17 fevereiro, 2015

MÃOS DE OURO DE GUDIÑO VALEM "QUARTOS" DA YOUTH LEAGUE.

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real madrid-FCPORTO SUB19, 1-1 (2-4, após penáltis)

UEFA Youth League, oitavos-de-final
17 de Fevereiro de 2014
Estádio Alfredo Di Stefano, em Madrid (Espanha)


Árbitro: Adrien Jaccottet (Suíça).
Assistentes: Raffael Zeder e Stephane De Almeida (Suíça).
Quarto árbitro: José Luis Lesma Lopez (Espanha).

REAL MADRID: Oliveros (g.r.); Quezada, Lienhart, Kuscevic, Dani Fernandez; Borja Sánchez, Lazo, Febas, Cedrés; Mayoral e Babunski (cap.).
Substituições: Tejero por Babunski (52m), Sergio Molina por Borja Sanchez (69m), Garcia por Lazo (79m).
Não utilizados: Lavín (g.r.), Ayala, Harper, Rodriguez.
Treinador: Luis Miguel Ramis.

FC PORTO: Raul Gudiño (g.r.); Fernando Ferreira, Malthe Johansen, Diogo Verdasca e Lumor; Chidozie, Sérgio Ribeiro, Clever; Leonardo, Rui Moreira (cap.) e Ruben Macedo.
Substituições: Moreto Cassamá por Clever (45m), João Cardoso por Rui Moreira (67m), Tony Djim por Diogo Verdasca (79m).
Não utilizados: João Costa (g.r.), Rui Silva, Jorge Fernandes, Bruno Costa.
Treinador: António Folha.

Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Mayoral (60m), Leonardo (81m).
Disciplina: cartão amarelo a Diogo Verdasca (5m), Dani Fernandez (12m e 49m), Kuscevuic (26m), Chidozie (63m), a Borja Sanchez (69m), cartão vermelho a Dani Fernandez (49m).

A equipa de Sub-19 do FC Porto garantiu, esta terça-feira, no Estádio Alfredo Di Stefano, em Madrid (Espanha), o apuramento para os quartos-de-final da UEFA Youth League, depois de vencer o Real Madrid através do desempate ma marca das grandes penalidades. Com o jogo empatado a um golo no final do tempo regulamentar, o guarda-redes Raul Gudiño foi chamado novamente a brilhar e, com duas belas defesas, guiou os jovens Dragões para a fase seguinte da prova, em que vão encontrar o Barcelona ou o Anderlecht.

A jogar em casa, o Real Madrid teve uma entrada muito forte na partida e aos seis minutos já tinha enviado uma bola aos ferros da baliza portista. Foi o primeiro aviso ao guarda-redes mexicano de que iria ter muito trabalho pela frente naquela tarde: já depois de duas defesas difíceis, o guardião voltou a estar em destaque aos 38m, com uma defesa brilhante a um remate forte e cheio de efeito de Babunski.

Com mais posse de bola, fazendo-a circular a toda a largura do terreno e exercendo pressão constante sobre o adversário, a equipa da capital espanhola foi a mais perigosa durante a primeira parte, fazendo os Dragões passar por algumas dificuldades. Só aos 30m e através de bola parada, o FC Porto foi capaz de criar perigo, num livre apontado por Diogo Verdasca a castigar uma falta sobre Ruben Macedo.

O extremo dos azuis e brancos foi mesmo, a par de Gudiño, o melhor do lado dos azuis e brancos conseguindo, graças à sua velocidade, arrancar várias faltas, duas delas que levaram o árbitro a mostrar dois cartões amarelos e o consequente vermelho a Dani Fernández. Estávamos no início da segunda parte, altura em que a equipa orientada por António Folha, já com Moreto Cassamá no lugar de Clever, surgiu bem mais forte em campo, tendo visto um golo mal anulado pela equipa de arbitragem, por inexistente fora-de-jogo.

E foi no melhor período do FC Porto na partida que o Real Madrid chegou ao golo, após uma boa jogada individual de Borja Mayoral. Faltava meia hora para o apito final, mas muito havia para contar deste jogo. Aos 78m, Sérgio Ribeiro é travado em falta na área madrilena, o penálti é assinalado, mas não é aproveitado por Leonardo que, logo a seguir, dispôs de mais uma oportunidade de ouro para bater Oliveiros, também da marca dos 11 metros. Desta vez, porém, o avançado colombiano não desperdiçou, apontou o sexto golo na prova e levou a decisão do encontro para os pontapés da marca de grande penalidade. E aí, Gudiño voltou a ser enorme, voltou a ser herói.

fonte: fcporto.pt



RESUMO DO JOGO

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