquê?
Há quem defenda que mudar por mudar não vale a pena. Então mantém-se o desgraçado. E para mudar, terá de ser alguém que venha para projectar o futuro. Não deve haver treinadores disponíveis com maior capacidade que o basco para levar a nau a bom porto. Por isso toca a aguentar, até isto ficar exactamente como nas duas últimas épocas.
E quando estivermos a fazer um dos últimos jogos da liga que será frente a este Sporting, os artistas tiram uma selfie no balneário com os jogadores todos em cuecas por terem vencido os leoninos apesar de nada vencerem pelo 3º ano consecutivo.
Foi um jogo que teve um início bastante intenso com os jogadores de ambas as equipas a disputarem os lances com vontade e crer. Ambas entraram com a intenção de marcar cedo mas há uma diferença entre as duas. Uma joga futebol, tem um fio de jogo e sabe chegar à baliza contrária. A outra entretém-se com a bola na retaguarda e treina o chutão para a frente, à espera que o golo chegue por obra da graça e espírito santo.
Mas este bom início de jogo terminou aos 27 minutos quando o Sporting inaugurou o marcador. Na sequência de um livre batido para a grande área por Jefferson, Slimani saltou entre os centrais como quis e cabeceou completamente à vontade para a baliza de Casillas. Foi o mote para a mais que certa derrota do FC Porto esta noite.
Estava alcançado o que o Sporting pretendia. A vantagem no marcador. A partir daí bastava controlar o adversário e apanhá-lo em contrapé porque o FC Porto não sabe reagir às adversidades. Em 76 jogos que Lopetegui fez pelo FC Porto (fez esta noite o jogo 77), os Dragões deram apenas a volta ao resultado uma única vez. Jorge Jesus sabia disso e fez o que tinha a fazer perante o “expertismo” do treinador basco.
Após o golo leonino, o FC Porto teve oportunidade soberana de empatar a partida mas o ponta-de-lança portista anda entusiasmado a treinar o tiro ao meco. Foi o único lance de registo dos Dragões durante o jogo todo. Muito pouco para uma equipa que tem pretensões a ser campeão nacional. Nem nos melhores sonhos isso vai acontecer.
Os portistas não têm futebol, não jogam, revelam ser uma equipa sem ideias, sem estratégia, sem rumo. Mas sobre isto já falei na última crónica e por isso estar a repetir-me é perder tempo e não quetro incomodar muito a carneirada.
Na segunda parte, o Sporting geriu o jogo e fez o que quis do FC Porto. Poderia ter ampliado o resultado com duas bolas nos ferros da baliza de Casillas e em mais uma ou outra ocasião, a defesa portista viu-se em apuros.
Lopetegui esperou pelo minuto 52 para fazer mudanças. Porque não ao intervalo? Não se percebe, sinceramente. Depois aos 71 minutos decidiu retirar um paspalhão que se arrastava em campo (Aboubakar) para finalmente apostar no miúdo André Silva que incomodou muito mais em 20 minutos que jogou do que o camaronês no jogo todo.
Mas com uma equipa doente, sem soluções, a viver de rasgos individuais de Brahimi e Corona ou da visão e dinâmica de André André, não se pode ter esperanças. E por isso, a sentença surgiu aos 85 minutos.
Slimani apareceu isolado sobre a meia esquerda, desmarcado por Bryan Ruiz, e, em vez de praticar o tiro ao meco, rematou para as malhas da baliza de Casillas. Simples, prático e objectivo. Qual é a dificuldade?
O fim do jogo chegaria logo de seguida com o treinador do FC Porto a dizer que o jogo foi muito equilibrado e que tem todas as condições para continuar o seu trabalho e levar o FC Porto ao título nacional. Em que mundo vives, hombre?
Próxima paragem no Dragão com o Rio Ave já na 4ª feira para a Liga NOS para depois no fim-de-semana que vem, oportunidade de fechar a 1ª volta no Estádio do Bessa. O FC Porto perde a liderança do campeonato, ficando a dois pontos atrás do adversário de ontem e com dois pontos de vantagem sobre o benfica. Onde vai isto parar?
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Num jogo destes, cada detalhe faz a diferença”
Julen Lopetegui considerou que o golo que deu vantagem ao Sporting no clássico da 15.ª jornada da Liga NOS acabou por revelar-se decisivo para o desfecho favorável aos lisboetas (0-2). O treinador portista viu o Sporting-FC Porto como “um jogo intenso e equilibrado”, no qual os Dragões tiveram “duas ocasiões claras de golo” no primeiro tempo, faltando aos azuis e brancos a eficácia que se registou por parte do adversário.
“Foi um jogo intenso e equilibrado, no qual uma bola parada acabou por mudar o rumo do mesmo. Num jogo destes, cada detalhe faz a diferença e, se se sofre um golo assim, as coisas tornam-se mais difíceis. Tivemos duas ocasiões claras de golo na primeira parte que, por este ou aquele motivo, não conseguimos concretizar. Assumimos mais riscos na segunda parte e demos mais espaço, que eles acabaram por aproveitar no lance do segundo golo. Nestes jogos, quem marca primeiro, fica mais perto de vencer”, declarou Julen Lopetegui após o desafio que opôs o Sporting ao FC Porto, no Estádio de Alvalade.
Não escondendo a tristeza pela primeira derrota no campeonato, o técnico espanhol quer a equipa a “levantar a cabeça” e relembrou que ainda há muito para jogar até ao final da competição. “Perder é sempre triste, mas temos de saber ultrapassar estes momentos menos bons, levantar a cabeça e continuar a trabalhar todos os dias, até porque ainda há muito campeonato pela frente. Vamos voltar ao primeiro lugar e tenho a certeza que é aí que estaremos no final. Temos mais pontos do que na época passada e ainda falta toda uma segunda volta. Temos de levantar a cabeça, pois temos um jogo para ganhar já na quarta-feira”, prosseguiu Julen Lopetegui, antes de deixar um recado com destinatário(s) bem definido(s).
“A comunicação social é negativa comigo e com o FC Porto, lançando constantemente a confusão. Não admito que ninguém coloque em causa a vontade de vencer dos meus jogadores”, concluiu o treinador portista. O FC Porto volta a entrar em campo já na quarta-feira, às 20h15, frente ao Rio Ave, no Estádio do Dragão, em jogo relativo à 16.ª jornada da Liga NOS.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 15ª jornada
sáb, 2 Janeiro 2016 • 20:45
Estádio: José Alvalade, Lisboa
Assistência: 49.382
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa).
Assistentes: Ricardo Santos e Hernâni Fernandes.
4.º Árbitro: Tiago Martins.
SPORTING: Rui Patrício, João Pereira, Paulo Oliveira, Naldo, Jefferson, William, Adrien (c), João Mário, Matheus Pereira, Bryan Ruiz, Slimani.
Suplentes: Marcelo Boeck, Ewerton, Aquilani (90' Adrien), Montero, Carlos Mané, Esgaio, Gelson (62' Matheus Pereira).
Treinador: Jorge Jesus.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Indi, Maicon (c), Layún, Danilo, Rúben Neves, Herrera, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Marcano, Varela, Tello (81' Herrera), Evandro, André Silva (71' Aboubakar), André André (53' Rúben Neves).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Slimani (27' e 85').
Disciplina: cartão amarelo a Bryan Ruiz (41'), Herrera (53'), Adrien (55'), André André (60'), Gelson (63'), Maxi (63'), Slimani (77').
Tinha dito antes do jogo que esperava e desejava muito meter a viola no saco e ser atacado por toda a carneirada pelo que tenho escrito nos últimos tempos. Mas esse desejo não foi atendido. Muito pelo contrário. A “arte” de definhar segue o seu caminho e só quem for cego é que não vê aquilo que está a acontecer. Ou não querem ver. É como a avestruz.
Estamos a assistir à trilogia “Definhar de uma Equipa” – partes I, II e III. Depois da era Paulo Fonseca, Julen Lopetegui é o protagonista das partes II e III. Por isso eu pergunto: Julen, por qué no te vas?
O Sporting deu um banho táctico e de bola ao FC Porto. Venceu sem espinhas, sem contestação e sem margens para dúvidas. Querem discutir o quê? O penalty aos 5 minutos sobre Corona? Ou será melhor falarmos dos dois lances desperdiçados pelo irreconhecível Aboubakar que agora decidiu fazer tiro ao meco? Ou então o jogo lastimável dos Dragões?
Enfim, já me cansei de bater na equipa, no treinador e não há mudanças. Se não há, o problema tem de vir de cima, de quem manda e de quem toma decisões. Mas pelos vistos, a vontade de mudar é nula. Porquê?
Há quem defenda que mudar por mudar não vale a pena. Então mantém-se o desgraçado. E para mudar, terá de ser alguém que venha para projectar o futuro. Não deve haver treinadores disponíveis com maior capacidade que o basco para levar a nau a bom porto. Por isso toca a aguentar, até isto ficar exactamente como nas duas últimas épocas.
E quando estivermos a fazer um dos últimos jogos da liga que será frente a este Sporting, os artistas tiram uma selfie no balneário com os jogadores todos em cuecas por terem vencido os leoninos apesar de nada vencerem pelo 3º ano consecutivo.
Foi um jogo que teve um início bastante intenso com os jogadores de ambas as equipas a disputarem os lances com vontade e crer. Ambas entraram com a intenção de marcar cedo mas há uma diferença entre as duas. Uma joga futebol, tem um fio de jogo e sabe chegar à baliza contrária. A outra entretém-se com a bola na retaguarda e treina o chutão para a frente, à espera que o golo chegue por obra da graça e espírito santo.
Mas este bom início de jogo terminou aos 27 minutos quando o Sporting inaugurou o marcador. Na sequência de um livre batido para a grande área por Jefferson, Slimani saltou entre os centrais como quis e cabeceou completamente à vontade para a baliza de Casillas. Foi o mote para a mais que certa derrota do FC Porto esta noite.
Estava alcançado o que o Sporting pretendia. A vantagem no marcador. A partir daí bastava controlar o adversário e apanhá-lo em contrapé porque o FC Porto não sabe reagir às adversidades. Em 76 jogos que Lopetegui fez pelo FC Porto (fez esta noite o jogo 77), os Dragões deram apenas a volta ao resultado uma única vez. Jorge Jesus sabia disso e fez o que tinha a fazer perante o “expertismo” do treinador basco.
Após o golo leonino, o FC Porto teve oportunidade soberana de empatar a partida mas o ponta-de-lança portista anda entusiasmado a treinar o tiro ao meco. Foi o único lance de registo dos Dragões durante o jogo todo. Muito pouco para uma equipa que tem pretensões a ser campeão nacional. Nem nos melhores sonhos isso vai acontecer.
Os portistas não têm futebol, não jogam, revelam ser uma equipa sem ideias, sem estratégia, sem rumo. Mas sobre isto já falei na última crónica e por isso estar a repetir-me é perder tempo e não quetro incomodar muito a carneirada.
Na segunda parte, o Sporting geriu o jogo e fez o que quis do FC Porto. Poderia ter ampliado o resultado com duas bolas nos ferros da baliza de Casillas e em mais uma ou outra ocasião, a defesa portista viu-se em apuros.
Lopetegui esperou pelo minuto 52 para fazer mudanças. Porque não ao intervalo? Não se percebe, sinceramente. Depois aos 71 minutos decidiu retirar um paspalhão que se arrastava em campo (Aboubakar) para finalmente apostar no miúdo André Silva que incomodou muito mais em 20 minutos que jogou do que o camaronês no jogo todo.
Mas com uma equipa doente, sem soluções, a viver de rasgos individuais de Brahimi e Corona ou da visão e dinâmica de André André, não se pode ter esperanças. E por isso, a sentença surgiu aos 85 minutos.
Slimani apareceu isolado sobre a meia esquerda, desmarcado por Bryan Ruiz, e, em vez de praticar o tiro ao meco, rematou para as malhas da baliza de Casillas. Simples, prático e objectivo. Qual é a dificuldade?
O fim do jogo chegaria logo de seguida com o treinador do FC Porto a dizer que o jogo foi muito equilibrado e que tem todas as condições para continuar o seu trabalho e levar o FC Porto ao título nacional. Em que mundo vives, hombre?
Próxima paragem no Dragão com o Rio Ave já na 4ª feira para a Liga NOS para depois no fim-de-semana que vem, oportunidade de fechar a 1ª volta no Estádio do Bessa. O FC Porto perde a liderança do campeonato, ficando a dois pontos atrás do adversário de ontem e com dois pontos de vantagem sobre o benfica. Onde vai isto parar?
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Num jogo destes, cada detalhe faz a diferença”
Julen Lopetegui considerou que o golo que deu vantagem ao Sporting no clássico da 15.ª jornada da Liga NOS acabou por revelar-se decisivo para o desfecho favorável aos lisboetas (0-2). O treinador portista viu o Sporting-FC Porto como “um jogo intenso e equilibrado”, no qual os Dragões tiveram “duas ocasiões claras de golo” no primeiro tempo, faltando aos azuis e brancos a eficácia que se registou por parte do adversário.
“Foi um jogo intenso e equilibrado, no qual uma bola parada acabou por mudar o rumo do mesmo. Num jogo destes, cada detalhe faz a diferença e, se se sofre um golo assim, as coisas tornam-se mais difíceis. Tivemos duas ocasiões claras de golo na primeira parte que, por este ou aquele motivo, não conseguimos concretizar. Assumimos mais riscos na segunda parte e demos mais espaço, que eles acabaram por aproveitar no lance do segundo golo. Nestes jogos, quem marca primeiro, fica mais perto de vencer”, declarou Julen Lopetegui após o desafio que opôs o Sporting ao FC Porto, no Estádio de Alvalade.
Não escondendo a tristeza pela primeira derrota no campeonato, o técnico espanhol quer a equipa a “levantar a cabeça” e relembrou que ainda há muito para jogar até ao final da competição. “Perder é sempre triste, mas temos de saber ultrapassar estes momentos menos bons, levantar a cabeça e continuar a trabalhar todos os dias, até porque ainda há muito campeonato pela frente. Vamos voltar ao primeiro lugar e tenho a certeza que é aí que estaremos no final. Temos mais pontos do que na época passada e ainda falta toda uma segunda volta. Temos de levantar a cabeça, pois temos um jogo para ganhar já na quarta-feira”, prosseguiu Julen Lopetegui, antes de deixar um recado com destinatário(s) bem definido(s).
“A comunicação social é negativa comigo e com o FC Porto, lançando constantemente a confusão. Não admito que ninguém coloque em causa a vontade de vencer dos meus jogadores”, concluiu o treinador portista. O FC Porto volta a entrar em campo já na quarta-feira, às 20h15, frente ao Rio Ave, no Estádio do Dragão, em jogo relativo à 16.ª jornada da Liga NOS.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
então onde estão os defensores do pseudo treinador??? agora já não esta em primeiro......... qual é a desculpa???????
ResponderEliminarLOPETEGUI não engana ninguém. Ele avisou que o Sporting não perderia 3 jogos seguidos.
ResponderEliminarMais um jogo sem ideias interligadas numa só.
ResponderEliminarOs jogadores tiveram a jogar nas suas posições de origem, já jogaram várias vezes assim e porque é a ligação entre a defesa e o meio-campo parece como desatar 1000 nós de um fim de linho?
O que falta para motivar estes jogadores?
Estávamos na liderança, iríamos jogar um clássico para tentar alargar a vantagem dessa liderança, e viu-se os jogadores já na 2ª parte amuados.
O futebol são os noventa minutos e não meia parte.
Se na 1ª parte não dá para desatar o prejuízo, então há que entrar na 2ª parte com toda a potência.
Nada tudo amorfo.
Os gritos para dentro do campo de Lopetegui são cada vez mais vacuos, pois não faz ninguém acordar dentro das 4 linhas.
Mais uma vez atrás do prejuízo.
E será que verá mais jogos de sofrimento onde teremos que nos roer todos até que se faça um golo.
Dêem um puxão de orelhas, daqueles que fazem sangrar as próprias, e ver se elas ficam em sentido e com isto termos jogadores mais atentos e mais enérgicos.
Alguém que faça isso.
E se for no caso os adeptos, que não seja com assobios, porque isso não serve de nada.
Que se façam-nos ouvir em alto e bom som os nossos cânticos de MOTIVAÇÃO e que os esclareça bem do que agora se irá jogar.
Lopetegui é o Cavaco do futebol.
ResponderEliminarViva,
ResponderEliminarAntes de mais Bom Ano a todas e a todos.
Num comenta'rio, à propo'sito duma peça sobre um Benfica-Porto (1-2)lembrei que Jardel em dois remates fez um golo. Que mais adiantar?
Quantas vezes Slamini rematou à baliza? Marcou de cabeça e com os pés, note-se.
Os artilheiros não caem das a'rvores e a sua formação, como qualquer formação é longa. Além do mais, são raros. Os assobios não os fazem nascer. Salvo erro meu, o Dortmund vai buscar o avançado centro do saint Etienne. Tem o Porto capacidades de poder rivalizar, financeiramente, com o Dortmund? A liga Alemã é, economicamente, positiva. Portugal esta' na 27° posição em termos de receitas de bilheteira.
Eu apoiarei sempre, quer ganhe quer perca, o Porto.
Para terminar, creio que é um absurdo pedir a demissão dum treinador cuja equipa esta' em 2° lugar e que ja' alcançou mais pontos que na época passada. Nestas condições, so' desvalorizaria o FC Porto, a liga portuguesa e os jogadores que nela actuam.
E Viva o Porto!
Nuno PortoMaravilha
ResponderEliminarO problema está na SAD , em primeiro lugar porque se tornaram vitimas do seu sucesso,a evolução que seguiram foi um emburguesamento da sua condição.
Pensam que com qualquer treinador seriamos campeões, isso era válido noutros tempos, como rivais muito mais fracos e com jogadores dentro do Balneário do Porto com um forte DNA da mística Portista.
Nos últimos anos tem sido um acumular de erros com a agravante que a SAD está de costas viradas para os adeptos e as ultimas palavras do Presidente mostram isso.
Que DNA Porto temos no Plantel? O Ruben, o André André? Mas conviveram dentro do balneário com alguém que lhes transmitisse esses valores, essa condição?
Cortou-se a cadeia de transmissão de valores, o Presidente não dá o corpo às balas, sobra quem?
Os Adeptos, aqueles mesmos que não querem ouvir, aqueles que alimentam a máquina milionária da SAD, os burros que passam sacrifícios para seguir o Clube para todos os lados para verem os nossos jogadores no fim de mais uma derrota abraçados aos rivais como se nada tivesse acontecido.
Paulo Martins
ResponderEliminarMais um jogo importante perdido , 3 , 4 jogadas , 3 , 4 passes e cheira logo a esturro. a sensação de incapacidade ,de impotencia de praticar bom futebol.
Bem sei que temos jogadores fracos, muito fracos mesmo , como Herrera por exemplo, centrais medianos etc , mas também é preciso dizer aos jogadores que o futebol é um jogo coletivo de um toque , dois toques , passes precisos ,com velocidade , só assim se consegue importunar o adversário com significado e é para isso que existe os treinos......enfim. Não se pode ganhar sempre , mas já vai para 3 que não ganhamos nada......
Era realmente preciso alguém que dê vida e alma a este Porto.
Um bom ano para todos os portistas
O Lopetegui pode ser o pior treinador do mundo... Mas eu acho que a esquizofrenia que trespassa os nossos adeptos começa a ser evidente, o que provoca que já sejamos gozados em todo o lado. Eu também quero acreditar que somos o melhor clube em Portugal, mas o grau de exigência que colocamos na equipa começa a ser desadequado e... Um bocado parvo. Vejamos: O Jesus, treinador de pé frio que para cada 3 troféus que ganha precisa dos árbitros em 2, consegue ser eliminado no acesso à champions, é eliminado na taça mas é melhor que o Mourinho. Quase tão bom como o Guardiola. O Rui Vitória, carinhosamente apelidado pelos próprios lampiões de "Rui Derrotas", perde a supertaça, leva aos 3 dos lagartos, é eliminado da taça, mas... É bom, é bom porque lança jovens, e porque está a construir uma equipa, mesmo que essa equipa seja a mesma do ano passado, ao invés da nossa que perdeu mais de metade dos titulares.
ResponderEliminarEm suma, ontem vi um jogador do Sporting aos 10 minutos rematar do meio campo, 20 metros ao lado da baliza do Casillas, com o resultado em branco e... Foi aplaudido! Com isto quero dizer que mais importante que correr com o Lopetegui, parece-me fundamental que tiremos a cabeça dos jornais desportivos de Lisboa e não nos deixemos levar pelos 50 programas desportivos que todos os dias dizem que o Jesus e o Vitória são bons e lindos, só nós é que não prestamos. Acho que era o primeiro passo para evitar que as nossas claques fossem gozadas com tarjas imbecis nos estádios, que todos sejamos gozados e... Quem sabe isto se começasse a compor, que eu não acredito em campeões com os adeptos a remar para que tal não aconteça. Um abraço.
Completamente de acordo e subscrevo pena ainda haver tanto adepto a defender que este comentador desportivo em espanha treinador do porto em portugal continue enfim lá teremos de continuar a levar com o futebol dele e a tática que ele inventou no futebol que é a tática CARANGUEJO que é jogar para o lado....
ResponderEliminarCom este treinador??? não vamos a lado nenhum é cego quem não vir isto. Jogadores pseudo vedetas mas sem o mínimo de classe.Chegamos ao cúmulo de um dos piores defesas que alguma vez tivemos ser o capitão de equipa. Ouvi-lo falar nas conferências de imprensa faz- me sentir vergonha como adepto. Continua assim PC que estás no caminho para sair pela porta dos fundos.
ResponderEliminarO PINTO DA COSTA TEM QUE MANDAR ESTA EQUIPA E O SEU TREINADOR, COMPETIR NA 2ª LIGA E MANDAR A EQUIPA B E SEU TREINADOR COMPETIR NA 1ª LIGA. NÃO DIGO QUE LUIS CASTRO SEJA UM GRANDE TREINADOR DE 1ª, MAS TAMBÉM A EQUIPA B SOFREU UMA GRANDE REMODELAÇÃO E NO ENTANTO JÁ SE ENCONTRAM A JOGAR EXCELENTE FUTEBOL DO MELHOR QUE SE PODE VER E A EQUIPA PRINCIPAL NÃO PASSA DO MESMO. O NOSSO TREINADOR TEM QUE TER CATEGORIA E CAPACIDADE DE TREINAR QUALQUER COLOSSO EUROPEU. ALGUÉM QUER ESTE TREINADOR? NÓS JÁ VENDEMOS TREINADORES, MAS ESTE NEM DE BORLA.
ResponderEliminarOntem não critiquem estamos em primeiro na liga.Hoje não ponham a nu o fraco futebol praticado, pois temos mais dois pontos que na época passada e o honroso segundo lugar é nosso. Na semana transacta, também não era de bom tom demonstrar o nosso descontentamento pois aquela taça ctt interessa a todos menos a nós, à um mês atrás eliminados da liga dos campeões, percalços acontecem a todos e nós ainda continuamos na Europa nada de desestabilizar a equipa.Como se constata os objectivos do clube vão sendo paulatinamente alterados para níveis não consentâneas com a nossa grandeza.Que fazer caros amigos portistas?Assistir passivamente e de braços cruzados, quiçá intimidados pela "voz do dono" que nos quer uma massa homogénea e sem sentido critico.Somos um clube diferente com uma idiossincrasia que nos distingue dos outros porque nunca vivemos debaixo da protecção de um regime politico e essa independência é a nossa força SOMOS PORTO.
ResponderEliminarHerrera, o cristo de sempre. Quando há uma derrota e o rapaz está em campo, pumba, está encontrado o culpado e toca a malhar. Não valerá a pena perguntar o que é que o "manco" do Herrera fez a menos do que o André André. E muito menos valerá questionar o que terá o médio mexicano feito a menos do que o Ruben Neves que, a par do Aboubakar, foi o simplesmente o pior em campo. Porquê? Porque o Ruben nunca será um médio de transição. Para essa posição temos vários jogadores e bastante bons, um até custou 20 milhões, mas para este treinador é um proscrito.
ResponderEliminarAh e tal, o Lopetegui tem mais pontos do que o ano passado. Pois é, só que no ano passado ganhou-se zero. Esta história dos pontos está muito bem para aqueles que passam a vida a comparar o valor dos planteis, depreciando o desta época e valorizando o da última. Mas o que verdadeiramente se extrai de relevante desta realidade é uma mão cheia de nada. Ou melhor, o que se extrai é que o treinador está aquém do exigido, na época passada e nesta.