Em semana de Clássico torna-se, também, inevitável que a Calçada mande a sua pedrada no charco e fale daquele que é, como muitos já apelidam, “o jogo do ano”, bem como daquilo que gravita em seu redor.
Ora, e se de um Clássico se trata, importa primeiramente saber que significado tem tal palavra: sobre este substantivo/adjectivo de género masculino diz-se que é “Relativo à arte, à literatura ou à cultura dos antigos gregos e romanos”, ou em Futebolês falando, “Jogo entre duas equipas importantes”. A minha primeira observação surge exactamente aqui, se sobre equipa azul e branca, relativamente à sua importancia, estamos devidamente conversados e esclarecidos, quanto à outra não sei bem qual identificar, se a dos encarnados, se das equipas que arbitram, justamente os jogos dos encarnados, que a cada jogo tornam a decisão do campeonato, mais importante. Talvez fique esclarecido no final do encontro!
Continuando, ainda, na definição de clássico, que, relembro, diz-nos que é relativo à cultura dos antigos gregos e romanos, talvez seja preciso voltar um pouco mais atrás na história e relembrar um clássico conto, que muitos de nós aprenderam na escola e que tantas vezes equiparamos na nossa vida, para ultrapassar desafios que temos pela frente, sabendo que as dificuldades para os concretizar são quase inultrapassáveis, questionando no entanto a sua legitimidade e veracidade. Falo pois, de um David contra Golias! Não sei se tal historia se passou, no entanto uma coisa é certa, conheço um tal de David (Luiz), que tem ganho constantemente uns duelos (impunidade), contra esses Golias, que tal como mencionado no parágrafo anterior, podem ser a equipa que completa a definição futebolística de Clássico. Talvez por ser ficção, só alguns cineastas/comentadores, bem conhecidos, da nossa praça sejam incapazes de ver a relação.
E enquanto uns se gozam de estatuto de David’s, outros choram que nem Di Marias Madalenas arrependidas, por verem o seu estatuto estar a perder credibilidade, no entanto e com tamanha pluviosidade que tem assolado tal país, todo o cuidado é pouco, pois não admira que na escola náutica encarnada ainda possam ouvir dizer que “ao ir ó (Ai)mar, há que ir e voltar!”. E, sem querer ferir susceptibilidades, como tão bem Jesus conheçe estas Marias Madalenas!
Mas, este, já não é o mesmo messias, o menino agora anda irrequieto, agastado, ainda longe, é certo, de se reconhecer como um falso profeta como todos aqueles que vieram antes de si, e fizeram do presépio da Luz algo que se cingia apenas aos reis magos, que em Janeiro lhes trazem os presentes, patrocinados pelos imensas minas de ouro e poços de petróleo sem fundo que abundam em Lisboa.
Ora, e se de um Clássico se trata, importa primeiramente saber que significado tem tal palavra: sobre este substantivo/adjectivo de género masculino diz-se que é “Relativo à arte, à literatura ou à cultura dos antigos gregos e romanos”, ou em Futebolês falando, “Jogo entre duas equipas importantes”. A minha primeira observação surge exactamente aqui, se sobre equipa azul e branca, relativamente à sua importancia, estamos devidamente conversados e esclarecidos, quanto à outra não sei bem qual identificar, se a dos encarnados, se das equipas que arbitram, justamente os jogos dos encarnados, que a cada jogo tornam a decisão do campeonato, mais importante. Talvez fique esclarecido no final do encontro!
Continuando, ainda, na definição de clássico, que, relembro, diz-nos que é relativo à cultura dos antigos gregos e romanos, talvez seja preciso voltar um pouco mais atrás na história e relembrar um clássico conto, que muitos de nós aprenderam na escola e que tantas vezes equiparamos na nossa vida, para ultrapassar desafios que temos pela frente, sabendo que as dificuldades para os concretizar são quase inultrapassáveis, questionando no entanto a sua legitimidade e veracidade. Falo pois, de um David contra Golias! Não sei se tal historia se passou, no entanto uma coisa é certa, conheço um tal de David (Luiz), que tem ganho constantemente uns duelos (impunidade), contra esses Golias, que tal como mencionado no parágrafo anterior, podem ser a equipa que completa a definição futebolística de Clássico. Talvez por ser ficção, só alguns cineastas/comentadores, bem conhecidos, da nossa praça sejam incapazes de ver a relação.
E enquanto uns se gozam de estatuto de David’s, outros choram que nem Di Marias Madalenas arrependidas, por verem o seu estatuto estar a perder credibilidade, no entanto e com tamanha pluviosidade que tem assolado tal país, todo o cuidado é pouco, pois não admira que na escola náutica encarnada ainda possam ouvir dizer que “ao ir ó (Ai)mar, há que ir e voltar!”. E, sem querer ferir susceptibilidades, como tão bem Jesus conheçe estas Marias Madalenas!
Mas, este, já não é o mesmo messias, o menino agora anda irrequieto, agastado, ainda longe, é certo, de se reconhecer como um falso profeta como todos aqueles que vieram antes de si, e fizeram do presépio da Luz algo que se cingia apenas aos reis magos, que em Janeiro lhes trazem os presentes, patrocinados pelos imensas minas de ouro e poços de petróleo sem fundo que abundam em Lisboa.
Esquecem-se eles, que a estrela que seguem é a do Norte, e porque para o dia 25 ainda falta, Domingo é tempo de voltar a por tudo no lugar e tal como vem sendo hábito nos últimos anos, também este deve e tem de ser um Clássico, Azul e Branco, Natal!
Como diria alguém conhecido cá da nossa tasca, “Eu quero é os três pontos e a vitória do Porto no bolso, porque o resto é circo!”
ps - A todos aqueles que não possam vir à nossa mega Futebolada e Jantarada de Natal, um Santo e Feliz Natal!
Abraço e fiquem por aí… que eu fico!
Como diria alguém conhecido cá da nossa tasca, “Eu quero é os três pontos e a vitória do Porto no bolso, porque o resto é circo!”
ps - A todos aqueles que não possam vir à nossa mega Futebolada e Jantarada de Natal, um Santo e Feliz Natal!
Abraço e fiquem por aí… que eu fico!
Calma e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Vejo muita euforia em volta do F.C.Porto e eles, ao contrário do costume, estão muito caladinhos. Já não há fanfarronice e eu desconfio sempre deles assim.
ResponderEliminarPortanto vamos com calminha e deixá-los pousar, que os tempos não estão para aventuras.
Um abraço
Eu estou como o Vila Pouca, não gosto desta euforia em torno do nosso clube nem de eles estarem tão caladinhos... Mas acredito numa vitória!
ResponderEliminaro Cilinho pelos vistos.....
ResponderEliminarMas com este ou sem este, temos é que ter a cabeça no lugar, sem euforias,lutar como sempre e ganhar!
Se há coisa q o jesualdo sabe é fazer com q os jogadores tenham juízo e por isso n acredito em euforias. Só os adeptos poderão estar com esse espírito.
ResponderEliminarEstão a ver como elogio o homem em algumas coisas?
abraço joão e até sábado, leva caneleiras:)
slb (Só Lucilio Basta)no jogo do galinheiro.
ResponderEliminarAcho que vou por à venda 2 bilhetes para Domingo.
UMA VERGONHA!
2 fiscais de linha de muita qualidade.
ResponderEliminarQuanto ao Lucílio é leão de coração mas nos últimos tempos tem estado ligado a escândalos a favor do slb (taça liga por ex.) e o livre q dá o golo no slb-naval...
apita a tudo e cede à pressão do público...
Vamos ter mts livres...
cuidado, é o meu aviso...
vou dar cumprimentos ao calabote mas ele n tem tempo...n pode estar em todo o lado!
Estou com o Lucho,acho que a euforia se esbarra à porta do balneário.Não acredito que lá dentro eles não tenham a total consciência daquilo que lhes espera.
ResponderEliminarJá nos adeptos,vê-se,se calhar,euforia e confiança a mais.Esfriem lá isso um bocadinho porque clássico é clássico e,portanto,é sempre difícil.
Ainda para mais com o lucílio!!!Nomeação vergonhosa!
Lucílio???
ResponderEliminarRoubo pela certa! Inacreditável esta nomeação...
Que os tipos estão cheios de medo de uma derrota, lá isso estão, mas dai a entrarmos em vitórias antecipadas, vai um grande passo e esse passo não devemos dar, muito embora eu tenha a certeza que ganhamos com Lucilio e tudo.
ResponderEliminarLucílio Baptista escolhido (a dedo)para o SLB x FC Porto
ResponderEliminarA nomeação do Lucílio Baptista um juiz do apito muito tendencioso, e que carece de isenção para apitar um jogo desta importância. Mais! É preciso ter muita desfaçatez para o patrão dos árbitros, o Vítor Pereira, nomear este árbitro para apitar este jogo! É o cumulo da pouca vergonha! Vê-se nitidamente neste sabujo a ânsia de agradar aos lampeões a fim de tentar conservar o lugar, e para isso trata de manobrar nos bastidores de modo a ajudar a levar os "galinhas" ao colo em direcção ao título.
A equipa do FC Porto que se cuide, pois ele vai fechar os olhos às entradas feias ( "baixar o pau") dos jogadores encarnados e reprimir rigorosamente, intimidando com a amostragem de cartões qualquer eventual disputa mais dura por parte dos jogadores azuis e brancos. Depois há os fora de jogo que podem influenciar e muito o desfecho do resultado. Basta deixar passar para os encarnados e anular as jogadas de ataque quando forem conduzidas pelos azuis e brancos. Além disso há também o problema de alinhar nas quedas para a piscina dos jogadores do Benfica e começar a inventar faltas principalmente à entrada da área da equipa do FC Porto...etc...etc..
Em marcha a operação, "lampiões, ajoelhem-se perante a força do Campeao" ;)
ResponderEliminarJoão, ganda post... como tantos outros! Nem precisaste de entrar à experiência... chegaste e triunfaste... parabéns, mtos parabéns!
Em marcha a operação, "lampiões, ajoelhem-se perante a força do Campeao" ;)
ResponderEliminarJoão, ganda post... como tantos outros! Nem precisaste de entrar à experiência... chegaste e triunfaste... parabéns, mtos parabéns!