http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
sporting-FC PORTO, 1-1
Primeira Liga, 6ª jornada
Sexta-feira, 26 Setembro 2014 - 20:30
Estádio: José Alvalade, Lisboa
Assistência: 37.999
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria).
Assistentes: Ricardo Santos e Luís Marcelino.
4º Árbitro: Tiago Martins.
SPORTING: Rui Patrício, Cédric, Maurício, Sarr, Jonathan Silva, William Carvalho, Adrien, João Mário, Carrillo, Slimani, Nani.
Suplentes: Marcelo Boeck, André Martins, Montero (78' Slimani), Capel (65' Carrillo), Rosell, Paulo Oliveira, Carlos Mané (78' Adrien).
Treinador: Marco Silva.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Marcano, Martins Indi, Alex Sandro, Casemiro, Rúben Neves, Herrera, Quaresma, Jackson Martínez, Brahimi.
Suplentes: Andrés Fernández, Tello (46' Quaresma), Reyes (60' Casemiro), Evandro, Adrián López, Óliver Torres (46' Rúben Neves), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Jonathan Silva (2'), Sarr (56' ag).
Disciplina: amarelo a Slimani (11'), Quaresma (19'), Maurício (23'), Cédric (44'), Nani (70'), Tello (88').
O FC Porto empatou esta sexta-feira no terreno do Sporting (1-1), num encontro em que se deparou com dificuldades que o arredaram da luta pela vitória. Os Dragões tiveram de dar a volta a um golo madrugador do adversário que afectou a equipa e alguns jogadores que sentiram este revés imprevisível. Valeu o golo feliz do empate na própria baliza por Sarr que salvou a honra do convento. No entanto, ao cair do pano, os portistas poderiam ter trazido os 3 pontos.
Empurrados por um ambiente favorável, os jogadores da equipa da casa mostraram que vencer os Dragões era o grande objectivo mas não é nada fácil vencer os pupilos de Lopetegui. Os intentos saíram frustrados e os azuis e brancos, apesar de terem perdido mais dois pontos, não se pode considerar um mau resultado.
A primeira oportunidade de perigo foi do Sporting. Aos dois minutos, Rúben Neves falha um passe no meio-campo e proporciona uma saída rápida de Nani que ganha um ressalto a Casemiro. Isola pela direita Carrillo e este centra à saída de Fabiano. Jonathan Silva corresponde de cabeça e inaugura o marcador.
A equipa sentiu o golo e durante a 1ª parte, o FC Porto não existiu em termos ofensivos. Além disso, o Sporting continuou a carregar e o FC Porto poderia ter ido para o intervalo com mais dois golos encaixados. Primeiro num cabeceamento de João Mário aos 15 minutos que saiu ao lado da baliza de Fabiano e depois num remate de Nani aos 39 minutos à entrada da área que saiu à figura de Fabiano.
Na etapa complementar, Lopetegui mexeu e bem no onze. Ao intervalo, deixou Quaresma (muito apagado) e Rúben Neves (sentiu o golo do Sporting e a responsabilidade de ter falhado um passe em zona proibida) no balneário e entraram para os seus lugares Tello e Óliver Torres.
As oportunidades do FC Porto sucederam-se e a equipa transfigurou-se por completo. Óliver pautou o jogo, deu-lhe dinâmica, fez a equipa reagir e revelou-se essencial nesta equipa. O FC Porto com Óliver é uma equipa, sem Óliver é outra equipa.
Aos 49 minutos, Jackson poderia ter empatado num lance em que fez o mais difícil. Jackson isolado por Brahimi, com Rui Patrício, rematou contra o guarda-redes sportinguista. Era um prémio merecido para a boa entrada na 2ª parte mas um avançado de nível mundial não pode falhar lances destes.
No entanto, aos 50 minutos, Tello desmarca Danilo pela direita, este vai à linha, cruza rasteiro e Sarr corta para a própria baliza. O empate estava alcançado.
O jogo ficou então partido. O Sporting voltou a ter mais iniciativa e o FC Porto começou a apostar em transições rápidas sempre com Óliver como maestro. Os Dragões tiveram de cerrar fileiras para segurar um resultado, principalmente após lesão de Casemiro que levou à sua substituição forçada. Para o seu lugar entrou Reyes. A equipa perdeu um pouco a dinâmica do meio campo.
Apesar do Sporting ter tido uma grande oportunidade aos 80 minutos por Capel num remate à barra da baliza de Fabiano, o FC Porto teve 3 oportunidades para sair com os 3 pontos de Alvalade.
Primeiro por Herrera aos 82 minutos num remate de fora da área que Rui Patrício sacudiu para canto, depois aos 89 minutos num remate de calcanhar de Jackson que Maurício corta dentro da área com o braço (penalty e expulsão não assinalados por Benquerença) e depois aos 92 minutos, Tello isola-se pela direita e, em vez de cruzar para o coração da área onde estavam Brahimi e Jackson para concretizar, o extremo espanhol foi egoísta. Optando por uma jogada individual, Tello desperdiçou o lance com um remate a rasar o poste.
O empate, apesar de poder deixar o FC Porto a 4 pontos do líder da liga portuguesa, não pode deixar de ser positivo. Os portistas mostraram na 2ª parte que, para além da técnica, não lhes falta raça e carácter. No entanto, é necessário haver mais consistência e regularidade ao longo dos 90 minutos. Se assim for, bater os azuis e brancos neste campeonato vai mesmo ser uma tarefa muito difícil.
O FC Porto vai agora preparar o jogo com o Shakthar da Ucrânia a realizar em Lviv na próxima 3ª feira a contar para a 2ª Jornada da fase de grupos da Champions League. Uma vitória poderá deixar os Dragões numa posição confortável para atingir os 1/8 de final da prova.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Somos credores de uma vitória”
Julen Lopetegui considerou injusta a igualdade a uma bola entre Sporting e FC Porto. O treinador dos Dragões reconheceu que a equipa sentiu “dificuldades” na primeira parte, mas realçou a “magnífica” resposta dada nos segundos 45 minutos. Pela terceira jornada consecutiva, deixa críticas à forma como são apitados os lances capitais nos jogos do FC Porto e acredita que os azuis e brancos já deixaram escapar seis pontos por “más decisões” das equipas de arbitragem.
“Sabíamos que o Sporting ia entrar forte, mas não esperávamos sofrer um golo tão cedo e daquela maneira. Sentimos dificuldades na primeira parte, mas a equipa reagiu de forma magnífica na segunda. Creio que somos credores de uma vitória e parece-me que há uma grande penalidade não assinalada a nosso favor no remate do Jackson Martínez”, afirmou Julen Lopetegui após o desafio com os lisboetas, no qual considera que os Dragões voltaram a ser prejudicados.
“Acusámos algum nervosismo, mas melhorámos muito com o desenrolar do jogo e julgo que seríamos o vencedor mais justo. Chegámos ao empate com muita atitude e determinação. Infelizmente, temos a sensação que deveríamos ter mais pontos, pois creio que já nos tiraram seis por más decisões. Estamos na luta e não nos preocupa como as coisas estão agora. O campeonato é longo e muito ainda vai acontecer. O importante é chegar ao fim no topo e vamos ver onde estamos em Maio”, acrescentou o técnico espanhol.
Já Danilo, que assumiu um papel decisivo no golo portista, considera que os Dragões reagiram bem à vantagem madrugadora da equipa de Alvalade e afirma que é muito cedo para fazer as contas do campeonato. “Sabíamos que seria um jogo difícil, mas não podemos sofrer um golo daquela maneira. Soubemos reagir e lutámos pela vitória, mas infelizmente não conseguimos. Foi um jogo entre duas grandes equipas, com grandes jogadores. Tivemos oportunidade de ganhar e é óbvio que não estamos satisfeitos com o empate, pois jogamos sempre para vencer. Ainda falta muito campeonato e tenho a certeza de que estaremos no topo brevemente, pois o plantel tem muitas opções e muita qualidade”.
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 6ª jornada
Sexta-feira, 26 Setembro 2014 - 20:30
Estádio: José Alvalade, Lisboa
Assistência: 37.999
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria).
Assistentes: Ricardo Santos e Luís Marcelino.
4º Árbitro: Tiago Martins.
SPORTING: Rui Patrício, Cédric, Maurício, Sarr, Jonathan Silva, William Carvalho, Adrien, João Mário, Carrillo, Slimani, Nani.
Suplentes: Marcelo Boeck, André Martins, Montero (78' Slimani), Capel (65' Carrillo), Rosell, Paulo Oliveira, Carlos Mané (78' Adrien).
Treinador: Marco Silva.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Marcano, Martins Indi, Alex Sandro, Casemiro, Rúben Neves, Herrera, Quaresma, Jackson Martínez, Brahimi.
Suplentes: Andrés Fernández, Tello (46' Quaresma), Reyes (60' Casemiro), Evandro, Adrián López, Óliver Torres (46' Rúben Neves), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Jonathan Silva (2'), Sarr (56' ag).
Disciplina: amarelo a Slimani (11'), Quaresma (19'), Maurício (23'), Cédric (44'), Nani (70'), Tello (88').
O FC Porto empatou esta sexta-feira no terreno do Sporting (1-1), num encontro em que se deparou com dificuldades que o arredaram da luta pela vitória. Os Dragões tiveram de dar a volta a um golo madrugador do adversário que afectou a equipa e alguns jogadores que sentiram este revés imprevisível. Valeu o golo feliz do empate na própria baliza por Sarr que salvou a honra do convento. No entanto, ao cair do pano, os portistas poderiam ter trazido os 3 pontos.
Empurrados por um ambiente favorável, os jogadores da equipa da casa mostraram que vencer os Dragões era o grande objectivo mas não é nada fácil vencer os pupilos de Lopetegui. Os intentos saíram frustrados e os azuis e brancos, apesar de terem perdido mais dois pontos, não se pode considerar um mau resultado.
A primeira oportunidade de perigo foi do Sporting. Aos dois minutos, Rúben Neves falha um passe no meio-campo e proporciona uma saída rápida de Nani que ganha um ressalto a Casemiro. Isola pela direita Carrillo e este centra à saída de Fabiano. Jonathan Silva corresponde de cabeça e inaugura o marcador.
A equipa sentiu o golo e durante a 1ª parte, o FC Porto não existiu em termos ofensivos. Além disso, o Sporting continuou a carregar e o FC Porto poderia ter ido para o intervalo com mais dois golos encaixados. Primeiro num cabeceamento de João Mário aos 15 minutos que saiu ao lado da baliza de Fabiano e depois num remate de Nani aos 39 minutos à entrada da área que saiu à figura de Fabiano.
Na etapa complementar, Lopetegui mexeu e bem no onze. Ao intervalo, deixou Quaresma (muito apagado) e Rúben Neves (sentiu o golo do Sporting e a responsabilidade de ter falhado um passe em zona proibida) no balneário e entraram para os seus lugares Tello e Óliver Torres.
As oportunidades do FC Porto sucederam-se e a equipa transfigurou-se por completo. Óliver pautou o jogo, deu-lhe dinâmica, fez a equipa reagir e revelou-se essencial nesta equipa. O FC Porto com Óliver é uma equipa, sem Óliver é outra equipa.
Aos 49 minutos, Jackson poderia ter empatado num lance em que fez o mais difícil. Jackson isolado por Brahimi, com Rui Patrício, rematou contra o guarda-redes sportinguista. Era um prémio merecido para a boa entrada na 2ª parte mas um avançado de nível mundial não pode falhar lances destes.
No entanto, aos 50 minutos, Tello desmarca Danilo pela direita, este vai à linha, cruza rasteiro e Sarr corta para a própria baliza. O empate estava alcançado.
O jogo ficou então partido. O Sporting voltou a ter mais iniciativa e o FC Porto começou a apostar em transições rápidas sempre com Óliver como maestro. Os Dragões tiveram de cerrar fileiras para segurar um resultado, principalmente após lesão de Casemiro que levou à sua substituição forçada. Para o seu lugar entrou Reyes. A equipa perdeu um pouco a dinâmica do meio campo.
Apesar do Sporting ter tido uma grande oportunidade aos 80 minutos por Capel num remate à barra da baliza de Fabiano, o FC Porto teve 3 oportunidades para sair com os 3 pontos de Alvalade.
Primeiro por Herrera aos 82 minutos num remate de fora da área que Rui Patrício sacudiu para canto, depois aos 89 minutos num remate de calcanhar de Jackson que Maurício corta dentro da área com o braço (penalty e expulsão não assinalados por Benquerença) e depois aos 92 minutos, Tello isola-se pela direita e, em vez de cruzar para o coração da área onde estavam Brahimi e Jackson para concretizar, o extremo espanhol foi egoísta. Optando por uma jogada individual, Tello desperdiçou o lance com um remate a rasar o poste.
O empate, apesar de poder deixar o FC Porto a 4 pontos do líder da liga portuguesa, não pode deixar de ser positivo. Os portistas mostraram na 2ª parte que, para além da técnica, não lhes falta raça e carácter. No entanto, é necessário haver mais consistência e regularidade ao longo dos 90 minutos. Se assim for, bater os azuis e brancos neste campeonato vai mesmo ser uma tarefa muito difícil.
O FC Porto vai agora preparar o jogo com o Shakthar da Ucrânia a realizar em Lviv na próxima 3ª feira a contar para a 2ª Jornada da fase de grupos da Champions League. Uma vitória poderá deixar os Dragões numa posição confortável para atingir os 1/8 de final da prova.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Somos credores de uma vitória”
Julen Lopetegui considerou injusta a igualdade a uma bola entre Sporting e FC Porto. O treinador dos Dragões reconheceu que a equipa sentiu “dificuldades” na primeira parte, mas realçou a “magnífica” resposta dada nos segundos 45 minutos. Pela terceira jornada consecutiva, deixa críticas à forma como são apitados os lances capitais nos jogos do FC Porto e acredita que os azuis e brancos já deixaram escapar seis pontos por “más decisões” das equipas de arbitragem.
“Sabíamos que o Sporting ia entrar forte, mas não esperávamos sofrer um golo tão cedo e daquela maneira. Sentimos dificuldades na primeira parte, mas a equipa reagiu de forma magnífica na segunda. Creio que somos credores de uma vitória e parece-me que há uma grande penalidade não assinalada a nosso favor no remate do Jackson Martínez”, afirmou Julen Lopetegui após o desafio com os lisboetas, no qual considera que os Dragões voltaram a ser prejudicados.
“Acusámos algum nervosismo, mas melhorámos muito com o desenrolar do jogo e julgo que seríamos o vencedor mais justo. Chegámos ao empate com muita atitude e determinação. Infelizmente, temos a sensação que deveríamos ter mais pontos, pois creio que já nos tiraram seis por más decisões. Estamos na luta e não nos preocupa como as coisas estão agora. O campeonato é longo e muito ainda vai acontecer. O importante é chegar ao fim no topo e vamos ver onde estamos em Maio”, acrescentou o técnico espanhol.
Já Danilo, que assumiu um papel decisivo no golo portista, considera que os Dragões reagiram bem à vantagem madrugadora da equipa de Alvalade e afirma que é muito cedo para fazer as contas do campeonato. “Sabíamos que seria um jogo difícil, mas não podemos sofrer um golo daquela maneira. Soubemos reagir e lutámos pela vitória, mas infelizmente não conseguimos. Foi um jogo entre duas grandes equipas, com grandes jogadores. Tivemos oportunidade de ganhar e é óbvio que não estamos satisfeitos com o empate, pois jogamos sempre para vencer. Ainda falta muito campeonato e tenho a certeza de que estaremos no topo brevemente, pois o plantel tem muitas opções e muita qualidade”.
RESUMO DO JOGO
100 % de acordo com a sua leitura. Surpreendidos mas não convencidos, os árbitros necessitam urgentemente de consultas na oftalmologia, andam a levar alguns adversários ao colo, quem será o responsável desta trapalhada?
ResponderEliminarDesilusão é a palavra que me ocorre depois do jogo. Esperava mais do meu FCP, mais do treinador e mais de alguns jogadores. Claramente está na hora de definir o meio campo, o sporting entrou com a equipa muito mais rotinada e com a zona fundamental de uma equipa a funcionar melhor, o meio campo. Lopetegui continua a ser diferente, não é estou a criticar acho bem a rotatividade, mas o meio campo tem claramente quer ser afinado, a equipa tem momentos do jogo em que parece que está num jogo dos distritais, bola para a frente e fé em Brahimi, Jackson ou Herrera. Falta um grande numero 6, sem duvida, mas depois não faltam opções, gostava de ver este FCP jogar sempre com um numero 10 puro, Quintero, Oliver, Evandro, Brahimi, o que não falta é escolha, e com extremos bem abertos a jogar, tal como prometido pelo Lopetegui, um futebol dominador, de pressão alta e de posse. Ontem não se viu nada disso e não fomos protagonistas como ele bem gosta de dizer. Seria preferível jogar como em Lille pelo menos, em contenção, controlando o jogo e tentando marcar mas sempre a defender bem. Ontem aqueles primeiros 20/25 minutos estava a ver que era o descalabro, por sorte e por algum engenho do treinador ao intervalo, que corrigiu alguns erros, conseguimos equilibrar e num jogo pouco conseguido até poderíamos ter vencido, não fosse a desinspiração de Jackson e o egoismo de Tello. Está na hora de este plantel se mostrar e tirar para fora todo o potencial que la está, gosto de esperar para ver, mas começa a acabar o estado de graça e nós que apoiamos sempre queremos mais.. 2 coisas para terminar, para aqueles que idolatram Quaresma, ontem ficou mais uma vez provada a razão de ele já não ter lugar na equipa e mesmo no plantel, preferia mil vezes o jovem Ricardo por exemplo ao Quaresma, e depois a arbitragem. Já o disse anteriormente no comentário que não jogamos o esperado, que não fizemos o suficiente para ganhar, mas espero que erros graves como o de Guimarães, golo mal anulado, e o penalty de ontem sejam apenas tristes coincidências e não resultado de outras jogadas. Está na hora, na hora de mostrarmos que esta época foi pensada para não dar hipótese e para ter uma equipa dominadora.
ResponderEliminarAtenção amigos
ResponderEliminarPinto da Costa em entrevista ao Porto Canal logo às 20:15.
Abraço
Pois meu caro José Lima espero que algum de vocês ponham a entrevista num dos vossos blogues pois a minha querida Cabovisão privou-me sem dar cavaco do Porto Canal Claro que é temporário pois vão dar a volta ao bilhar grande já para a semana!
ResponderEliminarNão é que eu tenha grandes expectativas em relação á entrevista se me recordar das ultimas é apenas por curiosidade!
Liga Portuguesa de Futebol – QUE ROUBALHEIRA PEGADA! A “capital do Império” no seu melhor! O despotismo e o assalto ao Norte também manifestados nos campos de futebol. Somos roubados e espoliados em TUDO! Sem pudor, sem recato! CHEGA! É que o cheiro a podridão que dali vem é cada vez mais insuportável.
ResponderEliminar