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FC PORTO-Boavista, 0-0
Primeira Liga, 5ª jornada
Domingo, 21 Setembro 2014 - 21:00
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 31.209
Árbitro: Jorge Ferreira (Braga)
Assistentes: Inácio Pereira e Jorge Oliveira
4º Árbitro: Hugo Pacheco
FC PORTO: Andrés Fernández, Danilo, Maicon, Marcano, José Ángel, Rúben Neves, Herrera, Evandro, Brahimi, Jackson Martínez, Tello.
Suplentes: Fabiano, Martins Indi, Casemiro (46' Evandro), Quaresma (74' Tello), Quintero, Adrián López (82' Herrera), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
BOAVISTA: Mika, João Dias, Lucas Rocha, Philipe Sampaio, Carlos Santos, Tengarrinha, Anderson Carvalho, Miguel Cid, Beckeles, Zé Manuel, Anderson Correia.
Suplentes: Mamadou Ba, Brito (27' Carlos Santos), Fary, Diego Lima, Yoro Ly (89' Zé Manuel), Idris, Wei Shihao (63' Miguel Cid).
Treinador: Petit.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: ---.
Disciplina: amarelo a Carlos Santos (18'), Tengarrinha (34'), Miguel Cid (61'), Lucas Rocha (66'), Zé Manuel (82'), Wei Shihao (88'), Mika (90+1'); vermelho directo a Maicon (25').
Num recurso premeditado ao lugar-comum, impõe-se dizer que o futebol é um jogo e, como tal, decide-se amiúde em conjugações de incompetência e organização, em instantes que nada têm a ver com terreno e encontram explicação em tiques obscuros de deuses que não tocam na bola nem enchem estádios. Hoje, no Dragão, este cenário voltou a comparecer sem aviso prévio.
O Boavista arrecadou um ponto, quando o F.C. Porto tentou por todos os meios chegar ao triunfo de uma forma atabalhoada, com Lopetegui a lançar todos os argumentos ofensivos e Mika, o guarda-redes dos visitantes, a revelar-se o atleta mais decisivo sobre o relvado.
O golo não surgiu mas também nunca esteve iminente. Aliás, se houve uma grande oportunidade, essa foi do Boavista a fechar a 1ª parte com a bola a bater na malha lateral da baliza num lance em que Andrés Fernandez calculou mal a saída dos postes.
O futebol tem destas coisas. Mas esta noite o FC Porto só pode queixar-se de si próprio. Senão vejamos:
- Demasiada rotatividade no onze inicial operada por Lopetegui. Para quem disse na conferência de imprensa de antevisão deste jogo que seria um jogo duro e difícil, viu-se que facilitou em demasia na rotatividade. 6 alterações de uma assentada? Além disso, fazer rotatividade também na baliza? Porquê? Isso faz-se na taça de Portugal e na taça da (des)liga;
- Abordagem muito frouxa ao jogo. O FC Porto jogou de traje de gala numa noite de dilúvio e parecia não querer sujar o fato. Acreditou que, com mais minuto ou menos minuto, o golo aconteceria. Mas aconteceu…;
- Expulsão de Maicon. Uma entrada intempestiva do defesa-central ditou que o FC Porto jogaria grande parte do encontro com menos uma unidade.
O F.C. Porto não jogou. Não criou oportunidades flagrantes. Apesar disso, criou jogo ofensivo mais do que suficiente para vencer ou, pelo menos, marcar um golo para poder desbloquear os caminhos que o Boavista armadilhou e oferecer contornos mais interessantes ao desafio.
Especialmente na segunda parte, os Dragões tentaram por todos os meios chegar ao festejo. O FC Porto encostou o Boavista atrás mas não conseguiu abanar a organização defensiva axadrezada.
Voltando ao início e encerrando o raciocínio, o cúmulo da organização e o cúmulo da incompetência resolveram mostrar-se no Estádio do Dragão. Só assim se explica o desfecho da partida.
Nota final para o atraso da partida em 45 minutos devido a um dilúvio que se abateu sobre o relvado do Dragão. O relvado transformou-se numa autêntica piscina mas o grande sistema de drenagem de que dispõe e a competência dos técnicos da relva resolveram a questão e o jogo decorreu dentro da normalidade em quase todo o terreno.
O FC Porto prossegue o seu caminho na próxima 6ª feira frente ao Sporting, no Estádio de Alvalade num jogo que pode revelar-se determinante para a carreira dos portistas na liga portuguesa.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Fizemos um esforço sensacional”
Julen Lopetegui considerou injusto o empate a zero diante do Boavista, num jogo em que os Dragões se viram em inferioridade numérica desde os 25 minutos, por expulsão de Maicon. O treinador portista elogiou a atitude e o trabalho da sua equipa, mas sublinhou que “jogar com dez jogadores é sempre difícil”.
“Não estou arrependido das opções que tomei e creio que fizemos uma exibição de grande esforço, com uma grande atitude. Criámos boas oportunidades de golo que deveríamos ter concretizado, mas infelizmente não o conseguimos. Fizemos um esforço sensacional a jogar com dez jogadores, uma situação que é sempre difícil, mas soubemos reorganizar-nos e fizemos coisas muito boas”, declarou Julen Lopetegui na conferência de imprensa que se seguiu ao desafio com os boavisteiros.
O técnico dos Dragões lamentou o exagero do cartão vermelho directo mostrado a Maicon, que não acredita que “tenha tido intenção de magoar ou agredir o jogador do Boavista”. Naquele que foi o segundo empate consecutivo do FC Porto no campeonato, Julen Lopetegui sublinha que a sua equipa fez por merecer a vitória em ambos os jogos. “Não gostamos de perder pontos e fizemos dois grandes jogos, que injustamente não conseguimos vencer”. Infelizmente, isto também é futebol”, concluiu.
Brahimi: "Tínhamos de fazer um pouco mais"
Em flash-interview após o empate (0-0) deste domingo, com o Boavista, Brahimi referiu que a equipa sabia que a partida ia ser complicada e que os jogadores não foram "capazes de encontrar a solução para marcar". O camisola oito dos portistas referiu ainda que a equipa quer "ir a Lisboa fazer um bom resultado", na próxima jornada, frente ao Sporting.
"Sabíamos que ia ser complicado. Não fomos capazes de encontrar a solução para marcar. Temos de continuar a trabalhar e ir a Lisboa fazer um bom resultado. Estamos tristes porque queríamos ganhar e só empatámos". Em relação ao Boavista, o internacional argelino referiu que defendeu "muito bem" e que é uma "boa equipa".
Quanto à expulsão de Maicon, aos 25 minutos, Brahimi foi lacónico: "Para mim não era cartão vermelho. Mas tínhamos de fazer um pouco mais para ganhar".
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 5ª jornada
Domingo, 21 Setembro 2014 - 21:00
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 31.209
Árbitro: Jorge Ferreira (Braga)
Assistentes: Inácio Pereira e Jorge Oliveira
4º Árbitro: Hugo Pacheco
FC PORTO: Andrés Fernández, Danilo, Maicon, Marcano, José Ángel, Rúben Neves, Herrera, Evandro, Brahimi, Jackson Martínez, Tello.
Suplentes: Fabiano, Martins Indi, Casemiro (46' Evandro), Quaresma (74' Tello), Quintero, Adrián López (82' Herrera), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
BOAVISTA: Mika, João Dias, Lucas Rocha, Philipe Sampaio, Carlos Santos, Tengarrinha, Anderson Carvalho, Miguel Cid, Beckeles, Zé Manuel, Anderson Correia.
Suplentes: Mamadou Ba, Brito (27' Carlos Santos), Fary, Diego Lima, Yoro Ly (89' Zé Manuel), Idris, Wei Shihao (63' Miguel Cid).
Treinador: Petit.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: ---.
Disciplina: amarelo a Carlos Santos (18'), Tengarrinha (34'), Miguel Cid (61'), Lucas Rocha (66'), Zé Manuel (82'), Wei Shihao (88'), Mika (90+1'); vermelho directo a Maicon (25').
Num recurso premeditado ao lugar-comum, impõe-se dizer que o futebol é um jogo e, como tal, decide-se amiúde em conjugações de incompetência e organização, em instantes que nada têm a ver com terreno e encontram explicação em tiques obscuros de deuses que não tocam na bola nem enchem estádios. Hoje, no Dragão, este cenário voltou a comparecer sem aviso prévio.
O Boavista arrecadou um ponto, quando o F.C. Porto tentou por todos os meios chegar ao triunfo de uma forma atabalhoada, com Lopetegui a lançar todos os argumentos ofensivos e Mika, o guarda-redes dos visitantes, a revelar-se o atleta mais decisivo sobre o relvado.
O golo não surgiu mas também nunca esteve iminente. Aliás, se houve uma grande oportunidade, essa foi do Boavista a fechar a 1ª parte com a bola a bater na malha lateral da baliza num lance em que Andrés Fernandez calculou mal a saída dos postes.
O futebol tem destas coisas. Mas esta noite o FC Porto só pode queixar-se de si próprio. Senão vejamos:
- Demasiada rotatividade no onze inicial operada por Lopetegui. Para quem disse na conferência de imprensa de antevisão deste jogo que seria um jogo duro e difícil, viu-se que facilitou em demasia na rotatividade. 6 alterações de uma assentada? Além disso, fazer rotatividade também na baliza? Porquê? Isso faz-se na taça de Portugal e na taça da (des)liga;
- Abordagem muito frouxa ao jogo. O FC Porto jogou de traje de gala numa noite de dilúvio e parecia não querer sujar o fato. Acreditou que, com mais minuto ou menos minuto, o golo aconteceria. Mas aconteceu…;
- Expulsão de Maicon. Uma entrada intempestiva do defesa-central ditou que o FC Porto jogaria grande parte do encontro com menos uma unidade.
O F.C. Porto não jogou. Não criou oportunidades flagrantes. Apesar disso, criou jogo ofensivo mais do que suficiente para vencer ou, pelo menos, marcar um golo para poder desbloquear os caminhos que o Boavista armadilhou e oferecer contornos mais interessantes ao desafio.
Especialmente na segunda parte, os Dragões tentaram por todos os meios chegar ao festejo. O FC Porto encostou o Boavista atrás mas não conseguiu abanar a organização defensiva axadrezada.
Voltando ao início e encerrando o raciocínio, o cúmulo da organização e o cúmulo da incompetência resolveram mostrar-se no Estádio do Dragão. Só assim se explica o desfecho da partida.
Nota final para o atraso da partida em 45 minutos devido a um dilúvio que se abateu sobre o relvado do Dragão. O relvado transformou-se numa autêntica piscina mas o grande sistema de drenagem de que dispõe e a competência dos técnicos da relva resolveram a questão e o jogo decorreu dentro da normalidade em quase todo o terreno.
O FC Porto prossegue o seu caminho na próxima 6ª feira frente ao Sporting, no Estádio de Alvalade num jogo que pode revelar-se determinante para a carreira dos portistas na liga portuguesa.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Fizemos um esforço sensacional”
Julen Lopetegui considerou injusto o empate a zero diante do Boavista, num jogo em que os Dragões se viram em inferioridade numérica desde os 25 minutos, por expulsão de Maicon. O treinador portista elogiou a atitude e o trabalho da sua equipa, mas sublinhou que “jogar com dez jogadores é sempre difícil”.
“Não estou arrependido das opções que tomei e creio que fizemos uma exibição de grande esforço, com uma grande atitude. Criámos boas oportunidades de golo que deveríamos ter concretizado, mas infelizmente não o conseguimos. Fizemos um esforço sensacional a jogar com dez jogadores, uma situação que é sempre difícil, mas soubemos reorganizar-nos e fizemos coisas muito boas”, declarou Julen Lopetegui na conferência de imprensa que se seguiu ao desafio com os boavisteiros.
O técnico dos Dragões lamentou o exagero do cartão vermelho directo mostrado a Maicon, que não acredita que “tenha tido intenção de magoar ou agredir o jogador do Boavista”. Naquele que foi o segundo empate consecutivo do FC Porto no campeonato, Julen Lopetegui sublinha que a sua equipa fez por merecer a vitória em ambos os jogos. “Não gostamos de perder pontos e fizemos dois grandes jogos, que injustamente não conseguimos vencer”. Infelizmente, isto também é futebol”, concluiu.
Brahimi: "Tínhamos de fazer um pouco mais"
Em flash-interview após o empate (0-0) deste domingo, com o Boavista, Brahimi referiu que a equipa sabia que a partida ia ser complicada e que os jogadores não foram "capazes de encontrar a solução para marcar". O camisola oito dos portistas referiu ainda que a equipa quer "ir a Lisboa fazer um bom resultado", na próxima jornada, frente ao Sporting.
"Sabíamos que ia ser complicado. Não fomos capazes de encontrar a solução para marcar. Temos de continuar a trabalhar e ir a Lisboa fazer um bom resultado. Estamos tristes porque queríamos ganhar e só empatámos". Em relação ao Boavista, o internacional argelino referiu que defendeu "muito bem" e que é uma "boa equipa".
Quanto à expulsão de Maicon, aos 25 minutos, Brahimi foi lacónico: "Para mim não era cartão vermelho. Mas tínhamos de fazer um pouco mais para ganhar".
RESUMO DO JOGO
É muito triste..... não consigo entender o nosso treinador. Contra uma equipa da distrital, um 11 com tantos cuidados....
ResponderEliminarPronto, já está. É só enfardar. Para a semana temos o 3º capítulo da história.
ResponderEliminaro futebol tem destas coisas se na quarta saí do estádio numa felicidade imensa hoje sinto tristeza na mesma dimensao. acho que fizemos um mau jogo e sobretudo no meio campo incrivel herrera falhar tantos passes nao fazer um remate em condiçoes...
ResponderEliminarViva,
ResponderEliminarA expulsão de Maicon, injustificada quanto a mim, ditou o fio dos acontecimentos: Jogar a dez contra onze num campo ensopado e pesado? Onze que cometem falta sobre falta.
Gostei do estado de espi'rito da equipa do Porto, não do resultado é claro. Creio, mas posso me enganar, que esta' a nascer uma "colectividade de jogo" independentemente dos actores.
Gostei de ver os jogadores a lutarem pela recuperação de bola. Ja' não o via ha' muito e, desse ponto de vista, grande Herrera. Mas é verdade que ver o jogo no ecrã no bem igual que ao vivo.
Voltando para tra's no tempo: A eliminação do Lille foi um dado importante para o Porto recuperar o presti'gio que tinha perdido. E para terminar, o Porto de Lopetegui autoriza, pela primeira vez na histo'ria do futebol, três golos marcados no mesmo desafio por um jogador Magrebino.
No pai's que mais ti'tulos internacionais têm a ni'vel das camadas jovens, o Porto é um clube muito falado pela positiva.
E Viva o Porto
Não posso discordar mais da análise. Em relação à rotatividade, penso que os jogadores que entraram em campo são de igual qualidade aos que ficaram no banco. Vamos então ter 12, 13 jogadores a jogar a maioria dos jogos e os outros entram todos ao mesmo tempo nas Taças? Se calhar podíamos então encurtar o plantel para 17, 18 jogadores.
ResponderEliminarChegar ao fim de um jogo em que, mesmo com 10 durante 70 minutos a equipa consegue estacionar no meio-campo adversário durante quase 4/5 do jogo, o empate deixa uma sensação amarga, óbvio. Mas não entendo a parte do "atabalhoada". Tentámos desarmar a teia de autocarros com paciência e muita circulação. Entre os 50 e os 75 minutos então, foi um massacre! Ao fim de um ano miserável de futebol, temos finalmente uma equipa com uma ideia de jogo. Não compreendo então a parte do "atabalhoado". Atabalhoar seria começar a jogar o "chuveirinho" para a área a partir de certa altura. Nunca, ou quase nunca, resulta. Não gostei de empatar estes dois jogos, mas não posso dizer que as ideias de jogo do treinador e a qualidade dos jogadores me deixem alarmado.
Viva! Com todo o respeito pelo cronista, também discordo da sua análise. Talvez tenha sido feita com mais coração do que razão!
ResponderEliminarAté à data do jogo, nem tudo eram rosas, nem a partir de agora tudo são problemas.
Discordo por completo quando se diz que não criaram oportunidades e que a maior foi do Boavista! Como essa dos axedrezados, ao lado, também as teve o FCPorto pelo Ruben, Herrera, Jackson ou Tello, sem falar das defendidas a remate do Jackson e Brahimi. Nada invalida de o jogo tenha sido um fraco espectaculo e resultado.
Este foi o primeiro teste com um autocarro estacionado e não podemos esquecer que Maicon havia sido expulso (não posso dizer que é mal expulso, mas a manter o critério, deverão haver muito vermelhos esta época). Há que pensar em soluções. Aboubacar?
Quanto à rotatividade também não sei o que apontar. O Marcano foi dos melhores (mesmo "sozinho"), o lateral esquerdo já não é novidade. De resto jogou o Ruben, Tello e Evandro (talvez para ter maior combatividade no meio campo). Não vi grandes problemas. O GR Fernandez mal tocou na bola. Jogou quase tanto como o Fabiano no banco.
Continuo a achar que este ano há fio de jogo, muito empenho defensivo e garra.
Sexta-feira vamos ver de que fibra somos feitos!
Abraço (des)portistas!
DMST
Realmente...é incrível ver como as opiniões se moldam aos resultados!
ResponderEliminarSem ver o jogo até admito que se pense q a "rotatividade" fosse a responsável pelo desaire de ontem, mas quem viu o jogo...POR FAVOR!!!
Há dias assim! Há uns anos vi um FCP - Famalicão, nas Antas num dia de muita chuva em q massacrámos, massacrámos e...perdemos 0-1 no único canto/remate á nossa baliza!
Não se pode é começar a bater em tudo o que mexe só pq ontem as coisas correram mal!!!
Aliás, pelo que vi dos jogadores que jogaram ontem, fiquei com a certeza de que temos um plantel MESMO muito bom e que quem hoje critica essa rotatividade, daqui a uns messes irá elogiá-la...
E mais, Lopetegui disse:
"É tudo menos vermelho!"
Eu digo:
- Mister, TUDO é vermelho!
Aprenda, informe-se, constate e lembre-se que vais ser sempre assim enquanto for mister do FCP!
Quando um dia deixar o nosso clube vai ver que os elogios da "nossa" imprensa não lhe vão faltar. Mas SÓ aí!
PS-Dá-me NOJO ver alguns paineleiros (ex Trio d´ataque) a gozar conosco por tudo e por nada mas o q mais me irrita é gozarem e criticarem Lopetegui por coisas q ele NEM sequer diz ou faz E ontem ATÉ pelo rebuçado para a rouquidão pegaram!!! PQP
Não quero acabar sem dizer que confio e aprecio muito no extraordinário trabalho que Lopetegui está a fazer no nosso clube! E VAI dar frutos!
Pedro Pinto
Duas coisas que nos faltam:
ResponderEliminarAproveitamento e Assertividade.
PS: Uma 'falha' se é que se pode chamar. Um treinador que treina o FC Porto e jogadores não podem ter uma calma quando estes são questionados pela arbitragem.
Sexta-feira, mesma mentalidade e respetivas assertividades e o jogo não nos escapa.
Portistas, estarmos tristes entendo, agora dizer mal como tenho visto e ouvido hoje do nosso Porto e treinador, não concordo. Podiamos ter feiro mais, a nivel de eficacia, pq lutamos, esforçamo-nos, faltou eficacia e sorte, como viram há um lance que não da golo por infelicidade do estado do relvado. Neste 2 jogos do campeonato infelizmente não tivemos aquela pontinha de sorte, mas lutamos e jagamos, dominamos! Vamos dar tempo ao jogadores novos muitos deles e ao trinador e não dizer mal há primeira contrariedade! Nos 6-0 ninguem disse mal, pois não!!!
ResponderEliminarForça Porto estamos contigo!
Muitos aqui não parecem verdadeiros adeptos do FCP e bem que se podiam juntar aqueles que vão para o estádio assobiar ao minimo precalço. Eu também queria que o FCP ganhasse sempre e com grandes exibições, grandes golos e sem stresses. Mas que tal esperar até Janeiro, pelo menos, para fazer uma avaliação sobre o trabalho desenvolvido. Treinador novo, muitos jogadores novos, muitos processos para serem adquiridos e passados 3 meses já temos contestação ??? Já há muita gente a ser levada pela opinião publica e foi isso que nos tramou no ano passado.. Sinceramente ontem gostei, claro que não gostei do resultado, mas a equipa com menos um lutou, jogou, pressionou e tentou o golo, as vezes entra de qualquer forma, outras vezes é bater no ceguinho e a bola não quer entrar. Brahimi não pode ser sempre super e Jackson não pode estar sempre no sitio certo, é futebol. Não estou preocupado, vejo processos de jogo a aparecerem, e serem adquiridos, vejo uma equipa que não sofre golos e que é coesa. Vejo que não temos titulares absolutos e que o treinador tenta moldar a equipa aos adversários, uma das grandes criticas dos ultimos anos ao FCP era de que já se sabia a equipa que iria jogar, pois jogavam sempre os mesmos, neste momento é dificl de prever como vamos entrar em campo e isso parece-me bem. Vamos com calma e deixem o homem trabalhar, no fim fazemos as contas. E não façam do jogo de alvalade um terror, já não ganhamos la há muito tempo e tudo pode acontecer, mas esta equipa pode ganhar onde quiser. Já agora, quem não gostou do Marcano ? Pareceu-me um rico central, certinho, calmo e sabe jogar.
ResponderEliminarPeço desculpa ao meu amigo “4 lusos” mas discordo totalmente da crónica do jogo!
ResponderEliminarEstou em sintonia – nalguns casos total – com “Porto Maravilha”, “Z”, Pedro Pinto, Joaquim Silva, Silva e Anónimos.
Abraço a todos e em especial ao autor da crónica. E BIBÓ PORTO! SEMPRE!