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Época para não esquecer! Quando as coisas não correm como queremos há que “guardar” para não voltar a cometer os mesmos erros. Esta é uma época à qual não estamos habituados e isso também demonstra a nossa grandeza em relação aos outros.
A Liga Europa era uma das nossas salvações. Com o campeonato perdido, esperávamos brilhar na segunda competição da UEFA. O Sevilha era um adversário perfeitamente ao alcance do FC Porto, e é por isso que nos custa ainda mais a eliminação. Trata-se de uma boa equipa, com boas soluções, mas deveriam estar a milhas do nosso Clube.
O acesso às meias finais era perfeitamente possível depois da vitória em casa por 1-0. Mais uma vez o Dragão ficou aquém das expectativas em termos de assistência. De Sevilha viajaram mais de 1000 espanhóis no apoio à sua equipa. Super Dragões e Colectivo impuseram-se com o seu poder vocal e venceram a batalha também nas bancadas.
No fim-de-semana recebemos a Académica com pouca gente da Mancha Negra presente. Ainda assim, marcam sempre presença. Do nosso lado e mesmo em terceiro lugar, os do costume lá estiveram a cantar durante os 90 minutos. Destaque neste jogo para a frase dos Super Dragões dirigida aos míudos do Dragon Force, que marcaram presença em peso!
Quarta-feira à noite houve jogão de hóquei em patins, no Dragão Caixa! Voltámos a receber o Valongo, desta vez para a taça de Portugal. A poucas horas da partida para Sevilha, os nossos ultras marcaram presença e juntamente com os restantes portistas presentes criaram um grande ambiente em redor da equipa, que venceu por 4-3, num grande espectáculo da modalidade.
De Valongo muitos adeptos, à semelhança do que já tinha acontecido para o campeonato, também numa quarta-feira. O jogo fica marcado pelo desentendimento entre jogadores no final da partida, que se “alastrou” à bancada. No sector visitante um adepto chegou a saltar o muro que separa a bancada do ringue, e foi gentilmente devolvido à bancada pela segurança, sem que nada mais se passasse. Do lado dos portistas, chegou a haver carga policial, mais um jogo em que a polícia de insegurança atacou adeptos sem mais nem menos. Uma vergonha. Mas continuamos...
Passam-se umas horas, e ainda era noite escura, já os ultras do FC Porto se concentravam no estádio do Dragão. Por volta das 6h a maioria dos que se deslocaram a Sevilha, partiram em camionetas. Outros optaram por viatura particular e ainda outros foram de avião. Todos os caminhos iam dar a Andaluzia! 2000 Dragões rumaram ao Sul da Península Ibérica, pagaram bilhete e viagem, faltaram às aulas ou pediram um dia de férias ao patrão, para estarem ao lado do FC Porto.
Fizeram 1400 km e chegaram novamente à Invicta mais de 24 horas depois de terem saído. Foram mandados parar duas vezes, uma ainda em Portugal e outra já em Espanha, para serem revistados um a um, às mochilas e sacos que levavam, assim como ao próprio autocarro!!
Apanharam um calor abrasador, apoiaram fortemente a equipa em todos os momentos da deslocação e saíram de lá com quatro batatas. Em Inglaterra já passou a ser hábito: quando os clubes sofrem este tipo de percalços, a direcção devolve o dinheiro dos bilhetes aos adeptos que lá se deslocaram. Já li imensas notícias deste género e não seria mal pensado aproveitarem este jogo para seguir esse exemplo.
O Porto esteve em Sevilha... no sector visitante do Sanchez Pizjuan!
Destaque pela negativa, mais uma vez, a cobardia da polícia, desta feita a espanhola. Sem razão aparente começaram a carregar sobre os nossos ultras quando estes simplesmente estavam no corredor de acesso às bancadas. Basta acompanhar o FC Porto para saber que, já o ano passado em Málaga, fizeram exactamente o mesmo quando estávamos a entrar! Coicidências...
Independentemente de tudo, continuaremos a lutar a teu lado jogo a jogo.
Um abraço ultra.
A Liga Europa era uma das nossas salvações. Com o campeonato perdido, esperávamos brilhar na segunda competição da UEFA. O Sevilha era um adversário perfeitamente ao alcance do FC Porto, e é por isso que nos custa ainda mais a eliminação. Trata-se de uma boa equipa, com boas soluções, mas deveriam estar a milhas do nosso Clube.
O acesso às meias finais era perfeitamente possível depois da vitória em casa por 1-0. Mais uma vez o Dragão ficou aquém das expectativas em termos de assistência. De Sevilha viajaram mais de 1000 espanhóis no apoio à sua equipa. Super Dragões e Colectivo impuseram-se com o seu poder vocal e venceram a batalha também nas bancadas.
No fim-de-semana recebemos a Académica com pouca gente da Mancha Negra presente. Ainda assim, marcam sempre presença. Do nosso lado e mesmo em terceiro lugar, os do costume lá estiveram a cantar durante os 90 minutos. Destaque neste jogo para a frase dos Super Dragões dirigida aos míudos do Dragon Force, que marcaram presença em peso!
Quarta-feira à noite houve jogão de hóquei em patins, no Dragão Caixa! Voltámos a receber o Valongo, desta vez para a taça de Portugal. A poucas horas da partida para Sevilha, os nossos ultras marcaram presença e juntamente com os restantes portistas presentes criaram um grande ambiente em redor da equipa, que venceu por 4-3, num grande espectáculo da modalidade.
De Valongo muitos adeptos, à semelhança do que já tinha acontecido para o campeonato, também numa quarta-feira. O jogo fica marcado pelo desentendimento entre jogadores no final da partida, que se “alastrou” à bancada. No sector visitante um adepto chegou a saltar o muro que separa a bancada do ringue, e foi gentilmente devolvido à bancada pela segurança, sem que nada mais se passasse. Do lado dos portistas, chegou a haver carga policial, mais um jogo em que a polícia de insegurança atacou adeptos sem mais nem menos. Uma vergonha. Mas continuamos...
Passam-se umas horas, e ainda era noite escura, já os ultras do FC Porto se concentravam no estádio do Dragão. Por volta das 6h a maioria dos que se deslocaram a Sevilha, partiram em camionetas. Outros optaram por viatura particular e ainda outros foram de avião. Todos os caminhos iam dar a Andaluzia! 2000 Dragões rumaram ao Sul da Península Ibérica, pagaram bilhete e viagem, faltaram às aulas ou pediram um dia de férias ao patrão, para estarem ao lado do FC Porto.
Fizeram 1400 km e chegaram novamente à Invicta mais de 24 horas depois de terem saído. Foram mandados parar duas vezes, uma ainda em Portugal e outra já em Espanha, para serem revistados um a um, às mochilas e sacos que levavam, assim como ao próprio autocarro!!
Apanharam um calor abrasador, apoiaram fortemente a equipa em todos os momentos da deslocação e saíram de lá com quatro batatas. Em Inglaterra já passou a ser hábito: quando os clubes sofrem este tipo de percalços, a direcção devolve o dinheiro dos bilhetes aos adeptos que lá se deslocaram. Já li imensas notícias deste género e não seria mal pensado aproveitarem este jogo para seguir esse exemplo.
O Porto esteve em Sevilha... no sector visitante do Sanchez Pizjuan!
Destaque pela negativa, mais uma vez, a cobardia da polícia, desta feita a espanhola. Sem razão aparente começaram a carregar sobre os nossos ultras quando estes simplesmente estavam no corredor de acesso às bancadas. Basta acompanhar o FC Porto para saber que, já o ano passado em Málaga, fizeram exactamente o mesmo quando estávamos a entrar! Coicidências...
Independentemente de tudo, continuaremos a lutar a teu lado jogo a jogo.
Um abraço ultra.
Devolvam o dinheiro do bilhete e dos lugares anuais devia ser o mínimo de respeito pelos sócios e adeptos!!
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