http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
O sonho comanda a vida! Dizia o poeta e a Calçada não desmente, parece que foi ontem o Agosto, quente, da Supertaça. Aquela tal sem importância, mas que vinha dar continuidade a um novo ciclo.
Os meses iam passando, e já havia até quem dissesse que afinal, este Porto até jogava à bola, mas os frangos é que saiam caros e era por isso que a tabela estava adulterada! Derrotas nada, empates zero, afinal o que é que passa?! Este Porto não joga só à bola, joga futebol! E a imprensa, caseira, lá em letras de rodapé informava ao mundo quem era o primeiro, destacado, da liga portuguesa.
Novembro, o Outono era ameno e o calendário ditava clássico na Invicta. Era o primeiro jogo, do tudo ou nada, as orelhas andavam a ferver, vinham com dois no pacote, e queriam entrar no Natal pela porta grande do presépio. A coisa deu para o torto, e o resultado eram mais cinco no saco, com galinhas e perus à mistura. AVB, quem é este senhor?! Lá fora já conheciam, cá dentro era um miúdo, sem tudo!
A época a passar e este Porto não perde, nem para consumo externo! Na capital discute-se o sexo dos anjos, na Invicta uma equipa Inbicta!
E como o que nem sempre o que é Nacional é bom, veio o primeiro patinho feio! A 2ª circular ganha alento, até porque outro sorteio ditou novo julgamento, 2º e último patinho feio. A imprensa regozija, explode de felicidade e toda aquela irmandade já vê todas as outras taças de vermelho vestidas. Puro engano! O Destino dava então à Luz, um e dois banhos de bola seguidos, e de baixo para cima chovia um campeonato e uma taça, outrora já dada perdida. Ironia do destino, a casa do rival virava espaço reserbado para festas.
E com outra final à vista, já as quinas retornavam ao Norte, no resto das modalidades um domínio seguro e forte. Que equipas são estas, que clube é este, que não merece este País?!? Que São João é este, que vem todas as semanas antecipado?! Perguntava também a Europa rendida, após nova conquista.
Faltava uma, no sítio onde mais lhes dói. A fruteira perguntava se demorávamos, o Porto respondia: Vou Já Mor!
A contagem ficava então feita com números de malvadez, Latinas só conheço as mulheres, e a Fifa com a histeria encarnada acabou, também, de vez.
A época eclética acaba em beleza, o que parecia um sonho foi bem real. Adormeçamos agora com o Circo, em Agosto falamos outra vez do que é ser um
Os meses iam passando, e já havia até quem dissesse que afinal, este Porto até jogava à bola, mas os frangos é que saiam caros e era por isso que a tabela estava adulterada! Derrotas nada, empates zero, afinal o que é que passa?! Este Porto não joga só à bola, joga futebol! E a imprensa, caseira, lá em letras de rodapé informava ao mundo quem era o primeiro, destacado, da liga portuguesa.
Novembro, o Outono era ameno e o calendário ditava clássico na Invicta. Era o primeiro jogo, do tudo ou nada, as orelhas andavam a ferver, vinham com dois no pacote, e queriam entrar no Natal pela porta grande do presépio. A coisa deu para o torto, e o resultado eram mais cinco no saco, com galinhas e perus à mistura. AVB, quem é este senhor?! Lá fora já conheciam, cá dentro era um miúdo, sem tudo!
A época a passar e este Porto não perde, nem para consumo externo! Na capital discute-se o sexo dos anjos, na Invicta uma equipa Inbicta!
E como o que nem sempre o que é Nacional é bom, veio o primeiro patinho feio! A 2ª circular ganha alento, até porque outro sorteio ditou novo julgamento, 2º e último patinho feio. A imprensa regozija, explode de felicidade e toda aquela irmandade já vê todas as outras taças de vermelho vestidas. Puro engano! O Destino dava então à Luz, um e dois banhos de bola seguidos, e de baixo para cima chovia um campeonato e uma taça, outrora já dada perdida. Ironia do destino, a casa do rival virava espaço reserbado para festas.
E com outra final à vista, já as quinas retornavam ao Norte, no resto das modalidades um domínio seguro e forte. Que equipas são estas, que clube é este, que não merece este País?!? Que São João é este, que vem todas as semanas antecipado?! Perguntava também a Europa rendida, após nova conquista.
Faltava uma, no sítio onde mais lhes dói. A fruteira perguntava se demorávamos, o Porto respondia: Vou Já Mor!
A contagem ficava então feita com números de malvadez, Latinas só conheço as mulheres, e a Fifa com a histeria encarnada acabou, também, de vez.
A época eclética acaba em beleza, o que parecia um sonho foi bem real. Adormeçamos agora com o Circo, em Agosto falamos outra vez do que é ser um
Futebol Clube do Porto, Campeão Total Nacional!
Abraço e fiquem por aí… que eu fico!
É poesia ,fantástico ,excelente,sublime.
ResponderEliminarOs futebolistas à Porto vêm de longe, desde longas eras, como a fama de um velho brandy ou wisky envelhecido em bons cascos - ou boas cascas...
ResponderEliminarEsta noite, com a alegria do título de basquetebol e a procura de dados sobre o jogo, nem dá para escrever muito, mas também já se sabe que nem vale a acrescentar mais palavras, pois continuamos a gostar e pronto.
Bonito, sim senhor, para além de tudo, somos um clube de poetas...
ResponderEliminarUm abraço ao João poeta Salvador Rocha
Esta época é como o teu post, poesia pura.
ResponderEliminarTantas e tantas alegrias... e ainda não acabou...
João, está uma delicia o teu post, algo a que já nos habituas-te! ,))
ResponderEliminarBIBÓ PORTO
João, está uma delicia o teu post, algo a que já nos habituas-te! ,))
ResponderEliminarBIBÓ PORTO