http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
A história é um dos meus passatempos preferidos. Com ênfase em períodos como o século XX, desde miúdo que consumo livros, revistas e documentários sobre vários temas, sendo que o desporto e o futebol em geral e o FC Porto muito em particular são assuntos sobre os quais gosto de me debruçar.
No que diz respeito ao nosso FC Porto, desde que me conheço tenho gosto em ler e conhecer a sua história e as suas figuras, coleccionando algumas coisas (hábito que já vinha de família), sendo que desde a explosão da internet as possibilidades de facilmente encontrar material interessante aumentou muitíssimo, seja em blogues ou no you tube.
Neste momento quem está a ler estas linhas poderá perguntar o porquê deste texto e desta reflexão nesta altura… O motivo é simples: nós Portistas estamos a precisar de uma pequena reciclagem sobre o nosso passado e a nossa história, recentrarmo-nos sobre quem somos, donde viemos e o que nos fez ganhar tanto nos últimos 35 anos.
As últimas peripécias, com monstruosas assobiadelas dum Dragão que ano após ano parece refinar-se na sua capacidade de empurrar a equipa para trás, somada a uma pobre gala dos Dragões de Ouro onde, tirando o discurso do Presidente, mais parecia que o foco estava em tudo menos nos homenageados, fizeram-me sentir ainda mais a necessidade de voltar a “encontrar” o FC Porto. E aqui entra a história, o “cimento cola” que nos recorda quem somos e porque amamos tanto este clube, a mística especial que é a razão que não nos deixa nunca desistir.
O pior que qualquer sociedade pode ter é falta de memória, realidade que também se ajusta ao nosso Clube. Como tal convido-vos a dedicar 50 minutos da vossa vida a recordar um documentário que devia ser de visionamento obrigatório para qualquer Portista. Estes 35 anos não foram um acaso, não é fácil “deixarem-nos” ganhar, sendo que este percurso deve-se em boa medida a um “homem adiantado 50 anos no tempo”: José Maria Pedroto.
Se fosse vivo teria feito 86 anos no passado 21 de Outubro, faleceu em Janeiro de 1985 com apenas 56 anos, mas ainda consegue ensinar-nos tanto sobre o que deve ser o FC Porto… Um homem que tanta saudade deixou, até mesmo a quem não foi seu contemporâneo no tempo.
Fica então o convite para fortalecerem o vosso Portismo, com a participação especial de muitos outros grandes Dragões. E fica também um desafio: que possamos ser dignos da luta destes homens, que possamos ser dignos da herança do Mestre Pedroto. Está na altura de retomarmos as raízes, neste país cada vez mais calabotiano, contra tudo e contra todos!
No que diz respeito ao nosso FC Porto, desde que me conheço tenho gosto em ler e conhecer a sua história e as suas figuras, coleccionando algumas coisas (hábito que já vinha de família), sendo que desde a explosão da internet as possibilidades de facilmente encontrar material interessante aumentou muitíssimo, seja em blogues ou no you tube.
Neste momento quem está a ler estas linhas poderá perguntar o porquê deste texto e desta reflexão nesta altura… O motivo é simples: nós Portistas estamos a precisar de uma pequena reciclagem sobre o nosso passado e a nossa história, recentrarmo-nos sobre quem somos, donde viemos e o que nos fez ganhar tanto nos últimos 35 anos.
As últimas peripécias, com monstruosas assobiadelas dum Dragão que ano após ano parece refinar-se na sua capacidade de empurrar a equipa para trás, somada a uma pobre gala dos Dragões de Ouro onde, tirando o discurso do Presidente, mais parecia que o foco estava em tudo menos nos homenageados, fizeram-me sentir ainda mais a necessidade de voltar a “encontrar” o FC Porto. E aqui entra a história, o “cimento cola” que nos recorda quem somos e porque amamos tanto este clube, a mística especial que é a razão que não nos deixa nunca desistir.
O pior que qualquer sociedade pode ter é falta de memória, realidade que também se ajusta ao nosso Clube. Como tal convido-vos a dedicar 50 minutos da vossa vida a recordar um documentário que devia ser de visionamento obrigatório para qualquer Portista. Estes 35 anos não foram um acaso, não é fácil “deixarem-nos” ganhar, sendo que este percurso deve-se em boa medida a um “homem adiantado 50 anos no tempo”: José Maria Pedroto.
Se fosse vivo teria feito 86 anos no passado 21 de Outubro, faleceu em Janeiro de 1985 com apenas 56 anos, mas ainda consegue ensinar-nos tanto sobre o que deve ser o FC Porto… Um homem que tanta saudade deixou, até mesmo a quem não foi seu contemporâneo no tempo.
Fica então o convite para fortalecerem o vosso Portismo, com a participação especial de muitos outros grandes Dragões. E fica também um desafio: que possamos ser dignos da luta destes homens, que possamos ser dignos da herança do Mestre Pedroto. Está na altura de retomarmos as raízes, neste país cada vez mais calabotiano, contra tudo e contra todos!
Bom fim-de-semana e todos ao Dragão!
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