20 junho, 2008

4 comentários:

  1. eheheeh
    Excelente capa a do Jogo...

    podem sempre levar para o ballack ou para o Ricardo...

    traído pelo seu menino...

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  2. Sobre Ricardo e Scolari:

    A ironia no fim
    CARLOS ALBERTO FERNANDES`
    ca.fernandes@ojogo.pt

    Está encerrada a era Scolari, num afastamento prematuro, mas justificado, de uma Selecção cotada, na bolsa dos valores individuais, entre as mais fortes do Campeonato da Europa de 2008. Esgotou-se, na hora da despedida, a crença nos dotes místicos e na sapiência empírica do treinador. Há seguramente uma boa dúzia de razões para ajudar a explicar porque não conseguiu Portugal impor a sua maior craveira técnica e até a maior experiência internacional de grandes palcos da maioria dos seus jogadores. Mas talvez seja melhor começar pelo início.

    Pelo dia em que, recém-chegado a solo lusitano com o estatuto de campeão mundial, Scolari decidiu que teria de começar a construir o seu grupo com uma medida emblemática da sua liderança e da sua idiossincrasia. O seu percurso inicia-se com uma aposta cega e incondicional num guarda-redes, em detrimento de um outro - até aí intocável e indiscutível na Selecção.

    Ricardo foi, ele próprio, emblemático ao conseguir opor-se com êxito aos adversários em jogos decididos nas grandes penalidades (frente à Inglaterra, quer no Euro'2004, quer no Mundial'2006).

    Mas as suas oscilações de forma foram de tal forma gritantes que até no Sporting justificou uma contagem de protecção. Para Scolari, porém, Ricardo continuou a ser a peça-chave da sua filosofia moral.

    No jogo de ontem, frente à Alemanha, tanto como a falta de agressividade com que a equipa abordou o jogo, ou o défice na dinâmica colectiva, fica a ironia de uma exibição desastrosa do guarda-redes sagrado.

    Scolari entronizou Ricardo de tal forma que nunca admitiu ter, na baliza, um dos seus elos mais fracos. Adeus.

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  3. Acabou-se o «folclore»... como dizem na terra do «burro»: "graça a deus, né?"

    N'O JOGO, uma imagem que vale por mil palavras... aquele vôo que é a imagem de marca do «voz fininha e cuspe na ponta do lábio», mais uma vez, deu-me a alegria da noite. Mas naaa, pós comentadores do directo e não só, o problema ali foi o «empurrãozito», pq o «cepo», não tem culpa de nada. Santa Engrácia, digo eu.

    N'A BOLA, uma imagem que para mim, diz tb tudo do poder do marketing... o «melhor do mundo» não passa d'um flop! Conversas de tugas, essa é que é essa! Prefiro 1 Deco na minha equipa, do que 5 Ronaldos. Cada um que tire as suas ilações. Quem não o «bajulo», sou eu!

    No RECORD, até um dia, não!!! até nunca mais, dasseeee... que taba a ver que o «burro» nunca mais ia... e vai uma aposta que o «burro» nem o 1º ano de contrato vai terminar? é que ali, Santas do Caravagio, não funceminam... Avé Marias no balneário, então, nem hablar... e por fim, como o «burro» de agricultura não percebe nada, não lhe dou muito tempo até que lhe apontem a porta de saída e leve consigo uma pipa de massa de indemnização, mas prontos, aí tiro-lhe o chapéu, pq de facto, «comboios» destes, só passam mesmo uma vez na vida, e como o «burro» é ele, tamos mais que conversados. De mim, é que ele nunca se riu, porque nunca lhe passei bola alguma!

    ps - ahhh, só mais uma coisinha... como o folclore se acabou, prontos, já podem agora guardar as bandeirinhas, bandeironas e as gaitinhas, pode ser? é que já metia nojo tanto nacionalismo parolo!

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  4. BlueBoy,

    Tu hoje acordaste com a corda toda não?! :) Cum caraças, levaste tudo à frente. Nem as capas passaram ao lado ehehehe.
    A Heliantia diz que estas "inspirado", eu diria antes que estas com vontade de "apertar o pescoço" a alguém :)

    p.s. Não te esqueças de avisar aqui a malta quando for confirmada a data do jogo "pau com o burro". Eu quero ir!! :P

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