24 maio, 2011

A maldição Europeia no hóquei mantém-se activa…









A semana levou-nos por instantes ao patamar mais alto dos sonhos. Villas Boas ergueu bem alto a taça da Liga Europa de futebol em Dublin e no domingo, no Jamor, lá vencemos o 4º troféu da época e ultrapassamos, 69 anos depois, o Clube do Regime em nr. de títulos oficiais no futebol sénior (69-68).

Na quinta-feira à noite, posso-vos confessar que estava eufórico, um dia depois de Dublin, assisti via RTP2 ao nosso apuramento para as meias-finais da “champions” de hóquei (também ia deitando o olho, no Porto Canal, à enorme multidão que agraciava nos Aliados os nossos heróis do futebol) com um golo de antologia de Pedro Gil no prolongamento diante do Barcelona. De lágrimas nos olhos, pensei na alegria vivida naquele instante pelos amigos presentes em Andorra.

Na sexta-feira, os sonhos ruíram no pior dos cenários. Ficamos fora da final após desempate por penaltys diante do Liceo da Corunha. Depois de eliminarmos nos quartos o favorito Barcelona (a nossa besta negra a quem não ganhávamos há 11 anos, desde 19/03/2000 na fase de grupos da champions 99/00, vitória Portista por 3-2 no Américo de Sá) e depois de uma recuperação na meia-final com o Liceo de 0-3 para 3-3, foi inglório perder-se o apuramento para a final no desempate por grandes penalidades.

Desde 1989/90, quando José Fernandes levou o Porto à conquista da 2ª taça dos campeões europeus no hóquei em patins (Cristiano Pereira era o técnico em 85/86, quando vencemos pela 1ª vez), que várias vezes estivemos à beira do “tri”, mas há sempre uma infelicidade, um golo de ouro, um erro de arbitragem, um desempate por penaltys que nunca nos favorece, há quase que uma maldição que nos tem impedido de voltar a triunfar nesta prova.

Relembro que além destas duas vitórias históricas do FC Porto, só mais duas equipas Portuguesas conseguiram ganhar a mais importante prova europeia da modalidade, Sporting em 76/77 e Barcelos em 90/91.

E pronto, o ânimo baixou um pouco e até no basquetebol perdemos a vantagem adquirida (2-2) após duas derrotas em jogos muito equilibrados. Mas, já estou recuperado, e quarta-feira no hóquei e quinta-feira no basquetebol, vou ajudar as nossas equipas rumo ao pleno nas modalidades. Villas Boas e Obradovic esperam por Franklim e Moncho para um abraço a 4. E nesse abraço estarão envolvidos tantos e tantos adeptos para quem o FC Porto é muito mais que um clube de futebol. Talvez por isso, ao subir as escadas do Jamor no final do jogo de domingo (que grande goleada de um Porto de encanto que realizou os meus sonhos todos esta época no que toca ao futebol), o meu sorriso não era igual ao de outros adeptos, nessa tarde e na noite de sexta, houve algo que não correu bem ao meu clube. Não sou, ou melhor, não somos nem melhores nem piores adeptos que esses “outros”. Somos diferentes. Somos Porto!





ANDEBOL

Porto vence na despedida do campeonato em que garantiu mais um Tri!
( 1º FC PORTO-57 pts e 10 jgs; 2º Madeira-48 pts e 10 jgs; 3º ABC Braga-47 pts e 10 jgs...)





  • Madeira 26-28 FC Porto
No andebol, os Dragões encerraram as contas no campeonato (destaque-se que a fase final começou com metade dos pontos da fase regular senão então o avanço era muito maior) com 9 pontos de avanço sobre o 2º classificado, que podem ser 8 se o Benfica vencer o jogo em atraso com o Sporting.

Em qualquer dos cenários, foi mais um campeonato ganho com clareza e justiça por parte dos Dragões que repetiram o tri conseguido há 7 anos.

Na Madeira, o FC Porto venceu por 2 golos num pavilhão sempre complicado e onde mais uma vez Obradovic deu tempo de jogo a habituais suplentes. O capitão Ricardo Moreira com 6 golos foi o melhor marcador seguido de Nuno Grilo e Pedro Spínola com 5 e Wilson e Inácio com 4.

No próximo fim de semana em Tavira, joga-se a final four da taça de Portugal onde o FC Porto procurará a sua 1ª dobradinha na modalidade. Na meia final (sábado 15h na RTP2) jogaremos com o Benfica e quem ganhar jogará a final (domingo 16h na RTP2) frente a Belenenses ou Madeira SAD.

Quanto à taça Challenge, uma espécie de taça intertoto do futebol, e que tinha sido ganha pelo Sporting na época anterior, desta feita porém, a festa não foi Portuguesa pois o Benfica caiu (31-27) na Eslovénia depois de um empate comprometedor em casa. Se a dupla do jogo da Eslovénia tivesse sido "Nicolau e Caçador", a história teria sido outra... Assim, tenham lá paciência, engulam mais esta!






BASQUETEBOL

Porto tem a final empatada (2-2) e agora volta a jogar em casa o 5º jogo!
(1º FC PORTO- 43 pts e 22 jgs; 2º Benfica-39 pts e 22 jgs; 3º A.Coimbra-38 pts e 22 jgs...)





  • Benfica 86-79 FC Porto



  • Benfica 79-75 FC Porto



Depois das duas tareias dadas ao rival no fim de semana anterior, o FC Porto acabou por ver a final empatada depois de 2 desaires na Luz em jogos equilibrados até final. No entanto, tudo agora está empatado e é importantíssimo vencer o jogo 5 na quinta feira no dragão caixa (20h30 na sporttv1). Depois desse jogo, o desafio seguinte é já domingo em Lisboa (17h30 na BenficaTv). O título só chega às 4 vitórias, por isso, é necessário todo o apoio à equipa esta quinta feira!

No 1º jogo em Lisboa, o de sexta feira, foi Ogirri o melhor do FCP com 31 pontos seguido de Stempin com 15, C.Andrade com 11 e J.Santos com 10. No jogo de domingo, que esteve muito perto de cair para o nosso lado, o melhor dos dragões foi Stempin com 25 pontos seguido de C.Andrade com 15 e Sean Ogirri com 10. As arbitragens nos jogos de Lisboa foram "normais", ou seja, protegeram sempre o clube do Regime em que na defesa da sua tabela tudo valia.

Esta quinta feira, todos ao dragão caixa pelas 20h30! É fundamental vencer este jogo e ficar a 1 triunfo do título 7 anos depois. Força Porto! Lá estarei.






HÓQUEI EM PATINS

FC Porto ultrapassa Barcelona mas cai nos penaltys diante do Liceo...
( 1º Benfica-76 pts e 28 jgs; 2º FC PORTO-73 pts e 27 jgs; 3º Oliveirense-66 pts e 28 jgs...)





  • FC Porto 4-3 Barcelona



  • FC Porto 3-3 Liceo Corunha (1-2 após gp)



Jogo memorável nos quartos de final frente ao poderoso Barcelona. O FC Porto esteve a perder 2-0, mas conseguiu empatar por R.Ventura e E.Garcia. A 5 minutos do fim, os Catalães marcam o 3-2, mas a 1 minuto do fim Pedro Gil volta a empatar. No prolongamento com golo de ouro, o FC Porto tem um livre directo e numa execução estupenda (VER VÍDEO) Pedro Gil marca e faz explodir grande parte do pavilhão onde estavam os adeptos do nosso clube, entre eles, alguns colegas aqui do blog.

O FC Porto passava às meias finais da taça dos campeões europeus (ou liga europeia como lhe chamam agora) e voltava a vencer o Barcelona 11 anos depois de o ter conseguido numa fase de grupos em que se apuraram ambos. Foi a 2ª vez que o FCP afastou o Barcelona nas provas Europeias depois de o ter feito nas meias finais de 85/86 em que acabamos com a taça dos campeões nas mãos em Novara.

Nas meias finais diante do Liceo, o FCP entrou mal e chegou a estar a perder por 0-3 mas um golo de R.Ventura antes do intervalo deu ânimo para a recuperação sensacional na 2ª metade quando empatamos com golos de R.Ventura e G.Suíssas. No prolongamento não aconteceram golos, mas só o Porto procurou vencer perante uns Galegos mais preocupados em passar o tempo. No desempate por penaltys voltamos a ser infelizes como quase sempre tem acontecido nas provas Europeias de hóquei e só Pedro Gil marcou contra 2 tentos dos Espanhóis.

O FC Porto ficava fora da final de forma injusta mais uma vez. Na final, o Liceo foi campeão da Europa batendo o Réus por 7-4. O FC Porto joga amanhã, quarta, pelas 21 horas no dragão caixa para o campeonato na recepção ao Física jogando novamente no sábado na penúltima ronda em Barcelos pelas 18 horas. É fundamental vencer estes 2 jogos para entrarmos na última ronda a depender apenas do nosso jogo rumo ao deca! Vamos Porto, só um pouco mais de azul! Estarei presente nestes 2 jogos decisivos!






DRAGÃO DE OURO DA SEMANA


RICARDO MOREIRA (ANDEBOL)

Escolho o capitão Ricardo Moreira pelo final de campeonato da equipa de andebol com mais uma vitória em ambiente adverso, acabando a fase final com largo avanço dos perseguidores no ano em que conseguimos o tricampeonato Nacional. O capitão foi o melhor marcador do jogo do Funchal com 6 golos e acabou a prova como melhor marcador do FC Porto com 195 golos! Mais uma brilhante época do nosso ponta direita que é também um grande Portista além de excelente jogador. Parabéns a toda a equipa excelentemente treinada por Obradovic. Venha agora a taça!






Saudações Portistas,
Lucho.

8 comentários:

  1. De facto no hóquei é uma verdadeira maldição. Agora vamos dar á nossa equipa toda a força para ela chegar ao almejado deca.

    No basquete pensava que traríamos pelo menos uma vitória. Não foi possível, paciência. Está nas nossas mãos a conquista do título.

    69 V 68! "Eles" esperneiam, barafustam numa autêntica verborreia... LATINA... Tristes...

    Grande abraço.
    BIBÓ PORTO!

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  2. Mas não há maldição que não acabe e mais ano menos ano, vamos acabar com ela.

    Andebol, mesmo já cam+eões, não brincam em serviço e mais uma vitória.
    Árbitros quiseram ser protagonistas e expulsaram Obradovic.

    Basquetebol, é melhor ter calma, confiança e não dizer nmada.

    Um abraço

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  3. Trio português no topo da Europa
    PAULA CAPELA MARTINS

    O Liceo da Corunha é campeão europeu pela quarta vez na história e com três portugueses no plantel: Ricardo Barreiros, Pedro Afonso e Tiago Sousa. Os galegos festejaram em Andorra um momento que foi único para o trio, mas um dos mais influentes, Ricardo Barreiros, explicou a O JOGO: "Foi incrível, mas como temos o título de Espanha para discutir não houve muito tempo para celebrações. Regressámos a casa e já estamos a treinar".

    Recordando um trajecto de altos e baixos, Barreiros referiu: "Tivemos um percalço na fase de grupos, em Bassano, que nos impediu de ficar em primeiro. Nos quartos-de-final, frente ao Noia, a sete minutos do fim estávamos eliminados e virar de 3-4 para 7-4 deu-nos uma força extra". Este foi, por ventura, o impulso que faltava para afastar o FC Porto do caminho, como lembrou: "O FC Porto, um dos favoritos, e que frente ao Barça fez um dos melhores jogos da final-eight, era um adversário difícil, mas até perto do intervalo conseguimos impor o nosso jogo, só que eles não viraram a cara à luta e foram de cabeça para cima de nós. No prolongamento falhámos algumas oportunidades, ainda nos anularam um golo e nos penáltis a estrela da sorte foi nossa".

    Para Barreiros, a final foi "imprópria para cardíacos" e acrescentou: "Estivemos a perder 3-0, mas esta época passámos por muitos jogos assim, parece já imagem de marca da nossa equipa virar o resultado. Foi um jogo digno de uma final. Todos esperavam um jogo muito táctico, mas a cabeça ficou para segundo plano".

    Na hora de deixar uma palavra às exibições lusas, Barreiros frisou: "A mim chegou-me a assaltar a ideia de uma final cem por cento portuguesa. E atenção que o FC Porto perdeu com a equipa que acabou por ser campeã europeia e eliminou o superpoderoso Barça. O Candelária encostou uma equipa como o Réus às tábuas. Ambos dignificaram o hóquei nacional. Fiquei contente".

    (ojogo)

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  4. (ojogo)

    Factor casa sob exame
    MIGUEL GOUVEIA PEREIRA

    Já se disputaram quatro jogos da final do play-off e está tudo empatado, com duas vitórias para cada lado, sendo que, até agora, a equipa que joga em casa tem-se superiorizado ao adversário. A final continua na próxima quinta-feira (20h30) no Dragão Caixa, onde a importância de jogar em casa será de novo testada.

    Gregory Stempin e Marquin Chandler, ambos norte-americanos, são os jogadores mais valiosos desta final, marcando pontos decisivos. Mas há outros aspectos que têm feito a diferença ao longo dos 40 minutos de cada desafio. Nas duas primeiras partidas, com o Dragão Caixa abarrotar de público, a supremacia dos portistas foi evidente - vitórias por 95-69 e 93-60. No jogo inicial, além da boa estrutura defensiva montada por Moncho López, a maior percentagem de cestos de dois pontos (66 por cento) e o maior número de ressaltos (43 contra 23 do adversário) fizeram a avassaladora diferença no marcador. Já no encontro seguinte, o quase inexistente número de triplos por parte dos encarnados - apenas um lançamento concretizado em doze tentativas - explicam os 33 pontos de distância.

    Na Luz, perante os seus adeptos, o Benfica rectificou a imagem deixada na Invicta e empatou a eliminatória (86-79 e 79-75), em dois jogos em que o equilíbrio foi nota dominante. Na passada sexta-feira, o Benfica conseguiu mais lançamentos certeiros de dois pontos, enquanto anteontem os lances livres falhados pelos portistas, menos quatro que o adversário, acabaram por permitir a vitória do Benfica.


    Estatística da final

    PONTOS MARCADOS 2P 3P LL R A

    FC Porto 342 84/142 37/117 63/88 139 71

    Benfica 299 72/165 25/74 75/106 132 43

    Jogadores mais valiosos

    Pontos marcados 2P 3P LL R A

    Gregory Stempin 72 25/42 2/6 16/18 33 6 (FC Porto)

    Marquin Chandler 50 7/16 7/17 15/17 20 8 (Benfica)

    Miguel Minhava
    "Ambiente será adverso"

    Se o Benfica quiser ser campeão nacional, tem de vencer pelo menos um jogo na casa do FC Porto. Esse foi um dado muito importante lembrado por Miguel Minhava, que espera triunfar já na quinta-feira, de modo a que os encarnados disputem o sexto encontro, no domingo na Luz, em posição de se sagrarem tricampeões nacionais diante dos seus adeptos. "Conseguimos melhorar bastante em relação aos dois primeiros jogos e agora está tudo empatado", analisou o base benfiquista.

    No Dragão, o Benfica cometeu muitos erros, permitindo vantagens volumosas. Para o jogador, a vitória será possível com uma actuação perto da perfeição. "Precisamos de estar concentrados, porque vamos ter um ambiente difícil e adverso. Não podemos voltar a permitir grandes desvantagens", defendeu o basquetebolista.

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  5. Final regressa ao Dragão Jogo 5 promete intensidade e muita emoção

    É indiscutível a superioridade evidenciada pelos dragões nos dois primeiros jogos desta final, com os comandados de Moncho López a “esmagarem”, perante o seu público, o grande rival Benfica, que não teve argumentos e carácter para contrariar o domínio dos azuis e brancos.

    Surpreendeu o desnível dos resultados verificados, dando a imagem de que os portistas se apresentavam demasiado fortes nesta final. O grupo de trabalho encarnado não escondeu que saiu embaraçado do norte, não só pela má imagem deixada, bem como pela incapacidade demonstrada de lutar contra a adversidade.

    E talvez seja neste aspecto que muito se irá decidir desta final. Foram notórias as melhorias evidenciadas pelos comandados de Henrique Vieira, ao ponto de empatarem a eliminatória. Os lisboetas foram mais fortes e quase sempre estiveram no comando do jogo. Isto para dizer, que fica a incerteza quanto à capacidade dos encarnados reagirem a maus períodos durante o jogo, já que o acréscimo de moral resultante destes dois últimos triunfos, em teoria, permitirá aos encarnados se comportarem de forma diferente caso se repita o ascendente inicial dos dragões.

    Em casa, o FC Porto não tem dado hipóteses aos adversários, conseguindo na maioria das vezes ser dominador. Foi assim durante a fase regular e manteve-se desse modo durante todas as rondas do playoff, final incluída. Nas duas derrotas em Lisboa, a turma azul e branca nunca se desuniu, soube sempre correr atrás do prejuízo, mesmo quando parecia difícil, dando a sensação que o espírito de grupo em nada saiu abalado.

    A defesa zona não surtiu o sucesso dos primeiros jogos, as oportunidades para fazer contra-ataque diminuíram, o tiro de três pontos não foi eficaz, tudo isto se reflectiu na capacidade da equipa em fazer pontos no ataque, já que foi obrigada a jogar mais vezes em ataque organizado e sem a liberdade ofensiva que teve nos dois primeiros jogos.

    Do lado benfiquista, julgo que as melhorias defensivas foram a base do sucesso, bem longe dos mais de 90 pontos sofridos, fruto do aumento da agressividade defensiva, mas também pelo maior sucesso conseguido no ataque. A melhoria das percentagens de lançamento, a presença no ressalto ofensivo, a melhor recuperação defensiva, em conjunto, alterou por completo a forma como os jogos foram disputados.

    Será de esperar um FC Porto novamente interessado em aumentar o ritmo de jogo, a procurar uma grande mobilidade nos seus movimentos ofensivos, com alternâncias defensivas de modo a provocar desconforto ofensivo ao adversário e desejoso, com o apoio do seu público em regressar ao comando desta eliminatória.

    O inicio do jogo poderá representar muito na forma como o Benfica se irá apresentar neste quinto jogo, pois um jogo equilibrado em nada será desfavorável a uma equipa que tem jogadores muito habituados a grandes finais. O tiro exterior, pela forma como ataca as defesas zona, vai ser um aspecto decisivo, tal como a consistência defensiva, quando for necessário compensar o insucesso atacante com o êxito defensivo. As mais-valias individuais julgo que terão um peso superior na performance colectiva da equipa lisboeta, que tem a vantagem de ter “recuperado” alguns atletas que pareciam cartas fora do baralho no arranque deste playoff.

    É esperada muita emoção, numa final que está a corresponder às expectativas, isto porque as vitórias é que irão decidir o futuro campeão, sendo irrelevante pelos números que são conseguidas. Até a próxima quinta-feira pouco irá a fazer, se bem que, pequenos ajustes podem revelar-se em enormes vantagens durante o desenrolar do encontro.

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  6. mais doping no slb


    Jordão nas malhas do dopingPor António Barros

    FPB suspende ex-basquetebolista do Benfica por dois anos. Jogador está actualmente em Angola a representar o ASA.

    Definitivamente, a época de 2010/11 não vai deixar muitas recordações a Francisco Jordão, internacional português de 31 anos e 2,05 metros que foi dispensado pelo Benfica no passado mês de Janeiro por indicação do Centro de Medicina de Lisboa, que considerou o jogador inapto para a prática de desporto de alta-competição devido a uma arritmia cardíaca.

    Agora, soube-se que Francisco Jordão acusou o consumo de substâncias dopantes e utilizou métodos proibidos, pelo que ficou abrangido pela alínea a) do n.º1 do artigo 28.º do Regulamento Antidopagem da Federação Portuguesa de Basquetebol.

    A FPB emitiu um comunicado a divulgar que o jogador acusou doping e que será sancionado com a pena mínima de dois anos de suspensão.

    Contactadas por A BOLA, fontes federativas recusaram-se a divulgar qual a substância encontrada nas análises realizadas ao ex-basquetebolista do Benfica, referindo, contudo, que não se tratam das chamadas drogas sociais - haxixe, marijuana, cocaína, etc - que têm estado na origem da suspensão de diversos basquetebolistas, nomeadamente norte-americanos.

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  7. No hóquei mais uma vez faltou-nos aquela pontinha de sorte! Agora é pensar no campeonato e ter o apoio dos adeptos nestes ultimos jogos!

    No andebol vencemos a pensar na taça! Custa-me a perceber a expulsão do Obradovic o jogo era para cumprir calendário não vi o jogo mas acho muito estranho.

    No basquetebol duas derrotas inesperadas a primeira eu até compreendo que a equipa tenha entrado a "facilitar" mas a segunda era de ganhar! Também fiquei um pouco abatido quando recebi a noticia em pleno Jamor da nossa derrota mas nada está perdido e a vantagem continua do nosso lado!

    Força Grande Porto!

    Abraço

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  8. Caro Lucho, bem me custou o Hóquei, ao contrário do costume, a seguir ao jogo do Barça imaginei que pudesse ser desta e subi alto nas minhas expectativas... Não foi, mais uma vez mas confio que não há mal que sempre dure.
    Agora, sem dramas há que pensar no Deca.
    No Basket também acredito e a sande que comi após o jogo memorável da Taça soube menos bem ao saber que perderamos por quatro à beira do fim, mas nada que uma super bock não resolvesse pois para ter mesmo azia, é se perdermos o campeonato que, confio, vamos ganhar.
    Abraço.

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