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FC Porto-Eintracht Frankfurt, 2-2
Liga Europa 2013/14, 16 avos, 1.ª mão
21 de Fevereiro de 2014
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 25.107
Árbitro: Matej Jug (Eslovénia).
Assistentes: Matej Zunic e Roland Brandner; Dragoslav Peric e Dejan Balazic.
4º Árbitro: Robert Vukan.
FC PORTO: Helton, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Herrera, Josué, Quaresma, Jackson Martínez, Varela.
Substituições: Carlos Eduardo por Josué (68m), Ghilas por Fernando (83m).
Não utilizados: Fabiano, Quintero, Reyes, Licá, Ricardo.
Treinador: Paulo Fonseca.
EINTRACHT FRANKFURT: Trapp, Jung, Zambrano, Madlung, Oczipka, Schwegler, Russ, Meier, Rode, Joselu, Flum.
Substituições: Barnetta por Rode (72m), Lanig por Flum (89m), Aigner por Joselu (90+3').
Não utilizados: Wiedwald, Kadlec, Djakpa, Schröck.
Treinador: Armin Veh.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Quaresma (44m), Varela (68m), Joselu (72m), Alex Sandro (77m, ag).
Cartões amarelos: Schwegler (29m), Russ (36m).
Antes de passar à crónica do jogo, tenho que deixar três notas que me parecem demasiado evidentes para deixar passar em claro.
Em primeiro lugar, o FC Porto voltou às competições europeias para dar continuidade à senda de maus resultados. Continua sem conseguir alcançar vitórias em casa e, ontem mais do que nunca, teve pé e meio nos oitavos de final da liga europa. A 20 minutos do final da partida dá-se o impensável. O Eintracht de Frankfurt marca dois golos de rajada perante uma equipa que revela muito da incompetência que tem sido apanágio durante esta época. Não é habitual ver tanta oscilação e tanta irregularidade na equipa azul e branca mas arrisco-me a dizer que é inédito ver a forma como esta equipa começa e acaba os jogos.
Em segundo lugar, é triste ver a realidade que assola o Dragão. Vê-se na antevisão da partida um treinador descrente, sem confiança, desconcentrado e completamente desorientado, proferindo frases feitas e encomendadas. A discursar em directo para todo o país via Porto Canal, refere-se ao adversário de ontem apelidando de Borussia (falta saber se de Dortmund ou se de Moenchengladbach). Isto parece não ter importância mas tem. É um pormenor com uma significância terrível. Estará o homem com os dois pés bem assentes na terra a querer sair do buraco onde se meteu ou estará o homem completamente alucinado?
No entanto, não satisfeito com este episódio, Paulo Fonseca no final do jogo de ontem, decide continuar a desconhecer o nome do adversário. Diz que defrontou a equipa do Bayern mas que na próxima semana tem que vencer em Leverkusen.
É mau demais para um treinador, para um profissional de futebol cometer estas “gaffes” mas muito pior para um treinador de um clube de topo, conhecido mundialmente pelos títulos mas também pela organização, profissionalismo, competência e paixão. Que me desculpem todos, mas este treinador constitui-se como o maior flop da era Pinto da Costa. Hoje o treinador é alvo de chacota nos jornais, na televisão, na radio, nas redes sociais, nos adeptos e nos adversários.
No fim do jogo, vejo e ouço Helton dizer que quem não acredita nesta equipa que fique em casa. Para tudo há limites e a crença faz-se com sentido, com lógica, com algo a que nos possamos agarrar. Não se faz só porque sim. Até um cego vê que esta equipa não vai a lado algum. Esta equipa é o espelho fiel do treinador. Bem sei que os contratos são para cumprir, bem sei que não se despedem treinadores no Dragão mas este orgulho e esta teimosia será o pior inimigo do clube.
Eu duvido que hoje o presidente Pinto da Costa diria o que disse há um mês atrás: “se o contrato de Paulo Fonseca terminasse amanhã, hoje renovaria com ele.”
Há que ter bom senso, há que reconhecer os erros, há que ver as evidências. Com Paulo Fonseca não houve evolução. Com Paulo Fonseca há regressão, destruição e desvalorização. Regressão de uma equipa, destruição de um modelo de jogo implementado e desvalorização de jogadores.
Por último, fazer referência à sensação e às evidências do que se passou nas bancadas do Dragão. O FC Porto jogou em casa mas apenas por ser dono do Estádio. Quem jogou em casa e com um apoio fantástico foi o Eintracht de Frankfurt. Dizem os muitos adeptos que estiveram in loco que raio de adeptos são os que não foram ver a equipa jogar. É uma questão muito mais complexa do que se possa imaginar e muito controversa.
1 – O FC Porto, quer se queira quer não, apresenta mau futebol, maus resultados e os adeptos são iguais em todo o lado. Divorciam-se da equipa. Não estou a dizer que concordo com isso porque é nos piores momentos que se deve apoiar. Apenas constato a realidade. E a realidade, quer concordemos ou não, é esta.
2 – A questão dos alemães serem muitos e parecerem mais. Vamos levar isto para o contexto sócio-económico e político que se vive na Europa. Portugal vive actualmente uma crise profunda com taxas de desemprego elevadíssimas, cortes nos salários e políticas que estão a empobrecer completamente o país. Muitos deixaram de ir ao futebol, ao cinema, ao teatro, aos restaurantes, aos shoppings, ou seja deixaram de fazer uma vida normal. Claro que tem que ter reflexos. Muitos mais do que se possa pensar.
E os alemães? O que se passa na Alemanha? Qual o seu poderio na Europa? Pois é. Uma equipa tão pequena, que ocupa os últimos lugares na Europa, traz milhares de adeptos ao Dragão, faz a festa e ainda por cima tiveram a necessidade e a vontade de satisfazer ainda mais uns milhares que ficaram em terras germânicas. Só não vieram mais porque o FC Porto, ao abrigo dos regulamentos, recusou ceder mais bilhetes.
Estamos a falar de duas realidades económicas totalmente distintas e de dois povos que vivem duas realidades antagónicas. E mais não me alongo porque isto dava pano para mangas mas é suficiente para se perceber.
Sobre o jogo o que há para dizer? Dizer que o FC Porto empatou esta quinta-feira por 2-2 frente ao Eintracht de Frankfurt, no Estádio do Dragão que mais parecia casa dos alemães.
Num jogo em que esteve a vencer por 2-0até aos 70 minutos, o FC Porto apresentou o "onze” inicial da última partida em Barcelos, apenas operando-se a troca de Maicon por Abdoulaye, que não pode jogar na Liga Europa por já ter representado o V. Guimarães na mesma prova. O FC Porto jogou sempre em velocidade e com bastante atitude. Perante um adversário aguerrido e rápido no contra-ataque, os Dragões estiveram muito bem pecando, no entanto, aqui e ali no aspecto defensivo e no número de passes errados.
Jackson, Josué e Quaresma revelaram-se algo perdulários mas os alemães de Frankfurt (e não de Leverkusen) também criaram algum frisson junto da baliza de Helton.
O 1-0 surgiu em cima do intervalo por Quaresma, com um golo de fazer levantar o Estádio. Um golo do outro mundo que deixou o guarda-redes Trapp pregado no relvado sem qualquer reacção.
Na segunda parte, os germânicos esboçaram uma reacção mas o FC Porto continuou a dominar o encontro tal como o fizera na primeira metade. Ao FC Porto era pedido que matasse o jogo e esse momento chegou aos 68 minutos num lance muito bonito em que Varela só teve que encostar.
O jogo pareceu, então decidido, sentenciado e a eliminatória resolvida a 75% mas ao Dragão regressou a incompetência. A incompetência de não saber jogar, de não saber gerir o resultado, de não saber jogar com bola no pé, de não saber gerir os ritmos de jogo e de não saber defender.
No primeiro golo dos alemães, Mangala não consegue dar um chutão para o meio campo contrário e coloca a bola na zona frontal à entrada da área onde Joselu com um remate colocado reduz a diferença. Estavam decorridos 72 minutos. No segundo golo, aos 78 minutos, na sequência de um canto, Mangala tenta aliviar de cabeça mas faz uma assistência para um adversário contrário, Helton defende por instinto e Alex Sandro tentando sacudir, introduz a bola na própria baliza.
A sorte não acompanha e continua a não acompanhar o FC Porto mas perante tanta incompetência, perante tudo o que escrevi para trás, a sorte não pode estar mesmo com a equipa. Depois ver uma equipa perdida, desgarrada e ver os jogadores a correr com a bola, a desgastar-se em vez de a fazer circular, é de facto mau demais.
O FC Porto, nestas próximas semanas, vai definir muito do seu futuro nas diferentes provas mas perante o cenário instalado, o destino está há muito traçado. Maior cego é aquele que não quer ver.
DECLARAÇÕES
PAULO FONSECA
O treinador do FC Porto lamentou o desfecho final do jogo frente ao Eintracht Frankfurt (2-2), considerando que os tricampeões nacionais fizeram o suficiente para justificar um resultado melhor. Vencer em Frankfurt, garante, está perfeitamente ao alcance dos Dragões.
“O que fica para a história é o resultado. Este jogo teve algo semelhante a outros que fizemos no Estádio do Dragão. Voltámos a fazer um bom jogo numa competição europeia e fomos tremendamente infelizes face àquilo que produzimos, pois creio que merecíamos ter vencido este jogo”, afirmou Paulo Fonseca na conferência de imprensa após a igualdade diante dos germânicos.
Para o técnico portista, o FC Porto foi superior ao Eintracht Frankfurt, que acabou por ter a sorte do jogo. “Tivemos sempre o domínio e criámos várias oportunidades para marcar. Na segunda parte, com o jogo controlado, sofremos dois golos quando nada o fazia prever. Analisando friamente o jogo, penso que o FC Porto fez uma boa exibição, praticou bom futebol e lutou para conseguir outro resultado”.
Para seguir em frente na prova, os Dragões terão agora de vencer na Alemanha ou empatar por mais de dois golos. Paulo Fonseca foi claro: “Depois do que fizemos hoje, só podemos estar optimistas para o jogo da segunda mão e acredito que podemos vencer em Frankfurt”.
RESUMO DO JOGO
Liga Europa 2013/14, 16 avos, 1.ª mão
21 de Fevereiro de 2014
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 25.107
Árbitro: Matej Jug (Eslovénia).
Assistentes: Matej Zunic e Roland Brandner; Dragoslav Peric e Dejan Balazic.
4º Árbitro: Robert Vukan.
FC PORTO: Helton, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Herrera, Josué, Quaresma, Jackson Martínez, Varela.
Substituições: Carlos Eduardo por Josué (68m), Ghilas por Fernando (83m).
Não utilizados: Fabiano, Quintero, Reyes, Licá, Ricardo.
Treinador: Paulo Fonseca.
EINTRACHT FRANKFURT: Trapp, Jung, Zambrano, Madlung, Oczipka, Schwegler, Russ, Meier, Rode, Joselu, Flum.
Substituições: Barnetta por Rode (72m), Lanig por Flum (89m), Aigner por Joselu (90+3').
Não utilizados: Wiedwald, Kadlec, Djakpa, Schröck.
Treinador: Armin Veh.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Quaresma (44m), Varela (68m), Joselu (72m), Alex Sandro (77m, ag).
Cartões amarelos: Schwegler (29m), Russ (36m).
Antes de passar à crónica do jogo, tenho que deixar três notas que me parecem demasiado evidentes para deixar passar em claro.Em primeiro lugar, o FC Porto voltou às competições europeias para dar continuidade à senda de maus resultados. Continua sem conseguir alcançar vitórias em casa e, ontem mais do que nunca, teve pé e meio nos oitavos de final da liga europa. A 20 minutos do final da partida dá-se o impensável. O Eintracht de Frankfurt marca dois golos de rajada perante uma equipa que revela muito da incompetência que tem sido apanágio durante esta época. Não é habitual ver tanta oscilação e tanta irregularidade na equipa azul e branca mas arrisco-me a dizer que é inédito ver a forma como esta equipa começa e acaba os jogos.
Em segundo lugar, é triste ver a realidade que assola o Dragão. Vê-se na antevisão da partida um treinador descrente, sem confiança, desconcentrado e completamente desorientado, proferindo frases feitas e encomendadas. A discursar em directo para todo o país via Porto Canal, refere-se ao adversário de ontem apelidando de Borussia (falta saber se de Dortmund ou se de Moenchengladbach). Isto parece não ter importância mas tem. É um pormenor com uma significância terrível. Estará o homem com os dois pés bem assentes na terra a querer sair do buraco onde se meteu ou estará o homem completamente alucinado?
No entanto, não satisfeito com este episódio, Paulo Fonseca no final do jogo de ontem, decide continuar a desconhecer o nome do adversário. Diz que defrontou a equipa do Bayern mas que na próxima semana tem que vencer em Leverkusen.
É mau demais para um treinador, para um profissional de futebol cometer estas “gaffes” mas muito pior para um treinador de um clube de topo, conhecido mundialmente pelos títulos mas também pela organização, profissionalismo, competência e paixão. Que me desculpem todos, mas este treinador constitui-se como o maior flop da era Pinto da Costa. Hoje o treinador é alvo de chacota nos jornais, na televisão, na radio, nas redes sociais, nos adeptos e nos adversários.
No fim do jogo, vejo e ouço Helton dizer que quem não acredita nesta equipa que fique em casa. Para tudo há limites e a crença faz-se com sentido, com lógica, com algo a que nos possamos agarrar. Não se faz só porque sim. Até um cego vê que esta equipa não vai a lado algum. Esta equipa é o espelho fiel do treinador. Bem sei que os contratos são para cumprir, bem sei que não se despedem treinadores no Dragão mas este orgulho e esta teimosia será o pior inimigo do clube.
Eu duvido que hoje o presidente Pinto da Costa diria o que disse há um mês atrás: “se o contrato de Paulo Fonseca terminasse amanhã, hoje renovaria com ele.”Há que ter bom senso, há que reconhecer os erros, há que ver as evidências. Com Paulo Fonseca não houve evolução. Com Paulo Fonseca há regressão, destruição e desvalorização. Regressão de uma equipa, destruição de um modelo de jogo implementado e desvalorização de jogadores.
Por último, fazer referência à sensação e às evidências do que se passou nas bancadas do Dragão. O FC Porto jogou em casa mas apenas por ser dono do Estádio. Quem jogou em casa e com um apoio fantástico foi o Eintracht de Frankfurt. Dizem os muitos adeptos que estiveram in loco que raio de adeptos são os que não foram ver a equipa jogar. É uma questão muito mais complexa do que se possa imaginar e muito controversa.
1 – O FC Porto, quer se queira quer não, apresenta mau futebol, maus resultados e os adeptos são iguais em todo o lado. Divorciam-se da equipa. Não estou a dizer que concordo com isso porque é nos piores momentos que se deve apoiar. Apenas constato a realidade. E a realidade, quer concordemos ou não, é esta.
2 – A questão dos alemães serem muitos e parecerem mais. Vamos levar isto para o contexto sócio-económico e político que se vive na Europa. Portugal vive actualmente uma crise profunda com taxas de desemprego elevadíssimas, cortes nos salários e políticas que estão a empobrecer completamente o país. Muitos deixaram de ir ao futebol, ao cinema, ao teatro, aos restaurantes, aos shoppings, ou seja deixaram de fazer uma vida normal. Claro que tem que ter reflexos. Muitos mais do que se possa pensar.
E os alemães? O que se passa na Alemanha? Qual o seu poderio na Europa? Pois é. Uma equipa tão pequena, que ocupa os últimos lugares na Europa, traz milhares de adeptos ao Dragão, faz a festa e ainda por cima tiveram a necessidade e a vontade de satisfazer ainda mais uns milhares que ficaram em terras germânicas. Só não vieram mais porque o FC Porto, ao abrigo dos regulamentos, recusou ceder mais bilhetes.
Estamos a falar de duas realidades económicas totalmente distintas e de dois povos que vivem duas realidades antagónicas. E mais não me alongo porque isto dava pano para mangas mas é suficiente para se perceber.
Sobre o jogo o que há para dizer? Dizer que o FC Porto empatou esta quinta-feira por 2-2 frente ao Eintracht de Frankfurt, no Estádio do Dragão que mais parecia casa dos alemães.
Num jogo em que esteve a vencer por 2-0até aos 70 minutos, o FC Porto apresentou o "onze” inicial da última partida em Barcelos, apenas operando-se a troca de Maicon por Abdoulaye, que não pode jogar na Liga Europa por já ter representado o V. Guimarães na mesma prova. O FC Porto jogou sempre em velocidade e com bastante atitude. Perante um adversário aguerrido e rápido no contra-ataque, os Dragões estiveram muito bem pecando, no entanto, aqui e ali no aspecto defensivo e no número de passes errados.Jackson, Josué e Quaresma revelaram-se algo perdulários mas os alemães de Frankfurt (e não de Leverkusen) também criaram algum frisson junto da baliza de Helton.
O 1-0 surgiu em cima do intervalo por Quaresma, com um golo de fazer levantar o Estádio. Um golo do outro mundo que deixou o guarda-redes Trapp pregado no relvado sem qualquer reacção.
Na segunda parte, os germânicos esboçaram uma reacção mas o FC Porto continuou a dominar o encontro tal como o fizera na primeira metade. Ao FC Porto era pedido que matasse o jogo e esse momento chegou aos 68 minutos num lance muito bonito em que Varela só teve que encostar.
O jogo pareceu, então decidido, sentenciado e a eliminatória resolvida a 75% mas ao Dragão regressou a incompetência. A incompetência de não saber jogar, de não saber gerir o resultado, de não saber jogar com bola no pé, de não saber gerir os ritmos de jogo e de não saber defender.
No primeiro golo dos alemães, Mangala não consegue dar um chutão para o meio campo contrário e coloca a bola na zona frontal à entrada da área onde Joselu com um remate colocado reduz a diferença. Estavam decorridos 72 minutos. No segundo golo, aos 78 minutos, na sequência de um canto, Mangala tenta aliviar de cabeça mas faz uma assistência para um adversário contrário, Helton defende por instinto e Alex Sandro tentando sacudir, introduz a bola na própria baliza.
A sorte não acompanha e continua a não acompanhar o FC Porto mas perante tanta incompetência, perante tudo o que escrevi para trás, a sorte não pode estar mesmo com a equipa. Depois ver uma equipa perdida, desgarrada e ver os jogadores a correr com a bola, a desgastar-se em vez de a fazer circular, é de facto mau demais.
O FC Porto, nestas próximas semanas, vai definir muito do seu futuro nas diferentes provas mas perante o cenário instalado, o destino está há muito traçado. Maior cego é aquele que não quer ver.
DECLARAÇÕES
PAULO FONSECA
O treinador do FC Porto lamentou o desfecho final do jogo frente ao Eintracht Frankfurt (2-2), considerando que os tricampeões nacionais fizeram o suficiente para justificar um resultado melhor. Vencer em Frankfurt, garante, está perfeitamente ao alcance dos Dragões.
“O que fica para a história é o resultado. Este jogo teve algo semelhante a outros que fizemos no Estádio do Dragão. Voltámos a fazer um bom jogo numa competição europeia e fomos tremendamente infelizes face àquilo que produzimos, pois creio que merecíamos ter vencido este jogo”, afirmou Paulo Fonseca na conferência de imprensa após a igualdade diante dos germânicos.
Para o técnico portista, o FC Porto foi superior ao Eintracht Frankfurt, que acabou por ter a sorte do jogo. “Tivemos sempre o domínio e criámos várias oportunidades para marcar. Na segunda parte, com o jogo controlado, sofremos dois golos quando nada o fazia prever. Analisando friamente o jogo, penso que o FC Porto fez uma boa exibição, praticou bom futebol e lutou para conseguir outro resultado”.
Para seguir em frente na prova, os Dragões terão agora de vencer na Alemanha ou empatar por mais de dois golos. Paulo Fonseca foi claro: “Depois do que fizemos hoje, só podemos estar optimistas para o jogo da segunda mão e acredito que podemos vencer em Frankfurt”.
RESUMO DO JOGO
Já chega disto não aguento mais isto é deplorável !
ResponderEliminarNão sei se o que é mais ridículo o empate ou a Vassoura que nos treina a falar na conferencia de imprensa onde fala em Bayern e em Leverkusen! RIDICULO! BASTA!
gostei. boa exibição. um pouco de azar...apenas.
ResponderEliminarPor muito que queiramos estabilidade, isto já ultrapassa todos os limites. O Homem além de incompetente, parece fazer de propósito e ainda goza com o esforço de alguns jogadores. Rua com este medíocre
ResponderEliminarFantástico Quaresma. A única coisa que nos faz lembrar o outrora Grande F. C. do Porto que este pindérico treinador mandou às urtigas e colocou na 2ª divisão europeia.
ResponderEliminarBayern, leverkusen e borussia
ResponderEliminarBoa Noite
ResponderEliminarChegado de mais um vergonha, que incrivelmente começa a nao espantar ninguem, nem sei por onde começar...Aqui no blog aguardo por mensagens do somos porto, na alemanha é que vai ser, ainda vamos ganhar tudo,temos que apoioar sempre tudo,bla,bla,bla ( isto de alguns opinantes com uma confiança muito cega)...Falar do treinador, sinceramente já não tenho paciencia, é mau demais, e o pior de sempre no FC Porto, desde que conheço o FC Porto, ainda hoje, vi jogadores que foram para aquecer, 20 min a olhar uns para os outros quando ainda tinhamos substituiços, a tipica substituiçao do ghilas, as blasfemias que vomita no antes e pos jogo, enfim...Dito isto, sobre aquela personagem, há que dizer que o cenário é PREOCUPANTE, na superior sul, somos cada vez menos,espaçados cada vez por mais cadeiras vazias, a crença equipa é 0, e o futebol apresentado quase nulo...A uns tempos atras o estadio do dragão era um bastiao, e qualquer gigante europeu temia visitar o dragão, pela dificuldade e pelo ambiente...Neste momento, é apenas um belo estadio para tirar fotos, com o adeptos alheados da equipa,e onde para tar meia casa hoje, foi preciso cerca de 6000 alemaes para compor a casa...Mais que preocupados com a equipa tecnicam ou falta dela, acho que TODOS NÓS nos deviamos debruçar sobre isto, e procurar respostas e soluçoes...No que ao Futebol diz respeito o nosso FC Porto, está a defenhar, e assobiar para o lado é o pior que podemos fazer...
Entretanto, off topic, esta semana, mais um verdadeiro portista abandonou a Sad, segundo o que se consta, pk incomodavam as suas analises, aos Caldeiras e Anteros...Cá veio mais um chulo para a SAD.Um dia destes com tanto chulanço na SAD, passamos DE FUTEBOL CLUBE DO PORTO, a futebol chulo do porto... Amigos, desculpem-me alguma coisa, mas a coisa esta mesmo preta, e confianças cegas é coisa que a mim não me assiste...Deixe-mos dos lemos SOMOS PORTO, e passemos ao BASTA, O QUE ESTÃO A FAZER AO NOSSO PORTO?!? Seguem-se meses e semanas, em que todos nós que AMAMOS O PORTO, deveremos estar bem atentos e de olhos bem abertos!
Abraço,
Eduardo
Rio Tinto
p.s. - uma nota humoristica, amanha la teremos a tipica palestra de fonseca aos seus pupilos, apos os resultados menos bons...e assim vai o reino do dragao
É possível descermos ainda mais baixo? Com toda a certeza com este Paulo Fonseca, é.
ResponderEliminarVamos ter Licá e Josué a jogar com o Benfica e ainda vamos ser mais enxovalhados que o que temos sido. Quintero e Iturbe vão ser despedidos por inaptidão de borla e possivelmente vêm essas grandes estrelas Eric Dyer ou qualquer vedeta como Diogo Salomão que nem no Pasteleira calçavam. Enfim, temos o que merecemos pela nossa passividade.
O que se está a passar no FCP é uma ABERRAÇÃO.
ResponderEliminarVamos ganhando alguns jogos simplesmente por lances individuais dos jogadores.
Não temos uma única jogada de jeito, não há ânimo, motivação, qualidade, nada. Há mais de 7 meses que é um deserto de ideias. Aquele a quem chamam treinador não existe. O homem simplesmente não tem categoria nem qualidade para treinar o FCP. O episódio da conferência de imprensa é só mais uma prova que o homem não está preparado, não tem perfil para isto. Qualquer equipazita (A.Viena, Frankfurt, Maritimo, PFerreira,...) é grande para nós.
No entanto, neste momento o maior culpado já não é o PFonseca, é quem dirige o clube.
Não se pode manter um individuo destes á frente da nossa equipa.
Sou sócio e adepto há mais de 30 anos, sou acionista, e acreditem custa-me muito dizer isto, mas este ano vamos ser gozados como nunca pelos mouros, porque não lhes vamos ganhar uma única vez, e vamos jogar muitas. Ao contrário do que aqui se disse (post do Deco) os que assobiam não são os adeptos finórios, são sim os adeptos que sofrem pela equipa e que já não aguentam mais ir ao estádio e não ver futebol.
A divisão entre adeptos e equipa está a aumentar de jogo para jogo, mas só alguns iluminados é que não vêm isto.
Paulo Fonseca é o Francesco Schettino do Porto.
ResponderEliminarcaríssimos,
ResponderEliminarno fundamental:
penso que ganhámos todos com a exibição desta Quinta-feira, i.e., que, nos dias que correm, o nosso Portismo está a ser testado diariamente.
teremos que ser fortes o suficiente para sucumbir à «gloriosa» tentação de passarmos a duvidar de tudo e de todos no nosso clube do coração.
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços
Miguel | Tomo II
PF - "O Frankfurt é uma equipa díficil, mas não nos criou praticamente dificuldades. Não é fácil estar optimista em relação ao jogo seguinte.
ResponderEliminarEntrevistador - "Está optimista?"
PF - "Estou, claro."
Isto diz muito do desnorte que reina naquela cabeça. Mas isso é só a ponta do iceberg.
Urge tomar medidas.
Toda a gente fala, diz mal da equipa, do treinador, o que é certo é que ninguém faz nada.
ResponderEliminarOnde está o Tribunal? Noutros tempos o Paulinho Fonseca, SAD, e jogadores já tinham sido "apertados".
Já chega!!!
"Não queremos vedetas e mimados mas sim campeões empenhados"
Ainda para ajudar este treinador não consegue criar um talento para futuras vendas, que o nosso clube vive muito disso. Iturbe ja foi de certeza, agradecem os Italianos e Quintero segue-se.
ResponderEliminarEle que volte para o Passos que faz um favor a ambos.
Saudações Portistas.