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SLBenfica 1-0 SCBraga
Pedro Proença, parece-me, ter sido a melhor escolha para este encontro, visto estar a atravessar um bom momento de forma, muito motivado e que reunia consenso à volta da nomeação para esta partida. Vamos então à análise do jogo.
Ao minuto 8, Evaldo vê a primeira advertência do jogo depois de uma falta cometida sobre Di Maria. Correcta a decisão do árbitro, visto ter sido imprudente a entrada do jogador do Braga.
Cinco minutos depois, Javi García derruba Mossoró. Mais uma correcta decisão de Pedro Proença que vendo uma jogada de ataque prometedor, foi interrompida, e advertiu o trinco benfiquista.
Ao minuto 41, Renteria e Di Maria proporcionam um momento de grande aparato. Pelas vezes consecutivas que o extremo do Benfica protagoniza lances de simulação, deveria ter sido advertido pelo árbitro da partida.
Já na segunda parte ao minuto 45, Di Maria atira-se para a relva pedindo grande penalidade. Mais uma simulação que passou incólume.
3 minutos volvidos, Carlos Martins rasteira Mossoró quando este se dirigia para o ataque. Pelas repetições, não parece ter havido razão para a amostragem do segundo cartão amarelo ao médio benfiquista, visto ter cortado somente a bola, sendo o toque no jogador, inevitável.
Ao minuto 81, Maxi Pereira é advertido por rasteirar adversário de forma imprudente. Correcta a decisão do árbitro.
3 minutos depois, o Benfica reclama grande penalidade aquando do toque da bola na mão de um jogador do Braga. Efectivamente, a bola toca na mão do defesa, mas, devido à proximidade deste em relação ao momento em que a bola partiu, considero a decisão de Pedro Proença correcta.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 7,5. Jogo com um nível de dificuldade não muito alto, mas que permitiu ao árbitro de Lisboa mostrar-se em grande qualidade. Não fosse o capítulo disciplinar e o jogo teria sido realmente muito bom para Pedro Proença.
CFBelenenses 0-3 FCPorto
Paulo Baptista, o nomeado para este jogo, é um árbitro sem grande qualidades técnicas para ser dos melhores árbitros desta liga. Sem muitos jogos, com equipas designadas grandes, esta época, vamos ver como se demonstra no jogo do Restelo.
A facilidade deste jogo pode-se ver também pelo primeiro lance do jogo, que decorreu ao minuto 30, quando foi assinalado à equipa do Belenenses um fora de jogo, quando um jogador se preparava para fazer o golo. Correcta a decisão do árbitro.
Na sequência do lance, é assinalada uma falta de Hulk sobre Gabriel Gomez. Falta que nunca existiu e que poderia ser perigoso, visto que Hulk ficaria em situação previligiada para fazer o golo. Erro, portanto, da equipa de arbitragem.
Ao minuto 39, golo do FCPorto. No momento da cobrança do livre, Rolando está efectivamente em fora de jogo. Mais um erro da equipa de arbitragem.
No último lance do jogo ao minuto 91, Hulk não faz qualquer falta sobre Marcos António aquando do passe para o golo anulado de Falcao. Mais um erro do árbitro.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6. Num jogo onde a segunda parte só teve um lance digno de registo e nem houve lugar a qualquer cartão amarelo, a dificuldade do jogo desceu, e muito, fazendo com que, embora a relativa boa exibição do árbitro desta partida, a nota não tenha sido superior.
Pedro Proença, parece-me, ter sido a melhor escolha para este encontro, visto estar a atravessar um bom momento de forma, muito motivado e que reunia consenso à volta da nomeação para esta partida. Vamos então à análise do jogo.
Ao minuto 8, Evaldo vê a primeira advertência do jogo depois de uma falta cometida sobre Di Maria. Correcta a decisão do árbitro, visto ter sido imprudente a entrada do jogador do Braga.
Cinco minutos depois, Javi García derruba Mossoró. Mais uma correcta decisão de Pedro Proença que vendo uma jogada de ataque prometedor, foi interrompida, e advertiu o trinco benfiquista.
Ao minuto 41, Renteria e Di Maria proporcionam um momento de grande aparato. Pelas vezes consecutivas que o extremo do Benfica protagoniza lances de simulação, deveria ter sido advertido pelo árbitro da partida.
Já na segunda parte ao minuto 45, Di Maria atira-se para a relva pedindo grande penalidade. Mais uma simulação que passou incólume.
3 minutos volvidos, Carlos Martins rasteira Mossoró quando este se dirigia para o ataque. Pelas repetições, não parece ter havido razão para a amostragem do segundo cartão amarelo ao médio benfiquista, visto ter cortado somente a bola, sendo o toque no jogador, inevitável.
Ao minuto 81, Maxi Pereira é advertido por rasteirar adversário de forma imprudente. Correcta a decisão do árbitro.
3 minutos depois, o Benfica reclama grande penalidade aquando do toque da bola na mão de um jogador do Braga. Efectivamente, a bola toca na mão do defesa, mas, devido à proximidade deste em relação ao momento em que a bola partiu, considero a decisão de Pedro Proença correcta.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 7,5. Jogo com um nível de dificuldade não muito alto, mas que permitiu ao árbitro de Lisboa mostrar-se em grande qualidade. Não fosse o capítulo disciplinar e o jogo teria sido realmente muito bom para Pedro Proença.
CFBelenenses 0-3 FCPorto
Paulo Baptista, o nomeado para este jogo, é um árbitro sem grande qualidades técnicas para ser dos melhores árbitros desta liga. Sem muitos jogos, com equipas designadas grandes, esta época, vamos ver como se demonstra no jogo do Restelo.
A facilidade deste jogo pode-se ver também pelo primeiro lance do jogo, que decorreu ao minuto 30, quando foi assinalado à equipa do Belenenses um fora de jogo, quando um jogador se preparava para fazer o golo. Correcta a decisão do árbitro.
Na sequência do lance, é assinalada uma falta de Hulk sobre Gabriel Gomez. Falta que nunca existiu e que poderia ser perigoso, visto que Hulk ficaria em situação previligiada para fazer o golo. Erro, portanto, da equipa de arbitragem.
Ao minuto 39, golo do FCPorto. No momento da cobrança do livre, Rolando está efectivamente em fora de jogo. Mais um erro da equipa de arbitragem.
No último lance do jogo ao minuto 91, Hulk não faz qualquer falta sobre Marcos António aquando do passe para o golo anulado de Falcao. Mais um erro do árbitro.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6. Num jogo onde a segunda parte só teve um lance digno de registo e nem houve lugar a qualquer cartão amarelo, a dificuldade do jogo desceu, e muito, fazendo com que, embora a relativa boa exibição do árbitro desta partida, a nota não tenha sido superior.
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