Se após jornada Europeia haviam sobrado os assobios, após a ressaca de Vila do Conde multiplicam-se os reparos à falta de futebol portista. Sem tempo para sarar as feridas impostas pela atitude sadomasoquista em pelo menos dois terços da partida no Estádio dos Arcos, o FCPorto regressa a casa para nova jornada da Liga Sagres com a clara ideia de que não há margem para falhar e que só o rápido reencontro com as vitórias permitirá o acertar do passo rumo ao tetra. Percorre em mim a ânsia de que tal desígnio seja um catapultar e um forte bálsamo para o ciclo de grandes jogos que se avizinham
Não fosse a lógica futebolística ser vezes sem conta atirada às malvas, conotada amiúde com a lógica da batata, e esta seria uma daquelas partidas de campeonato para cumprir calendário, mas fruto do arranque intermitente dos Dragões, (um dos piores da ultima década), o confronto desta sexta-feira reveste-se de capital importância para os comandados do Professor.
O Paços visita o Dragão, cabe aos emblemas em confronto o abrir das hostilidades da jornada quatro, que tem como prato forte o Dérbi da 2ª circular, o que torna o jogo no anfiteatro Azul ainda mais apetecível para as nossas cores. Sobre os castores pouco ou nada sei, garantidos na liga máxima as custas do Apito, fizeram uma revolução no defeso, talvez até como resultado das indecisões provocadas pelo sobe e desce da Silly Season, as indefinições no plantel arrastaram-se.
Paulo Sérgio é o novo timoneiro da nau canarinha, sem o carisma de José Mota, nem a experiencia de 1ª liga do seu antecessor, procura ainda a 1ª vitória. A equipa da capital do móvel tem por timbre ser uma equipa certinha, com jogadores de bom toque de bola, capaz de esconder o jogo e retirar assim algum “espírito” ao adversário, sempre perigosos na velocidade ostentada em alguns dos seus elementos da frente de ataque, tenazes nos duelos individuais de meio campo, tem como maior ponto forte o jogo aéreo dos centrais sobretudo nas bolas paradas em momento ofensivo. William é o expoente máximo desse potencial, líder dos melhores marcadores da liga a par de Wesley um Ex-Pacense, tem na sua conta pessoal tantos golos como o total do ataque portista (três golos!!!...), Ozeia é outro dos faróis nas bolas paradas, sendo Pedrinha, Edson, F. Anunciação e Cristiano os nomes que retenho como fonte de maiores perigos para o último reduto Azul.
A semana de trabalho, curta, como se quer quando as exibições não espelham o potencial, incidem por norma em limpezas de consciência com desmesurada incidência na recuperação dos estados anímicos, certos do peso, que os empates averbados nas saídas extra muros, provocam impaciência num emblema habituado a ganhar e a conviver com os lugares cimeiros da tabela, fica a certeza filosófica de que o caminho faz-se caminhado por isso importa não ficar a marcar “Paço(s)”….
Paulo Sérgio é o novo timoneiro da nau canarinha, sem o carisma de José Mota, nem a experiencia de 1ª liga do seu antecessor, procura ainda a 1ª vitória. A equipa da capital do móvel tem por timbre ser uma equipa certinha, com jogadores de bom toque de bola, capaz de esconder o jogo e retirar assim algum “espírito” ao adversário, sempre perigosos na velocidade ostentada em alguns dos seus elementos da frente de ataque, tenazes nos duelos individuais de meio campo, tem como maior ponto forte o jogo aéreo dos centrais sobretudo nas bolas paradas em momento ofensivo. William é o expoente máximo desse potencial, líder dos melhores marcadores da liga a par de Wesley um Ex-Pacense, tem na sua conta pessoal tantos golos como o total do ataque portista (três golos!!!...), Ozeia é outro dos faróis nas bolas paradas, sendo Pedrinha, Edson, F. Anunciação e Cristiano os nomes que retenho como fonte de maiores perigos para o último reduto Azul.
A semana de trabalho, curta, como se quer quando as exibições não espelham o potencial, incidem por norma em limpezas de consciência com desmesurada incidência na recuperação dos estados anímicos, certos do peso, que os empates averbados nas saídas extra muros, provocam impaciência num emblema habituado a ganhar e a conviver com os lugares cimeiros da tabela, fica a certeza filosófica de que o caminho faz-se caminhado por isso importa não ficar a marcar “Paço(s)”….
As últimas visitas dos Pacenses ao relvado do Dragão, campo onde nunca conheceram o sabor da vitória, saldaram-se por goleadas, bis de Pepe numa vitória gorda por 4-0, no ano passado foi o artilheiro Lisandro a fazer o gosto ao pé também em duplicado saldando-se o resultado final num esclarecedor 3-0, resultado este já verificado na recepção aos castores ainda no tempo de Adrianse. Apesar de ocuparem o fundo da tabela classificativa os castores parecem respirar confiança num desfecho positivo, esperançados na repetição de erros defensivos da defesa contraria, semelhantes aos patenteados e protagonizadas, pelos benfiquistas em jogo de encerramento da terceira jornada.
Já aqui aflorei que este jogo para os Dragões surge na antecâmara de nova jornada da Champions e de novo confronto com os Leões de Alvalade, sem dúvida um ciclo escaldante e de inegável dificuldade, talvez por isso Jesualdo tivesse perspectivado no seu macro ciclo, a rotatividade na gestão da equipa tendo em vista os embates seguintes. Contudo a perda de pontos em Vila do Conde ameaça o planeado abrindo a meu ver apenas espaço para cirúrgicas alterações. Sabendo-se como Jesualdo é pouco afoito, vive invariavelmente refém da inflexibilidade do sistema por si preconizado, talvez só assim se justifiquem 60 min. de intrépida paciência. Desde logo salta a vista a surpresa pela não inclusão de Lucho nos eleitos para a partida.
Com alguns jogadores a viverem uma fase de menor fulgor físico e até mental, aceita-se e bem que se mudem algumas pedras da estratégia, dando lugar a quem aparenta estar melhor. Porém a rotatividade é altamente nociva a uma equipa que precisa urgentemente de aumentar as dinâmicas, o entrosamento entre sectores e sobretudo entre algumas peças do puzzle futebolístico portista, fica por perceber em que medida este agitar das mentes, mexe com a equipa.
Por esta altura da época o meu ponto de vista critico, diz-me que mais que discutir atitude dos jogadores o deficit da capacidade mental que os faz entrar cansados no jogo, o problema reside na falta de concretização, as estruturas de jogo solidificam-se com vitórias, e sabe-se como um só golo encobre e obstam a que se fale do futebol em si.
Os Dragões são nesta altura uma equipa em que a fase de construção de jogo é demasiado recuada e lenta, tornado grande a previsibilidade da manobra ofensiva, vive-se um jogo demasiadamente lateralizado onde os extremos configuram pouca verticalidade ao jogo tornando-o desde logo insípido no ataque às defesas contrarias. Rodriguez é bem a imagem do que escrevo, quando amarrado ao flanco na procura da linha, esticando o jogo à esquerda tem sido uma nulidade e uma decepção como extremo, rende muito mais como médio acrescentado ao trio de meio campo, Mariano invariavelmente adicionado sob a forma de competência táctica, muito por culpa dos dogmas de Jesualdo que teima em passar para o relvado a fixação e medo pelo desposicionamento defensivo, ficando desde logo comprometidas as transições interiores do jogo onde o Porto é forte e faz a diferença nos passes de ruptura. Haverá Porto para além de “el comandante”?!?!
A temporada futebolística pisa ainda as primeiras jornadas, a realidade e panorama do futebol cá do burgo compadece-se aqui ali com exibições em passo débil e menos acertado, bem diferente das necessidades específicas do futebol da alta-roda europeia que se aproxima, talvez até por isso Jesualdo acumule erros e fantasie devaneios tácticos. Versando novamente as pontuais alterações ao onze apresentar, a verdade é que não sobram muitas soluções, o mister azul e branco tem em Lino alternativa ao sub-rendimento evidenciado por Fucile e a pouca rodagem de Benitez. No meio campo o habitual trio residente parece ir desfazer-se, a fadiga acumulada em Meireles abre as portas ao Argentino Tomás Costa, titular nas duas primeiras jornadas, mas arredado das escolhas depois do hiato competitivo da liga.
Tarik, Bollati, bem como Pelé cumprem um qualquer plano específico de recuperação que restringe a possibilidade de se configurarem como opções imediatas, fica a certeza, Guarin será por certo um dos que vai pisar o relvado e aposto que não é na posição seis do centro do terreno. Com as alas invariavelmente entregues a Cebola e a Mariano, só Candeias sobra como elemento capaz de transmitir alguma agressividade ao deserto de ideias do jogo colectivo observado até a data, espera-se uma oportunidade!!!…
Na frente nada de novo, Lisandro que teima em desperdiçar golos e em desencontrar-se com as redes adversárias…. Hulk e a inadaptação às funções que lhe tem sido pedidas, não rende na ala direita, e no meio os adversários não lhe permitem grandes veleidades as movimentações explosivas e de remate fácil, em virtude da mingua de espaços, nas imediações das áreas contrarias.
Sobram interrogações…mas ainda que seja de prever esta ou aquela modificação ao habitual figurino, eu apontaria e antes de um qualquer onze, uma mudança do esquema táctico, potenciando as possíveis alterações, engendrava no papel um 4*1*3*2, com Helton, Sapunaru; B. Alves; Rolando; Lino; Fernando; Rodriguez;Guarin; Tomas Costa; Hulk e Lisandro. Sejam estes ou outros, fica uma nota, este é também um encontro que antecede um fim-de-semana de Aniversário Portista, de certa forma enlutado pela perda de um correligionário das nossas cores, pede-se pois que os Parabéns sejam entoados a com(paço) de uma vitória, e nem precisa de ser contundente, mas que se quer convincente, sem laivos de atitude displicente mas condizente com o lema presente “ A Vencer desde 1893”……
Lista de convocados:
Guarda-redes: Helton e Nuno.
Defesas: Sapunaru, Rolando, Bruno Alves, Pedro Emanuel, Lino e Benítez.
Médios: Fernando, Raul Meireles, Tomás Costa e Guarín.
Avançados: Candeias, Farías, Hulk, Lisandro Lopez, Mariano Gonzalez e Rodríguez.
IMPORTANTE: Para os interessados, e visto que o PORTA 29 continua encerrado para férias até Junho (de 2009, certo?!?), provisoriamente, o novo ponto de encontro da malta passará a ser o r/c do Dolce Vita, na «tasca» logo ali ao lado das meninas simpáticas da Vodafone, TMN e não só. Apareçam!!
Já aqui aflorei que este jogo para os Dragões surge na antecâmara de nova jornada da Champions e de novo confronto com os Leões de Alvalade, sem dúvida um ciclo escaldante e de inegável dificuldade, talvez por isso Jesualdo tivesse perspectivado no seu macro ciclo, a rotatividade na gestão da equipa tendo em vista os embates seguintes. Contudo a perda de pontos em Vila do Conde ameaça o planeado abrindo a meu ver apenas espaço para cirúrgicas alterações. Sabendo-se como Jesualdo é pouco afoito, vive invariavelmente refém da inflexibilidade do sistema por si preconizado, talvez só assim se justifiquem 60 min. de intrépida paciência. Desde logo salta a vista a surpresa pela não inclusão de Lucho nos eleitos para a partida.
Com alguns jogadores a viverem uma fase de menor fulgor físico e até mental, aceita-se e bem que se mudem algumas pedras da estratégia, dando lugar a quem aparenta estar melhor. Porém a rotatividade é altamente nociva a uma equipa que precisa urgentemente de aumentar as dinâmicas, o entrosamento entre sectores e sobretudo entre algumas peças do puzzle futebolístico portista, fica por perceber em que medida este agitar das mentes, mexe com a equipa.
Por esta altura da época o meu ponto de vista critico, diz-me que mais que discutir atitude dos jogadores o deficit da capacidade mental que os faz entrar cansados no jogo, o problema reside na falta de concretização, as estruturas de jogo solidificam-se com vitórias, e sabe-se como um só golo encobre e obstam a que se fale do futebol em si.
Os Dragões são nesta altura uma equipa em que a fase de construção de jogo é demasiado recuada e lenta, tornado grande a previsibilidade da manobra ofensiva, vive-se um jogo demasiadamente lateralizado onde os extremos configuram pouca verticalidade ao jogo tornando-o desde logo insípido no ataque às defesas contrarias. Rodriguez é bem a imagem do que escrevo, quando amarrado ao flanco na procura da linha, esticando o jogo à esquerda tem sido uma nulidade e uma decepção como extremo, rende muito mais como médio acrescentado ao trio de meio campo, Mariano invariavelmente adicionado sob a forma de competência táctica, muito por culpa dos dogmas de Jesualdo que teima em passar para o relvado a fixação e medo pelo desposicionamento defensivo, ficando desde logo comprometidas as transições interiores do jogo onde o Porto é forte e faz a diferença nos passes de ruptura. Haverá Porto para além de “el comandante”?!?!
A temporada futebolística pisa ainda as primeiras jornadas, a realidade e panorama do futebol cá do burgo compadece-se aqui ali com exibições em passo débil e menos acertado, bem diferente das necessidades específicas do futebol da alta-roda europeia que se aproxima, talvez até por isso Jesualdo acumule erros e fantasie devaneios tácticos. Versando novamente as pontuais alterações ao onze apresentar, a verdade é que não sobram muitas soluções, o mister azul e branco tem em Lino alternativa ao sub-rendimento evidenciado por Fucile e a pouca rodagem de Benitez. No meio campo o habitual trio residente parece ir desfazer-se, a fadiga acumulada em Meireles abre as portas ao Argentino Tomás Costa, titular nas duas primeiras jornadas, mas arredado das escolhas depois do hiato competitivo da liga.
Tarik, Bollati, bem como Pelé cumprem um qualquer plano específico de recuperação que restringe a possibilidade de se configurarem como opções imediatas, fica a certeza, Guarin será por certo um dos que vai pisar o relvado e aposto que não é na posição seis do centro do terreno. Com as alas invariavelmente entregues a Cebola e a Mariano, só Candeias sobra como elemento capaz de transmitir alguma agressividade ao deserto de ideias do jogo colectivo observado até a data, espera-se uma oportunidade!!!…
Na frente nada de novo, Lisandro que teima em desperdiçar golos e em desencontrar-se com as redes adversárias…. Hulk e a inadaptação às funções que lhe tem sido pedidas, não rende na ala direita, e no meio os adversários não lhe permitem grandes veleidades as movimentações explosivas e de remate fácil, em virtude da mingua de espaços, nas imediações das áreas contrarias.
Sobram interrogações…mas ainda que seja de prever esta ou aquela modificação ao habitual figurino, eu apontaria e antes de um qualquer onze, uma mudança do esquema táctico, potenciando as possíveis alterações, engendrava no papel um 4*1*3*2, com Helton, Sapunaru; B. Alves; Rolando; Lino; Fernando; Rodriguez;Guarin; Tomas Costa; Hulk e Lisandro. Sejam estes ou outros, fica uma nota, este é também um encontro que antecede um fim-de-semana de Aniversário Portista, de certa forma enlutado pela perda de um correligionário das nossas cores, pede-se pois que os Parabéns sejam entoados a com(paço) de uma vitória, e nem precisa de ser contundente, mas que se quer convincente, sem laivos de atitude displicente mas condizente com o lema presente “ A Vencer desde 1893”……
Lista de convocados:
Guarda-redes: Helton e Nuno.
Defesas: Sapunaru, Rolando, Bruno Alves, Pedro Emanuel, Lino e Benítez.
Médios: Fernando, Raul Meireles, Tomás Costa e Guarín.
Avançados: Candeias, Farías, Hulk, Lisandro Lopez, Mariano Gonzalez e Rodríguez.
IMPORTANTE: Para os interessados, e visto que o PORTA 29 continua encerrado para férias até Junho (de 2009, certo?!?), provisoriamente, o novo ponto de encontro da malta passará a ser o r/c do Dolce Vita, na «tasca» logo ali ao lado das meninas simpáticas da Vodafone, TMN e não só. Apareçam!!
Hoje, efectivamente, não há es"paço" para errar...
ResponderEliminarMas isso, numa equipa como o FCP, é algo rotineiro e que faz parte do quotidiano. Essa pressão de vencer, sempre.
Sinceramente, irrita-me esse alarido feito na imprensa sobre o pretenso mau início de época. 3 jornadas, com vitória esclarecedora sobre o Belenenses e empate no campo de um rival directo. Apenas um senão, que foi este empate em Vila do Conde...
Depois, a pedra de toque, a já estafada discusão sobre a arbitragem. Quer queiram ou não, a classificação actual está viciada pelos erros constantes e descarados já acontecidos...
Poderão alguns, como sempre, vir com o argumento do "ai e tal, se o Porto jogasse o que sabe, não importavam os erros dos árbitros". Não concordo. Em nada. Num campeonato equilibrado, em jogos difíceis, basta apenas o juízo erróneo, como o de Proença, para nos roubar 2 pontos. Ou como em Paços, onde a impunidade permitiu ao slb sair com 11 do campo e com 3 pontos no bornal...
Por isso, mais do que me embalarem com a cantiga da crise, tema actual nos pasquins, importava fazer esta correlação. Logicamente que, bendo bem as coisas, isso não interessa colocar na imprensa. Branqueia-se e já está. Até parece que o Sporting é um líder justo e imaculado.
Relativamente ao jogo de hoje, acho que a equipa apresentada é demasiado radical. Sem Lucho, Meireles terá que jogar, procurando manter alguma da dinâmica do meio-campo onde, para mim, não cabe Guarin. Espantosamente, o colombiano tem passado os ultimos dias a tratar de assuntos pessoais que parecem intermináveis, tantas são as faltas aos treinos...
Seja como for, hoje é para vencer. Com ou sem Lucho, pois mal de uma equipa azul e branca que não fosse capaz de vencer em casa por falta de um jogador emblemático. Independentemente do nome.
Pensamento positivo e siga caminho.
ResponderEliminarExigentes sim, mas, sem dramas.
O que se passou em Vila do Conde não vai voltar a repetir-se.
Um abraço
Quem tb renovou foi NUNO até 2011.
ResponderEliminarQt ao jogo de logo é importantíssimo garantir a vitória logo na 1ª metade. Eu vou lá estar sem assobiar:) É preciso ganhar, gerir e depois assistir ao derby da 2ª circular.
Qt à equipa do BRUNO ROCHA, meu caro tenho apenas q discordar da entrada do Guarin. Meireles deve jogar. E sei q ele é dos mais utilizados mas já falta Lucho... e dp o tomás pode ou não ser riscado pelo mariano... a ver vamos...
Isto se for jogar em 4-4-2...
Porque se se mantiver o 4-3-3 a equipa poderá ser composta no meio campo por fernando, meireles e guarin (aqui sim joga ele) e na frente por candeias, licha e rodriguez.
Esqueci um pormenor... O árbitro da partida e os seus 2 fiscais de linha são de Lisboa. Um desconhecido chamado Hugo Miguel. Vai querer, por certo, cair no goto da Imprensa Sulista. Por isso é jogar a sério desde o 1º instante para não ficarmos dependentes de mais um juízo à Proença.
ResponderEliminarTodos juntos continuamos a ser poucos...
ResponderEliminarJosé Campos, eu acho que um adepto do FCP vale por seis milhoes de lampiões :)
Quanto ao jogo de logo, que façam por compensar os adeptos Portistas que foram ao jogo em Vila do Conde. Isto de pedir apoio ao público e depois retribuirem-nos com uma exibição paupérrima não está com nada :)
É para ganhar.
E deixem de lado o blá, blá, blá dos jornais.
Os Portistas são uns felizardos:
ResponderEliminarHoje, futebol na RTP1 às 21.15h
FC PORTO-Paços Ferreira (Liga)
Amanhã, hóquei na RTP2 às 17.00h
FC PORTO-HC Braga (supertaça)
Terça feira, futebol na RTP1
Arsenal-FC Porto (Champions)
Faltam 3 horas... vambora pá cima dos castores, sem dó nem piedade, com Lucho ou sem Lucho... são precisos é 3 pontos e mainada.
ResponderEliminarTRIaBrAçO,
Boas
ResponderEliminarO que é preciso é gritar a plenos pulmões, ensinado os mais novos da equipa;
Allez... Porto... Allez, nós somos a tua voz
Queremos esta vitória....
Conquista-aaaaa por nós....
Allez... Porto.... Allez.
Vamos lá cambada todos à molhada....POOOORRTOOOOOO.
Boas
ResponderEliminarO que é preciso é gritar a plenos pulmões, ensinado os mais novos da equipa;
Allez... Porto... Allez, nós somos a tua voz
Queremos esta vitória....
Conquista-aaaaa por nós....
Allez... Porto.... Allez.
Vamos lá cambada todos à molhada....POOOORRTOOOOOO.
ate os komemos...
ResponderEliminarmai NADA CARAGOHHHH
o LIXA bai LIXA-losssssssss
Viva !
ResponderEliminarConcordo com a ideia do esquema apresentado.
O que me deixa questionante é ver a dupla Lisandro Hulk .Quem vai mesmo para o centro ? Não haverá confusão entre os dois ? O Hulk atrás do Lisandro ? Porque não ?
Continuo a pensar que é preciso fazer descansar pedras essenciais.
Gostei de ler o artigo porque me deu detalhes e aspectos que me eram desconhecidos sobre a estória do nosso adversário.
Não se joga futebol sozinho. Lol !
(Só na psp ! )
Já verificaram que a rtpi se está a comportar muito bem ? Se calhar ainda vou escrever uma coisa do género : A rtpi descrimina menos o Fc Porto relativamente a um passado presente.
Já dois jogos do campeonato transmitidos em directo. O ano passado era o deserto. A ver vamos !
Continuo a não entender muito bem os horários dos jogos 21h15 ( aqui 22h15 ) .
Mas bom !
Os três pontos são essenciais.
E Viva o Porto !