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O 18 de Maio de 2011 é o dia mais bonito da história do futebol português. Com uma honrosa presença na final da Liga Europa, estarão em Dublin duas equipas lusas.
Mas, nesta mesma data, perfaz 15 anos sobre o dia mais negro do desporto em Portugal. A 18 de Maio de 1996, no Jamor, Sporting e Benfica defrontavam-se e disputavam a Taça de Portugal. Aos nove minutos os encarnados colocaram-se em vantagem. Decorriam os festejos do golo quando um "very-light", disparado da zona das bancadas onde estava a claque benfiquista, atravessou todo o campo e foi atingir a garganta do adepto leonino Rui Mendes, que havia viajado da Mealhada e teve morte imediata.
Este incidente repugnante ou antes, este assassinato, ocorreu durante um evento desportivo que devia ser de festa; foi o dia mais negro do futebol português. Afinal um ou mais energúmenos deixaram de luto uma família, os desportistas e o futebol nacional. O desporto não pode ser palco de violência; a paixão não deve dar lugar à brutalidade. As bestas, os vândalos como estes devem ser erradicados dos recintos desportivos.
Os responsáveis por este brutal assassinato tinham nome, estavam identificados com uma cor, com um clube. No rescaldo do jogo, quando uma postura de pesar se impunha, os vencedores festejaram exuberantemente. Nos dias imediatos, os dirigentes do clube a que estavam associados os criminosos, nem uma palavra de condenação proferiram. Eles são os mesmos que hoje apregoam, aos quatro ventos, “disciplina desportiva”, “bom comportamento”, “verdade desportiva”. Eles são os mesmos que inventam túneis, “justiça desportiva” encomendada, mega processos para derrubar o adversário que os vence em campo, campanhas orquestradas com a comunicação social subserviente, todo o tipo de manigâncias com o propósito de destruir tudo o que se lhes oponha.
Mas um “apagão” não é o redentor de todos os males. Não esconde o passado escuro e mórbido. Não faz esquecer o crime do Jamor. Não apagará da nossa memória o dia mais negro do futebol e do desporto em Portugal.
Mas, nesta mesma data, perfaz 15 anos sobre o dia mais negro do desporto em Portugal. A 18 de Maio de 1996, no Jamor, Sporting e Benfica defrontavam-se e disputavam a Taça de Portugal. Aos nove minutos os encarnados colocaram-se em vantagem. Decorriam os festejos do golo quando um "very-light", disparado da zona das bancadas onde estava a claque benfiquista, atravessou todo o campo e foi atingir a garganta do adepto leonino Rui Mendes, que havia viajado da Mealhada e teve morte imediata.
Este incidente repugnante ou antes, este assassinato, ocorreu durante um evento desportivo que devia ser de festa; foi o dia mais negro do futebol português. Afinal um ou mais energúmenos deixaram de luto uma família, os desportistas e o futebol nacional. O desporto não pode ser palco de violência; a paixão não deve dar lugar à brutalidade. As bestas, os vândalos como estes devem ser erradicados dos recintos desportivos.
Os responsáveis por este brutal assassinato tinham nome, estavam identificados com uma cor, com um clube. No rescaldo do jogo, quando uma postura de pesar se impunha, os vencedores festejaram exuberantemente. Nos dias imediatos, os dirigentes do clube a que estavam associados os criminosos, nem uma palavra de condenação proferiram. Eles são os mesmos que hoje apregoam, aos quatro ventos, “disciplina desportiva”, “bom comportamento”, “verdade desportiva”. Eles são os mesmos que inventam túneis, “justiça desportiva” encomendada, mega processos para derrubar o adversário que os vence em campo, campanhas orquestradas com a comunicação social subserviente, todo o tipo de manigâncias com o propósito de destruir tudo o que se lhes oponha.
Mas um “apagão” não é o redentor de todos os males. Não esconde o passado escuro e mórbido. Não faz esquecer o crime do Jamor. Não apagará da nossa memória o dia mais negro do futebol e do desporto em Portugal.
É SEMPRE importante lembrar estas coisas pq há imbecis q as esquecem rapidamente. abraço
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