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14/10/2015
O futebol falado teve sempre muito espaço na televisão portuguesa. O modelo era simples, convidavam-se umas figuras mais ou menos públicas adeptas dos três grandes clubes e discutia-se até ao infinito, com mais ou menos conhecimento, com mais ou menos paixão, com mais ou menos sensatez.
Infelizmente, o modelo evoluiu para uma situação insustentável, com clubes a designarem funcionários ou dirigentes no activo para os representarem nesses programas. A discussão apaixonada foi substituída por uma agenda previamente estabelecida, ao arrepio da verdade dos factos e da mais elementar urbanidade, de que é expoente máximo o lamentável programa Prolongamento, na TVI24, que é hoje uma espécie de pornografia futebolística.
O FC Porto nunca entrou neste jogo de colocar funcionários ou dirigentes no activo a interpretar o papel de paineleiros. E para que fique claro, ninguém com ligação profissional, laboral ou executiva participará neste programa que não serve para mais do que para diminuir o futebol português, os seus jogadores e treinadores, património comum por que todos deveriam zelar com mais empenho.
fonte: fcporto.pt
O futebol falado teve sempre muito espaço na televisão portuguesa. O modelo era simples, convidavam-se umas figuras mais ou menos públicas adeptas dos três grandes clubes e discutia-se até ao infinito, com mais ou menos conhecimento, com mais ou menos paixão, com mais ou menos sensatez.
Infelizmente, o modelo evoluiu para uma situação insustentável, com clubes a designarem funcionários ou dirigentes no activo para os representarem nesses programas. A discussão apaixonada foi substituída por uma agenda previamente estabelecida, ao arrepio da verdade dos factos e da mais elementar urbanidade, de que é expoente máximo o lamentável programa Prolongamento, na TVI24, que é hoje uma espécie de pornografia futebolística.
O FC Porto nunca entrou neste jogo de colocar funcionários ou dirigentes no activo a interpretar o papel de paineleiros. E para que fique claro, ninguém com ligação profissional, laboral ou executiva participará neste programa que não serve para mais do que para diminuir o futebol português, os seus jogadores e treinadores, património comum por que todos deveriam zelar com mais empenho.
fonte: fcporto.pt
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