VitóriaSC 1–4 FCPorto
Jorge de Sousa da AFPorto, foi o árbitro escolhido para o jogo grande da jornada. Já tenho dito que este, é, sem dúvida, o melhor árbitro português da actualidade. Vamos então aos lances do encontro, para compreender se assim continua.
O primeiro lance do encontro, foi ao minuto 8. Douglas cai na área depois de pretensa falta de Fucile. Esteve bem o árbitro ao nada assianalar, visto não ter havido motivo para a queda do jogador vimaranense.
Ainda no mesmo minuto, mas na área contrária, Falcao cai depois de toque de Nilson. Esteve bem o árbitro ao nada assinalar em relação ao toque do guarda-redes vimaranense, mas devia ter sido assinalado fora de jogo ao avançado portista por este estar adiantado no momento do ressalto do companheiro.
Ao minuto 11, no lance que dá origem ao golo do FCPorto, Belluschi “rouba” a bola a Nuno Assis sem qualquer falta.
Decorria o minuto 26 quando, num lance aéreo, Belluschi toca em Nuno Assis, naquilo que seria um livre perigoso à entrada da área. Mal o árbitro da partida ao nada assinalar.
Ao minuto 33, Douglas volta a simular falta na grande área portista. O critério do árbitro foi no sentido de avisar o jogador , mas na minha opinião este merecia ter sido advertido.
No último lance da primeira parte, ao minuto 44, Fernando comete uma falta com imprudência, tendo visto e bem, o cartão amarelo.
No primeiro lance digno de registo na segunda parte, ao minuto 50, Douglas com uma jogada imprudente, atinge Álvaro Pereira. Jorge Sousa agiu em conformidade, advertindo o jogador vimaranense.
Ao minuto 66, no lance de golo do FCPorto, Bruno Alves não está em posição de fora de jogo. Esteve bem o árbitro da partida.
Ao minuto 76, Custódio cai à entrada da área do FCPorto, depois de pretensa falta de Rodriguez. Pelas imagens televisivas, não parece existir qualquer infracção. Neste caso, esteve mal o árbitro da partida.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 7,5. Apesar de um jogo que prometia ser equilibrado, o resultado revelou que, afinal, foi um jogo onde predominou uma equipa, o que fez com que a avaliação global da equipa de arbitragem fosse àquem do desejado. De qualquer das formas, a equipa mostrou-se a grande nível no capítulo disciplinar, tendo por lado cometido alguns erros de menor importância a nível técnico.
SLBenfica 4–0 AacadémicaC
Cosme Machado, de Braga, foi o árbitro escolhido para arbitrar o jogo da Luz. No seu segundo jogo envolvendo uma equipa “grande”, vamos aos casos do jogo para perceber a actual forma do juíz.
Ao minuto 9, João Ribeiro fica a pedir grande penalidade, quando se encontrava no chão com Maxi Pereira. Boa decisão da equipa de arbitragem ao assinalar fora de jogo ao jogador da Académica.
No minuto 13, Saviola é sancionado com um fora de jogo. Correcta a decisão do árbitro.
Decorria o minuto 27, quando João Ribeiro é atingido na face com o cotovelo de Maxi Pereira. Apesar de me parecer não ter havido intensionalidade, é certo que a falta existe, pelo que, deveria ter sido sancionada e o lateral benfiquista advertido.
Já na segunda parte, Nuno Coelho é atingido na cara com uma cotovelada de Luisão. O jogador do Benfica deveria ter sido advertido e a falta obviamente assinalada. Mal o árbitro no lance em questão.
Ao minuto 54, golo do Benfica. Cardozo no momento do passe está atrás da linha do penúltimo defensor. O ressalto no guarda redes Rui Nereu não tem qualquer influência no lance. Bem o árbitro assistente.
Decorria o minuto 60 quando David Luiz puxa Éder na grande área benfiquista. Grande penalidade por assinalar.
No último lance do jogo digno de registo, ao minuto 64, Vouho é advertido por Cosme Machado por imprudência numa rasteira a Luizão. Bem o juiz de Braga.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6,5. Cosme Machado e os seus pares não estiveram no seu melhor no jogo da Luz. Alguns cartões por exibir por jogadas perigosas e faltas por assinalar. A baixa dificuldade do jogo acabou por atirar ainda mais para baixo a nota do trio que esteve em campo.
VitóriaFC 0–2 SportingCP
No jogo do Bonfim, Elmano Santos foi o árbitro escolhido para arbitrar o jogo. Vamos ver o que é que o árbitro madeirense veio fazer ao continente.
No primeiro lance do, jogo ao minuto 24, o Setúbal consegue chegar ao golo, mas é prontamente anulado pelo árbitro assistente por fora de jogo. Pelas imagens televisivas, consegue-se perceber que no alívio da bola da sua áerea, o jogador do Sporting atira a bola contra um jogador do Vitória que de peito a passa a um companheiro de equipa que estava em posição irregular. Correctíssima a análise feita pelo árbitro assistente.
Já na segunda parte, contra ataque do Vitória com Luís Carlos a ser efectivamente apanhado em fora de jogo. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 64, André Pinto estreia a amostragem de cartões amarelos com uma entrada dura sobre Liedson. Acção completamente justificada por Elmano Santos.
No mesmo minuto, o mesmo jogador é expulso com um segundo amarelo. Desta feita, erro crasso de Elmano Santos, visto que o jogador do Vitória nem sequer toca em João Moutinho.
No último lance do encontro, e possivelmente o mais polémico, Liedson marca o segundo golo para o Sporting. O golo, infelizmente, é ferido de ilegalidade, não pelo fora de jogo, como foi dito, porque o árbitro não assinalou a falta por esta estar já fora do alcance do jogador, mas sim porque a bola terá saído do terreno de jogo sem que o árbitro assistente o tivesse assinalado. Depois, o guarda redes do Vitória envia a bola ao atacante do Sporting que faz o golo.
Lembro que o movimento de levantar a bandeirola para assinalar o fora de jogo, por si só, não é indicativo para se assinalar a infracção. Em consonância com este movimento, o árbitro da partida tem que apitar para ser assinalada a falta. Para explicar melhor melhor esta situação, façamos um exercício mental. Imaginemos que um jogador atacante se encontra em posição de fora de jogo no momento do passe que, sem o conhecimento do árbitro assistente, foi feito por um defesa. O facto de o árbitro assistente assinalar fora de jogo, não quer dizer que o árbitro o assinale, visto que, como o passe foi feito por um defesa, não deve ser assinalada a infracção, pelo que o árbitro tem o dever de rectificar a análise do árbitro assistente.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6,5. Elmano Santos teve um jogo calmo, sem ter que intervir muitas vezes nos lances. Apesar da facilidade do encontro, o árbitro da Madeira cometeu alguns erros o que o impediu de chegar a uma nota melhor.
Jorge de Sousa da AFPorto, foi o árbitro escolhido para o jogo grande da jornada. Já tenho dito que este, é, sem dúvida, o melhor árbitro português da actualidade. Vamos então aos lances do encontro, para compreender se assim continua.
O primeiro lance do encontro, foi ao minuto 8. Douglas cai na área depois de pretensa falta de Fucile. Esteve bem o árbitro ao nada assianalar, visto não ter havido motivo para a queda do jogador vimaranense.
Ainda no mesmo minuto, mas na área contrária, Falcao cai depois de toque de Nilson. Esteve bem o árbitro ao nada assinalar em relação ao toque do guarda-redes vimaranense, mas devia ter sido assinalado fora de jogo ao avançado portista por este estar adiantado no momento do ressalto do companheiro.
Ao minuto 11, no lance que dá origem ao golo do FCPorto, Belluschi “rouba” a bola a Nuno Assis sem qualquer falta.
Decorria o minuto 26 quando, num lance aéreo, Belluschi toca em Nuno Assis, naquilo que seria um livre perigoso à entrada da área. Mal o árbitro da partida ao nada assinalar.
Ao minuto 33, Douglas volta a simular falta na grande área portista. O critério do árbitro foi no sentido de avisar o jogador , mas na minha opinião este merecia ter sido advertido.
No último lance da primeira parte, ao minuto 44, Fernando comete uma falta com imprudência, tendo visto e bem, o cartão amarelo.
No primeiro lance digno de registo na segunda parte, ao minuto 50, Douglas com uma jogada imprudente, atinge Álvaro Pereira. Jorge Sousa agiu em conformidade, advertindo o jogador vimaranense.
Ao minuto 66, no lance de golo do FCPorto, Bruno Alves não está em posição de fora de jogo. Esteve bem o árbitro da partida.
Ao minuto 76, Custódio cai à entrada da área do FCPorto, depois de pretensa falta de Rodriguez. Pelas imagens televisivas, não parece existir qualquer infracção. Neste caso, esteve mal o árbitro da partida.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 7,5. Apesar de um jogo que prometia ser equilibrado, o resultado revelou que, afinal, foi um jogo onde predominou uma equipa, o que fez com que a avaliação global da equipa de arbitragem fosse àquem do desejado. De qualquer das formas, a equipa mostrou-se a grande nível no capítulo disciplinar, tendo por lado cometido alguns erros de menor importância a nível técnico.
SLBenfica 4–0 AacadémicaC
Cosme Machado, de Braga, foi o árbitro escolhido para arbitrar o jogo da Luz. No seu segundo jogo envolvendo uma equipa “grande”, vamos aos casos do jogo para perceber a actual forma do juíz.
Ao minuto 9, João Ribeiro fica a pedir grande penalidade, quando se encontrava no chão com Maxi Pereira. Boa decisão da equipa de arbitragem ao assinalar fora de jogo ao jogador da Académica.
No minuto 13, Saviola é sancionado com um fora de jogo. Correcta a decisão do árbitro.
Decorria o minuto 27, quando João Ribeiro é atingido na face com o cotovelo de Maxi Pereira. Apesar de me parecer não ter havido intensionalidade, é certo que a falta existe, pelo que, deveria ter sido sancionada e o lateral benfiquista advertido.
Já na segunda parte, Nuno Coelho é atingido na cara com uma cotovelada de Luisão. O jogador do Benfica deveria ter sido advertido e a falta obviamente assinalada. Mal o árbitro no lance em questão.
Ao minuto 54, golo do Benfica. Cardozo no momento do passe está atrás da linha do penúltimo defensor. O ressalto no guarda redes Rui Nereu não tem qualquer influência no lance. Bem o árbitro assistente.
Decorria o minuto 60 quando David Luiz puxa Éder na grande área benfiquista. Grande penalidade por assinalar.
No último lance do jogo digno de registo, ao minuto 64, Vouho é advertido por Cosme Machado por imprudência numa rasteira a Luizão. Bem o juiz de Braga.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6,5. Cosme Machado e os seus pares não estiveram no seu melhor no jogo da Luz. Alguns cartões por exibir por jogadas perigosas e faltas por assinalar. A baixa dificuldade do jogo acabou por atirar ainda mais para baixo a nota do trio que esteve em campo.
VitóriaFC 0–2 SportingCP
No jogo do Bonfim, Elmano Santos foi o árbitro escolhido para arbitrar o jogo. Vamos ver o que é que o árbitro madeirense veio fazer ao continente.
No primeiro lance do, jogo ao minuto 24, o Setúbal consegue chegar ao golo, mas é prontamente anulado pelo árbitro assistente por fora de jogo. Pelas imagens televisivas, consegue-se perceber que no alívio da bola da sua áerea, o jogador do Sporting atira a bola contra um jogador do Vitória que de peito a passa a um companheiro de equipa que estava em posição irregular. Correctíssima a análise feita pelo árbitro assistente.
Já na segunda parte, contra ataque do Vitória com Luís Carlos a ser efectivamente apanhado em fora de jogo. Correcta a decisão do árbitro.
Ao minuto 64, André Pinto estreia a amostragem de cartões amarelos com uma entrada dura sobre Liedson. Acção completamente justificada por Elmano Santos.
No mesmo minuto, o mesmo jogador é expulso com um segundo amarelo. Desta feita, erro crasso de Elmano Santos, visto que o jogador do Vitória nem sequer toca em João Moutinho.
No último lance do encontro, e possivelmente o mais polémico, Liedson marca o segundo golo para o Sporting. O golo, infelizmente, é ferido de ilegalidade, não pelo fora de jogo, como foi dito, porque o árbitro não assinalou a falta por esta estar já fora do alcance do jogador, mas sim porque a bola terá saído do terreno de jogo sem que o árbitro assistente o tivesse assinalado. Depois, o guarda redes do Vitória envia a bola ao atacante do Sporting que faz o golo.
Lembro que o movimento de levantar a bandeirola para assinalar o fora de jogo, por si só, não é indicativo para se assinalar a infracção. Em consonância com este movimento, o árbitro da partida tem que apitar para ser assinalada a falta. Para explicar melhor melhor esta situação, façamos um exercício mental. Imaginemos que um jogador atacante se encontra em posição de fora de jogo no momento do passe que, sem o conhecimento do árbitro assistente, foi feito por um defesa. O facto de o árbitro assistente assinalar fora de jogo, não quer dizer que o árbitro o assinale, visto que, como o passe foi feito por um defesa, não deve ser assinalada a infracção, pelo que o árbitro tem o dever de rectificar a análise do árbitro assistente.
Avaliação global da equipa de arbitragem: 6,5. Elmano Santos teve um jogo calmo, sem ter que intervir muitas vezes nos lances. Apesar da facilidade do encontro, o árbitro da Madeira cometeu alguns erros o que o impediu de chegar a uma nota melhor.
Do (meu) FC Porto, que vi ao vivo, podendo correr o risco de, ao longe, ter visto algo diferente do que passou na tv, não vi um único lance de discussão que valha a pena, pois o jogo foi limpinho como água.
ResponderEliminarDo Benfas, não vi, por isso, não me pronuncio, a não ser, constatar o que li na imprensa escrita... terá ficado por assinalar um penalty clarinho como água, parece até brincadeira, mas não é, contra o Benfas, por obra e graça do sarrafeiro-môr da defensiva mourisca...
Dos Lagartos, vi ao repelões, deitando o olho à tv quando me era permitido, para dizer que o lance do 0-2, é mau demais para ser verdade... fossem os azuis-e-brancos os beneficiados e por esta hora, ainda se discutia quem nasceu primeiro: se o ovo, se a galinha!